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LUCAS - 10, 21 - 24 - O EVANGELHO DO DIA 01 DE DEZEMBRO DE 2020 - REALIDADE ESPIRITUAL - GRUPO DE NATUREZA ALIENÍGENA - GNA
(LC 10,21-24)
— O Senhor esteja convosco.
— Palavra da Salvação.
GNA : ESTE EVANGELHO DE JESUS ESCRITO PELO EVANGELISTA LUCAS, É UMA MANIFESTAÇÃO DO PODER , GLÓRIA E REDENÇÃO PARA TODOS NÓS ... JESUS AFIRMOU DE VIVA VOZ PARA OS SEUS QUE ELE REPRESENTA TUDO QUE FOI DITO, PROVADO E MANIFESTADO NO MEIO DELES.
OS PROFETAS VATICINARAM, AS ESCRITURAS CONFIRMARAM E SEU SANTO NOME VENCEU OS TEMPOS E O SEU PODER FOI ESTABELECIDO NO MEIO DAS NAÇÕES.
FELIZ OS OLHOS QUE HOJE CONSEGUEM ENXERGAR O QUE VOCÊS ENXERGARAM. MUITOS PROFETAS QUE AFIRMARAM ESTA VERDADE, GOSTARIAM DE TER VISTO E NÃO VIRAM, OUVIR E NÃO ESCUTARAM, MAIS PELA FÉ SABIAM E TUDO SE PERSONIFICOU DIANTE DOS REGISTROS ENCONTRADOS NOS ORIGINAIS DAS ESCRITURAS. JESUS LOUVOU AO PAI, UM BRADO DE ALEGRIA E AGRADECIMENTO A DEUS, AO CRIADOR, A ENERGIA VIVA DA UNIDADE DIVINA. JESUS AFIRMOU QUE OS SÁBIOS E OS INTELIGENTES FICARAM OFUSCADOS POR ESTA REVELAÇÃO E REVELADA AOS PEQUENINOS ... A CADA MOMENTO, A CADA ENCARNAÇÃO, ESTES PEQUENOS ESPÍRITOS IAM SENDO ALIMENTADOS E AS VERDADES SE FIZERAM PRESENTES NO MUNDO
Santo Elígio
Santo Elígio nasceu em
Limoges no ano de 588,
de nobre família galo-romana,
exerceu várias profissões
e chegou a Bispo.
Elígio (também conhecido
pelo nome de Elói) que em
Paris tinha trabalhado como aprendiz junto com o superintendente de
confecções de moedas reais, empenhou-se tanto e com tamanha
honestidade que, com o precioso metal (ouro) que lhe foi fornecido
para fazer um trono para o rei Clotário II, ele fez dois tronos, isso
valeu-lhe a promoção de diretor da casa da moeda e ourives do rei.
Ainda existem muitas moedas assinadas por Elígio e sabe-se que,
em determinada altura, também cunhou moedas em Marselha.
No tempo de Dagoberto II, filho e sucessor de Clotário II, Elígio foi
um dos conselheiros mais influentes do rei. Diz-se que os enviados
dos príncipes estrangeiros se avistavam previamente com ele, antes
de serem recebidos oficialmente pelo soberano. Era diplomata hábil
e por mais de uma vez conseguiu evitar a guerra. Gozava de tanta
confiança junto do rei, que não só se permitia fazer-lhe reparos
sobre a indumentária descuidada, mas também sobre a sua vida
privada que, como se sabe, deixava ainda mais a desejar.
O tempo que sobrava a esse homem da corte dos seus negócios
e orações, de acudir aos pobres, remir cativos ou libertar escravos,
empregava-o em honrar com a sua arte as relíquias dos santos.
Atribuem a ele os relicários feitos para São Germano de Paris,
São Piat, Santo Severino, São Martinho, Santa Comba e Santa
Genoveva. Diz-se que ele também decorou com trabalhos de
ourivesaria o túmulo de São Dinis. Além disso, fundou mosteiros,
entre os quais um perto de Solignac em Limousin, outro
dedicado ao São Martinho de Noyon e ainda outro a seis
milhas de Arrás, numa colina que, depois, se chamou
Monte de Santo Elói (Santo Elígio).
Em 639, morto o rei, demitiu-se de todos os cargos para entrar na vida eclesiástica, tendo sido ordenado sacerdote por Deodato, Bispo de Mans. Foi sagrado Bispo em Ruão, no dia 14 de maio de 641, e ocupou, desde então, a Sé Episcopal de Noyon. Foi grande organizador, apóstolo cheio de zelo, sabedoria e bondade. A sua atividade irradiou para Flandres, Holanda e até, segundo se conta, para a Suécia e Dinamarca.
Faleceu no ano de 659 aos 71 anos de idade.
Santo Elígio, rogai por nós!
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