DO CÉU À TERRA.
Mensagens 2019.
AS PROFECIAS SE CUMPRIRÃO.
Pintura de Bruce Pennington
DO CÉU À TERRA
SETUN SHENAR COMUNICA:
AS PROFECIAS SE CUMPRIRÃO. ELIAS JÁ ESTÁ SOBRE A TERRA JUNTO ÀS ANGÉLICAS TROPAS REPRESENTADAS POR NÓS "ALIENÍGENAS" COMO VÓS NOS DEFINEM. A QUALIDADE QUE EMERGE DA QUANTIDADE ESTÁ PRONTA PARA EMBARCAR NAS NAVES CELESTES DA GRANDE CONFEDERAÇÃO INTERESTELAR. TAMBÉM O MONARCA JÁ ESTÁ SOBRE A TERRA PREPARADO PARA QUEIMAR COM O FOGO DE DEUS A FACE DO ANTICRISTO, FILHO DE SATANÁS. ELIAS VOLTOU PARA ANUNCIAR O GRANDE E POTENTE DIA DO SENHOR JESUS CRISTO. SE O RECONHECESTES E O ESCUTASTES, SE O FIZESTES JÁ ESTÃO NA SOLEIRA DO REINO DE DEUS.
LEIAM, MEDITEM E DEDUZAM O ESCRITO ANEXO DO IRMÃO SARO PAVONE.
PAZ!
VOSSO SETUN SHENAR.
PLANETA TERRA,
17 de Março de 2019.
Às 17:07 horas
G. B.
"DO UNIVERSO SERÁ FEITO UM MONARCA QUE...”
(Por Saro Pavone)
Existem profecias que estão fora do contexto meramente bíblico, embora sem dúvida estejam relacionadas com o mesmo. Trata-se daquelas que a Igreja define como "revelações privadas" ou "revelações especiais", que surgiram, depois da conclusão dos fatos narrados no Novo Testamento, interruptamente desde os primeiros séculos da era cristã até nossos dias. Como bem podemos imaginar são muitas na realidade e só uma pequeníssima parte delas foi reconhecida pela autoridade eclesiástica.
Místicos, videntes, laicos e religiosos, de toda época e de toda idade, tiveram, sob a influência de um contato sobrenatural com figuras de referência atribuíveis ao panteão cristão, a possibilidade de enriquecer notavelmente o corpus profético que concerne os importantes acontecimentos dos "últimos tempos". Entre eles certamente merece atenção à parte Nostradamus, cujas crípticas quartetas são um ponto de referência importante para quem ama e estuda as profecias. E entre os fatos previstos nestes séculos por estes "profetas menores", ressalta o da aparição e a obra do chamado "Grande Monarca". Que ocorrerá, segundo o predito, antes do "Rapto" e se completará com o começo do período escuro da "Grande Tribulação" que manifestará o "Filho da Perdição”. Falam disso, em princípios do IV° século até nossos dias muitíssimos videntes entre os quais também personalidades do calibre de Ildegarda de Bingen, Caterina de Siena, Francesco de Paola e Juan Bosco.
Trata-se de um personagem iluminado ao que muitos creditam uma descendência de "sangue" de antigas dinastias reais francesas, algo que tanto agrada a certas linhas new age que queriam fazer vincular tudo a Maria Madalena… Embora São Francisco de Paola diz inclusive que nascerá na Sicília. Agora, fazendo hipótese, as duas coisas podem até coincidir e não contradizer-se se si leva em conta que a visão profética faz parte da totalidade do espaço tempo da vida deste sujeito, visualizando-o na melhor das hipóteses em diferentes, embora sempre individuais, experiências da vida encarnada.
As profecias que concernem o Grande Monarca concordam todas em dizer que depois de um terrível período de grandes desordenes, agitações e de crise contínuas, Deus permitirá que a corrupta e apóstata Europa cristã seja invadida pelo povo islâmico, concretizando-se um dos muitos temores que já agora preocupam. Não durará muito já que será graças a este personagem, que os videntes viram à obra em sinergia com aquele que eles definem um "Santo Papa", que “os Maometanos serão destruídos e expulsos", também com "a ajuda dos Anjos", anulando qualquer outra veleidade, como também Nostradamus mesmo põe em evidencia em mais de uma quarteta... Será "monarca" no ocidente como no oriente - dizem as profecias - e "a paz reinará em toda a terra porque Deus prenderá Satanás por um certo número de anos antes dos dias do filho da perdição"; "todas as nações deverão adorar a Deus na verdadeira fé… haverá muitos Santos e doutores sobre a terra", o qual faz recordar as profecias de Neumann, e de Emmerich sobre a nova Igreja Verdadeira, que será edificada por religiosos, laicos e também Anjos; "a terra será muito produtiva e muitos hebreus, pagãos e hereges entrarão na Igreja".
Uma coisa que prefigura também Melania Calvat com uma clara referência na importante Mensagem de Salette: “Então se fará a paz, a reconciliação de Deus com os homens; Jesus Cristo será servido, adorado e glorificado; a caridade florescerá em todas as partes. Os novos reis serão o braço direito da Santa Igreja, que será forte, humilde, piedosa, pobre, ciumenta e imitadora das virtudes de Jesus Cristo.
O Evangelho será pregado em toda parte e os homens farão grandes progressos na fé, porque haverá unidade entre os operários de Jesus Cristo, e porque os homens viverão no temor de Deus”.
O beato Bartolomeo Holzhauser, do sec. XVI, vai ainda mais a fundo na descrição de detalhes fundamentais que levarão a esta palingenesia: naquele tempo "ninguém poderá distorcer a palavra de Deus… haverá um Concílio ecumênico que será o maior de todos os concílios. Com a graça de Deus, com a potência do Grande Monarca, com a autoridade do Santo Pontífice e com a união de todos os Princípios mais devotos, o ateísmo e toda heresia serão exilados da terra. O Concílio definirá o verdadeiro sentido da Sagrada Escriturae todos acreditarão e o aceitarão". O que constituirá a preparação a grande Obra que realizará as palavras proféticas de Cristo: "Este Evangelho do primeiro Reino tem que ser pregado em cada rincão da Terra. Logo virá o fim". E é aqui que a todos será dada a possibilidade de "conhecer" e de não poder dizer já mais "eu não sabia", já que ainda hoje há muitos que "não sabem" porque desconhecem, mas sobre tudo pelos limites e a insuficiente explicação milenar teológica sobre as grandes Leis Cósmicas que os Evangelhos e o resto do Novo Testamento contêm, e em parte também no Velho Testamento.
A sinergia do Grande Monarca com o Santo Papa será como um "Império", que embora não se estenderá em todo mundo, será a manifestação política da unificação da humanidade cristianizada. "Reino humano de Angélica origem", define-o Michel de Notredame que sabia bem quem representava o personagem do Grande Monarca, que entrevista várias vezes com o pseudônimo de Selin" e anuncia sua chegada com outra célebre cuartina (I,4), a que corresponde a pintura profética de ESCHATUS - que se ver acima: "Do universo será feito um monarca, quem em paz e em vida não será por muito tempo; então se perderá a barca pescadora, será regida em maior detrimento". Onde a referência à "barca" ou Igreja evangelizadora, já prefigura os tempos da Tribulação.
Ressurreição e Renovação (das pinturas do ESCHATUS)
Mas quem é este personagem que até agora chamamos Grande Monarca? São Francisco de Paola nos fala dele que: "… começará a investigar os segredos de Deus sobre a longa visita e verificação o Espírito Santo que fará no mundo por meio da Santa Milícia”. O qual é muito surpreendente, já que se devêssemos interpretar de forma lógica e com conhecimento nos está dizendo que esta pessoa será iniciada com o "sagrado" e o espiritual no estudo da "regência" messiânica e redentora da inteligência Cósmica sobre a Terra através da Santa Angelical Milícia que todos nós sabemos o que é! Também terá a grande capacidade de discernir os desejos dos corações da gente: "Ai feliz tal homem, que terá muito grandes privilégios com o Altíssimo! Irá interpretando os obscuros segredos do Espírito Santo, e muitas vezes será admirado por conhecer os segredos interiores do coração dos homens, que lhe serão revelados pelo Espírito Santo”. E "tal coisa se manifestará - diz o santo calabrês - quando se verá as cruzes com os estigmas e se verá sobre o estandarte Viva Jesus Cristo".
Mas quem é? Agora, é uma opinião geral entre os estudiosos e os exegetas (comentaristas) que se trata do profeta Elias, precursor na pessoa do Batista, da primeira vinda, precursor também da segunda vinda de Cristo. O próprio Cristo confirma aos seus quando diz que "Elias terá que vir de novo - antes do fim - para restabelecer todas as coisas"; assim como a profecia do bíblico Malaquias que diz que Deus mandará a: "Elias o profeta, antes que venha o dia de Jeová, grande e terrível. Ele fará voltar o coração dos pais para os filhos, e o coração dos filhos para os pais, para que eu não venha e fira a terra com maldição"; ou como a revelação do anjo a Zacarias durante o anúncio do nascimento de João Batista: "Irá adiante Dele, com o espírito e o poder de Elias, para fazer voltar os corações dos pais para os filhos e os rebeldes à prudência dos justos, para preparar um povo bem-disposto para o Senhor.
Um ministério que claramente o Batista não cumpriu durante sua manifestação de então. Podemos encontrar outras referências proféticas em alguma revelação atual onde lhe define "o anjo da Paz", e com muita probabilidade também com o anjo, em Apocalipse 19,9-10, onde adverte ao João que se prostra a seus pés, ou de maneira mais verossímil e relevante com o 7° Anjo da Laodicea, 7° período da Igreja, que "tocando" e "falando" executaria o "mistério de Deus" com a revelação das "vozes" seladas dos "Sete Trovões."
O acontecimento do Elias na pessoa do Grande Monarca das profecias, que aparece como uma reordenação e uma reparação necessária da vida espiritual e civil dos homens, à luz de uma "verdade" revelada finalmente, livre de divisões e interferências milenárias e apoiada em uma universalidade de princípios e leis que darão nova ciência e consciência. Também para confrontar os tenebrosos acontecimentos que virão.
"para preparar ao Senhor um povo bem predisposto" (das pinturas do ESCHATUS)
POST SCRIPTUM. Alguém inclusive poderá sacudir a cabeça ou torcer o nariz ante o conteúdo linear e esclarecedor desta profecia, que pode parecer fantástica e surreal. No que se refere a mim, eu pus somente um pouco de pesquisa e meu modesto conhecimento, com a ajuda de uma intuição providencial. Não sei se os acontecimentos descritos se desenvolverão assim como os tenho exposto, mas de uma coisa estou mais que seguro, da clara e peremptória profecia de Nosso Deus que se cumprirá: "Elias terá que vir de novo antes do fim, para restabelecer todas as coisas".
Saro Pavone
28 de fevereiro de 2019
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