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Acredito que devemos entender e aceitar duas verdades existenciais. A primeira é que temos um corpo físico, biológico e a segunda que temos, ou possuímos um corpo espiritual. O primeiro, este corpo material é apenas a relação puramente existencial que varia em cada corpo planetário, e aqui na Terra, este é o nosso, como acontece com outros formas de vidas, que digo, umbilicada ao nosso mundo, ou seja puramente terrestre. O Espírito nos faz definir duas realidades, que possa ser entendida que nasce aqui aonde vivemos, ou nos é enviada diante do infinito cósmico, matriz Pai e Mãe criadora, que defino como criação de projeção de matéria, associada e transformada pelos meios em que se vive, determinando formas, valores e frequências. Deus criando sempre. O Espírito, para mim, não vem de fora, e nasce aqui mesmo e se determina na razão do existir, pois o corpo material cria o momento e os momentos e estes acumulativos, crescem, se determina, aprende e realiza o tônus ou fluído vital. Quando o espírito atinge uma capacidade máxima sequencial e existencial, ele se determina e cresce e desde os estágios iniciais, uma vida própria e sequencial passa a existir, e os processos anímicos sempre crescentes assume o controle de corpos nascidos e compartilhados em novas oportunidades de seguir caminhos, que de vidas e mais vidas, determinam espaços próprios quando existe a perda do corpo ou a morte física. Oportunidades de espíritos elevados, em mundos elevados, destinam-se ao crescimento e a evolução assistida, pois o pior ser nada define, pois não conseguem evoluir na justa medida do verdadeiro existir. Somos prisioneiros de nós próprios, e isto nos faz vivermos vidas e que se espera o sentido destas sequencias em nosso estágio evolutivo. Mundos evolutivos são os espelhos reais do aprendizado e chegou - se um determinado momento, que variáveis e modelos maiores e menores se definiram em ajudar e outros conquistarem pela força a razão em nome da vida. Seres mais elevados, definidos na prática do combustível maior que é o amor, define o que hoje poucos aqui acreditam como fatores de libertação e integração ... o viver e a vida, nos ensinou e nos ensina o que fazer ... e assim vivemos e existimos.
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