quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

PORTAL - GNA - UFOLOGIA - MATEUS - 11, 28 - 30 - EVANGELHO DO DIA 09 DE DEZEMBRO DE 2020 - SANTO DO DIA - REALIDADE ESPIRITUAL - GNA

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MATEUS - 11, 28 - 30 - EVANGELHO DO DIA 09 DE DEZEMBRO DE 2020 - REALIDADE ESPIRITUAL - GRUPO DE NATUREZA ALIENÍGENA - GNA


Evangelho – Mt 11,28-30



Vinde a mim todos vós que estais cansados.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 11,28-30

Resultado de imagem para JESUS E OS SEUS DISCÍPULOS

Naquele tempo, tomou Jesus a palavra e disse:28Vinde a mim todos vós que estais cansadose fatigados sob o peso dos vossos fardos,e eu vos darei descanso.29Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim,porque sou manso e humilde de coração,e vós encontrareis descanso.30Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.


Palavra da Salvação.

ANÁLISE DO GNA  -  09 12 20


Jesus, naqueles dias em que esteve entre eles, sempre ensinando, curando e realizando obras e milagres, e o Evangelista Mateus atento aos ensinamentos de Jesus nos escreveu este pequeno e belo texto, que fala de esperança e de direito, pois todos são oriundos de vidas passadas e os valores não conhecidos fizeram que os erros e os pecados contra a vida, contra as Leis Divinas aumentasse.
Jesus convida a ir diante Dele, todos que estão cansados destes erros, pois precisam transformar-se, tornarem - se mais leve, com o julgo suave diante do pesadelo dos erros milenares. Jesus afirmou que daria um descanso nestes erros, e que lembrassem do fardo pesado que suportou para nos trazer esperanças, as Leis Sagradas e as verdades que aprendeu do Pai. Jesus é manso, não consegue transformar vidas com violências, e com Ele encontrarão descanso ... este descanso, é ficar sem a consciência pesada de tantos crimes e erros contra as Leis Divinas. Jesus suaviza em seus julgamento, pois sua vida espiritual é leve, não carrega o peso dos erros, e sim dos nossos, representados em Sua Missão aqui na Terra para ensinar e nos qualificar no grande dia aos Reinos dos Céus. 
Jesus, é o nosso exemplo, e a presença maior que veio ao mundo para salvar e nunca para nos condenar.
SANTO DO DIA - 

 

São Juan Diego Cuauhtlatoatzin

Os registros oficiais narram que 

Juan Diego, para nós João Diego,

 nasceu em 1474 na Calpulli, ou

melhor, no bairro de Tlayacac ao 

norte da atual Cidade do México. 

Era um índio nativo, que antes 

de ser batizado tinha o nome 

de Cuauhtlatoatzin, traduzido como “águia que fala” ou “aquele que 

fala como águia”.

Era um índio pobre, pertencia à mais baixa casta do Império Azteca, 

sem ser, entretanto, um escravo. Dedicava-se ao difícil trabalho no 

campo e à fabricação de esteiras. Possuía um pedaço de terra, 

onde vivia feliz com a esposa, numa pequena casa, mas não tinha filhos.

Atraído pela doutrina dos padres franciscanos que chegaram ao 

México, em 1524, converteu-se e foi batizado junto como sua 

esposa. Receberam o nome cristão de João Diego e Maria Lúcia, 

respectivamente. Era um homem dedicado, religioso, que sempre 

se retirava para as orações contemplativas e penitências. 

Costumava caminhar de sua vila à Cidade do México, a quatorze 

milhas de distância, para aprender a Palavra de Cristo. Andava 

descalço e vestia, nas manhãs frias, uma roupa de tecido grosso 

de fibra de cactos como um manto, chamado tilma ou ayate, 

como todos de sua classe social.

A esposa, Maria Lúcia, ficou doente e faleceu em 1529. Ele, então, 

morar com seu tio, diminuindo a distância da igreja para nove milhas. 

Fazia esse percurso todo sábado e domingo, saindo bem cedo, antes 

do amanhecer. Durante uma de suas idas à igreja, no dia 9 de

 dezembro de 1531, por volta de três horas e meia, entre a vila e 

a montanha, ocorreu a primeira aparição de Nossa Senhora de

 Guadalupe, num lugar hoje chamado “Capela do Cerrinho”, 

onde a Virgem Maria o chamou em sua língua nativa, nahuatl, 

dizendo: “Joãozinho, João Dieguito”, “o mais humilde de meus 

filhos”, “meu filho caçula”, “meu queridinho”.

A Virgem o encarregou de pedir ao bispo, o franciscano João de

 Zumárraga, para construir uma igreja no lugar da aparição. Como 

o bispo não se convenceu, ela sugeriu que João Diego insistisse. 

No dia seguinte, domingo, voltou a falar com o bispo, que pediu 

provas concretas sobre a aparição.

Na terça-feira, 12 de dezembro, João Diego estava indo à cidade 

quando a Virgem apareceu e o consolou. Em seguida, pediu que

 ele colhesse flores para ela no alto da colina de Tepeyac. Apesar 

do frio, ele encontrou lindas flores, que colheu, colocou no seu manto 

e levou para Nossa Senhora. Ela disse que as entregasse ao bispo 

como prova da aparição. Diante do bispo, Juan Diego abriu sua túnica, 

as flores caíram e no tecido apareceu impressa a imagem de Nossa 

Senhora de Guadalupe. Tinha, então, cinquenta e sete anos.

Após o milagre de Guadalupe, foi morar numa sala ao lado da capela

 que acolheu a sagrada imagem, depois de ter passado seus negócios 

e propriedades ao seu tio. Dedicou o resto de sua vida propagando 

as aparições aos seus conterrâneos nativos, que se convertiam. Ele

 amou profundamente a santa eucaristia, e obteve uma especial 

permissão do bispo para receber a comunhão três vezes na 

semana, um acontecimento bastante raro naqueles dias.

Juan Diego faleceu no dia 30 de maio de 1548, aos setenta e 

quatro anos, de morte natural.

O Papa João Paulo II, durante sua canonização em 2002, designou 

a festa litúrgica para 9 de dezembro, dia da primeira aparição, e 

louvou São Juan Diego, pela sua simples fé nutrida pelo 

catecismo, como um modelo de humildade para todos nós.

São Juan Diego, rogai por nós!

Padre Luizinho,
Comunidade Canção Nova.



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