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Oacontecimento do Tsunami na Ásia só nos mostra o quanto somos vulneráveis a esse tipo de catástrofe… 125 mil mortos em um só dia. Esse episódio me lembrou Irmão Bernardo, que volta e meia nos falava que a própria natureza se encarregaria dos resgates coletivos para o fim do ciclo de evolução aqui na Terra. E o que vimos de lá para cá foi uma atividade anormal de vulcões em erupção (12 entraram erupção ao mesmo tempo só esse ano), tremores quase semanais no Japão e furacão no Brasil (!). Esse terremoto (o maior em 40 anos, e o quinto maior do mundo) perturbou até mesmo a rotação e o eixo da Terra: “Todo o planeta está vibrando”, disse o chefe do Instituto geofísico italiano, Enzo Boschi.
Há duas semanas tive a oportunidade de falar com Irmão Bernardo, e ele nos falou que teríamos apenas mais 7 anos de reunião com ele. Perguntei então a ele o que aconteceria em 2012, e ele falou: “resgate de metade da humanidade”. E que ele irá ocupar-se ajudando no recebimento dessas pessoas.
Ele não nos dá detalhe dessas coisas, mas pelo pouco que ele já deu a entender, é algo ocasionado pela vinda de um planeta (ou cometa), e que quando ocorresse um gigantesco terremoto nos EUA que abriria uma fenda no continente (o “Big one“?) deveríamos correr para o interior (fugindo das águas, que subirão uns 100 metros), e que o Brasil receberia levas e levas de estrangeiros. Falou que a coisa ia ficar meio feia pra quem ficasse na Terra, que ia ser um duro trabalho de reconstrução… mas teremos ajuda: finalmente haverá a reunificação com os seres do espaço (terminará a nossa “quarentena”, e eles nos auxiliarão na reconstrução).
Algumas pessoas devem estar neste momento se contorcendo de rir ou fazendo careta, ou pensando “acho que ele tomou muito ácido”, mas desde os 14 anos que eu me interesso por isso, e já passei pela fase da descrença e pela fase da crença absoluta. Ultimamente venho adotando uma postura de neutralidade sobre esses assuntos, apenas acompanhando as notícias “underground” sobre mudanças na Terra nos últimos anos. O que pude notar foi que de fato estamos passando por uma fase sui-generis, anormal, que pode culminar com a mudança no pólo magnético da Terra não daqui a 3.000 anos (como os cientistas esperam, num fenômeno natural e esperado) mas muito antes, provocado por fatores que muitos deles não sabem explicar.
Há um plano de evolução para as almas de cada planeta, que abrange um período de tempo que os hindus chamam de “Yuga“, e que Blavatsky define como “Ronda planetária”: Migrações coletivas de almas de um planeta para outro, propícios ao seu desenvolvimento espiritual. As almas que não acompanharam o plano de evolução (foram “reprovadas” na ronda planetária) do sistema de Capela vieram (na verdade foram forçadas a vir) para o planeta Terra, para ajudar na evolução das almas que viriam encarnar aqui (muitas de outros sistemas, e muitas daqui mesmo). Pois bem! Estamos chegando ao fim de mais uma ronda planetária: quem aprendeu aprendeu, quem não aprendeu não aprende mais (pelo menos não mais aqui).
Isso também foi explicado por Jesus por meio da parábola da separação do Joio do trigo:
“Propôs-lhes outra parábola, dizendo: O reino dos céus é semelhante ao homem que semeou boa semente no seu campo; mas, enquanto os homens dormiam, veio o inimigo dele, semeou joio no meio do trigo, e retirou-se. Quando, porém, a erva cresceu e começou a espigar, então apareceu também o joio. Chegaram, pois, os servos do proprietário, e disseram-lhe: Senhor, não semeaste no teu campo boa semente? Donde, pois, vem o joio? Respondeu-lhes: Algum inimigo é quem fez isso. E os servos lhe disseram: Queres, pois, que vamos arrancá-lo? Ele, porém, disse: Não; para que, ao colher o joio, não arranqueis com ele também o trigo. Deixai crescer ambos juntos até a ceifa; e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: Ajuntai primeiro o joio, e atai-o em molhos para o queimar; o trigo, porém, recolhei-o no meu celeiro.
Todas estas coisas falou Jesus às multidões por parábolas, e sem parábolas nada lhes falava; para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta: Abrirei em parábolas a minha boca; publicarei coisas ocultas desde a fundação do mundo. Então Jesus, deixando as multidões, entrou em casa. E chegaram-se a ele os seus discípulos, dizendo: Explica-nos a parábola do joio do campo. E ele, respondendo, disse: O que semeia a boa semente é o Filho do homem; o campo é o mundo; a boa semente são os filhos do reino; o o joio são os filhos do maligno; o inimigo que o semeou é o Diabo; a ceifa é o fim do mundo, e os celeiros são os anjos. Pois assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será no fim do mundo. Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles ajuntarão do seu reino todos os que servem de tropeço, e os que praticam a iniquidade, e lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá choro e ranger de dentes. Então os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça.”
Mat 13:24-43
Isso não significa que quem morrer serão os “ruins”, e quem ficar serão os “bons”. A seleção já está sendo feita, do “lado de lá”. Quem estiver nos planos de ir, vai, quem não estiver, fica. Muitos ajudarão mais do “lado de lá”, na parte logística, outros precisarão “botar a mão na massa” aqui mesmo. Essas crianças-índigo (blue) que estão nascendo são justamente pra reconstruir esse planeta, pessoas de grande inteligência não só material (praticidade, capacidade) como espiritual (moral e respeito ao semelhante). Cabe a nós, a geração anterior, proporcionar subsídios para que essas crianças possam crescer e florescer, para que possam dar seus frutos no tempo certo.
Mas, o que 2012 tem de tão especial? Eu não sei, mas várias civilizações apostaram suas fichas nesse ano: Os Maoris dizem que em 2012 “o véu vai cair” (Ka hinga te arai, onde arai significa véu, o que separa o mundo espiritual do físico, o mesmo que o véu de Maya, dos hindus). Os Maias pararam sua contagem no calendário no ano 2012, e depois disso começaria o “tempo fora do tempo”. Há uma profecia Tibetana que diz que, após 860 anos da introdução do Kalachakra Tibetano no Tibet (que aconteceu em 1127), haveria condições para um período de 25 anos que culminaria no aparecimento da mítica cidade de Shamballa (uma espécie de Asgaard pra onde vão os mestres Tibetanos, e que dizem existir entre o plano material e o espiritual). 1127 + 860 = 1987 + 25 = 2012. Os Incas também falam de um período chamado de Taripay Pacha (idade de conhecer a nós mesmos novamente), que vai de 1990 a 2012, durante o qual a humanidade vai evoluir espiritualmente, e após isso o tempo (como o conhecemos) irá acabar. No código da bíblia aparecem as frases “Terra aniquilada”, “cometa” e “2012” em um ponto, e em outro ponto distinto aparecem “cometa” “2012” “será feito em pedaços”, o que me lembra a profecia atribuída a “Maria, Mãe de Jesus”, que fala que em 2012 um cometa se chocará ou passará perto, e que novas terras surgirão do fundo do mar. E é exatamente o que Oráculo falou esse ano (inclusive com a incerteza se o tal astro cairia ou não na Terra, mas sem dizer em qual ano isso ocorreria).
Cometa ou não, várias fontes se referiram ao mesmo astro. É o mesmo “abominável da desolação” de Jesus, a “abominação desoladora” do profeta Daniel, a “grande estrela ardente com um facho, chamada Absinto” do Apocalipse de João, a “grande estrela“, “o grande rei do terror“, “o monstro” ou “o novo corpo celeste” de Nostradamus, o “astro Intruso” ou “planeta higienizador” de Ramatis, o “planeta chupão” citado por Chico Xavier, ou o “Planeta X” procurado pelos astrônomos.
Há uma certa semelhança entre o que fala o Velho Testamento e Nostradamus:
“E a um eclipse do Sol sucederá o mais escuro e o mais tenebroso verão que jamais existiu desde a criação até a paixão e morte de Jesus Cristo, e de lá até esse dia, e isto será no mês de outubro, quando uma grande translação se produzirá, de tal modo que julgarão a Terra fora da órbita e abismada em trevas eternas”.
Nostradamus, Carta a Henrique II
“O Sol converter-se a em trevas, e a Lua em sangue, ao se aproximar o grandioso e temível dia do senhor”.
Joel 4:15 ou 3:15
“Quando o Sol ficar completamente eclipsado;
Nostradamus, cent. III q.34
O monstro será visto em pleno dia;
mas o interpretarão de outra forma
Não serão tomados cuidados: ninguém irá prevê-lo.”
“E logo depois da tribulação daqueles dias, escurecer-se-á o sol, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potestades do céu serão abaladas. E então aparecerá o sinal do Filho do Homem no céu, como o relâmpago que sai do oriente e se mostra até o ocidente”.
Mateus 24:27
“A Lua, devido ao novo corpo celeste, aproximar-se-á da Terra e seu disco aparecerá 11 vezes maior que o Sol, o que provocará maiores marés e inundações”.
Nostradamus, cent. IV q.30
A Terra, que atualmente tem o seu eixo levemente inclinado,recuperará sua posição vertical. O mar invadirá continente adentro, e novas terras aparecerão do oceano. Deve-se, então, procurar os lugares mais altos:
“Quando virdes o abominável devastador, que foi predita pelo profeta Daniel, posta no lugar santo – o que lê entenda – então os que se acham na Judéia, fujam para os montes; quem estiver no eirado não desça para tirar as coisas de sua casa, e quem estiver no campo não volte atrás para apanhar a sua capa. Mas ai das que estiverem grávidas, e das que amamentarem naqueles dias! Orai para que a vossa fuga não suceda no inverno nem no sábado; porque haverá então uma tribulação tão grande, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá.”
Mat 24:15-21
“Farei passar a terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro…”
Zacarias,13:9
Claro que tudo isso pode ser evitado,como o próprio Nostradamus diz. E ele continua: bilhões vão morrer, mas um terço da humanidade sobreviverá e repovoará o planeta, e a Terra viverá em paz pelos restos de seus dias, até o ano 3.600 e alguma coisa, quando a Terra finalmente esgotará seus recursos.
PS: Como este blog não pretende ser apocalíptico, não vou aprofundar esses assuntos. Vamos viver o presente, não o futuro. O que profetas, médiuns, espíritos e sensitivos podem ver é a possibilidade, o caminho para o qual a humanidade está seguindo. E, pra finalizar, uma frase que gosto muito: Não há destino inexorável.
Continua: Resgates coletivos 2: A missão
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