segunda-feira, 26 de julho de 2021

PORTAL - GNA - MATEUS - 13, 16- 17 - EVANGELHO DO DIA - SANTO DO DIA - POSTAGEM ESPIRITUAL - GNA

 

PORTAL - GNA - MATEUS - 13, 16- 17 - EVANGELHO DO DIA - SANTO DO DIA - POSTAGEM ESPIRITUAL - GNA

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(Mt 13,16-17)

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 16“Felizes sois vós, porque vossos olhos veem e vossos ouvidos ouvem. 17Em verdade vos digo, muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes, e não viram, desejaram ouvir o que ouvis, e não ouviram”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor

ANÁLISE DO GNA - EVANGELHO DO DIA

Jesus, mostrou a eles, naqueles dias, os milagres, os ensinamentos e a comparação do que era vivido e experienciado por todos, e o que deveria ser na relação sagrada do que a grande Lei Divina determina ...

Eles e nós, podemos antever como eles viviam, o que faziam para determinar-se diante da vida. E a pergunta que se faz, se hoje em nossos dias, estamos melhores capacitados do que eles naqueles dias, ou se realmente estamos piores na evolução ... recebemos ensinamentos, recebemos a vinda dos enviados que semprte estiveram entre nós, e parece que nada mudou ... estamos inclusive no meu entendimento, piores do que eles. Jesus, afirmou que eles eram felizes, pois seus olhos estavam enxergando e seus ouvidos escutando tudo que era feito e mostrado ... no passado, apenas na visão sistêmica dos profetas e dos justos, isto acontecia sem poderem enxergar fisicamente. 

Hoje, tentamos enxergar de várias maneiras, e não seria desnecessário, perguntar, qual seria a maneira de fazer a coisa certa ... os exemplos, os evangelhos e a presença de Jesus está aqui entre nós, espiritualmente. Não podemos cometer os mesmos erros dos tempos passados. 

SS. JOAQUIM E ANA, PAIS DA IMACULADA VIRGEM MÃE DE DEUS

SS. Joaquim e Ana


Sobre Joaquim e Ana, pais de Maria, não há nenhuma referência na Bíblia

 e tampouco notícias certas; as que chegaram até nós, hoje, são extraídas

 de textos apócrifos, como o Protoevangelho de Tiago e o Evangelho do pseudo Mateus, além da tradição.

Descendência, sinal do amor de Deus

Ana parece ter sido filha de Achar e irmã de Esmeria, mãe de Isabel

 e avó de João Batista. Segundo a tradição, Joaquim era um homem 

virtuoso e muito rico, da estirpe de Davi, que costumava oferecer 

parte do ganho dos seus bens ao povo e, outra parte, em sacrifício

 a Deus. Ambos moravam em Jerusalém. Quando se casaram, Joaquim 

e Ana não tiveram filhos por mais de vinte anos. Não gerar filhos, 

para os judeus daquela época, era sinal da falta de bênção e da graça de Deus. Porém, certo dia, ao levar suas ofertas ao Templo, Joaquim foi repreendido por um homem, chamado Ruben (talvez fosse sacerdote ou escriba): pelo fato de não procriar, em sua opinião, ele não tinha o 

direito de apresentar as suas ofertas. Humilhado e transtornado com

 aquelas palavras, Joaquim decidiu retirar-se para o deserto e, durante quarenta dias e quarenta noites, suplicou a Deus, entre lágrimas e jejuns, que lhe desse descendentes. Ana também passou dias em oração, 

pedindo a Deus a graça da maternidade.

Anúncio do nascimento de Maria

As súplicas de Joaquim e Ana foram atendidas lá no alto. Assim, um anjo apareceu a ambos, separadamente, avisando-lhes que estavam para se tornar pais. A encontro entre os dois, na porta de casa, após o anúncio,

 foi enriquecido com detalhes lendários. O beijo, que os dois esposos trocaram, teria ocorrido diante da Porta Áurea de Jerusalém, lugar onde, segundo a tradição judaica, a presença divina teria se manifestado, como também o advento do Messias. A iconografia deste beijo, diante da famosa Porta, teve grandes dimensões: os cristãos acreditavam que Jesus teria entrado por ali na Cidade Santa, no Domingo de Ramos. Meses depois do retorno de Joaquim, Ana deu à luz a Maria. A criança foi criada com o cuidado carinhoso do pai e a atenção amorosa da mãe, na casa situada 

perto da piscina de Betzaeda. Ali, no século XII, os Cruzados construíram uma igreja, que ainda existe, dedicada a Ana, que ensinou as artes domésticas à filha.

O culto

Quando Maria completou 3 anos, Joaquim e Ana, em sinal de 

agradecimento a Deus, levaram-na ao Templo, para consagrá-la ao seu serviço, conforme haviam prometido em suas orações. Os textos apócrifos não fazem outras referências sobre Joaquim, enquanto sobre Anna, acrescentam que ela teria vivido até aos 80 anos de idade. Suas relíquias teriam sido conservadas, por longo tempo, na Terra Santa; depois foram transferidas para a França e enterradas em uma capela, escavada sob a catedral de Apt. Mais tarde, sua descoberta e identificação, teriam sido acompanhadas por alguns milagres.

O culto aos avós de Jesus, desenvolveu-se, primeiro, no Oriente e, 

depois, no Ocidente; mas, ao longo dos séculos, foram recordados pela Igreja em datas diferentes. Em 1481, o Papa Sisto IV introduziu a 

festa de Sant’Ana no Breviário romano, fixando a data da sua memória litúrgica em 26 de julho, dia da sua morte, segundo a tradição; em 

1584, o Papa Gregório XIII incluiu a celebração litúrgica de Sant’Ana no Missal Romano, estendendo-a a toda a Igreja; em 1510, Papa Júlio II 

inseriu, no calendário litúrgico, a memória de São Joaquim em 20 de 

março; depois, foi mudado várias vezes, nos séculos seguintes. Com a reforma litúrgica, após o Concílio Vaticano II, em 1969, os pais de Maria foram "reunidos" em uma única celebração, em 26 de julho.

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