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EVANGELHO DO DIA
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos (Mc 6,7-13)
Naquele tempo, Jesus chamou os doze, e começou a enviá-los dois a dois, dando-lhes poder sobre os espíritos impuros.
Recomendou-lhes que não levassem nada para o caminho, a não ser um cajado; nem pão, nem sacola, nem dinheiro na cintura. Mandou que andassem de sandálias e que não levassem duas túnicas.
E Jesus disse ainda: “Quando entrardes numa casa, ficai ali até vossa partida. Se em algum lugar não vos receberem, nem quiserem vos escutar, quando sairdes, sacudi a poeira dos pés, como testemunho contra eles!”
Então os doze partiram e pregaram que todos se convertessem. Expulsavam muitos demônios e curavam numerosos doentes, ungindo-os com óleo.
MARCOS - 6, 7 - 13 - EVANGELHO DO DIA 11 DE JULHO DE 2021 - REALIDADE ESPIRITUAL - GNA
(MC 6,7-13)
— O Senhor esteja convosco.
O Santo do Dia é uma resenha diária dos Santos guardados na memória da Igreja. Histórias de mestres da vida cristã de todos os tempos que como faróis luminosos orientam o nosso caminho.
S. BENTO ABADE, PADROEIRO DA EUROPA
Espírito beneditino, linfa da Europa
O ensinamento de São Bento,
que nasceu em Núrsia, por
volta do ano 480 d.C., foi uma das alavancas mais poderosas,
após o declínio da civilização romana, para o nascimento da cultura europeia; é a premissa para a difusão de centros de oração e de hospitalidade. Não é apenas o farol do monacato, mas também
uma fonte providencial para peregrinos e pobres.
“Deveríamos perguntar-nos – escreveu o historiador Jacques
Le Goff – a quais excessos as pessoas da Idade Média teriam
chegado, se esta grande e suave voz não se tivesse elevada”?
Uma voz sobre a qual se deteve o grande biógrafo de exceção,
São Gregório Magno, no II Livro dos “Diálogos”.
“Um astro luminoso em um século obscuro”
Para São Gregório, Bento é “um astro luminoso” em uma
época dilacerada por uma grave crise de valores. Ele pertencia
a uma nobre família da região de Núrsia. Segundo a tradição,
no lugar, onde se encontrava a casa natal do Santo, foi
construída a Basílica de São Bento.
Sua vida, desde a juventude, era dedicada à oração.
Seus pais, bastante ricos, mandaram-no a Roma para
garantir-lhe uma boa formação. Ali, porém, - narra São
Gregório Magno – encontrou más companhias, amigos viciados,
que viviam ao léu. Então, Bento deixou Roma e foi, inicialmente,
para a localidade denominada Enfide e, depois, por três anos,
viveu como eremita em uma gruta, em Subiaco, que se
tornaria o centro espiritual dos Beneditinos, chamada “Sacro
Speco”. Este seu período de solidão foi uma preparação
prévia para outra etapa fundamental do seu caminho:
Montecassino.
Ali, entre as ruinas de uma antiga acrópole pagã,
São Bento e alguns companheiros construíram a
primeira Abadia de Montecassino.
A Regra
A São Bento, irmão de Santa Escolástica, foram atribuídos muitos milagres. Mas, o milagre maior e mais duradouro do Pai da Ordem beneditina foi a composição da “Regra”, escrita por volta do ano 530 d.C. Trata-se de um Manual, um código de orações para a vida monacal. Seu estilo, desde às primeiras palavras, é muito familiar: desde o prólogo até o últimos dos 73 capítulos, Bento exorta os monges a “ouvirem com o coração” e a “jamais perderem a esperança na misericórdia de Deus”. De fato, escreveu: “Ouça, filho, os ensinamentos do Mestre; dê-lhe ouvidos com o coração; receba, com agrado, os conselhos de um pai que lhe quer bem, para se dirigir, com o rigor da obediência, Àquele do qual você se distanciou por causa da negligência e da desobediência”.
“Ora et labora”
“O ócio – escreveu São Bento na Regra – é inimigo da alma. Por isso, os irmãos devem dedicar-se, em determinadas horas do dia, ao trabalho manual e, em outras, à leitura dos livros que contêm a Palavra de Deus”. Oração e trabalho não se contrapõem, mas estabelecem uma relação de simbiose. Sem a oração não é possível encontrar a Deus.
.S. PIO I, PAPA
Natural de Aquileia, Papa Pio I, em
15 anos de pontificado, teve que
enfrentar a heresia do gnóstico
Marcião, que contrapunha Deus
do Antigo Testamento com Cristo. Estabeleceu normas para a
conversão dos Judeus e determinou o modo para calcular a data
da Páscoa. Pio I faleceu no ano 155.
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