terça-feira, 15 de dezembro de 2020

PORTAL - GNA - UFOLOGIA - O EVANGELHO DO DIA 15 DE DEZEMBRO DE 2020 - SANTO DO DIA - REALIDADE ESPIRITUAL - GNA

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EVANGELHO DO DIA 13 DE DEZEMBRO DE 2016 - REALIDADE ESPIRITUAL - GNA

 
EVANGELHO 
(MT 21,28-32)

Resultado de imagem para mateus 21 - 28
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor. 

Naquele tempo, disse Jesus aos chefes dos sacerdotes e aos anciãos do povo: 28 “Que vos parece? Um homem tinha dois filhos. Dirigindo-se ao primeiro, ele disse: ‘Filho, vai trabalhar hoje na vinha!’ 29 O filho respondeu: ‘Não quero’. Mas depois mudou de opinião e foi. 30 O pai dirigiu-se ao outro filho e disse a mesma coisa. Este respondeu: ‘Sim, senhor, eu vou’. Mas não foi. 31 Qual dos dois fez a vontade do pai?”
Os sumos sacerdotes e os anciãos do povo responderam: “O primeiro”. Então Jesus lhes disse: “Em verdade vos digo, que os publicanos e as prostitutas vos precedem no Reino de Deus. 32 Porque João veio até vós num caminho de justiça, e vós não acreditastes nele. Ao contrário, os publicanos e as prostitutas creram nele. Vós, porém, mesmo vendo isso, não vos arrependestes para crer nele”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

ANÁLISE DO GNA DO EVANGELHO DE JESUS ESCRITO PELO EVANGELISTA MATEUS - 15 12 20

Naquele tempo em que Jesus vivia entre fisicamente, sempre ensinando e em outras oportunidades fazia perguntas aqueles que deveriam saber as respostas, pois sempre era endereçadas aos que tinham condições para responder - las.  Hoje, da mesma maneira, este texto fala dos que se dizem donos e profundos conhecedores das narrativas sagradas, e o máximo que conseguem é enganar a si próprio.
Jesus, sempre falando por comparações, e para muitos as suas perguntas nunca foram para ridicularizar quem quer que fosse, e sim para ensinar e levar a todos a uma profunda reflexão. Dois filhos, foram chamados ao trabalho, um disse que não iria e  foi, e outro afirmou que  iria e não apareceu lá para o trabalho. Jesus queria saber quem agiu certo, e com certeza a resposta dos Anciões e Sacerdotes foram idênticas, pois afirmaram que o primeiro agiu certo. Então, veio o ensinamento, pois Jesus usou o exemplo das prostitutas e dos publicanos, pois estes chegaram primeiro ao Reino de Deus. Esta resposta de Jesus, serviu para moldar seus pensamentos, pois afirmou que João Batista veio e ensinou e vocês não creram nele, e as prostitutas e os publicanos creram nele ... e vós sabem que isto é verdade, e mesmo assim continuam indiferentes as verdades ensinadas.
Sabemos o quanto é difícil entender o sentido de Jesus entre os dois irmãos chamados ao trabalho, e o segundo caso envolvendo os anciões, prostitutas e o Profeta João Batista. 
Jesus, mostrou que o primeiro irmão foi, pois o primeiro representa primeiramente fazer o certo, a vontade do Pai dos meninos que devemos entender como Deus, o Pai dos Céus. Será que nós estamos fazendo a vontade do Pai e indo ao encontro do trabalho redentor que salvaria nossas vidas. Muitos, não querem trabalhar, e é o mesmo exemplo de ficar sem nada fazer, na contra mão da vida, na ociosidade e o tempo passa e nada constroem para si ... aqui, falamos de trabalhar, que representa ir ao encontro do Pai, e trabalho na vinha, é o simbolo da videira celeste, e os frutos somos nós.
Jesus, mostrou  e apresentou a solução de buscar as verdades ensinadas, e utilizou João Batista para o entendimento, dizendo que as prostitutas e os publicanos fizeram o certo ... 

GNA -  Agora, sabemos como é importante trabalhar para o Pai (Deus), e como é importante não se deixar enganar pelos títulos, posição social e etiquetas que nos afastam deste trabalho, e sem trabalhar para o Pai, estaremos ausente como fez aquele irmão que prometeu ir, sabia o trabalho que teria que realizar e não foi, pois preferiu ficar no seu mundo, e nele o Pai não existe.

SANTO DO DIA

Santa Cristiana

A vida de Santa Cristiana é 

um grande testemunho de 

que nada é coincidência, 

mas tudo é providência. Os 

Georgianos consideram-na 

o instrumento providencial 

da sua conversão.

Ela era uma escrava que vivia na Grécia nos princípios do século IV. 

Teria sido levada cativa para essa terra por guerreiros vitoriosos ou 

teria lá procurado voluntariamente asilo, fugindo da perseguição que

 se desencadeara na sua pátria? Ninguém sabia qual era sua 

verdadeira origem, só a conheciam pelo nome de Cristiana ou

 Nina (cristã). Era humilde e caridosa e fazia-se estimar.

Quando alguma criança caía doente nessas regiões, a mãe a

 levava de porta em porta, a fim de consultar as vizinhas sobre

 os melhores remédios a aplicar. Um dia, foi ter com ela uma 

pobre mulher, levando nos braços um menino moribundo. Ao vê-lo, 

a santa, cuja memória a Igreja celebra hoje, disse: “Eu não posso 

fazer nada, mas Deus Todo-Poderoso pode restituir-lhe a saúde, 

se for essa a Sua vontade”. Deitou o moribundo no seu próprio 

catre, cobriu-o com o seu cilício, orou a Deus em nome de Cristo e, 

a seguir, restituiu à mãe o filho curado.

A fama desse milagre chegou aos ouvidos da rainha da Geórgia,

 que estava prestes a morrer de uma doença desconhecida. Pediu ela 

que lhe chamassem Nina, mas esta, cuja inocência já tinha corrido 

muitos perigos, respondeu: “O meu lugar não é em palácio”. Foi 

então a rainha ter com a escrava e recuperou a saúde. Tanto ela 

como o rei Mirian quiseram recompensá-la com ricos presentes, 

mas Cristiana os recusou dizendo: “A única coisa que me faria feliz 

seria ver-vos abraçar a religião cristã”. Mirian levou muito tempo 

a tomar essa decisão, mas um dia, correndo grave perigo 

numa caçada às feras, prometeu que, se escapasse ileso, 

se tornaria cristão. Sabe-se efetivamente que, cerca do ano de 325,

 ele pediu a Constantino que lhe enviasse missionários. 

O Imperador enviou-lhe o Bispo Pedro e o Sacerdote Jacob, 

que batizaram “todos os habitantes da sua capital”, lançando 

assim os fundamentos do Cristianismo nesse país.

Santa Cristiana, rogai por nós!

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