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LUCAS - 21, 29 - 33 - O EVANGELHO DO DIA 27 DE NOVEMBRO DE 2020- REALIDADE ESPIRITUAL - GRUPO DE NATUREZA ALIENÍGENA - GNA
(LC 21,29-33)
EVANGELHO
(LC 21,29-33)
— O Senhor esteja convosco.— Ele está no meio de nós.— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Lucas.— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 29 Jesus contou-lhes uma parábola: “Olhai a figueira e todas as árvores.(A FIGUEIRA É AMPLAMENTE CONHECIDA COMO SENDO A NAÇÃO DE ISRAEL, E SOMOS PARTE DELA, POIS AS ÁRVORES SÃO REPRESENTAÇÕES DA DESTRUIÇÃO QUE OS HOMENS CAUSARIAM A NATUREZA NOS TEMPOS FINAIS, COMO PODEMOS VER E ANTEVER NOS NOTICIÁRIOS) 30 Quando vedes que elas estão dando brotos, logo sabeis que o verão está perto.( QUER DIZER QUE AS ÁRVORES SERIAM OS SINAIS DO NASCIMENTO DA CHEGADA DO FIM, E DA NOVA TERRA QUE NASCERÁ) 31 Vós também, quando virdes acontecer essas coisas, ficai sabendo que o Reino de Deus está perto. ( SERÁ QUE CADA UM DE NÓS ESTAMOS VENDO OS SINAIS ACONTECEREM ...) 32 Em verdade, eu vos digo: tudo isso vai acontecer antes que passe esta geração. (QUANDO SE FALA EM GERAÇÃO, DEVEMOS LEMBRAR QUE VIVEMOS AQUELA QUE FICOU MARCADA APÓS O NASCIMENTO DE JESUS, E COMO AINDA PERTENCE A ELE, POIS AFIRMOU QUE HAVERÁ SEU RETORNO E MAIS 1000 ANOS COM SUA PRESENÇA, ASSIM SE CONFIGURA ESTA VERDADE COMO A GERAÇÃO DO CRISTO) 33 O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.( A TERRA E O CÉU PASSARÃO, OU SEJA, A TERRA TERÁ UM NOVO CÉU E HAVERÁ UMA NOVA TERRA, LIMPA, PURIFICADA A SER ERIGIDA PELA NOVA HUMANIDADE. AQUI ENTENDEMOS QUE HAVERÁ A FAMOSA MUDANÇA DE CASA DIMENSIONAL, DA TERCEIRA DIMENSÃO PARA A QUINTA DIMENSÃO. A QUARTA, SÓ PARA LEMBRAR É ONDE SE ENCONTRA OS NÍVEIS ESPIRITUAIS, DIMENSÕES SUPERIORES E INFERIORES, COMO FAIXAS NO ASTRAL TERRESTRE. O QUE JESUS FALOU VAI ACONTECER, E AQUI FICOU BEM DEFINIDO)— Palavra da Salvação.— Glória a vós, Senhor.
ANÁLISE DO GNA - EVANGELHO DE JESUS ESCRITO PELO EVANGELISTA LUCAS - 27 11 20 - ACIMA E AQUI COM OUTRAS ABORDAGENS.
Jesus, naquele tempo que com eles estava, sempre procurou mostrar verdades e várias vezes projetava seus ensinamentos para o tempo futuro, que sabia que eles poderiam aqui viverem, pois muitos, segundo as verdades ensinadas realmente estarão, e poderemos encontrar razões para afirmar que a reencarnação é um fato, um direito e a própria justiça Divina.
Jesus contou mais uma parábola, e esta fala deles, e do tempo futuro. Jesus pediu para que nós possamos olhar para a figueira (esta árvore representa Israel, ou seja, o povo de Deus). Iremos olhar para a Figueira, e o Estado de Israel, este pais irmão. Iremos olhar também para as árvores, pois todas estarão dando brotos, e no final da primavera, antes do verão, todas estarão dando brotos, e quer dizer, que as forças da Luz, os Enviados, Emissários estarão trabalhando e mostrando o que vai acontecer, UTILIZANDO A PRIMAVERA COMO UM NASCIMENTO ESPIRITUAL PARA OS POVOS E NAÇÕES DA TERRA. Desta maneira, saberemos que o Reino de Deus na Terra estará perto. Tudo vai acontecer, deixou bem claro e antes que passe esta geração, e se fizermos as contas saberemos que esta geração é a nossa, pois representa a Geração do Cristo.
Jesus testemunhou que o Céu e a Terra passarão, más as palavras não hão de passar, ou seja, irão se concretizar ...
GNA - Será que poderemos entender a situação em que vivemos, e ler os evangelhos é ter certeza, que tudo realmente acontecerá ... ou será que você acredita no que os Padres e Pastores dizem que tudo é no sentido figurado, hipotético para muitos ... a melhor forma de antever problemas maiores é ter a alma libertada, e vê Jesus como a porta estreita a nos esperar ... as Naves descerão com toda certeza, e a retirada dos eleitos nos quatro cantos do mundo acontecerá ...
(LC 21,29-33)
— O Senhor esteja convosco.
ANÁLISE DO GNA - EVANGELHO DE JESUS ESCRITO PELO EVANGELISTA LUCAS - 27 11 20 - ACIMA E AQUI COM OUTRAS ABORDAGENS.
Jesus, naquele tempo que com eles estava, sempre procurou mostrar verdades e várias vezes projetava seus ensinamentos para o tempo futuro, que sabia que eles poderiam aqui viverem, pois muitos, segundo as verdades ensinadas realmente estarão, e poderemos encontrar razões para afirmar que a reencarnação é um fato, um direito e a própria justiça Divina.
Jesus contou mais uma parábola, e esta fala deles, e do tempo futuro. Jesus pediu para que nós possamos olhar para a figueira (esta árvore representa Israel, ou seja, o povo de Deus). Iremos olhar para a Figueira, e o Estado de Israel, este pais irmão. Iremos olhar também para as árvores, pois todas estarão dando brotos, e no final da primavera, antes do verão, todas estarão dando brotos, e quer dizer, que as forças da Luz, os Enviados, Emissários estarão trabalhando e mostrando o que vai acontecer, UTILIZANDO A PRIMAVERA COMO UM NASCIMENTO ESPIRITUAL PARA OS POVOS E NAÇÕES DA TERRA. Desta maneira, saberemos que o Reino de Deus na Terra estará perto. Tudo vai acontecer, deixou bem claro e antes que passe esta geração, e se fizermos as contas saberemos que esta geração é a nossa, pois representa a Geração do Cristo.
GNA - Será que poderemos entender a situação em que vivemos, e ler os evangelhos é ter certeza, que tudo realmente acontecerá ... ou será que você acredita no que os Padres e Pastores dizem que tudo é no sentido figurado, hipotético para muitos ... a melhor forma de antever problemas maiores é ter a alma libertada, e vê Jesus como a porta estreita a nos esperar ... as Naves descerão com toda certeza, e a retirada dos eleitos nos quatro cantos do mundo acontecerá ...
JESUS E A PARÁBOLA DA FIGUEIRA Lc 21,29-33 - 27 11 20
Encerra o “discurso escatológico” que
encontramos nos três Evangelhos sinóticos, seguindo-se as
advertências sobre a necessidade de vigiar e orar. Depois da
descrição da violência característica dos poderes deste mundo,
é confirmada a presença do Reino de Deus entre nós, como
escatologia já realizada.O escatológico-apocalíptico, que é a expectativa de um fim
glorioso para Israel, tem sua origem na tradição do Dia de
Javé, o dia da vingança sobre os seus inimigos e de glória e
poder para o povo eleito. Os discípulos originários do judaísmo,
com sua visão messiânico-escatológica ainda não
compreendiam as palavras de Jesus. Jesus os adverte:
Vós, do mesmo modo… ficai sabendo…É fundamental
que fiquemos atentos para não sermos surpreendidos.Os cristãos são admoestados a se manterem em contínuo estado
de vigilância em relação à história, uma vez que ela está
sendo fermentada pelas realidades escatológicas. Urge, pois,
perceber como nela se manifestam os sinais do fim.A mensagem de Jesus nada tem a ver com os apocalipses da época,
reservados a um grupo restrito de iniciados. Jesus ensina
publicamente, sem a preocupação de selecionar seus ouvintes.
Embora só os discípulos o compreendam, sua doutrina deve
ser anunciada a todos os povos. Basta abrir-se para Ele, para
entender o conteúdo de seus ensinamentos.A tensão que se estabelece é a tensão da esperança. A esperança é
o desejo ardente de realizar, hoje, a vontade de Deus. O Reino
de Deus já está acontecendo. É a sedução do bem, da vida, da
comunhão com Deus, da solidariedade, da fraternidade, da partilha,
da alegria. E as palavras de Jesus são anunciadas como convite à
participar do banquete da Vida.A figueira e as demais árvores foram empregadas para ilustrar a
parábola da escatologia. Vendo-as frutificar, é possível afirmar, sem
perigo de engano, que o verão se aproxima. Igualmente, pode-se
declarar que algo de novo estará acontecendo na história, quando
a morte ceder lugar à vida, a escravidão abrir espaço para a liberdade,
a injustiça for sobrepujada pela justiça, o ódio e a inimizade
forem vencidos pelo amor e pela reconciliação.Este germinar de esperança é um sinal evidente da presença do Filho
do Homem, fazendo a escatologia acontecer. Chegará um tempo de
plenitude. Este, porém, está sendo preparado pela aproximação paulatina
daquilo que todos esperamos.Pai, reforça a sinceridade de minha fé nas palavras de teu Filho Jesus,
pois nele o teu Reino se faz presente na nossa história, realizando, assim,
tua promessa de salvação.
SANTO DO DIA
Encerra o “discurso escatológico” que
encontramos nos três Evangelhos sinóticos, seguindo-se as
advertências sobre a necessidade de vigiar e orar. Depois da
descrição da violência característica dos poderes deste mundo,
é confirmada a presença do Reino de Deus entre nós, como
escatologia já realizada.
glorioso para Israel, tem sua origem na tradição do Dia de
Javé, o dia da vingança sobre os seus inimigos e de glória e
poder para o povo eleito. Os discípulos originários do judaísmo,
com sua visão messiânico-escatológica ainda não
compreendiam as palavras de Jesus. Jesus os adverte:
Vós, do mesmo modo… ficai sabendo…É fundamental
que fiquemos atentos para não sermos surpreendidos.
de vigilância em relação à história, uma vez que ela está
sendo fermentada pelas realidades escatológicas. Urge, pois,
perceber como nela se manifestam os sinais do fim.
reservados a um grupo restrito de iniciados. Jesus ensina
publicamente, sem a preocupação de selecionar seus ouvintes.
Embora só os discípulos o compreendam, sua doutrina deve
ser anunciada a todos os povos. Basta abrir-se para Ele, para
entender o conteúdo de seus ensinamentos.
o desejo ardente de realizar, hoje, a vontade de Deus. O Reino
de Deus já está acontecendo. É a sedução do bem, da vida, da
comunhão com Deus, da solidariedade, da fraternidade, da partilha,
da alegria. E as palavras de Jesus são anunciadas como convite à
participar do banquete da Vida.
parábola da escatologia. Vendo-as frutificar, é possível afirmar, sem
perigo de engano, que o verão se aproxima. Igualmente, pode-se
declarar que algo de novo estará acontecendo na história, quando
a morte ceder lugar à vida, a escravidão abrir espaço para a liberdade,
a injustiça for sobrepujada pela justiça, o ódio e a inimizade
forem vencidos pelo amor e pela reconciliação.
do Homem, fazendo a escatologia acontecer. Chegará um tempo de
plenitude. Este, porém, está sendo preparado pela aproximação paulatina
daquilo que todos esperamos.
pois nele o teu Reino se faz presente na nossa história, realizando, assim,
tua promessa de salvação.
Santa Catarina Labouré
Santa Catarina de Labouré
nasceu em Borgonha
(França) a 2 de maio de
1806. Era a nona filha de
uma família que, como
tantas outras, sofria com
as guerras napoleônicas.
Aos 9 anos de idade, com a morte da mãe, Catarina assumiu com
empenho e maternidade a educação dos irmãos, até que, ao findar
dessa sua missão, colocou-se a serviço do Bom Mestre quando
se consagrou a Jesus na Congregação das Filhas da Caridade.
Aconteceu que, em 1830, sua vida se entrelaçou mais intimamente
com os mistérios de Deus, pois a Virgem Maria começou a
aparecer a Santa Catarina, a fim de enriquecer toda a Igreja
e atingir o mundo com sua Imaculada Conceição, por isso
descreveu Catarina:
“A Santíssima Virgem apareceu ao lado do altar, de pé, sobre
um globo com o semblante de uma senhora de beleza indizível;
de veste branca, manto azul, com as mãos elevadas até à cintura,
sustentava um globo figurando o mundo encimado por uma
cruzinha. A Senhora era toda rodeada de tal esplendor que
era impossível fixá-la. O rosto radiante de claridade celestial
conservava os olhos elevados ao céu, como para oferecer o
globo a Deus. A Santíssima Virgem disse: Eis o símbolo das
graças que derramo sobre todas as pessoas que mas pedem”.
Nossa Senhora apareceu por três vezes a Santa Catarina
Labouré. Na terceira aparição, Nossa Senhora insiste nos
mesmos pedidos e apresenta um modelo da medalha de
Nossa Senhora das Graças. Ao final desta aparição, Nossa
Senhora diz: “Minha filha, doravante não me tornarás a ver,
mas hás-de ouvir a minha voz em tuas orações”.
Somente no fim do ano de 1832, a medalha que Nossa
Senhora viera pedir foi cunhada e espalhada aos milhões
por todo o mundo.
Como disse Sua Santidade Pio XII, esta prodigiosa
medalha “desde o primeiro momento, foi instrumento de tão
numerosos favores, tanto espirituais como temporais, de
tantas curas, proteções e sobretudo conversões, que a voz
unânime do povo a chamou desde logo medalha milagrosa“.
Essa devoção nascida a partir de uma Providência Divina e
abertura de coração da simples Catarina, tornou-se escola
de santidade para muitos, a começar pela própria Catarina
que muito bem soube se relacionar com Jesus por meio da
Imaculada Senhora das Graças.
Santa Catarina passou 46 anos de sua vida num convento,
onde viveu o Evangelho, principalmente no tocante da
humildade, pois ninguém sabia que ela tinha sido o canal
desta aprovada devoção que antecedeu e ajudou na
proclamação do Dogma da Imaculada Conceição de
Nossa Senhora em 1854.
Já como cozinheira e porteira, tratando dos velhinhos
no hospício de Enghien, em Paris, Santa Catarina
assumiu para si o viver no silêncio, no escondimento,
na humildade. Enquanto viveu, foi desconhecida.
Santa Catarina Labouré entrou no Céu, a 31 de
dezembro de 1876, com 70 anos de idade.
Foi beatificada em 1933, e canonizada em 1947
pelo Papa Pio XII.
Santa Catarina Labouré, rogai por nós!
Santa Catarina de Labouré
nasceu em Borgonha
(França) a 2 de maio de
1806. Era a nona filha de
uma família que, como
tantas outras, sofria com
as guerras napoleônicas.
Aos 9 anos de idade, com a morte da mãe, Catarina assumiu com
empenho e maternidade a educação dos irmãos, até que, ao findar
dessa sua missão, colocou-se a serviço do Bom Mestre quando
se consagrou a Jesus na Congregação das Filhas da Caridade.
Aconteceu que, em 1830, sua vida se entrelaçou mais intimamente
com os mistérios de Deus, pois a Virgem Maria começou a
aparecer a Santa Catarina, a fim de enriquecer toda a Igreja
e atingir o mundo com sua Imaculada Conceição, por isso
descreveu Catarina:
“A Santíssima Virgem apareceu ao lado do altar, de pé, sobre
um globo com o semblante de uma senhora de beleza indizível;
de veste branca, manto azul, com as mãos elevadas até à cintura,
sustentava um globo figurando o mundo encimado por uma
cruzinha. A Senhora era toda rodeada de tal esplendor que
era impossível fixá-la. O rosto radiante de claridade celestial
conservava os olhos elevados ao céu, como para oferecer o
globo a Deus. A Santíssima Virgem disse: Eis o símbolo das
graças que derramo sobre todas as pessoas que mas pedem”.
Nossa Senhora apareceu por três vezes a Santa Catarina
Labouré. Na terceira aparição, Nossa Senhora insiste nos
mesmos pedidos e apresenta um modelo da medalha de
Nossa Senhora das Graças. Ao final desta aparição, Nossa
Senhora diz: “Minha filha, doravante não me tornarás a ver,
mas hás-de ouvir a minha voz em tuas orações”.
Somente no fim do ano de 1832, a medalha que Nossa
Senhora viera pedir foi cunhada e espalhada aos milhões
por todo o mundo.
Como disse Sua Santidade Pio XII, esta prodigiosa
medalha “desde o primeiro momento, foi instrumento de tão
numerosos favores, tanto espirituais como temporais, de
tantas curas, proteções e sobretudo conversões, que a voz
unânime do povo a chamou desde logo medalha milagrosa“.
Essa devoção nascida a partir de uma Providência Divina e
abertura de coração da simples Catarina, tornou-se escola
de santidade para muitos, a começar pela própria Catarina
que muito bem soube se relacionar com Jesus por meio da
Imaculada Senhora das Graças.
Santa Catarina passou 46 anos de sua vida num convento,
onde viveu o Evangelho, principalmente no tocante da
humildade, pois ninguém sabia que ela tinha sido o canal
desta aprovada devoção que antecedeu e ajudou na
proclamação do Dogma da Imaculada Conceição de
Nossa Senhora em 1854.
Já como cozinheira e porteira, tratando dos velhinhos
no hospício de Enghien, em Paris, Santa Catarina
assumiu para si o viver no silêncio, no escondimento,
na humildade. Enquanto viveu, foi desconhecida.
Santa Catarina Labouré entrou no Céu, a 31 de
dezembro de 1876, com 70 anos de idade.
Foi beatificada em 1933, e canonizada em 1947
pelo Papa Pio XII.
Santa Catarina Labouré, rogai por nós!
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