sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

PORTAL - GNA - 11471 - OS EXTRATERRESTRES DE NAZCA - PERU - UFOLOGIA CIENTIFICA - DO CÉU A TERRA - LUZES DA VERDADE - GIORGIO BONGIOVANNI O ESTIGMATIZADO - POSTAGEM ESPIRITUAL - GRUPO DE NATUREZA ALIENÍGENA - GNA


 DO CÉU À TERRA.

2017.

OS EXTRATERRESTRES DE NAZCA. NOVAS REVELAÇÕES.




OS EXTRATERRESTRES DE NAZCA.

NOVAS REVELAÇÕES.


SETUN SHENAR COMUNICA:

TEMOS À NOSSA DISPOSIÇÃO, OPERANTES HÁ MILHÕES DE ANOS, ROBÔS 
BIOLÓGICOS AOS QUAIS VÓS, EM VOSSO IDIOMA, CHAMAM ANDRÓIDES.
A NATUREZA BIOLÓGICA DESTES AUTÔMATOS A NOSSO SERVIÇO, É 
VARIADA, QUER DIZER, PODEM SER ANDRÓIDES QUE TÊM NOSSAS 
CARACTERÍSTICAS HUMANAS, OU PODEM ESTAR CONSTRUÍDOS 
COM UM MATERIAL QUE NÓS, EM VOSSO IDIOMA, TRADUZIMOS COMO 
DIAMANTITA.
COMO JÁ LHES DISSEMOS VÁRIAS VEZES, NÓS VISITAMOS VOSSO 
PLANETA HÁ MILÊNIOS E FREQÜENTEMENTE, QUASE SEMPRE, SÃO 
NOSSOS ROBÔS, OU ANDRÓIDES, OS QUE DESCEM À TERRA PARA 
CAMINHAR ENTRE VÓS. É MUITO DIFÍCIL QUE NOS APRESENTEMOS 
PESSOALMENTE, EMBORA ISTO SEJA POSSÍVEL E JÁ OCORREU VÁRIAS 
VEZES.
NO ARTIGO ANEXO DE NOSSO QUERIDO IRMÃO PIER GIORGIO CARIA, 
UM OPERADOR NOSSO AMIGO E DO QUE ESCREVE, EXPLICA, DE FORMA 
CLARA E INEQUÍVOCA, O TRABALHO REALIZADO PELO JORNALISTA 
JAIME MAUSSAN RELATIVO AO DESCOBRIMENTO DE ALGUNS CORPOS 
MUMIFICADOS DE NOSSOS ANDRÓIDES OPERANTES, EM MILÊNIOS 
PASSADOS, EM VOSSO PLANETA.
MUITO EM BREVE TODOS VÓS, NA TERRA, TERÃO A GRANDE ALEGRIA 
DE PODER SE ENCONTRAR PESSOALMENTE, NÃO COM NOSSOS ANDRÓIDES, 
MAS SIM COM NOSSAS PERSONALIDADES.
NÓS SOMOS ASTRAIS, SERES DE LUZ, NOSSOS MUNDOS E NOSSAS 
CIVILIZAÇÕES SÃO MILHARES DE MILHÕES DE ANOS MAIS AVANÇADAS 
QUE A VOSSA.
NO DIA, MUITO PRÓXIMO, NO QUAL SE ENCONTREM EM FRENTE A 
NÓS, JUSTIFICARÃO A AÇÃO E A ATITUDE QUE MANIFESTOU O PROFETA 
EZEQUIEL (Ezequiel cap. 10) QUANDO PERTO DO RIO CHEBAR, EM 
ISRAEL, ENCONTROU-SE COM NOSSOS MESTRES CÓSMICOS E CAIU
 PROSTRADO AO CHÃO.
PAZ NA TERRA.
LEIAM, MEDITEM E DEDUZAM!

Sant’ Elpidio a Mare – Itália,
20 de Outubro de 2017.
Às 19:30 horas.
G. B.



AS INCRIVEIS MÚMIAS DE 
NAZCA:
UM DESCOBRIMENTO QUE PODERIA 
MUDAR A HISTÓRIA
(Por P.G. Caria)


Nazca, um cofre de mistérios.

Há décadas as misteriosas linhas de Nazca, no Peru, que só se pode ver 
completas unicamente do alto, atraem curiosos e investigadores de todo 
o mundo. Recentemente, em fins de 2016, um novo descobrimento ocorrido 
na região provocou grande interesse e acendeu as polêmicas relativas ao 
fato de se for verdadeiro ou falso a origem dos misteriosos corpos mumificados
 que contam com uma anatomia aparentemente similar à humana, mas ao 
mesmo tempo, é muito diferente por alguns aspectos peculiares.

Linhas e figuras zoomorfas da 
Planície 
de Nazca, Peru

Esta fascinante historia começou quando alguns exploradores de tumbas se 
dirigiram à sede da ONG INKARI, uma instituição não governamental que 
realiza investigações arqueológicas e antropológicas, localizada em Cuzco, 
a antiga capital Inca do Peru, com a intenção de solicitar que se fizesse 
uma investigação através da qual poder identificar a verdadeira natureza de
 alguns corpos aparentemente mumificados que eles haviam encontrado perto
 da Planície das linhas de Nazca.

Os “huaqueros” (exploradores de tumbas, n.d.r.) foram recebidos por 
Thierry Jamin, um historiador e geógrafo de origem francesa, diretor 
da ONG antes mencionada. A seguir o relato do episódio segundo Jamin: 
“Em Outubro de 2016 nos visitou na sede do Instituto INKARI a pessoa 
que descobriu os corpos, contou-nos uma história incrível e trazia consigo
 alguns restos arqueológicos ainda mais incríveis, eram pequenas múmias, 
ou pequenos corpos supostamente mumificados”...

Thierry Jamin diretor da ONG
 INKARI.

As primeiras análise médicas e a tentativa de envolver às instituições.

Uma vez que teve em suas mãos os primeiros exemplares, Thierry 
encarregou a um grupo de médicos que fizessem algumas análises 
preliminares. O Dr. Renan Ramírez analisou um dos corpos e declarou 
que se trata de um resto arqueológico original, sem rastros de manipulação,
 ou de tentativas de falsificação. Nesse momento Jamin, ao ter em 
suas mãos indícios consistentes de um possível descobrimento arqueológico 
e antropológico excepcional, em Janeiro de 2017 escreveu uma carta ao 
Ministério de Cultura do Peru, dirigida a seu Diretor Dr. Jorge Neto Montesinos,
 com a intenção de notificar e descrever todos os detalhes anômalos verificados
 até esse momento nos corpos mumificados.

O cirurgião peruano Dr. Renan Ramírez.

Diante de sua solicitação de intervenção direta por parte do Ministério na 
investigação e na publicação dos resultados dos exames, não recebeu nenhum
 tipo de resposta.
Portanto os corpos encontrados pelos exploradores em um lugar secreto do 
Deserto de Nazca, que se encontravam em perfeito estado de 
conservação, representaram, no primeiro momento, um verdadeiro desafio 
para a ciência, ao tal ponto que, se os resultados das análises chegassem a ser positivos, teria que se reescrever a história evolutiva do gênero humano.


Nasce o “Aliem Proyect”

A essa altura Jamin lançou uma campanha para juntar recursos através da internet, um dos chamados
crowdfunding, para poder levar a cabo os estudos
necessários para descobrir qual é a verdadeira natureza
 desse incrível descobrimento. Dita campanha deu bons resultados, milhares de pessoas se aderiram à mesma e, portanto se pôde passar à fase operativa lhe dando o
nome de “Aliem Project”.

Um dos primeiros em somar-se com grande entusiasmo foi o famoso 
investigador e jornalista televisivo mexicano Jaime Maussan. Por sua vez 
Maussan conseguiu envolver ao grupo norte-americano Gaia.com que se 
dedica precisamente a realizar este tipo de análise e que trata os temas 
que têm haver com os mistérios e com a ciência de fronteira de maneira
 tal de unir esforços e financiamentos para poder resolver este caso tão 
intrigante. Ao grupo se somaram além dos já citados, outros 
especialistas peritos em medicina forense, em biologia, arqueologia, radiologia
 e tomografia, anatomia antropológica, jornalismo e vários técnicos 
encarregados de realizar a documentação a nível de filmagem e 
fotográfico. Os integrantes da equipe de especialistas independentes 
pertenciam a diferentes nacionalidades: Estados Unidos, Rússia, México, 
Peru e Espanha. Os quais imediatamente se dedicaram com paixão a realizar esta investigação com o firme propósito de fazer públicas, sem filtros nem manipulações, todas as informações que fossem surgindo sobre este incrível caso. Identificar sem condicionamentos se estavam diante de um dos descobrimentos arqueológicos e antropológicos mais importantes de toda a história da humanidade, ou diante de uma fraude muita bem orquestrada.

Começam as análises de inspeções especializadas.

Uma vez que se definiu os pontos primitivos do projeto inquiridor se organizou uma expedição com destino a
Cuzco - Peru, para finais de Abril de 2017. O primeiro
resto arqueológico que foi apresentado aos peritos era
 uma das três mãos descobertas, as mesmas eram
formadas por três dedos anômalos, de um comprimento aproximada de 30 centímetros cada um, e dotados de seis falanges. Pode-se observar claramente o leito ungueal, ao igual ao presente em um dedo humano normal, quer dizer
que o ser não tinha garras. Os peritos que analisaram os
 restos foram o Dr. Edson Salazar médico cirurgião
peruano, o biólogo José da Cruz Rios López e o Dr. José
Jesus Zalce do departamento de Medicina Forense da
Marinha mexicana, este último descreveu o resultado do
exame da seguinte maneira: “Nesta mão se identifica 
claramente uma tecido muscular, porem, a diferença 
daquele que encontramos nos humanos e que envolve 
os ossos em toda sua longitude, aqui se vê que este se 
encontra sobreposto unicamente no osso. Isto significa 
que estes dedos cumpriam somente a função de flexão 
e extensão e não de rotação e de agarre envolvente 
como ocorre em troca nas mãos dos personagens da 
Terra. É muito interessante ver que conta com seis
 falanges, o homem tem três, portanto é o dobro das 
que temos nós”.

 Cabeças dissecadas comparadas com o 
crânio de um menino.

Posteriormente se examinaram as cabeças dissecadas encontradas sem o
 corpo, seu aspecto é extremamente incomum. A comparação de suas 
dimensões com as de um crânio humano deixa em evidência a grande 
diferencia existente.
Neste resto arqueológico que é quase tão grande como a mão de um 
homem adulto se pode distinguir um detalhe muito importante que é um
 buraco occipital que corresponde à união da primeiro vértebra cervical do
 pescoço, o atlante, cuja forma é quadrada.


Buraco occipital de seção quadrada na base do crânio.

As características morfológicas são muito similares às do extraterrestre do 
filme de Steven Spielberg “E. T.”, pensar no fato de que provavelmente o 
famoso diretor possa se haver inspirado neste tipo de achados arqueológicos,
 que faz tempo que se encontram em poder dos Governos e que 
mantiveram ocultos, é mais que lógico, além disso, se considerarmos 
que Hollywood é uma máquina muito potente de propaganda e manipulação
 das massas, utilizada pelo poder.


A seguir apresentaram aos investigadores uns corpos completos com cabeças parecidas com as analisadas anteriormente. Sua altura é aproximadamente de 60 cm e também têm mãos e pés com tridáctilos. Um destes seres, de gênero feminino, pareceria ter estado, enquanto vivia, em um processo de gestação. Ambos receberam os nomes de Albert e Josefina respectivamente.

Diante da dúvida que se apresentou sobre se poderia chegar se tratar de uma falsificação, de que tenham sido realizados artificialmente, o Dr. José Jesus Zalce respondeu: “não tem características humanas, apesar de que hajam algumas similaridade que o fazem antropomorficamente do tipo humanoide”. “Quanto ao caso de que possa tratar-se de algo falso, o conhecimento da anatomia, da composição anatômica das fibras musculares e tendinaes, da presença de articulações e da consistência óssea necessária, demonstram que é extremamente difícil a hipótese de que se trate de uma falsificação”. “É provável que não sejam mamíferos já que não se ver a presença de glândulas mamárias em nenhuma parte anatômica”. “Diante da pergunta de se si tratar ou não de mamíferos tendo a optar pela possibilidade de que sejam organismos de tipo reptiloide, parecem-se com os humanos, mas não o são”. “A presença de três dedos tanto nos membros superiores como nos inferiores, o tipo de crânio alargado, a dimensão das órbitas oculares, coincidem principalmente com as estruturas anatômicas típicas dos répteis e nem tanto com as dos mamíferos”. “A isto o vemos sobre tudo ao verificar a presença das cristas ilíacas, mas em realidade não há um osso pélvico que os uma”. “Estamos diante de um fato extraordinário que poderia mudar a história, é uma oportunidade para a ciência e para toda a humanidade, a mesma teria que abrir a mente e as fronteiras”.

Os dois seres denominados Albert e Josefina respectivamente

As radiografias das mãos com três dedos.

A seguir os restos arqueológicos foram transladados a um laboratório radiológico para que fossem realizados as primeiras análise de raios X. A radiografia da mão com três dedos formados por seis falanges cada uma, com nervos e tendões, indica que o membro mumificado pertence a uma espécie de tridáctilos e não é uma característica relacionada com uma má formação da mão de um ser humano. Isto se deve claramente ao fato de que na casuística médica e na literatura científica não existem exemplos de má formações deste tipo nos seres humanos. Graças às radiografias se pôde detectar outro detalhe que até o dia de hoje não tem uma explicação: na munheca de uma das mãos se nota claramente a presença de uma placa metálica circular cuja função ainda se desconhece.

As radiografias dos corpos.

O primeiro corpo completo a ser examinado foi o da Josefina. Ao revelar as placas radiográficas a surpresa se encontraram com uma enorme surpresa: se podia identificar claramente as evidentes diferenças com o corpo humano e, além disso, se detectou dois novos elementos extraordinários: a presença de uma placa metálica à altura dos omoplatas (esta também é uma disfunção desconhecida) e de três corpos de forma oval localizados no baixo ventre. Infelizmente, por encontrar-se calcificados, as radiografias não conseguem determinar o que há em seu interior. O Dr. Zalce descreve assim a identificação certeira da natureza diferente dos dois tipos de elementos encontrados no corpo da Josefina: “encontramos três estruturas de tipo ovóide que permitem ver a parte traseira representada pela presença dos ossos, já que estes ovoides são translúcidos e, portanto se pode considerá-los como uma substância biológica, igual aos ovos. Portanto podemos afirmar que este corpo se encontrava em uma fase de gestação”.


O Dr. José Jesus Zalce explicou, além disso, quais foram suas conclusões sobre estes corpos, resultado da análise radiológica: “As estruturas anatômicas que podemos observar nas radiografias, estão localizadas e dispostas de forma biomecânica correta, o que faz extremamente improvável que se possa tratar de algo falso. A dificuldade de realizar artificialmente a cintura escapular, assim como a pélvica, a disposição das vértebras com as costelas, a união e a correspondência dos ossos com as articulações, determinam que seja muito difícil que tenha sido possível falsificá-lo. A verdade é que possui todas as características biomecânicas e anatômicas que dão a possibilidade de afirmar que se trata de um corpo original. Observando as características específicas de cada um dos corpos, neste exemplar vemos o crânio, os pequenos ossos do rosto, o pescoço muito comprido, a cintura escapular com o omoplata, os corpos vertebrais e aquilo que parece ser as costelas com uma posição horizontal muito definida, quase a 90º em relação à coluna vertebral, muito diferente de qualquer outra conformação de caixa torácica que se conheça na superfície terrestre. Vemos que o quadril tem uma capacidade de articulação que não é esférica, como teria que ser em um personagem, mas em troca é reta, como se verifica em um ser de tipo reptiloide. As falanges dos dedos das mãos, além disso, são especialmente largas. Neste outro exemplar podemos observar que o comprimento do crânio é um pouco maior ao do exemplar anterior, embora mantenha a similaridade dos ossos e do buraco occipital pelo qual, provavelmente, passa a medula óssea.


Os ossos frontais são um pouco mais proeminentes que os do outro corpo, mas poderia ser por causa da posição diferente em que se encontra o resto arqueológico, de todos os modos neste caso se aprecia com maior definição a mandíbula, o osso maxilar superior, a órbita ocular e o que pareceriam ser vestígio do nariz, apesar de que não existe um verdadeiro nariz já que o rosto é plano, mas interiormente, se pode observar o que pareceria ser um orifício. No pescoço se pode ver algumas estruturas às quais definimos como ‘almofadinhas’, do tipo de um corpo vertebral, mas com uma densidade menor em referencia à dos ossos. Isto nos faz supor que poderiam ter tido um pescoço mais flexível que o nosso. Quanto aos omoplatas se pode observar que parecem ser um pouco maiores, mas aqui também, poderia responder à posição. Vemos que têm uma postura do corpo inclinada para frente. Uma característica muito importante neste exemplar é o amplo espaço que há entre as vértebras e as costelas, para dar lugar e assim conter estes três corpos ovais, que muito provavelmente são verdadeiros ovos. Mas a isto o poderemos estabelecer com maior certeza através de uma tomografia, a mesma nos permitiria determinar sua consistência e, sobre tudo, seu conteúdo. Da articulação do quadril podemos estabelecer que, provavelmente, tinham um movimento dos membros reto, não esférico como os humanos.

Detalhe da articulação do quadril

Tenho que dizer que estas imagens radiográficas são muito impressionantes e emocionantes, nas mesmas há: dois corpos diferentes, porem da mesma espécie. É difícil poder reproduzi-los, ou fabricá-los. A dificuldade radica na similaridade anatômica, nos detalhes muito precisos que possuem na correlação anatômica que nos apresenta uma biomecânica específica para cada um dos corpos. Não considero que seja um réptil, embora apresente todas as características do ‘fenótipo’ (Em biologia é o conjunto de caracteres visíveis que um indivíduo apresenta como resultado da interação entre seu genótipo e o meio, n.d.r.) típicas dos répteis, que seja quanto às estruturas ósseas como à presença dos ovos. Nos encontramos diante de seres dos quais não existe nenhum registro, nem documentação ao longo de toda a história da ciência”.

Outro aspecto de diferenciação entre estes seres e um homem terrestre está representado pelo fato de que os ossos dos braços e das pernas são individuais, a diferença dos seres humanos. No antebraço humano temos dois ossos, o cúbito e o rádio, na perna a morna e o perônio, enquanto que conforme o demonstrado pelas radiografias nestes corpos se vê um único osso nos membros superiores e inferiores.

Diante estes resultados Jaime Maussan fez o seguinte comentário: “É a história mais extraordinária que tenha podido investigar porque são provas físicas e porque, até este momento, nenhum dos resultados obtidos através das análise dos restos arqueológicos demonstraram que não se trate de um descobrimento autêntico. Levamos toda a vida esperando uma imagem similar.

É uma prova incontrovertível da presença sobre a Terra de seres com características não humanas e que poderiam ter tido origem em outros lugares do Universo antes de chegar à Terra. Seres que, graças a estas extraordinárias imagens, sabemos que são humanoides, mas que além disso, têm ovos em seu interior. Ovos que indicam que pertencem mais à família dos répteis que a dos humanos, quer dizer aos mamíferos. Portanto temos, repito, que levar em consideração que sua evolução pode ter ocorrido em algum outro lugar diferente da Terra já que não existem referências de que tenham sido descobertos outros corpos humanoides com características similares em nosso Planeta. Recordemos que estes corpos foram encontrados em um sarcófago na zona da planície de Nazca e que, provavelmente, tenham sido mumificados pelos seres humanos, por conseguinte estes seres não viviam em estado selvagem, mas sim, provavelmente, faziam parte de uma antiga civilização”.

Uma presença misteriosa ou conhecida para os antigos?

A planície de Nazca como sabemos, ainda não revelou de forma indubitável seu mistério: quem e por que traçou as misteriosas linhas e os desenhos formados pelas mesmas? O antigo povo de Nazca era visitado por seres de outros mundos? Perto de Nazca se encontra a cidade de Ica, onde está o famoso museu do já falecido, Dr. Javier Cabrera, onde se custodiam milhares de pedras lavradas e uma verdadeira biblioteca lítica que conta a história de uma intervenção extraterrestre muito antiga com a finalidade de melhorar as características mentais e intelectuais dos terrestres.


Pedras de uma antigüidade aproximada de 12.000 anos descobertas em Ica e conservadas no museu fundado pelo Dr. Javier Cabrera.

O Dr. Cabrera sustentava que a planície de Nasça era um milenar porto espacial extraterrestre onde os desenhos presentes no lugar eram visíveis, e continua sendo ainda hoje, que eram uma comemoração aos “deuses” que vinham das estrelas e essas linhas serviam para orientação e quem sabe que outra coisa. O descobrimento nunca foi aceito pela ciência ortodoxa, apesar da existência de numerosos dados científicos que provavam sua veracidade, mas se sabe, assim são as coisas no Planeta Terra...

Pinturas rupestres e desenhos ornamentais encontrados no Peru nos quais aparecem seres com três dedos.

Um dado que se adiciona a este intrigante enigma é que no Peru há muitos rastros de seres com três dedos. Podemos vê-los nas pinturas rupestres, nas cerâmicas, nos desenhos ornamentais e nas malhas pertencentes aos costumes indígenas. A hipótese extraterrestre é fascinante além do fato de que, na antigüidade, existem restos arqueológicos de um determinado nível que indicariam que realmente, seres evoluídos de natureza reptiloide viveram com os seres humanos.


Restos arqueológicos que representam seres com fisionomia reptiloide (de esquerda a direita) encontrados no Japão, Peru e Iraque.

Nas imagens estatuetas que representam seres com cabeça de réptil. Estes descobrimentos ocorreram no Peru, no Japão e no Iraque, a antiga Mesopotâmia, onde se desenvolvia a civilização dos Sumérios. Aqui também as estatuetas encontradas em Al-Ubaid, de ao redor de 7000 anos, portanto mais antigas que os mesmos Sumérios. Alguns dos personagens representados contam com elementos que representam que pertenciam a uma casta dominante, que governava, e estão representados os dois sexos, que seja em adultos e em recém-nascidos. Também se podem observar mulheres que dão de mamar a seus filhos, os que também parecem ser reptiloides. Os restos arqueológicos Al-Ubaid são únicos já que, se se queria supor que na realidade nos encontramos simplesmente ante a presença de divindades em forma animal, algo que é comum para muitos dos povos antigos, neste caso quereria dizer que os Ubaid não adoravam a uma única divindade lagartixa, mas sim a todo um povo de seres reptiloides. Os restos encontrados na região de Nazca poderiam ter alguma relação com estes estranhos descobrimentos ocorridos em diferentes parte do mundo. Por acaso uma explicação para tudo isto poderia surgir do extraordinário achado dos corpos mumificados?

Aparece um novo corpo.

Depois de ter realizado estas investigações em Lima, Capital do Peru, o grupo de investigadores se dirigiu para Nazca, lugar que, como se sabe, é um dos mais áridos do mundo já que a percentagem de chuvas anuais é extremamente baixa, isso favorece a conservação dos corpos mumificados, de fato ali foram encontradas as múmias mais antigas da história. E é precisamente em Nazca onde teria ocorrido o incrível descobrimento dos corpos mumificados. Ao chegar à cidade os investigadores foram levados por uma pessoa que quis manter-se no anonimato para um lugar secreto na localidade de Apalpa, ali lhe mostraram outro incrível achado arqueológico: um corpo humanoide com características femininas e de dimensões humanas normais, de ao redor de 1,68 m de altura.

O Dr. Konstantin Korotkov de nacionalidade russa, especializado em ciências técnicas e de engenharia, faz parte do grupo de investigação e estas foram suas declarações: “Tem características atípicas em referencia aos seres humanos, seus dedos, sua estrutura, o número de vértebras..., são diferente. De todos os modos não restam dúvidas, é um descobrimento incrível, um dos mais incríveis do Século XXI”.

O ser denominado Maria.

O corpo, ao que foi atribuído o nome de Maria”, apresenta-se sem pavilhões auriculares a não ser com um conduto auditivo e com longos braços que chegam até os joelhos e cuja estrutura indica que o ser tinha que possuir uma força impressionante enquanto estava com vida. As mãos e os pés são tridáctilos (com três dedos), mas com cinco falanges em lugar de seis, como as dos corpos vistos anteriormente. A estrutura do rosto, apesar de ser similar apresenta várias diferenças: as dimensões do crânio são maiores e de forma alargada para a parte posterior, a cavidade ocular é distinta. Maria possui, além disso, um menor número de vértebras em comparação com os seres humanos, aproximadamente 25 em lugar de 32. Trata-se de um exemplar muito bem conservado e, por causa das características relativas à aderência da pele ao corpo e pela debilidade muscular, os especialistas estimam que poderia ter pelo menos 500 anos de antigüidade. Calcula-se, além disso, que estes seres possam ser o resultado de operações genéticas antiquíssimas, algo de que se fala nos antigos textos como, por exemplo, as tabuas sumérias.

O Dr. José da Cruz Rios expressou sua opinião a respeito: “A parte mais relevante neste novo corpo é a presença de três dedos seja nas mãos como nos pés. Isto indica que se trata de uma espécie única da qual, até o dia de hoje, não conhecemos sua origem biológica, quer dizer, não estamos em condições de determinar se se trata realmente de um exemplar de uma espécie que se desenvolveu naturalmente, ou de um híbrido obtido com a mescla de outros gens com os da espécie humana”.



As radiografias e tomografias realizadas em Maria.


Quanto a este novo corpo também afloraram as acusações e as especulações dos arqueólogos oficiais, quem acusou o grupo de investigação de ter modificado os membros de um corpo humano normal para depois fazê-lo passar por um “corpo alienígena”. Os pés, conforme afirmam sem o demonstrar, mas com algumas prova para sustentar a tese, foram cortados e depois colados ao corpo, tendo o cuidado de lhe cortar as falanges, as modificar e as adaptar às demais.

O Dr. José de Jesus Zalce analisou as radiografias realizadas no corpo da Maria. A seguir suas considerações sobre a possibilidade de que estas acusações tenham algum fundamento: “Não, os pés não foram modificados, absolutamente, e o verificamos através de análise diretas, demonstraram-no as radiografias de raios X e as tomografias que lhes realizaram no corpo. Não é possível que as falanges tenham sido cortadas e depois tornar a recompor de forma diferente já que o comprimento de cada osso é específico e isto nos indica que nenhum osso foi cortado, modificado nem agregado. Além disso, a correspondência anatômica, a harmonia que existe entre cada um dos ossos e a correlação entre as partes individuais, determinam que não é possível aceitar a hipótese de alteração, ou falsificação destas mãos, nem destes pés”.

O novo corpo também foi submetido a uma tomografia computadorizada e para a interpretação das imagens obtidas se solicitou a opinião de outra especialista, a radióloga e perita em tomografias computadorizadas, Mary K. Jessy da Universidade do Colorado, e estas foram suas considerações: “Alguém poderia realizar modificações no crânio deste corpo e também nas mãos, para que assumissem esta conformação, mas me apoiando nestas imagens, acredito que é bastante improvável ou, pelo menos, difícil de realizar. No crânio não vejo nenhuma linha central, não há ossos que estejam separados, o crânio parece ser um único elemento fundido, é sólido, é uma estrutura sólida”.


A radiólogista e perita em Tomografias Computadas, Mary K. Jessy da Universidade de Avermelhado.

Todos os resultados indicam novamente que nos encontramos diante de algo completamente diferente à conformação estrutural do corpo de um ser humano normal, considerando, além disso, o fato de que as dimensões do crânio são muito maiores que as do de um homem.

Dada a excepcionalidade do novo exemplar, se decidiu submeter o corpo a um exame a cargo de outros peritos, desta vez de nacionalidade russa, a Dra. Natalia Zaloznaja e a Dra. Tatyana Rakhova.

Elas, junto com outros colegas, analisaram a tomografia da múmia recuperada em Apalpa e verificaram que, na realidade, não se trata de múmias em si, no sentido tradicional, mas sim de corpos dissecados com todos seus órgãos internos presentes em seus respectivos lugares.



Trata-se de um fato extraordinário que se soma a todos os anteriores, de fato nas múmias normais os órgãos internos se embalsamam para impedir a putrefação do corpo. A seguinte é a explicação da Dra. Natalia Zaloznaja: “O corpo parece estar mumificado, mas os órgãos ainda estão em seu interior. O corpo está bastante bem conservado, isto se pode apreciar perfeitamente nas imagens da tomografia computadorizada, todas as estruturas são visíveis, principalmente os ossos, e considero que é um corpo real. No crânio podemos observar elementos menos densos que a estrutura óssea e acredito que se trata de restos desidratados do cérebro. No tórax se pode apreciar perfeitamente a cavidade na qual se encontra o coração e as principais parte do sistema bronquial. Na cavidade abdominal se identificam bastante bem os contornos do fígado e do baço, provavelmente porque estes são os órgãos de majores dimensione e, portanto, os mais visíveis. Na cavidade pélvica se distinguem claramente os contornos do intestino, que têm um determinado contraste com outros elementos mais densos. Da estrutura da pélvis deduzimos que se trata de uma mulher, os órgãos internos são muito similares aos atuais do ser humano. As partes grandemente diferentes são as mãos e os pés, os mesmos apresentam três dedos, a estrutura da cabeça com o anômalo alongamento do crânio, enquanto que a mandíbula superior e a testa apresentam uma certa conicidade”.

O medico peruano Dr. Raimundo Salas, radiologista e perito em tomografia axial computadorizada confirma que a tomografia realizada no corpo de Maria comprovou que em seu interior se encontram todos os órgãos em um estado de completa desidratação, o que reforça a certeza de que não se trata de uma múmia, mas sim de um corpo dissecado. Salas confirma, além disso, que as uniões entre os ossos se encontram perfeitamente concatenadas, não sofreram nenhum tipo de modificação prévia, nem póstuma, não se verifica nenhum sinal de que o corpo de Maria tenha sofrido mutilações.

Impressão digital de Maria.

Além disso, examinando as gemas dos dedos da múmia, uma vez removido o pó branco que as cobria, verificou-se outra incrível anomalia quanto as impressões digitais que são muito diferentes das humanas. De fato a múmia apresenta rastros com linhas paralelas, ligeiramente curvas, a hipótese sobre a origem exógena à Terra (fora da terra) destes seres, vai tomando cada vez mais consistência.

O misterioso pó branco.

Como vimos, graças às análises realizadas sobre o corpo de Maria, fica claro que os corpos examinados até o momento não são múmias, mas sim organismos íntegros totalmente dissecados. A esta altura se decidiu analisar o pó branco, muito fino e similar ao gesso, que recobre os corpos descobertos e que é pouco habitual nas múmias peruanas. Este pó se retira com facilidade e parece ter sido aplicado na pele combinado com algum típo de líquido, talvez azeite, que permitiu que se aderisse à epiderme.


As análises estabeleceram que a substância é terra de diamoteas, ou diamantita, que, portanto foi obtida da moenda de uma pedra silícia sedimentária de origem orgânica. Esta pedra se forma em um ambiente lacustre (referente a lagos) ou marinho por causa da sedimentação no fundo das lâminas silíceas das diamantitas, que são algas unicelulares aparecidas há 145 milhões de anos. A terra de diamantita apresenta ótimas características de absorção, fungicida e inseticida, relativas a um tipo de conservação como o demonstram os corpos dissecados examinados. Existem depósitos de diamantita em todo o mundo e, além disso, na região em que foram encontrados os corpos das múmias anômalas. Com estes resultados se crer ter resolvido o mistério do incrível estado de conservação dos corpos denominados como “As múmias de Nazca”.

O bebê Wawita e Vitória.

Mas ainda não terminaram as surpresas já que saíram à luz outros descobrimentos: o primeiro é o do pequeno corpo de um menino, dissecado como os anteriores, que também tem três dedos nas mãos e pés, ao qual lhe deu o nome da Wawita, que em idioma indígena Quecha significa “bebê”. O que fez supor aos investigadores que estes seres não só viviam junto aos antigos habitantes da região de Nasça, mas sim se casavam e se reproduziam no lugar. O radiologista Dr. Raimundo Salas analisou a tomografias do corpo denominado Wawita e afirmou que poderia tratar-se de um menino gerado por um ser igual à múmia Maria já que apresenta as mesmas características, inclusive o maior volume do crânio, que está estendido para a parte posterior.

Um pouco mais tarde se encontrou em um muro da tumba um enésimo corpo tridáctilo de pequenas dimensões, mas sem cabeça, enterrado sentado ao qual lhe deram o nome de Vitória. O corpo, a nível da região cervical, não apresenta vértebras como nós as conhecemos, mas sim apresenta uma espécie de “almofadinhas esponjosas” vertebrais. Tampouco possui o osso pélvico. Este novo corpo tem exatamente as mesmas características dos dois corpos denominados Albert e Josefina respectivamente. A pele é de uma natureza escamosa, muito parecida com a de uma lagartixa, ou de uma serpente. Portanto significa que a esta altura da investigação já foram identificadas duas espécies de tridáctilos diferentes que viviam e se reproduziam ambas no antigo território de Nazca no Peru.

Os crânios alargados.

Vale a pena recordar que em muitas partes do mundo existia o costume, de algumas tribos africanas que foi transmitida até a época moderna, de alongar os crânios dos meninos por meio de cordas, ou de cordas e madeira, como símbolo de excelência social e de inteligência. Entre os restos arqueológicos de crânios alongados, os mais numerosos e importantes se encontram precisamente no Peru, na região costeira de Paracas a 200 km de Nasça. Poderia ter sido a presença destes seres, que possivelmente eram mais evoluídos e inteligentes que o homo sapiens, o que deu origem ao uso de alongar os crânios dos recém-nascidos? É um mistério que, talvez, estes descobrimentos possam ajudar a resolver.


A datação por Carbono 14.

Ao encontrar-se diante do material de natureza biológica decidiram submeter os restos arqueológicos às análises de Carbono 14, para determinar sua antigüidade. Recordemos que não é possível catalogar o material inorgânico com este tipo de análise. Os estudos realizados com o método do Carbono 14 foram realizados pelo laboratório norte americano Beta Analytic Inc, com sede em Miami - Florida, e pela Universidade Nacional Atuónoma do México, UNAM.


Os resultados foram bastante discrepantes, para o Beta Analytics uma das mãos tridáctiles resultou ter, segundo uma primeira análise, uma antigüidade de 6420 anos, no segundo de 3380. Enquanto que para a Universidade mexicana o resultado foi de 1250 anos. Os peritos não conseguiram explicar o por que desta enorme diferencia, de todos os modos ficou confirmado novamente que estavam diante de um resto arqueológico orgânico de notável antigüidade. As mesmas análise foram realizadas nos corpos dos pequenos seres reptiloides, de uma altura de 60 cm. Segundo os dados do Beta Analyitics a datação dos corpos equivale aos 1100 e dos 1050 anos. Para a UNAM, Universidade Nacional Autônoma do México, a antigüidade dos exemplares é de 750 anos. Neste caso os resultados demonstram uma maior uniformidade, já que o intervalo temporário é de 800 a 1100 anos. Os números resultantes dos três estudos realizados na múmia chamada Maria foram 1750, 1771 e 1785 anos, por conseguinte, neste caso, podemos considerar que os resultados são muito atendíveis, estes enquadram a idade do corpo precisamente na época histórica conhecida como a cultura Nazca, somente que seu aspecto e sua conformação física, não têm nada haver com a população indígena que vivia na região há 1700 anos.

Um ostracismo culpado e irresponsável.

Já desde a primeira publicação das notícias, das fotos e das filmagens destes achados, as polêmicas e as acusações de fraude e de falsificação, por exemplo que se tratava de ensamble de ossos de animais, afetaram o grupo de investigação. Entretanto quem lançava estas acusações não apresentava nenhum tipo de provas que avalizasse sua tese. Não eram mais que especulações apoiadas em um nada e em ameaças de ações legais por tráfico ilegal de restos arqueológicos e por dano ao patrimônio arqueológico do Peru. Mas tudo isso ficou, até este momento, sem efeito. A atitude dos expoentes dos órgãos oficiais continuou sendo a mesma durante os meses sucessivos, inclusive sustentando que a esta altura ficou claramente demonstrado que tudo era nem mais nem menos que uma grande fraude. As instituições arqueológicas peruanas foram convidadas várias vezes a analisar oficialmente os corpos encontrados, mas sempre se negaram a conversar, até inclusive atacaram a importância do excepcional descobrimento. Trata-se de um comportamento típico quando se tenta desvendar algum achado que vai contra o status quo do sistema que não aceita variações na leitura da história e das “verdades científicas” ortodoxas. Variação que poderia chegar a incomodar os poderosos que dominam em nossa sociedade e que estabelecem as “verdades” que podem ser aceitas somente em apóie a seus interesses de domínio dos povos.

Ao respeito Jaime Maussan afirmou: “O fato de ter obtido todos estes resultados analíticos teria que modificar a história, mas os arqueólogos, os antropólogos e os historiadores o aceitariam? Acredito que oporiam resistência a estas mudanças, entretanto agora as provas são físicas e quão único esperamos é que as mentes mais brilhantes as possam analisar. por agora estamos fazendo realizar as análise de ADN destes estranhos corpos, enquanto que a datação com o método de Carbono 14 confirmou a antigüidade dos exemplares e isto confirmaria que são autênticos. Não se pode tratar de uma fraude, é um organismo 100% biológico, real e físico”.

Terá que levar em conta além disso que o grupo de investigadores independentes, que está levando a cabo corajosamente as investigações não poderá garantir que com o correr do tempo se pode conservar corretamente este precioso material. Os corpos ficaram em um ambiente seco e rico de terra de diamoteas durante séculos, ao os tirar desse contexto o perigo de que os mesmos comecem a desintegrar-se é muito elevado.


Esta conservação teria que estar a cargo dos organismos oficiais competentes que têm o poder de executar um plano de salvaguarda dos exemplares. Além disso, existe o risco de que os colecionadores privados comprem os corpos e que os encerrem onde têm suas coleções pessoais e aparentemente já haveriam compradores potenciais que ofereceram cifras muito elevadas.


Dr. José Jesus Zalce, do departamento de Medicina Forense da Marinha mexicana.

As instituições se seguem negando.

Em 10 de Julho de 2017 o próprio Jaime Maussan se dirigiu pessoalmente aos escritórios do Ministério de Cultura do Peru para solicitar uma reunião com o diretor, ou com seus encarregados com o fim de apresentar os primeiros resultados das análise. Maussan foi recebido com uma atitude hostil, ninguém aceitou esta reunião, nem muito menos o convite para participar da Conferência de imprensa que teria lugar no dia seguinte em que se apresentou ao público peruano e internacional (através de streaming) o êxito da primeira série de estudos realizados nestes corpos anômalos (Link da Conferencia de imprensa de 11 de Julho de 2017:  https://www.youtube.com/watch?v=qW_vkV0upXQ)
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Evidentemente o temor das instituições, ou melhor dizendo, dos poderes ocultos que têm o controle das mesmas, é que este descobrimento possa desembocar em uma mudança radical na história da humanidade e em uma profunda revisão da realidade e do papel desta, até inclusive da posição, que o homem terrestre tem no Universo. É a primeira vez que um descobrimento deste tipo se divulga ao público mundial de forma direta, sem passar através do filtro e do controle dos órgãos científicos oficiais, os quais reagiram com uma violenta oposição perante este extraordinário descobrimento.

Aparecem outros três corpos.

Enquanto se estava realizando as investigações apareceram outros três corpos similares aos do Albert, Josefina e Vitória, este grupo foi denominado “a família”. Graças às tomografias realizadas nestes novos exemplares se descobriu outras particularidades interessantes de seus crânios, que os diferenciavam novamente dos seres humanos. Como já se viu na análise de inspeção dos primeiros crânios descobertos, o buraco occipital destes corpos é quadrado, enquanto que nos personagens é circular e oval. Além disso, dito buraco se encontra fora do eixo em referencia ao centro do crânio enquanto que aqui está localizado exatamente no centro, evidentemente para balançar melhor durante o deslocamento a grande cabeça, que é desproporcional em relação ao corpo. Em um ser humano o ângulo visual é de aproximadamente 140º enquanto que em apóie à posição das órbitas oculares estes seres poderiam alcançar um ângulo visual equivalente aos 180º. A cavidade oral apresenta uma mandíbula muito pequena, não se nota uma articulação mandibular que permitiria unicamente a deglutição, mas não a mastigação de alimentos sólidos. As numerosas cavidades que se encontram na estrutura cranial oferecem, em proporção, uma maior obscenidade em comparação com à humana, sem alterar a resistência óssea. Isto faz com que seja factível a presença de um crânio que segundo nosso parâmetro é muito grande em relação ao pequeno corpo que possuem estes seres.

As análises de DNA.

Em 05 de Setembro de 2017 os investigadores receberam as primeiras análises de DNA das mãos tridáctilos das múmias chamadas Maria e Vitória respectivamente, cujas amostras tinham sido entregues ao laboratório nos dia 15 de Junho de 2017. Os resultados analíticos indicaram que o DNA destes corpos é igual ao genoma humano em uma percentagem que vai de 19 a 30%, os 20% é de origem bacteriana, certamente por causa de uma contaminação dos restos arqueológicos, mas o resto da percentagem é diferente ao do humano. Não se conseguiu estabelecer a origem, já que é diferente de qualquer tipo de DNA conhecido na Terra. Se programou novas análise que têm como objetivo tentar identificar este DNA desconhecido, mas se calcula que levarão outros seis meses, no mínimo, ou um ano para poder obter resultados confiáveis já que os estudos realizados sobre o material orgânico antigo sempre apresenta maiores dificuldades em comparação ao mais recente.

As imagens do lugar do descobrimento.

Durante os dias 19, 20 e 21 de Setembro, Jaime Maussan participou de um congresso Ufológico internacional em Montserrat – Espanha e em dita oportunidade, pela primeira vez apresentou as imagens em vídeo do lugar no qual foram encontradas as assim chamadas “múmias de Nazca”. A filmagem foi realizada pelo jornalista peruano Jois Mantilha que foi acompanhado pelo explorador anônimo que se fez chamar “Mario” e que, pela primeira vez, aceitou acompanhar alguém e deixar filmar o lugar do achado que foi denominado como a “cidade extraterrestre”.


Reconstituição do momento do descobrimento dos dois seres denominados Albert e Josefina em um depósito natural de terra de diamantita em uma região montanhosa perto de Nazca.

Nem bem começaram a realizar as investigações Mantilha tinha sido convidado a fazer parte dos investigadores para assim poder dar testemunho a seus conterrâneos de tudo o que se chegasse a descobrir. O lugar se encontra em uma montanha próxima a Nazca e custa muito chegar até lá. Tem que se escalar as ladeiras da mesma e não há caminhos existentes. O lugar se encontra localizado em um depósito natural de terra de diamantita e os ambientes de pequenas dimensões foram escavados nesta área evidentemente para poder garantir uma adequada conservação, por muito tempo, algo que, como podemos observar teve êxito.

Uma hipótese para o futuro.

Com todos os extraordinários dados obtidos pelos investigadores seria possível levar em consideração que o exposto até o momento sobre a história do homem, sobre o desenvolvimento e a evolução, poderia ser considerado errôneo e que a história da humanidade teria que ser reescrita, que as instituições científicas teriam que aceitar que chegou o momento de dar uma mudança às teorias que há tempos que já cambaleavam e que hoje em dia, com este descobrimento excepcional, demonstraram definitivamente sua inconsistência. Não sabemos se o farão ou não, mas a história segue seu curso e, como freqüentemente disseram os seres cósmicos, a verdade pode ser obstaculizada, mas nunca detida. Jaime Maussan comentou a respeito: “O descobrimento das assim chamadas ‘múmias de Nazca’ é a provável confirmação de que se trata realmente de entidades não humanas, será necessário uma verdadeira transformação da história, tal como a conhecemos até agora. Teríamos que tratar de descobrir qual é a origem destes seres descobertos em uma gruta perto de Nazca. Terei que abandonar as estéreis diatribes sobre a realidade deste achado que, de fato, foi, amplamente documentado através das investigações e das análise realizadas sobre os corpos. O mais importante é compreender qual é a implicância destes seres no passado da humanidade e de como influenciaram em nosso desenvolvimento”.


O famoso investigador e jornalista televisivo mexicano Jaime Maussan e a radiografia de um dos crânios.

Thierry Jamin, diretor do Instituto não governamental peruano, INKARI, afirmou: “Nós, ao longo destes meses, fizemos até o impossível com o objetivo de recuperar este material. O tenho feito como homem, como cidadão do mundo. Quando nos chegou esta informação não pudemos mantê-la em segredo, nem tê-la para nós mesmos. Tínhamos que divulgar porque em todo mundo há milhões de pessoas que há décadas estão procurando estas provas e nós somos os que tivemos a sorte de ser os primeiros em as descobrir. Quem sabe se não chegaremos a descobrir que os seres humanos não vêm do macaco, mas sim de outros ramos evolutivos e que o passado é muito mais complexo do que imaginamos até o dia de hoje”.

O astrônomo Fernando Correia, membro do grupo de investigação, fez, além disso, a seguinte análise a respeito: “Se este descobrimento chegar a ter um alcance maciço e for levado em séria consideração pela comunidade científica internacional, poderia representar um shock científico cultural e histórico”.

O busto e o crânio de Albert

Nossa história teria que ser escrita de novo e poderíamos ter uma maior clareza sobre nossa origem verdadeira e sobre nossa mesma concepção como seres do Universo. Esta é a situação das investigações sobre um dos descobrimentos arqueológicos mais importantes da história da humanidade ou, possivelmente, o mais importante, até o mês de Outubro de 2017. Sim, o 2017..., um ano fatídico indissoluvelmente relacionado com a profecia de Fátima, com a profecia que relaciona este ano com o início do colapso definitivo de um sistema que manteve o homem na ignorância, no isolamento cósmico, no medo e no desconhecimento de sua verdadeira natureza espiritual e eterna. Um sistema demoníaco e desumano que provocou em todo o mundo enormes sofrimentos em todos os reinos naturais levando-os até o colapso irreversível, que levou a sociedade a ser uma caótica concentração de seres sem um por que, sem objetivos reais, sem um presente e sem um futuro. Mas a profecia está por si cumprir de forma natural e inexorável, e acredito que este descobrimento é outro dos muitos elos que confirmam que as palavras de Jesus Cristo, nosso Rei e salvador, continuam sendo verazes com o passar do tempo: Mateus 10, 26 “Assim não temam, porque nada há encoberto que não tenha que ser revelado, nem oculto que não tenha que se saber”.

P. G. Caria.
Em 15 de Outubro de 2017.

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