sábado, 4 de abril de 2020

PORTAL - GNA - 13270 - JOÃO EVANGELISTA - 11, 45 - 56 - EVANGEELHO DO DIA 04 DE ABRIL DE 2020 - RALIDADE ESPIRITUAL - GRUPO DE NATUREZA ALIENÍGENA - GNA

Jerusalém, Capital de Israel


EVANGELHO 
(JO 11,45-56)
Naquele tempo, 45muitos dos judeus que tinham ido à casa de Maria e viram o que Jesus fizera, creram nele. 46Alguns, porém, foram ter com os fariseus e contaram o que Jesus tinha feito. 47Então os sumos sacerdotes e os fariseus reuniram o Conselho e disseram: “Que faremos? Este homem realiza muitos sinais. 48Se deixamos que ele continue assim, todos vão acreditar nele, e virão os romanos e destruirão o nosso Lugar Santo e a nossa nação”.
49Um deles, chamado Caifás, sumo sacerdote em função naquele ano, disse: “Vós não entendeis nada. 50Não percebeis que é melhor um só morrer pelo povo do que perecer a nação inteira?” 51Caifás não or si mesmo. Sendo sumo sacerdote em função naquele ano, profetizou que Jesus iria morrer pela nação. 52E não só pela nação, mas também para reunir os filhos de Deus dispersos. 53A partir desse dia, as autoridades judaicas tomaram a decisão de matar Jesus.
54Por isso, Jesus não andava mais em público no meio dos judeus. Retirou-se para uma região perto do deserto, para a cidade chamada Efraim. Ali permaneceu com os seus discípulos. 55A Páscoa dos judeus estava próxima. Muita gente do campo tinha subido a Jerusalém para se purificar antes da Páscoa. 56Procuravam Jesus e, ao reunirem-se no Templo, comentavam entre si: “Que vos parece? Será que ele não vem para a festa?”
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Evangelho do Dia - 04 04 20 - JOÃO 11, 45 - 56 - ANÁLISE DO GNA

ARQUIVO  ESPIRITUAL - PORTAL - GNA

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Evangelho do dia
Jo 11, 45-56 - Muitos dos judeus que tinham ido à casa de Maria e viram o que Jesus fizera, creram nele. Alguns, porém, foram ter com os fariseus e contaram o que Jesus tinha feito. Então os sumos sacerdotes e os fariseus reuniram o Conselho e disseram: “Que faremos? Este homem realiza muitos sinais. Se deixamos que ele continue assim, todos vão acreditar nele, e virão os romanos e destruirão o nosso Lugar Santo e a nossa nação”.

Um deles, chamado Caifás, sumo sacerdote em função naquele ano, disse: “Vós não enten­deis nada. Não percebeis que é melhor um só morrer pelo povo do que perecer a nação inteira?” Caifás não falou isso por si mesmo. Sendo sumo sacerdote em função naquele ano, profetizou que Jesus iria morrer pela nação. E não só pela nação, mas também para reunir os filhos de Deus dispersos.

A partir desse dia, as autoridades judaicas tomaram a decisão de matar Jesus. Por isso, Jesus não andava mais em público no meio dos judeus. Retirou-se para uma região perto do deserto, para a cidade chamada Efraim. Ali permaneceu com os seus discípulos. A Páscoa dos judeus estava próxima. Muita gente do campo tinha subido a Jerusalém para se purificar antes da Páscoa. Procuravam Jesus e, ao reunirem-se no Templo, comentavam entre si: “Que vos parece? Será que ele não vem para a festa?”


ANÁLISE DO EVANGELHO DE JOÃO - 11, 45 - 56 FEITA PELO GNA 


O Evangelho do dia de hoje, é um caso típico dos dias em que vivemos ... nada mudou, e ainda por cima podemos dizer que a situação piorou. Os que naqueles dias viveram, são na maioria os que ainda aqui hoje se encontram ... viveram em várias reencarnações sucessivas, e aprender mesmo que é bom, nada ... é uma pena,  veremos porque.

As pessoas pensam que o passado não objetiva nenhum ensinamento, pois nos tempos atuais é que vivem e as verdades são determinadas na observação, na razão, na racionalização. Como pensamos atualmente, faz com que uma grande volta ao passado mostre os caminhos que devemos seguir ... e caminharemos diante deste Mestre Maravilhoso, que além de ensinar com palavras, ensinou mais com a Sua presença. Segundo o texto, essa Maria, era a irmã de Lázaro, amigo de Jesus e Ele  fez Lázaro voltar a vida, e este feito foi comunicado aos Fariseus, e causou espanto e questionamentos, pois perdiam influência para Este Nazareno, e como ficaria as posições destes supostos notáveis doutores da Lei, e o que poderia acontecer em relação aos Romanos, a autoridade máxima. Ao haver essa situação, podemos ver que estes não queriam perder prestígio e influências diante do Povo e do poder constiuído, para não falar dos egos, em que a inveja era nítida.
Quando o conhecido e notório Caifás se definiu, informou como se a decisão fosse definitiva, e diante de todos objetivou, ou mesmo determinou ... mate Este Nazareno, pois é mais sensato que morra um do que toda a nação. 
Aqui vemos no texto, que a realidade era definida diante das  profecias antigas, e elaborada por Caifás, e que de certa maneira definia que aquele Homem morreria pela Nação, e que a SUA MORTE RESGATARIA PARA ELES OS FILHOS DE DEUS DISPERSOS.
ESTE MOMENTO PROFÉTICO QUE PENSOU, REALMENTE ACONTECEU, NÃO DA MANEIRA QUE PENSOU, E SIM, DA MANEIRA QUE OS TEMPOS VINDOUROS IRIAM MOSTRAR.

Depois da decisão tomada, Jesus não mais andava entre o povo, e sabiamente retirouse para um lugar, uma cidade chamada EFRAIM ...

O Povo, subiram até a Jerusalém para se purificarem, e foram ao templo para se encontrar com Jesus, e perguntavam-se entre si, será que Ele virá para a festa ...

O que podemos deduzir deste Evangelho, é o poder Religioso que faz da Religião do Cristo uma obra em que os egos e a cobiça por poder e dinheiro é enorme. As verdades, os Ensinamentos são ofuscados até mesmo pelos que  vivem diante destes ensinamentos, vivendo como prisioneiros das palavras e escravizados por elas e pelos que nos ensinam. Aqui não desejo falar do que considero justo ou injusto, certo ou errado ... mais o Povo de Jesus, ainda nos dias atuais agem como os simpatizantes de Caifás. Será que as palavras de Jesus, não faz eco nos corações ... até quando IREMOS PERGUNTAR TAMBÉM  SE JESUS VIRÁ PARTICIPAR DA FESTA. Jesus é uma alegria, uma festa permanente, e não podemos esquecer desta verdade.

O que gostaria de dizer e afirmar, é que negar a SUA PRESENÇA, é mais uma vez, responsabilizarmos pela Sua morte. Vem ai, mais uma semana Santa, e uma vez mais estamos colocando Jesus no madeiro, e como Iremos fazer um novo recomeço, se esta chama maldita da morte deste justo ainda Nos obriga a matá-lo, a arrastá-lo pelas ruas e compartilhar de todos os Seus sofrimentos ... é por isso que ainda não encontramos a tão sonhada Paz. Vamos dizer para Nossos Filhos, falar o que foi feito e logo a seguir vamos mostrar a realidade, e dizer que o Cristo de Deus vive ... e Nós vivemos com Ele. Diremos que Jesus foi assassinado e aquela cruz é lembrança que nunca será esquecida, mais nesta santa semana não queremos vê-lo pregado na cruz e sim livre e honrado diante de nossas presenças ...

Até quando vamos lembrar ainda que seja justo,  e considero injusto é participar sempre e cada vez mais deste ato terrível, e a cada vez, repetimos mais e mais esta mesma crueldade. A morte não é um fim, é o recomeço, e Jesus mostrou isto nesto texto ao estar com Maria, a Irmã de LÁZARO ... EM QUE TODOS OS JUDEUS, VIRAM O QUE JESUS REALIZOU ... O ATO DA VIDA. Vamos comemorar a Ressurreição de Jesus em Nossos corações, e provar que a morte não existe. Voltamos a viver, não porque é matemática da vida, e sim porque precisamos viver para aprender a sermos filhos de Deus. Qualquer um que receba este direito de reencarnar, volta, e o próprio Cristo já afirmou, que estava morto e voltou a viver. 

Os que conhecem a trajetória da vida do Mestre, irão mais uma fez se entristecer com as cenas da Paixão de Cristo, e isto sem falar nas crianças ... ACORDEM, E VIVAM EM SUAS VIDAS O ATO REDENTOR DA ,RESSURREIÇÃO E PENSE TAMBÉM SOBRE COMO SERÁ POSSÍVEL UMA PESSOA VOLTAR A VIVER.  Cada pessoa, tem as suas opiniões e quantas vezes em minha infância tive que conviver que mais uma vez estavam matando Aquele inocente. Jesus está vivo, a morte não existe, e devemos sim é provar que Ele esta convidado e nos convidando a vir a Nossa festa, e não mais precisa ir para outra cidade do deserto. O coração humano que não quer Ele vivo, é o mesmo que um deserto, nada e ninguém merece viver lá.

AQUI ESTÁ QUEM É MAIOR DO QUE O TEMPLO - MATEUS 12, 6

EM VERDADE EU VOS AFIRMO QUE, DOS QUE AQUI SE ENCONTRAM, ALGUNS HÁ QUE DE MANEIRA NENHUMA PASSARÃO PELA MORTE ATÉ QUE VEJAM TER CHEGADO COM PODER O REINO DE DEUS - MARCOS - 9, 49

Note aqui nas palavras de Marcos, que este Evangelista fala da reencarnação ... não passarão pela morte, é não perder sua alma. E se eles irão ver a chegada do Reinio de Deus, é necessário que reencarne para vê-lo quando Jesus retornar em poder e glória no final dos tempos.



EXISTE TRÊS MANEIRAS DE NASCER :


1 - PELA REENCARNAÇÃO - QUANDO NASCE UM NOVO CORPO -  NASCIMENTO NORMAL, COMO NASCE UMA CRIANÇA.


2 - PELO BATISMO, QUANDO SE NASCE PARA DEUS - TRADIÇÃO CATÓLICA


3 - PELA RESSUREIÇÃO - A VIDA VOLTA AO MESMO CORPO




Comentário
Continua a divisão de opiniões em torno de Jesus e de seu ensinamento. A morte de Jesus foi decretada pelos sumos sacerdotes e outras autoridades de Israel. O Justo é perseguido. Não aceitam, dentre outras coisas, que Ele tenha feito Lázaro reviver. É preciso ver em nossa história de agora as decisões em favor da morte e suas formas. Há os que praticam o bem, defendem a vida e os pobres: são perseguidos e até mortos por causa da verdade de Cristo. A vida é a escolha de quem ama como Jesus, pois ela é dom que não se tira nem se improvisa.

Oração
Ó Deus, vós sempre cuidais da salvação dos homens e nesta Quaresma nos alegrais com graças mais copiosas. Considerai com bondade aqueles que escolhestes, para que a vossa proteção paterna acompanhe os que se preparam para o batismo e guarde os que já foram batizados. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.




PRIMEIRA LEITURA 
(EZ 37,21-28)

Leitura da Profecia de Ezequiel.
21Assim diz o Senhor Deus: “Eu mesmo vou tomar os israelitas do meio das nações para onde foram, vou recolhê-los de toda parte e reconduzi-los para a sua terra.
22Farei deles uma nação única no país, nos montes de Israel, e apenas um rei reinará sobre todos eles. Nunca mais formarão duas nações, nem tornarão a dividir-se em dois reinos. 23Não se mancharão mais com os seus ídolos e nunca mais cometerão infames abominações. Eu os libertarei de todo o pecado que cometeram em sua infidelidade, e os purificarei. Eles serão o meu povo e eu serei o seu Deus.
24Meu servo Davi reinará sobre eles, e haverá para todos eles um único pastor. Viverão segundo meus preceitos e guardarão minhas leis, pondo-as em prática. 25Habitarão no país que dei a meu servo Jacó, onde moraram vossos pais; ali habitarão para sempre, também eles, com seus filhos e netos, e o meu servo Davi será o seu príncipe para sempre.
26Farei com eles uma aliança de paz, será uma aliança eterna. Eu os estabelecerei e multiplicarei, e no meio deles porei meu santuário para sempre. 27Minha morada estará junto deles. Eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. 28Assim as nações saberão que eu, o Senhor, santifico Israel, por estar o meu santuário no meio deles para sempre”. — Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.

GNA  -  DEUS E SUA PROMESSA ETERNA COM ISRAEL.
Isaías 15–23 contém diversas profecias sobre a destruição das nações vizinhas de Israel. Ao revelar a Israel e Judá que todas as nações vizinhas seriam destruídas, o Senhor deu-lhes motivos para confiarem Nele em vez de confiarem em quaisquer tratados ou alianças com aqueles países vizinhos.Isaías 15–16 contém profecias sobre Moabe. O país recebeu o nome de Moabe, que foi o filho da filha mais velha de Ló (ver Gênesis 19:37) e que se estabeleceu naquele país com sua família. Os moabitas freqüentemente batalhavam contra os israelitas, mas naquela época, os israelitas podem ter pensado que uma aliança com Moabe seria útil para vencerem seus inimigos.Isaías 17 apresenta uma profecia dirigida contra Damasco (Síria) e Efraim (o reino do norte). Damasco e Efraim se uniram numa aliança para conquistar Judá, mas antes que pudessem atacar, os assírios vieram do norte e destruíram os dois possíveis conquistadores. Isaías 17 relata uma profecia sobre a destruição dessas duas nações e alguns dos efeitos da destruição sobre as duas nações.Isaías 18 fala de uma terra “além dos rios da Etiópia”. (V. 1) A maioria dos tradutores chama essa terra de Cuxe, que alguns acreditam ter sido um país que ficava ao sul do Egito. O capítulo 18 é o mais esperançoso de todos os capítulos desta seção, e existe muita controvérsia sobre o significado desse capítulo ou a que ele se refere.Isaías 18 relata a profecia de Isaías de que aquele povo seria convidado ao monte Sião, onde aparentemente seriam bem-recebidos. O último versículo do capítulo pode ser de especial interesse porque fala de um “presente” a ser ofertado ao Senhor por esse povo. A reunião dos povos da Terra e sua preparação para encontrarem-se com o Senhor é um dos grandes propósitos da Igreja nos últimos dias.Isaías 19–20 relata profecias sobre o Egito, que era uma das nações mais poderosas do mundo na época de Isaías. Isaías profetizou os tipos de problemas que se abateriam sobre o Egito e que os egípcios não conseguiriam resolvê-los com suas próprias habilidades ou seus falsos deuses. Isaías 19 também contém a notável profecia de que no futuro Egito e Israel adorariam o mesmo Deus, e o Egito seria curado pelo Senhor. Além disso, a profecia sugere que a Assíria também se uniria a Israel e ao Egito na adoração a Deus.Isaías 20 fala especificamente da época em que a Assíria escravizaria o Egito, mostrando novamente ao povo de Judá um motivo pelo qual eles não deveriam aliar-se com outro país contra a Assíria.Isaías 21 fala sobre a destruição final de três nações: Babilônia (vv. 1–10), Edom (vv. 11–12) e Arábia (vv. 13–17).No versículo 10, o Senhor parece falar especificamente aos membros da casa de Israel que estariam cativos na Babilônia quase duzentos anos depois de Isaías e que precisariam do incentivo proporcionado por essa profecia acerca da destruição da Babilônia.Isaías 22 refere-se à queda de Jerusalém e fala de uma época em que esse “peso”, ou mensagem desalentadora, seria removido e Jerusalém ficaria permanentemente em paz. Nessa profecia, Isaías não só explica o que iria acontecer como parte da destruição de Jerusalém, mas também explicou por que ela seria destruída. Ele observou que as pessoas tinham muito orgulho dos túneis e canais que construíram para resolver os problemas de água, mas não adoravam o Criador das águas nem reconheciam que todas as bênçãos provêm Dele. (Ver v. 11.) Também os criticou por realizarem festas para comemorar a notícia que as nações vizinhas seriam destruídas, em vez de tornarem-se humildes e arrependerem-se. (Ver vv. 12–14.)Isaías 22 também contém um breve relato histórico que tem importante significado simbólico. A história refere-se a Sebna, guardião do tesouro de Jerusalém, que é um símbolo das atitudes do povo da Jerusalém daquela época. Isaías acusou Sebna de orgulhar-se da riqueza de Jerusalém. Depois, Isaías disse que não apenas os assírios levariam muitos dos tesouros de Jerusalém, como também as melhores riquezas de Jerusalém seriam os objetos de menor valor na casa do rei da Assíria. (Ver v. 18.) Além disso, Isaías disse que um homem chamado Eliaquim, cujo nome significa “Deus te elevará”, substituiria Sebna. Havia um importante simbolismo no significado desse nome e história. Somente substituindo o amor aos tesouros pelo amor a Deus é que Jerusalém poderia ser redimida da destruição. E quando Jerusalém se voltar a Deus, ela novamente se erguerá como uma cidade santa. O nome Eliaquim tem um significado simbólico ainda maior porque apontava para a Expiação. Graças à Expiação de Jesus Cristo, Deus fará com que todos os homens se ergam e tenham a oportunidade de sobrepujar toda a destruição, desapontamentos e morte deste mundo. No último versículo do capítulo 22, Isaías testificou sobre o grande poder dessa redenção, comparando-o a fincar um prego num “lugar firme” para que não mais pudesse ser movido. Essa imagem simboliza a redenção permanente que Jesus Cristo ofereceu e o modo como Ele morreria e garantiria a salvação para toda a humanidade.Isaías 23, que contém uma profecia sobre Tiro, uma cidade da Fenícia, é o último dos capítulos que profetizavam a derrota das nações vizinhas de Israel e Judá. Tiro era uma cidade que se dedicava à compra e venda de tesouros do mundo. As coisas do mundo eram sempre mais importantes para os habitantes de Tiro do que todas as outras coisas, inclusive Deus. Isaías chamou Tiro de prostituta. Isso porque de certo modo o povo tinha vendido a si mesmo e seu sagrado relacionamento com Deus em troca de dinheiro, da mesma forma que uma prostituta vende sua sagrada virtude por dinheiro.




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Um comentário:

  1. O Mundo, este em que vivemos é um Planeta Tridimensional, e o Sistema sempre terá o terceiro fator, o terceiro resultado ... a luta do bem e do mal, a nossa luta eterna entre as nossas verdades e as verdades Divinas ... em tudo, sempre o fator três dará a resposta que precisamos, e feliz é aquele que encontra os valores Divinos em tudo que existe.

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