quinta-feira, 24 de outubro de 2019

PORTAL - GNA - 12731 - ÁPICE 2036 - ENTRE PROFECIAS - CONCEITOS - VERDADES - EXPECTATIVAS - UFOLOGIA ESOTÉRICA - GRUPO DE NATUREZA ALIENÍGENA - GNA

SOBRE A PROFECIA DO FIM DOS TEMPOS

Tenho lido ultimamente uma enxurrada de médiuns e até mesmo astrólogo querendo falar sobre profecia bíblica sem ter qualquer base de estudo para falar do tema, alguns até mesmo “chutando” 2036, mas sem mencionar a fonte (que feio).
Por isso peço primeiramente que você leitor que conhece um amigo que acredita em Nibiru, profecia 2012, nova era/data limite 2019, 2080 e teorias furadas de Zecharia Sitchin sobre o futuro peço que divulgue e compartilhe esse texto exatamente para essas pessoas. Dito isso, vamos lá
A base mínima de estudo a qual me refiro para começar a entender as profecias bíblicas (em especial sobre o final dos tempos) é estudar em conjunto o Apocalipse, Sermão Profético e pelo menos o capítulo 09 do livro de Daniel (ainda que o ideal seria o estudo de todo o livro Daniel). Qualquer interpretação ou conclusão sobre um versículo dentro de um desses três livros deve estar embasada nos três (e é ai que a maioria se embanana com teorias sem fundamento dentro dos 03 livros citados)
O motivo é simples para estudar os três livros em conjunto: Jesus trouxe as profecias sobre o final dos tempos exatamente no Sermão Profético associando o marcador profético dos tempos finais ao capitulo 09 de Daniel e por fim complementando essas informações todas no livro da Revelação no qual inspira do inicio ao fim João na ilha de Patmos trazendo as visões do futuro da humanidade até a grande tribulação e o estabelecimento do reino de Deus na Terra.
Portanto, ponto fundamental se você (seja médium, astrólogo ou não) deseja começar a estudar o assunto (profecia bíblica do fim dos tempos) precisa estudar os três livros em conjunto e em especial correlacionando as chaves entre si. Por exemplo, Daniel no capitulo 09 fala no "devastador vindo nas ASAS da abominação" para descrever o ápice da tribulação. O mesmo período referido no Apocalipse descreve o último dos cavaleiros associado a "abadom" e "apoliom" (devastador, assolador) como um dragão vermelho, uma primitiva serpente que é precipitada ao solo (ou seja voadora, nas asas da abominação como descrito por Daniel), ambos os relatos da grande tribulação correlacionados com aquilo que Jesus falou no Sermão Profético: “vi satanás cair do céu como um raio” (Lucas 10:18) e principalmente: "Porque, como o RELÂMPAGO parte do Oriente e ILUMINA até o Ocidente, assim será a volta do Filho do Homem. Logo após esses dias de tribulação, o sol escurecerá, a lua não terá claridade, cairão do céu as estrelas e as potências dos céus serão abaladas. Então, aparecerá NO CÉU o sinal do Filho do Homem" (Mateus 24:27-30)
Temos, portanto um cenário claro nas três narrativas de forma intercalada: no ápice da Tribulação algo virá do céu, nas asas da abominação, um devastador, um assolador, com brilho, semelhante a um raio que cai, iluminando do oriente ao ocidente e sendo visto por toda a humanidade, algo que o Apocalipse associa a uma primitiva serpente, um dragão vermelho sendo precipitado ao solo (voando nas asas da abominação e caindo como um raio)
Tal imagem ou personagem (primitiva serpente/dragão vermelho que cai, assolador, devastador, apoliom, abadon) são referências/sinônimos ao termo bíblico que aparece no Apocalipse descrito como theryon que literalmente significa animal feroz, as manifestações da Fera/Besta através de ações destruidoras. Porém esse personagem ou imagem é mais claramente associado no próprio Apocalipse a uma primitiva serpente, o destruidor, apoliom ou abadon do submundo ou reino dos mortos, das profundezas. Na cultura hebraica e egípcia daquela época essa lenda era conhecida como a lenda de Apep, a serpente do abismo que todas as noites tentava engolir o Sol. Apep significa exatamente destruidor, assolador, avassalador, a força que rege e lidera as profundezas e o mundo dos mortos
Essa Fera/Besta (theryon) associada a Apep é associada ao marco profético deixado tanto por Jesus no Sermão Profético como no Apocalipse e, obviamente, ambos apontam para o mesmo período.
O MARCADOR PROFÉTICO
Jesus explica no Sermão Profético citando a profecia da Daniel: "Quando virdes estabelecida no lugar santo a abominação da desolação que foi predita pelo profeta Daniel (9,27) – o leitor entenda bem. Porque então a tribulação será tão grande como nunca foi vista, desde o começo do mundo até o presente, nem jamais será." (Mateus 24:15,21)
Ou seja, aqui Jesus demarca QUANDO acontecerá a grande tribulação. Não adianta o astrólogo achar que será no ano 2370, o médium que acha que levará mil anos, isso não importa, o que importa é que está no texto bíblico exposto claramente. Então vamos ver qual o marcado cronológico colocado por Daniel no capítulo 09:
"Setenta PERÍODOS foram fixadas a teu povo e à tua cidade santa para dar fim à prevaricação, selar os pecados e expiar a iniqüidade, para instaurar uma justiça eterna, encerrar a visão e a profecia e ungir o Santo dos Santos. Sabe, pois, e compreende isto: desde a declaração do decreto sobre a restauração de Jerusalém até um chefe ungido, haverá sete PERIODOS; depois, durante sessenta e dois PERÍODOS, ressurgirá, será reconstruída com praças e muralhas. Nos tempos de aflição,depois desses sessenta e dois PERÍODOS, um ungido será suprimido, e ninguém será a favor dele. A cidade e o santuário serão destruídos pelo povo de um chefe que virá. Seu fim chegará com uma invasão, e até o fim haverá guerra e devastação decretada..Concluirá com muitos uma sólida aliança por um PERÍODO e no meio do PERÍODO fará cessar o sacrifício e a oblação; sobre a asa das abominações virá o devastador, até que a ruína decretada caia sobre o devastado" (Daniel 09:24-27)
Aqui temos duas informações importantes: a primeira delas é que o texto fala em períodos e não em semanas (por erro de tradução bíblica). A palavra hebraica contida no texto é “shavuim” que significa períodos e não “shavua”, essa sim significa semanas. No livro de Daniel, capitulo 10 versículo 2 , a palavra “shavua” (semanas) é usada, aqui sim, designando semanas. Já no capítulo 9, o termo usado é ‘shavuim”
Então correto na tradução não é utilizar a palavra semanas, e sim, períodos. No próprio capítulo 09, versículo 02 Daniel esclarece que cada um desses períodos seria de um ano, ou seja, 70 anos:
"No ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos." (Daniel 9:2)
Ora, se a profecia de Daniel 09:24-27 fala sobre o tempo necessário para selar todos os pecados de Israel e instalar uma justiça ETERNA (ao final da profecia) levará 70 períodos e Daniel fala em 09:02 que 70 anos são o tempo para acabar com as assolações em Israel (o que só acontecerá com a instalação de uma justiça eterna) fica mais do que óbvio que os 70 períodos representam 70 anos.
Sabemos que a profecia do final dos tempos citada por Jesus ao lembrar o profeta Daniel é de 70 anos, o ponto agora é sabermos quando a profecia começa a nível temporal na história: “Sabe, pois, e compreende isto: desde a declaração do decreto sobre a restauração de Jerusalém”
Sabemos que ao longo do Sermão Profético Jesus afirma que os tempos da grande tribulação acontecerão apenas quando o Evangelho fosse pregado no mundo inteiro, ou seja, qualquer tentativa de associar a profecia de Daniel tanto há semanas (490 anos) como iniciada no passado remoto está errada, pois o Evangelho foi somente pregado no mundo inteiro após a descoberta da América e da Austrália. Por uma simples lógica ao considerarmos os dois textos proféticos a restauração de Jerusalém poderia ter acontecido somente após a descoberta da Austrália.
Exatamente no ano de 1967 a cidade de Jerusalém dos tempos de Jesus (Jerusalém Oriental, a cidade velha que não estava entre os territórios fornecidos a Israel em 1948) foi anexada pelo exército israelense. Portanto a restauração da cidade de Jerusalém ao domínio do povo hebreu aconteceu exatamente no ano de 1967, um fato histórico irrefutável. Vale ainda lembrar que Jesus afirma que nos tempos da Tribulação não ficará pedra sobre pedra em Israel,o que é mais um indicativo de que a profecia dos 70 períodos não se encerrou no passado, pois mesmo com a destruição do Templo ainda permaneceu de pé o Muro das Lamentações
Considerando que a profecia tem 70 anos e se iniciou em 1967 por simples soma matemática chegamos ao ano de 2036 como o ano final da profecia (pois seu primeiro ano começou a ser contado em 1967 obviamente)
Porém para que esse raciocínio seja válido ele precisa ser comprovado dentro do Apocalipse, afinal os três livros ou relatos (Sermão Profético, Daniel e Revelação) estão falando da mesmíssima coisa (grande tribulação, fim dos tempos). Se a profecia de Daniel dos 70 anos (1967-2036) se encerra com a vinda do assolador nas asas da abominação obviamente precisamos procurar no Apocalipse alguma informação sobre algo luminoso caindo do céu voando do Oriente ao Ocidente e que ainda seja parecido com uma serpente voadora vermelha e flamejante caindo do céu, afinal essa era a lenda de Apep citada no Apocalipse. Obviamente temos também no Apocalipse um marcador profético:
"e que ninguém pudesse comprar ou vender, se não fosse marcado com o nome da Fera, ou o número do seu nome. Eis aqui a sabedoria! Quem tiver inteligência, CALCULE o número da Fera, porque é número de um homem, e esse número é seiscentos e sessenta e seis." (Apocalipse 13: 17-18)
A narrativa o Apocalipse descreve a luta da luz, do Sol, dos filhos da luz (pois associa a imagem de Jesus a um Sol bem no início e no final da narrativa) contra as trevas, os impérios que espalharam destruição e guerra, em suma as grandes representações da ferocidade humana na busca por poder, que em essência simboliza o materialismo e antifraternidade. Entendendo essas duas premissas fica fácil desvelar as chaves simbólicas do 666.
Os primeiros seis números romanos (na época de Jesus o maior império existente) somam 666 e usualmente são utilizados na maioria do mundo como notas simbolizando dinheiro: 1,5, 10, 50,100, 500 (os EUA já teve nota de 500, o Euro ainda tem). E realmente, até a invenção dos cartões, você não comprava ou vendia sem esses símbolos.
A segunda parte do versículo é ainda mais interessante pois muitos não observam o fato de que o 666 é o número de um homem ou de homem e que a partir desse número é que devemos calcular o número da Fera/Besta. Ou seja:
666 - número de um homem
? - número da Fera que deve ser calculado a partir do 666
“Eis aqui a sabedoria! Quem tiver inteligência, CALCULE o número da Fera, porque é número de um homem, e esse número é seiscentos e sessenta e seis”
Para os cabalistas (e na época de Jesus todo rabi era um cabalista) esse enigma é fácil: 666 é o número obtido através da kamea solar, representação que os rabis faziam de cada um dos 7 astros na Árvore da Vida, no caso da kamea solar um quadrado de 6 lados e 6 colunas formado por 36 números de 1 a 36 que somados entre si totalizam exatamente 666 (1+2+3+4...+34+35+36 = 666).
Ora, tanto no inicio como ao final da narrativa do Apocalipse, Jesus é associado ao Sol:
"Voltei-me para saber que voz falava comigo, vi alguém semelhante ao Filho do Homem. O seu rosto se assemelhava ao sol, quando brilha com toda a força." (Apocalipse capitulo 01)
"Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos atestar estas coisas a respeito das igrejas. Eu sou a raiz e o descendente de Davi, a estrela radiosa da manhã" (Apocalipse capítulo 22)
Ora, se Jesus é o cara, aquele que simboliza a luz, o Sol, a kamea solar então o cálculo a partir do 666 é fácil: o cálculo representa a soma dos 36 números da kamea, pois esses números totalizam exatamente 666
E se o número 36, calculado a partir do 666 como pediu a profecia, representa a Fera, a Besta, o ser que luta contra o Sol e contra a luz o que isso significa? Bem, a narrativa apocalíptica e profética de Jesus também explica:
"Têm eles por rei o anjo do abismo; chama-se em hebraico Abadon e, em grego, Apolion" (Apocalipse 9:11)
"Foi então precipitado o grande Dragão, a primitiva Serpente, chamado Demônio e Satanás, o sedutor do mundo inteiro. Foi precipitado na terra, e com ele os seus anjos" (Apocalipse 12: 09)
"Por isso, haverá no dia do juízo menos rigor para Tiro e Sidônia do que para vós. E tu, Cafarnaum, que te elevas até o céu, serás precipitada até aos infernos. Jesus disse-lhes: “Vi Satanás cair do céu como um raio" (Lucas 10: 14,15 18)
Por ter vivido muito tempo junto com o povo egípcio antes da libertação, os hebreus conheciam todas as lendas egípcias então nada mais natural que em uma profecia se utilizassem de uma lenda egípcia para descrever o inimigo de Jesus, afinal foi o povo egípcio que escravizou os hebreus. Segundo uma famosa lenda egípcia todas as noites uma serpente primitiva gigantesca que vivia no fundo do abismo saia das profundezas e engolia o Sol, sendo que todas as manhãs o Sol derrotava essa serpente e voltava a triunfar com o esplendor do seu brilho. Na lenda o Sol era representado por Rá e a serpente por Apep.
Apep é o nome egípcio para Abadon e Apolion, significa destruidor, avassalador. Essa é a serpente primitiva descrita na profecia do Apocalipse que tenta derrotar o Sol, um simbolismo para a luta entre Jesus (simbolizado pelo Sol) e seus opositores (representados nas trevas da primitiva serpente) durante os séculos do mundo de expiação e provas antes do ápice da Transição Planetária.
Mas o que isso tem de ligação com o número 36, calculado a partir do 666 e representando a Fera? Exatamente no ano de 2036 virá um asteróide com o nome de Apophis (o nome grego para Apep) trazendo um rastro vermelho ao cair do céu, a semelhança de uma serpente voadora quando é precipitada ao solo, caindo como um raio na Terra
Ou seja, toda a narrativa do Apocalipse descreve um embate, por longos séculos, entre as trevas e a luz e demarca exatamente como e quando esse confronto vai terminar exatamente através do enigma do 666, pois o simbolismo aponta para a vitória do Sol (Jesus) sobre a Besta (humanidade bélica, provacional) quando definitivamente o asteróide cair e se desintegrar com o choque, simbolizando a derradeira derrota das trevas, a destruição definitiva da "primitiva serpente" e o triunfo da luz, o triunfo do Cristo, o início do Reino, cumprindo exatamente a profecia dos 70 anos de Daniel citada por Jesus no Sermão Profético que se iniciou em 1967 e termina em 2036.
O ASTERÓIDE NA PÁSCOA DE 2036
Por fim há ainda mais uma informação que corrobora com o entendimento de que a profecia diz respeito a vinda do asteróide Apophis em 2036. O asteróide está previsto para chegar (e se chocar com a Terra) exatamente em abril de 2036 e mais especificamente nos dias da Pessach judaica que para os cristãos representa a Páscoa. A Pessach a festa que representa a LIBERTAÇÃO do povo judeu do jugo egípcio: "Os homens definharão de medo, na expectativa dos males que devem sobrevir a toda a terra. As próprias forças dos céus serão abaladas. Então, verão o Filho do Homem vir sobre uma nuvem com grande glória e majestade. Quando começarem a acontecer essas coisas, reanimai-vos e levantai as vossas cabeças; porque se aproxima a vossa LIBERTAÇÃO." (Lucas 21:26-28)
Sabemos que o período decisivo da profecia dos setenta anos é a metade do período final, ou seja, os últimos seis meses da profecia, o que equivale ao período que vai de outubro de 2035 a abril de 2036, visto que a profecia de Daniel se encerra com a vinda do asteróide Apophis.
Essa parte final da profecia entre outubro de 2035 e abril de 2036 (o meio período final dos 70 períodos da profecia) é ainda mais fantástica, pois está perfeitamente encaixada em outra profecia citada no Apocalipse que é o SINAL do Filho do Homem: exatamente no início de outubro de 2035 se inicia o ano novo judaico (04 de outubro de 2035) e nesse dia a Lua estará exatamente sobre os pés da constelação de Virgem enquanto o Sol transita pelo interior da Virgem como se estivesse nascendo e sobre a cabeça da constelação de Virgem as 12 estrelas que compõe as constelações do Leão maior e menor, a constelação dos reis, do LEÃO DA TRIBO DE JUDAH:
“Apareceu em seguida um GRANDE SINAL NO CÉU: uma Mulher revestida do sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas.” (Apocalipse 12:1)
Todo o relato do Sermão Profético confirma esse entendimento, pois Jesus aponta o auge dos eventos do grande dia do juízo para o período da libertação, a famosa festa da Pessach (conhecida exatamente como a festa da libertação) que acontece em abril de 2036. O Messias também fala que o evento acontecerá na primavera, durante o período da geração das flores e frutos, sendo que a primavera em Israel começa na Pessach, exatamente em abril.
Há também ainda o relato de Jesus sobre os tempos do fim quando compara esse período a colheita dos grãos, quando o joio é separado dos grãos. O período da colheita começa exatamente no terceiro dia da Pessach, com a colheita da cevada e vai até o final da primavera, com a colheita do trigo, durante o período bíblico que engloba a ressurreição de Jesus por 40 dias, ou em outras palavras, o período da sua volta após a morte na cruz, ou seja, o ápice dos eventos proféticos acontecerá exatamente durante A VOLTA DE JESUS (Páscoa)
A profecia deixada por Jesus é de uma clareza cristalina bastando apenas que o estudioso utilize o mínimo de lógica para estudar os três textos em conjunto (Sermão Profético, Daniel capítulo 09 e Apocalipse) para encontrar os pontos em comum e o desfecho em comum, pois claramente não cabe outra data para o fechamento dos 70 períodos e do calculo do 666 que não seja 2036 e mais precisamente abril de 2036 com todos os sinais relacionados a Pessach e Páscoa de 2036 também contidos nos três textos proféticos
Esse estudo é um resumo de todo o material que disponibilizei de forma sintetizada no livro “Armagedoom 2036” e de forma mais aprofundada no livro “A Bíblia no 3º Milênio” (com quase 500 páginas de estudos proféticos) obras que aconselho fortemente para todo o estudioso que realmente deseja entender as profecias bíblicas sem achismos ou chutometria, mas, sobretudo sem malabarismos de interpretação de texto 
Os livros impressos que escrevi são adquiridos diretamente no site do Clube de Autores nos seguintes links:
A Bíblia no 3º Milênio:
Brasil: O Lírio das Américas:
Armagedoom 2036:

ANÁLISE PRELIMINAR DO GNA - 24 OUTUBRO 2019

Sempre respeitei o trabalho dos estudiosos, e sempre estarei do lado desses incansáveis pesquisadores, orientadores e que utilizam suas mediunidades para oferecer ao mundo, um quadro final do que esperamos que realmente aconteça ... Jesus, os Profetas profetizaram, e falaram do futuro com evidências, que com certeza é destinada ao entendimento no momento determinado.
Não sou um Profeta, e sim um estudioso do assunto que muito me direciona ... saber e entender verdades, é facilitar a caminhada, a seguir caminhando e vivendo com certezas. 
Neste trabalho de vários anos, pude entender e verificar entre centenas de profetas e videntes, vertentes de supostas verdades verdadeiras ... assim se deveria viver, aceitar, ensinar e morrer defendendo-as.
Neste trabalho, no Site aqui reproduzido, apenas me permito mostrar este trabalho de meu amigo José Maria Alencastro, e para não ficar encima do murro, me permito agradecer e ao mesmo tempo , abordar sobre o tema, pois lá, não encontrei o local de comentários e apenas o de divulgação.
Penso, que neste trabalho, a verdade mais verdadeira, estaria com aquele que é disparado, o maior sentido de todas as verdades a nós permitida, e este é agora o Cristo Jesus, e quando entre nós fisicamente foi Jesus de Nazaré, o Jesus Cristo. No antigo testamento, este Ser grandioso era mencionado como o Senhor, o Cristo, Planetário ou o Cristo Cósmico ... como disse Jesus, vós podeis fazer e melhor do que Eu fiz ... novos Cristos nascerão.
A pergunta simples aqui não é falar de datas, de profecias, profetas ... e sim tentar decifrar o que Jesus tentou dizer, se os dias não fossem abreviados ... Mateus 24,22 “E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma vida se salvaria. Mas por causa dos eleitos aqueles dias serão ...)
Desta maneira, sendo 2036, poderia ser antes. Dados pesquisados e corretos nos dão a certeza, que nosso calendário está errado, pois o nosso ano zero, aconteceu  dois anos antes, ou seja, Jesus de Nazareth, nasceu dois anos antes do que agora se determina. Desta forma, estaríamos no ano de 2021.
Hoje, poderia falar um pouco do Código 369, embora Tesla estudou e o e definiu como uma verdade universal, e esqueceu de qualificá-lo diante do valor profético e espiritual. A mim, foi passado intuitivamente, a razão deste Código, que uma vez expliquei em mais de duas horas, mostrando como os números determinam e determinarão a razão de tudo que foi ensinado e profetizado. Este meu trabalho desenvolvido e enviado do mundo maior, mostra verdades irrefutáveis, em que o número 3, representa o plano em que vivemos, suas leis, manifestações e realidades. O número 6, representa as Humanidades Terrestres, pois fomos criados no sexto momento da criação ... a nossa atual raça, a quarta, conhecida como Raça Adâmica, e a quinta já está determinada e podemos sentir sua presença ... o número 9, representa o valor, a soma de tudo das duas realidades iniciais, determinadas nos valores 3 e 6, e o nove se define como um poder maior, que qualifica tudo a um novo resultado, e muitas vezes um nascer de novo, ou mesmo uma relação no que será determinado ... 
O Código 369, está ligado matematicamente, ao ano divisor tridimensional 2000, e a partir dele, é que tudo acontecerá ... não importa, se antes de 2036, pelos dias abreviados. Em meus estudos, por mais que tente encontrar algo além desta data, apenas acredito que desde o ano 2000 até 2036, as realidades físicas, espirituais estarão em confronto e conflitos ... falar de sinais, nem precisamos, pois nossos olhos conseguem vislumbrar o que Jesus e os profetas ensinaram e assinalaram ...

A única verdade é pedir que Deus nos mostre uma saída ... e lembre que só existe uma porta, e para mim, Jesus é esta porta. Quem não tem Deus para caminhar, não tem ninguém, e não abro mão da minha fé ... um dia, espero dizer que em Deus eu venci.




Um comentário:

  1. ( Mateus 24,22 “E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma vida se salvaria. Mas por causa dos eleitos aqueles dias serão ...)

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