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Naquele tempo,(ÉPOCA EM QU JESUS ESTAVA ENTRE ELES FISICAMENTE) 13 Jesus foi à região de Cesaréia de Filipe e ali perguntou aos seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?”( JESUS QUERIA SABER O QUE ELE ERA E REPRESENTAVA PARA ELES)
14 Eles responderam: “Alguns dizem que é João Batista; outros que é Elias; outros ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas”.( RESPONDIAM E NEM PRSENTIAM QUE ESTAVA ALI UM SER DIVINO)
15 Então Jesus lhes perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” 16 Simão Pedro respondeu: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”.( DEUS DE PERGUNTAR O QUE OS HOMENS ACHAVAM, RESOLVEU PERGUNTAR E VOCÊS, QUEM SOU EU. PEDRO SE ANTECIPOU, POIS O PESSOAL DO GRUPO NÃO SABERAIA RESPONDER, E COM INTERAÇÃO DO ALTO REVELOU, E ÃO O QUE ELE DSABIA INTERIORMENTE)
17 Respondendo, Jesus lhe disse: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu.( ESSA ORIENTAÇAO, SEGUNDO JESUS, VEIO DE DEUS, DO PLANO MAIOR) 18 Por isso eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la. ( CONTRUIR A IGREJA, É DEIXAR ENTREGUE A ELES A MISSÃO DE FUNDAMENTAR E ORGANIZAR AS VERDADES DOS ENSINOS SAGRADOS QUE LHES FORAM ENSINBADAS, JESUS ERA E É ESTA IGREJA, E A PEDRA FUNDAMENTAL DA MESMA, SEM JESUS, ESTA PEDRA ANGULAR ERRUBARIA TUDO QUE LHES FORAM ENSINADOS) 19 Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que tu desligares na terra será desligado nos céus”.( JESUS, DEU A PEDRO, A MISSÃO DE ORGANIZAR DIRIGIR SEUS IRMÃOS NA DIVULGAÇÃO AO MUNDO DE SEUS ENSINAMENTOS, E ATRAVÉS DESTA ORDEM, COPILOU TODOS OS ENSINAMENTOS, APÓS RECEBER O ESPÍRITO SANTO. ASUAS MENTES SE ABRIRAM, E PUDERAM COMPREENDER TUDO, OS FUNDAMENTOS DESSSES ENSINAMENTOS QUE FORAM COPIADOSD E A DIVULGAÇÃO ORGANIZADA PELOS DISÍPULOS DO MESTRE QUE FORAM ENSINAR A VÁRIOS LUGARES)
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor!
Santa Isabel de Portugal - SANTO DIA
Isabel nasceu na Espanha, em 1271. Entre seus antepassados estão muitos santos, reis e imperadores. Era filha de Pedro II, rei de Aragão, que, no entanto, era um jovem príncipe quando ela nasceu. Sem querer ocupar-se com a educação da filha, o monarca determinou que fosse cuidada pelo avô, Tiago I, que se convertera ao cristianismo e levava uma vida voltada para a fé. Sorte da pequena futura rainha, que recebeu, então, uma formação perfeita e digna no seguimento de Cristo.
Tinha apenas doze anos quando foi pedida em casamento por três príncipes, como nos contos de fadas. Seu pai escolheu o herdeiro do trono de Portugal, dom Dinis. Esse casamento significou para Isabel uma coroa de rainha e uma cruz de martírio, que carregou com humildade e galhardia nos anos seguintes de sua vida.
Isabel é tida como uma das rainhas mais belas das cortes espanhola e portuguesa; além disso, possuía uma forte e doce personalidade, era também muito inteligente, culta e diplomata. Ela deu dois filhos ao rei: Constância, que seria no futuro rainha de Castela, e Afonso, herdeiro do trono de Portugal. Mas eram incontáveis as aventuras extraconjugais do rei, tão conhecidas e comentadas que humilhavam profundamente a bondosa rainha perante o mundo inteiro.
Ela nunca se manifestava sobre a situação, de nada reclamava e a tudo perdoava, mantendo-se fiel ao casamento em Deus, que fizera. Criou os filhos, inclusive os do rei fora do casamento, dentro dos sinceros preceitos cristãos.
Perdeu cedo a filha e o genro, criando ela mesma o neto, também um futuro monarca. Não bastassem essas amarguras familiares, foi vítima das desavenças políticas do marido com parentes e, sobretudo, do comportamento de seu filho Afonso, que tinha uma personalidade combativa. Depois, ainda foi caluniada por um cortesão que dela não conseguiu se aproximar. A rainha muito sofreu e muito lutou até provar inocência de forma incontestável.
Sua atuação nas disputas internas das cortes de Portugal e Espanha, nos idos dos séculos XIII e XIV, está contida na história dessas cortes como a única voz a pregar a concórdia e conseguir a pacificação entre tantos egos desejosos de poder. Ao mesmo tempo, ajudava amenizar as desgraças do povo pobre e as dores dos enfermos abandonados, com a caridade da sua esmola e sua piedade cristã.
Ergueu o Mosteiro de Santa Clara de Coimbra para as jovens piedosas da corte, O mosteiro cisterciense de Almoste e o santuário do Espírito Santo em Alenquer. Também fundou, em Santarém, o Hospital dos Inocentes, para crianças cujas mães, por algum motivo, desejavam abandonar. Com suas posses sustentava asilos e creches, hospitais para velhos e doentes, tratando pessoalmente dos leprosos. Sem dúvida foi um perfeito símbolo de paz, do seu tempo.
Quando o marido morreu, em 1335, Isabel recolheu-se no mosteiro das clarissas de Coimbra, onde ingressou na Ordem Terceira Franciscana. Antes, porém, abdicou de seu título de nobreza, indo depositar a coroa real no altar de São Tiago de Compostela. Doou toda a sua imensa fortuna pessoal para as suas obras de caridade. Viveu o resto da vida em pobreza voluntária, na oração, piedade e mortificação, atendendo os pobres e doentes, marginalizados.
A rainha Isabel de Portugal morreu, em Estremoz, no dia 4 de julho de 1336. Venerada como santa, foi sepultada no Mosteiro de Coimbra e canonizada pelo papa Urbano VIII em 1665. Santa Isabel de Portugal foi declarada padroeira deste país, sendo invocada pelos portugueses como “a rainha santa da concórdia e da paz”.
A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: André de Creta e Oseias
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