sábado, 17 de julho de 2021

PORTAL - GNA - MATEUS - 12, 14 - 21 - EVANGELH O DO DIA - 17 07 21 - SANTO DO DIA - POSTAGEM - ESPIRITUAL - GNA

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EVANGELHO DO DIA 17 07 21 - REALIDADE ESPIRITUAL - GNA

(Mq 2,1-5)
Leitura da Profecia de Miquéias.
1“Ai dos que tramam a iniquidade e se ocupam de maldades ainda em seus leitos! Ao amanhecer do dia, executam tudo o que está em poder de suas mãos. 2 Cobiçam campos, e tomam-nos com violência, cobiçam casas, e roubam-nas. Oprimem o dono e sua casa, o proprietário e seus bens. 3Isto diz o Senhor: ‘Eis que tenciono enviar sobre esta geração perversa uma desgraça de onde não livrareis vossos pescoços; não podereis andar de cabeça erguida, porque serão tempos desastrosos.
4 Naquele dia, sereis assunto de uma alegoria, de uma canção triste que diz: Fomos inteiramente devastados; a parte de meu povo que passou a outro por ninguém lhe será restituída; os nossos campos são repartidos entre infiéis’. 5Por isso, não terás na assembleia do Senhor quem meça com cordel as porções consignadas por sorte”.
— Palavra do Senhor.
GNA -  MIQUÉIAS, SE APLICA AOS DIAS ATUAIS TAMBÉM, POIS  COMO NAQUELES                       DIAS, HOJE OI RESULTADO É O MESMO ...
(Mt 12,14-21)

EVANGELHO 
(MT 12,14-21)

— Glória a vós, Senhor.


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— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 14 os fariseus saíram e fizeram um plano para matar Jesus. 15 Ao saber disso, Jesus retirou-se dali. Grandes multidões o seguiram, e ele curou a todos. 16 E ordenou-lhes que não dissessem quem ele era, 17 para se cumprir o que foi dito pelo profeta Isaías:
18 “Eis o meu servo, que escolhi; o meu amado, no qual ponho a minha afeição; porei sobre ele o meu Espírito, e ele anunciará às nações o direito. 19 Ele não discutirá, nem gritará, e ninguém ouvirá a sua voz nas praças. 20 Não quebrará o caniço rachado, nem apagará o pavio que ainda fumega, até que faça triunfar o direito. 21 Em seu nome as nações depositarão a sua esperança”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.



ANÁLISE DO EVANGELHO DO DIA 17 07 21 - GNA

ESTE EVANGELHO DE JESUS, ESCRITO POR MATEUS É SIMPLES E DIRETO EM SUA INTERPRETAÇÃO, POIS FALA DE DUAS COISAS IMPORTANTES ... 
A PRIMEIRA É SOBRE A VINDA DE JESUS, DEFINIDA PELO PROFETA ISAÍAS, E QUE AFIRMOU QUE DOS CÉUS CHEGARIA AQUELE QUE COLOQUEI O MEU ESPÍRITO, OU SEJA A MINHA VONTADE DE SERVIR A UNIDADE DIVINA, O DEUS QUE ALI EXISTE E QUE DEVE EXISTIR, ONDE ELE SEJA ANUNCIADO ... JESUS VEIO AO MUNDO PARA APRESENTAR O DEUS VERDADEIRO E AS SAGRADAS LEIS DA UNIDADE EM QUE TODOS DEVERIAM VIVER ...
A SEGUNDA COISA IMPORTANTE É QUE SE DESTINA NO FINAL DOS TEMPOS, POIS TODO ESTE PROJETO E PROPÓSITO É PARA COLHER FRUTOS, DESTE QUE FOI ENVIADO AO MUNDO TERRESTRE PARA RESTABELECER O REINO DE DEUS DIANTE DOS POVOS E NAS REALIDADES EXISTENCIAIS ... ESTE ENVIADO, QUE SABEMOS QUE É JESUS, O CRISTO PLANETÁRIO, VIRÁ NA PAZ, NO SILÊNCIO DA ALMA,  NA FISICALIDADE EM QUE TODOS OS OLHOS O ENXERGARÁ, NA SUA FORMA FÍSICA, NO DIREITO DA JUSTIÇA E DA LEI SAGRADA E CÓSMICA ... E TODAS AS NOSSAS ESPERANÇAS ESTARÃO DIANTE DELE ...



Comentário
Jesus é verdadeiramente o Servo sofredor. A multidão se acerca dele, e Ele continua fazendo o bem, curando os doentes, libertando os oprimidos. Mas isso não agrada aos fariseus, que fazem seus planos malévolos contra Jesus. É fácil acusar o que os outros fazem. O difícil é fazer sem ter acusação. Mas é em Cristo que o povo deposita sua esperança, e não em seus acusadores. Ele se fez servo humilde, como já pronunciara o profeta Isaías. Como nós nos colocamos diante da verdade de Cristo?
Oração
ÓDeus, que mostrais a luz da verdade aos que erram para retomarem o bom caminho, dai a todos os que professam a fé rejeitar o que não convém ao cristão, e abraçar tudo o que é digno desse nome. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
  • Inácio de Azevedo e companheiros

    Beato Inácio de Azevedo e companheiros mártires

    Inácio de Azevedo nasceu em Portugal, na cidade do Porto, em 1527. Seus pais, Manuel e Violante, eram descendentes de famílias lusitanas, ricas e poderosas. Desde pequeno foi educado sob preceitos cristãos e recebeu também vasta cultura acadêmica. Aos dezoito anos, tornou-se administrador dos bens da família, pois tinha inteligência acima da média.

    Mas sua vocação era a religião. Após um retiro na cidade de Coimbra, entrou para a Companhia de Jesus em 1548. Cinco anos depois, recebeu a ordenação sacerdotal. Seus estudos eram tão avançados e seus conhecimentos tão extensos que, mesmo sem terminar o curso de teologia, foi nomeado reitor do Colégio Santo Antonio, em Lisboa.

    Em 1565, foi escolhido pelos jesuítas para representá-los, em Roma, na eleição do novo geral, que era ninguém menos que o próprio Francisco Borja, hoje santo. Admirado com a capacidade de Inácio, deu-lhe a incumbência de vistoriar as missões jesuítas nas Índias e no Brasil. Tal viagem de inspeção durou três anos.

    No Brasil, a evangelização começara havia apenas dezesseis anos, mas o trabalho dos jesuítas dava frutos em profusão. A Companhia de Jesus já estava presente em sete tribos no interior e, no litoral, possuía escolas e seminários.

    Ao voltar, Inácio relatou ao geral que o trabalho ia muito bem, mas poderia render ainda mais se houvesse um número maior de missionários. Recebendo autorização do superior, recrutou jesuítas na Espanha e Portugal. Após cinco meses de preparativos, ele e mais trinta e nove companheiros partiram para o Brasil, em 5 de junho de 1570, num navio mercante.

    Na mesma data, partiu também uma embarcação de guerra comandada por dom Luis Vasconcelos, governador do Brasil, onde seguiam mais trinta jesuítas. Oito dias depois, os dois navios pararam na ilha da Madeira, para esperar ventos mais fortes e melhor direcionados. O navio de guerra ali permaneceu, mas o capitão do mercante, que era Inácio, resolveu zarpar em direção às ilhas Canárias.

    Apesar dos boatos da existência de piratas calvinistas no caminho, que estariam no encalço dos jesuítas, ele não quis ouvir os conselhos de não seguir viagem. Inácio e seus parceiros preferiram permanecer a bordo e não desistir, pois não temiam a morte. Ela, de fato, os encontrou em alto mar. O navio foi atacado pelo corsário calvinista francês Jacques Sourie, que partira de La Rochelle, justamente no encalço dos missionários. O navio foi dominado, os tripulantes e demais passageiros poupados, mas todos os jesuítas foram degolados imediatamente. Era o dia 15 de julho de 1570.

    O culto a Inácio de Azevedo e companheiros foi aprovado pelo papa Pio IX em 1854. A festa ocorre no dia do trânsito dos quarenta de jesuítas martirizados pelas mãos de piratas calvinistas. São venerados como os “Mártires do Brasil”.



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