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(Lc 12,1-7)
(LC 12,1-7)
(LC 12,1-7)
— O Senhor esteja convosco.
Santa Margarida Maria Alacoque
Deus suscitou este luzeiro, ou
seja, portadora da luz, que
é Cristo, num período em
que na Igreja penetrava as
trevas do Jansenismo
(doutrina que pregava um
rigorismo que esfriava o amor
de muitos e afastava o povo dos sacramentos). O nome de Santa
Margarida Maria Alacoque está intimamente ligado à fervorosa
devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Nasceu na França em 1647,
teve infância e adolescência provadas, sofridas. Órfã de pai e
educada por Irmãs Clarissas, muito nova pegou uma estranha
doença, que só a deixou depois de fazer o voto à Santíssima Virgem.
Com a intercessão da Virgem Maria, foi curada e pôde ser formada
na cultura e religião. Até que provada e preparada no cadinho da
humilhação, começou a cultuar o Santíssimo Sacramento do Altar e,
diante do Coração Eucarístico, começou a ter revelações divinas.
“Eis aqui o coração que tanto amou os homens, até se esgotar e
consumir para testemunhar-lhe seu amor e, em troca, não
recebe da maior parte senão ingratidões, friezas e desprezos”.
As muitas mensagens insistiram num maior amor à Santíssima
Eucaristia, à Comunhão reparadora nas primeiras sextas-feiras
do mês e à Hora Santa em reparação da humanidade.
Incompreendida por vários, Margarida teve o apoio de um sacerdote,
recebeu o reconhecimento do povo que podia então deixar o medo
e mergulhar no amor de Deus. Leão XIII consagrou o mundo ao
Sagrado Coração de Jesus e o Papa Pio XIII recomendou essa
devoção, que nos leva ao encontro do Coração Eucarístico de Jesus.
Santa Margarida Maria Alacoque morreu em 1690 e foi canonizada
pelo Papa Bento XV em 1920.
Santa Margarida Maria Alacoque, rogai por nós!
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