EVANGELHO
(MT 5,33-37)
(MT 5,33-37)
Evangelho do Dia - 16 JUNHO - 2018 - ANÁLISE DO GNA
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 33 “Vós ouvistes o que foi dito aos antigos: ‘Não jurarás falso, mas cumprirás os teus juramentos feitos ao Senhor’. 34 Eu, porém, vos digo: Não jureis de modo algum: nem pelo céu, porque é o trono de Deus; 35 nem pela terra, porque é o suporte onde apoia os seus pés; nem por Jerusalém, porque é a cidade do Grande Rei. 36 Não jures tampouco pela tua cabeça, porque tu não podes tornar branco ou preto um só fio de cabelo. 37 Seja o vosso ‘sim’: ‘sim’, e o vosso ‘não’: ‘não’. Tudo o que for além disso vem do Maligno”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
( JESUS DETERMINA A FORÇA DO JULGAMENTO EM RELAÇÃO A NÃO JURAR FALSO, POIS TODOS QUE JURAM FALSOS ESTÃO CONTRA A VERDADE E SE TORNA IGUAL AO PAI DA MENTIRA )
(JESUS EXPLICA QUE NÃO DEVEMOS JURAR DE MANEIRA NENHUMA, POIS O JURAMENTO É PODER SAGRADO E NAQUELES QUE NÃO SE DETERMINAM AO QUE ISTO SIGNIFICA, CONSEGUE APENAS SER PRISIONEIRO DE SEU PRÓPRIO JURAMENTO)
( TODO O JURAMENTO É MORTAL, POIS SOMOS AINDA DEPENDENTE DO FIEL JUÍZ QUE É DEUS CONOSCO, E TODO JURAMENTO É EXPRESSÃO SAGRADA QUE UM DEUS COMO NÓS JAMAIS DEVERIA SER RESPONSÁVEL. AINDA NÃO SOMOS PERFEITOS, E A NOSSA IMPERFEIÇÃO FAZ COM QUE VENHAMOS UTILIZAR ESTES RECURSOS PARA PROVAR, MOSTRAR OU OFICIALIZAR PROCEDIMENTOS, POIS SERIA MAIS SIMPLES AO INVÉSDE JURAR, DIZER SIM OU NÃO. QUEM JURA, SE DETERMINA A MANTER O QUE JUROU, E SÃO TANTOS JURAMENTOS QUE FAZEMOS EM NOSSAS VIDAS, QUE DETERMINA NO FINAL FALSIDADES NA RELAÇÃO SAGRADA QUE EXISTE EM CADA UM DE NÓS. CERTO É FALAR A VERDADE, E JAMAIS PRECISAREMOS DE JURAR PARA PROVAR QUE AQUILO QUE FOI DITO, MOSTRADO, REVELADO É VERDADE. SOMOS ESCRAVOS DE NOSSAS PALAVRAS, PENSAMENTOS E JURAMENTOS ... JULGOU , ENTÃO SE PRENDE AO JURAMENTO.)
(JESUS EXPLICA QUE NÃO DEVEMOS JURAR DE MANEIRA NENHUMA, POIS O JURAMENTO É PODER SAGRADO E NAQUELES QUE NÃO SE DETERMINAM AO QUE ISTO SIGNIFICA, CONSEGUE APENAS SER PRISIONEIRO DE SEU PRÓPRIO JURAMENTO)
( TODO O JURAMENTO É MORTAL, POIS SOMOS AINDA DEPENDENTE DO FIEL JUÍZ QUE É DEUS CONOSCO, E TODO JURAMENTO É EXPRESSÃO SAGRADA QUE UM DEUS COMO NÓS JAMAIS DEVERIA SER RESPONSÁVEL. AINDA NÃO SOMOS PERFEITOS, E A NOSSA IMPERFEIÇÃO FAZ COM QUE VENHAMOS UTILIZAR ESTES RECURSOS PARA PROVAR, MOSTRAR OU OFICIALIZAR PROCEDIMENTOS, POIS SERIA MAIS SIMPLES AO INVÉSDE JURAR, DIZER SIM OU NÃO. QUEM JURA, SE DETERMINA A MANTER O QUE JUROU, E SÃO TANTOS JURAMENTOS QUE FAZEMOS EM NOSSAS VIDAS, QUE DETERMINA NO FINAL FALSIDADES NA RELAÇÃO SAGRADA QUE EXISTE EM CADA UM DE NÓS. CERTO É FALAR A VERDADE, E JAMAIS PRECISAREMOS DE JURAR PARA PROVAR QUE AQUILO QUE FOI DITO, MOSTRADO, REVELADO É VERDADE. SOMOS ESCRAVOS DE NOSSAS PALAVRAS, PENSAMENTOS E JURAMENTOS ... JULGOU , ENTÃO SE PRENDE AO JURAMENTO.)
SANTO DO DIA - 13 06 20
Santo Antônio
Neste dia, celebramos a memória do popular santo – doutor da Igreja – que nasceu em Lisboa, no ano de 1195, e morreu nas vizinhanças da cidade de Pádua, na Itália, em 1231, por isso é conhecido como Santo Antônio de Lisboa ou de Pádua. O nome de batismo dele era Fernando de Bulhões y Taveira de Azevedo.
Ainda jovem, pertenceu à Ordem dos Cônegos Regulares, tanto que pôde estudar Filosofia e Teologia, em Coimbra, até ser ordenado sacerdote. Não encontrou dificuldade nos estudos, porque era de inteligência e memória formidáveis, acompanhadas por grande zelo apostólico e santidade. Aconteceu que, em Portugal, onde estava, Antônio conheceu a família dos Franciscanos, que não só o encantou pelo testemunho dos mártires em Marrocos, como também o arrastou para a vida itinerante na santa pobreza, uma vez que também queria testemunhar Jesus com todas as forças.
Ao ir para Marrocos, Antônio ficou tão doente, que teve de voltar, mas, providencialmente, foi ao encontro do “Pobre de Assis”, o qual lhe autorizou a ensinar aos frades as ciências que não atrapalhassem os irmãos de viverem o Santo Evangelho.
Nesse sentido, Santo Antônio não fez muito, pois seu maior destaque foi na vivência e pregação do Evangelho, o que era confirmado por muitos milagres, além de auxiliar no combate à Seita dos Cátaros e Albigenses, os quais isoladamente viviam uma falsa doutrina e pobreza. Santo Antônio serviu sua família franciscana através da ocupação de altos cargos de serviço na Ordem, isso até morrer com 36 anos para esta vida e entrar para a Vida Eterna.
Santo Antônio, rogai por nós!
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