quarta-feira, 9 de junho de 2021

PORTAL - GNA - UFOLOGIA - EVANGELHO DO DIA 09 DE JUNHO DE 2021 - POSTAGEM ESPIRITUAL - GNA

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MATEUS - 5, 17 - 19 - EVANGELHO DO DIA 10 DE JUNHO DE 2020 - REALIDADE ESPIRITUAL - GRUPO DE NATUREZA ALIENÍGENA - GNA

(Mt 5,17-19)


EVANGELHO 
(MT 5,17-19)

—  O Senhor esteja convosco.
 Ele está no meio de nós.
—  Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

  Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 17 “Não penseis que vim abolir a Lei e os Profetas. Não vim para abolir, mas para dar-lhes pleno cumprimento. 18,Em verdade, eu vos digo: antes que o céu e a terra deixem de existir, nem uma só letra ou vírgula serão tiradas da Lei, sem que tudo se cumpra. 19
Portanto, quem desobedecer a um só destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar os outros a fazerem o mesmo, será considerado o menor no Reino dos Céus. Porém, quem os praticar e ensinar será considerado grande no Reino dos Céus”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

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— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor. 


Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: (NO TEMPO EM QUE JESUS ESTAVA ENTRE ELES FISICAMENTE) 17 “Não penseis que vim abolir a Lei e os Profetas. Não vim para abolir, mas para dar-lhes pleno cumprimento.(JESUS DEFENDIA,E MOSTRAVA A TODOS O VALOR DAS PROFECIAS E DAS LEIS DO PAI, QUE SÃO OS MANDAMENTOS)
18 Em verdade, eu vos digo: antes que o céu e a terra deixem de existir, nem uma só letra ou vírgula serão tiradas da Lei, sem que tudo se cumpra.( TUDO ESCRITO, TUDO VERDADE, TUDO VERDADEIRO DIANTE DAS LEIS E DEFINIDA DIANTE DAS PROFECIAS)  19 Portanto, quem desobedecer a um só destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar os outros a fazerem o mesmo, será considerado o menor no Reino dos Céus. Porém, quem os praticar e ensinar será considerado grande no Reino dos Céus”.(NÃO DESOBEDECER OS MANDAMENTOS, POR MENOR QUE SEJA, POIS SE ASSIM O FIZER, SERÁ CONSIDERADO O MENOR NO REINO DOS CÉUS. OBSERVEM A PALAVRA CÉUS NO PLURAL)
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.


GNA - PARA QUEM NÃO ACREDITA NAS PROFECIAS, SERIA JUSTO MUDAR DE OPINIÃO, E OBEDECER E VALORIZAR O QUE FOI PROFETIZADO. OS MANDAMENTOS SÃO PROFÉTICOS ...

SÃO JOSÉ DE ANCHIETA, APÓSTOLO E PADROEIRO DO BRASIL

09 junho - https://www.vaticannews.va/pt/santo-do-dia/06/09/sao-jose-de-

sao-jose-de-anchieta.jpgsao-jose-de-anchieta.jpg 

Os primeiros anos 

de um apóstolo

Próxima a um vulcão,

 na ilha canária de 

Tenerife, a ternura 

de Deus tece, através

 dos afetos de Mência

 Dias 

e Juan López o menino

 José que nasce em 19

 de março de 1534 na 

cidade de São Cristobal de la Laguna. Durante sua infância, recebe 

dos seus pais uma educação profundamente cristã. Também foram 

eles quem o instruíram em suas primeiras letras. Aos 12 anos, seus

 pais o enviam a Portugal para estudar no Colégio das Artes.
Em Coimbra, o jovem conhece de perto a vida agitada de uma cidade europeia com sua beleza e dificuldades, oportunidades e riscos. Ainda adolescente consagra-se inteiramente aos cuidados da Virgem Maria.

 Na Igreja dos jesuítas, José de Anchieta serve como coroinha em 

todas as Missas que pode, chegando a frequentar até 8 missas diárias.
A fama da nova Ordem religiosa chamada Companhia de Jesus, 

fundada por Santo Inácio de Loyola, se espalha por toda a Europa 

através do testemunho de seus primeiros missionários, como Francisco Xavier e tantos outros, que partem com o alforje repleto de 

sementes do Evangelho para semeá-las nos novos mundos. 

Deste modo a Companhia de Jesus faz arder o coração do jovem 

José e este não atrasa sua resposta. Aos 17 anos, Anchieta 

abraça com todo entusiasmo aquele novo carisma que despontava 

na Igreja e no mundo. O jovem José torna-se jesuíta.

Enfermidade ou oportunidade de evangelizar?

José anda triste e com fortes dores pelos corredores do Noviciado. 

Uma espécie de tuberculose óssea toma o seu corpo. O Pe. Simão

 Rodrigues, provincial de Portugal, percebendo a tristeza do jovem

 noviço lhe pergunta: “Como estás meu querido José?” – “Muito

 mal querido padre!” responde o noviço. O padre Rodrigues observa a tamanha tristeza evidente no olhar do noviço e lhe faz outra 

pergunta: “Se o Senhor o quiser deste modo, você vai aceitar

 viver desta maneira com alegria?” Essas palavras consolam o 

coração do jovem jesuíta.
Deste modo, inspirado pelas cartas dos missionários Francisco 

Xavier e Manuel da Nóbrega, parte para o Brasil, aos 19 anos, 

na terceira leva de jesuítas destinados ao Brasil, o jovem José 

de Anchieta.
No dia 13 de julho de 1553, após dois meses de viagem, chega 

a salvador aquele jovem enfermo que se tornará o Apóstolo do 

Brasil. Daqui para a frente, sua vida é devotada totalmente ao 

serviço dos nativos chamados indígenas. Aprende velozmente 

sua língua, o Tupi. Escreve uma gramática para que outros 

também possam aprendê-la. Assim, Anchieta não mede esforços

 para que sua vida na Terra de Santa Cruz seja a cada instante 

vivida para a maior glória de Deus.

Poeta da Virgem Maria

Ao largo dos 44 anos de Anchieta no Brasil, não faltaram

 dificuldades na vida do missionário. Em Iperuí, atual cidade 

de Ubatuba/SP, o missionário, já com 29 anos, se oferece como

 refém em nome de um tratado de paz. Naquele local, Anchieta 

experimenta um dos momentos mais difíceis de sua vida. Recebe

 frequentes ameaças de morte, tentações contra a castidade e 

sente imensa solidão. Através de sua alma artística, promete 

compor um poema com quase seis mil versos para narrar a

 história da Virgem Maria.
Anchieta amava a arte, com sua sensibilidade e gosto também

 pelo teatro, o apóstolo compôs inúmeras peças que passaram

 a ser apresentadas em diversos lugares para evangelizar. Escreveu

 cartas que se tornaram relevantes para a História do Brasil. Por

 todos esses portentos, Anchieta, além de ser considerado o pai 

do teatro e da literatura brasileira, é ainda estimado como o primeiro promotor da cultura no Brasil. Foi professor, poeta, teatrólogo, 

gramático, botânico, fundador de cidades e muito mais porque 

sempre conservou a oração constante, a devoção, a caridade, a 

mansidão, a obediência, a humildade, a pobreza, a ordem, a 

disciplina, a castidade, a paciência e principalmente a confiança 

em Deus.

Fidelidade até os últimos dias

Os últimos momentos da vida de Anchieta foram vividos em

 Reritiba (Atual cidade de Anchieta-ES). Alí, mesmo com a 

enfermidade bastante avançada, não permitia que esta o 

impedisse de servir. Nas suas últimas horas, ainda se levantou

 do seu leito para preparar um remédio a um companheiro que

 estava enfermo. E quando dava seus lentos passos para servir

 seu irmão, sofreu um ataque que pôs fim à sua vida. Estava 

com 63 anos. Era o dia 9 de junho de 1597.

Ao receber esta triste notícia, aqueles a quem o Pe. Anchieta

 havia, por toda sua vida, servido, protegido e defendido,

 aclamavam: «Morreu o nosso pai. O que nos amava como 

filhos. O que deu a vida por nós!»
O corpo de Anchieta foi levado até Vitória, onde foi sepultado.

 Durante a Missa de corpo presente, foi aclamado pelo Bispo 

Dom Bartolomeu, «Apóstolo do Brasil». No dia 22 de junho de

 1980, o Papa João Paulo II o declarou Bem Aventurado. Em 3 

de abril de 2014, após mais de 4 séculos de espera, Francisco, 

o primeiro papa jesuíta da História, canonizou o jovem canário 

que veio ao Brasil aos 19 anos e plantou o nome de Cristo no 

coração da nossa Nação.

Milagres de ontem e de hoje

Deus favoreceu José de Anchieta com inúmeros dons e através 

da sua oração muitos alcançaram milagres.
São incontáveis os testemunhos de pessoas que presenciaram

 fenômenos de levitação, luzes e músicas celestiais enquanto 

orava e celebrava a Missa. Os índios até o apelidaram de

 "caraibebé" que em Tupi significa "homem de asas" 

porque andava quilômetros em apenas alguns segundos.

 Outro notável prodígio era a obediência que os animais 

selvagens lhes tinham. Os índios se maravilhavam tanto 

com tais portentos que o chamavam também de "pagé guaçu"

 que significa pagé maior, o mais poderoso.
As curas milagrosas de doentes eram constantes em sua vida 

como, por exemplo, aconteceu em 1588 na cidade de

 Carapina/ES a cura do menino Estevão Machado, mudo 

de nascença. E em 1591, aconteceu a cura do índio Suaçú 

que tinha uma deficiência motora e passou a caminhar 

normalmente depois do clamor infalível de Anchieta aos Céus.
Durante mais de quatro séculos, desde a morte de Anchieta, 

inúmeras pessoas recorrem a São José de Anchieta para pedir

 e agradecer por graças alcançadas. Hoje, ao lado de Deus 

e de sua tão amada Virgem Maria, São José de Anchieta 

continua a pedir por todos os que o invocam com fé, 

especialmente por seus filhos brasileiros que ele tanto amou.

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