segunda-feira, 15 de julho de 2019

PORTAL - GNA - 12301 - LUZES DA VERDADE - DO CÉU A TERRA -GIORGIO BONGIOVANNI O ESTIGMATIZADO - TEXTO DE SARO PAVONE - 03 - 07 19 - GRUPO DE NATUREZA ALIENÍGENA - GNA

DO CÉU À TERRA.


Mensagens 2019.

O RAPTO CELESTE.



Pintura do Bruce Pennington

DO CÉU À TERRA

ESCREVI EM 08 DE JULHO DE 2019:

MEU AMIGO E IRMÃO ESPIRITUAL ROSÁRIO PAVONE ME ENVIOU UMA ANÁLISE “INSPIRADA” INTERPRETANDO ALGUMAS PASSAGENS PROFÉTICAS DO NOVO TESTAMENTO.
LEIAM E MEDITEM
EM SUA FÉ
G. B.

Sant’Elpidio a Mare – Itália,
08 de Julho de 2019.


Mensagem anexa:
- Onde esteja o cadáver aí se reunirão as águias

O RAPTO
Por Saro Pavone.

Um dos acontecimentos mais importantes e sugestivos da Grande Profecia Cristã da Segunda Vinda de Cristo, é o chamado Rapto, Ascensão, salvífica da "Esposa" ou Igreja com toda a quantidade de Escolhidos que a compõem.

Aqui o termo "Igreja" não se dar a entender estritamente como grupo de confissão e religioso, mas sim seu ponto de distinção fica plenamente confirmado a nível teológico nas palavras peremptórias do próprio Mestre: "Nem todo aquele que me diga Senhor, Senhor entrará no Reino dos Céus, mas sim aquele que faz a vontade do meu Pai que está nos Céus". Isso quer dizer que, para ser "salvos", não é suficiente "acreditar" e pôr em prática cultos, regras e sacramentos, mas sim é necessário dar e ao mesmo tempo ser testemunho veraz do Bem Universal de Cristo, na vida concreta e em cada instante da mesma. Viver para os outros assim como João nos recorda com sua sabedoria evangélica: “adorar a Deus no espírito e na verdade", quer dizer não exteriormente e com a coerência factual do serviço para com os valores do Espírito e para as causas da Vida, que é o coração da mensagem crístico; "comer minha carne" e "beber meu sangue", quer dizer assimilar-se nele, comendo o "pão da vida" e por conseguinte bebendo o "cálice" da paixão.

Portanto, nesse dia, será uma grande surpresa ver muitos que nós “não esperavam”, sentar-se dignamente e merecidamente ao Banquete, já que para a chamada e a escolha conta muito mais ser e não aparentar, fazer e não pregar de forma vazia. Isso quer dizer que a este tipo de salvação podem aspirar todos, prescindindo da religião a que pertença e inclusive prescindindo do fato de considerar-se "ateu", em virtude e como prova do serviço que se deu ao Verdadeiro Cristo, aquele que não está no alto dos céus ou nos tabernáculos, relegado entre o místico e o misterioso, mas sim Aquele que se aloja nos corações e nas necessidades de cada homem.

"Rapto" é um termo cunhado em referência às palavras que São Paulo expressou em sua famosa epístola aos Tessalonicenses, e literalmente, do grego "arpazò", tem o sentido de "arrancar", aferrar com ímpeto e de improviso". Alguém também o define como Elevação, e segundo o que podemos entender se pode interpretar também como Resgate, que compreende uma miríade de elevações.

Não acontecerá, como pensam alguns, no final dos acontecimentos na manifestação com potência e glória do Senhor que desce sobre a terra, já que em um semelhante contexto não teria sentido um "rapto", embora com a Vinda do Filho do Homem, os “que se salvem”, os que não são corruptos, das Taças da Ira de Deus e do período escuro, serão "recolhidos” "e reunidos pelos Anjos nos quatro ângulos da Terra, de uma extremidade do Céu até a outra”.

Mas acontecerá antes ou justamente quando começar a Grande Tribulação, o tempo da terrível e sanguinária tirania do Anticristo, que dominará e condicionará as almas e as consciências dos homens, até inclusive controlar seu pensamento.

Assim como está evidenciado em muitas referências das escrituras, do qual são um exemplo as que citamos a seguir: "Velem, pois, rezando todo tempo, para que sejam considerados dignos de se salvar de todas estas coisas que estão por acontecer e comparecer diante do Filho do homem" (Lucas); "… e para esperar dos céus o seu Filho, que Ele ressuscitou de dentre os mortos, quer dizer Jesus, que nos liberta da ira vindoura. Já que Deus não nos destinou à ira, mas sim à salvação através do nosso Senhor Jesus Cristo"… (Paulo).

"Ninguém sabe o dia nem a hora", especifica Jesus e acrescenta que "será repentino como o relâmpago" porque será imprevisível. Portanto, através das parábolas e recomendações, aconselha aos seus, perseverança e sobre tudo vigilância.

A data não, mas o tempo poderá se intuir através da quantidade de sinais que foram descritos em detalhe, pela boca de Cristo, em todos os Evangelhos. Se manifestarão "pestilências e carestias", proliferarão "guerras" e o "rumor de guerra", será contínuo e haverá uma aceleração da atividade sísmica que provocará "terremotos em todo lugar”.

Será essencialmente um tempo, como está indicado também na antiquíssima profecia a indica do "Vishnu Purana", onde "tanto se multiplicará a iniquidade que a caridade e o amor da maior parte se esfriará", como o próprio Pablo descreve em Timóteo: "… nos últimos dias, virão momentos difíceis. Pois os homens serão egoístas, amigos do dinheiro, altivos orgulhosos, blasfemos, rebeldes aos pais, ingratos, sem religião, sem amor, desleais, caluniadores, incontinentes, desumanos, inimigos do bem, traidores, temerários, mais amigos dos prazeres, que de Deus têm uma aparência de piedade, mas na realidade renegaram a força interior”!

Ocorrerá quando tiverem surgidos os Falsos Profetas e Falsos Cristos que nos dirão para segui-los e que sobre tudo proporão uma ética estéril apoiada em cativantes deformações longínquas da autêntica espiritualidade e que se contrapõem à mesma.

Mas antes veremos "a abominação desoladora nos lugares Santos", uma descrição que concerne a nosso parecer, a profanação do que foi considerado e descrito como o lugar santo por excelência, quer dizer o Corpo, "Templo do Espírito”. Se pode fazer uma hipótese, seguindo esta exegese, que se trata de manipulações genéticas, clonagens, as últimas terríveis e monstruosas fronteiras dos transplantes e/ou algo que tenha haver com uma espécie de legitimação da violação da inocência das crianças.

E não precederá, - segue advertindo Pablo -, a uma manifestação particular, como está descrito com clareza no parágrafo 675 do Catecismo, quer dizer, a chamada “apostasia”: “Agora lhes pedimos irmãos, no que concerne à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e a nosso encontro com Ele... Que ninguém se engane de maneira nenhuma! Antes, de fato, terá lugar a apostasia e terá que ser revelado o homem iníquo...”.

Também haverá Grandes Sinais no Céu, entre os quais certamente terá que citar a contemporânea, messiânica e maciça presença dos Anjos ontem, Extraterrestres hoje.

E ainda mais. Ocorrerá "antes que passe esta Geração". Aqui, geração não se refere a geração biológica dos tempos de Jesus, mas sim ao vasto ciclo de vida, de nascimentos e renascimentos que se desenvolve ao longo de uma Era, ou idade astrológica, ou Eón (Aion), e que dura ao redor de 2.150 anos. Um cálculo relacionado com o fenômeno astronômico da precessão dos equinócios que corresponde ao ano Platônico ou Perfeito, de ao redor de 25.800 anos, soma das idades das doze eras zodiacais. No tempo do Mestre acabava de se entrar na Era de Peixes, hoje já estamos quase no final da mesma, e estamos por entrar na de Aquário. Também temos que notar que o Mestre e os que lhe acompanhavam, não utilizaram nunca a expressão "Fim do Mundo”, mas sim Fim da Era, ou Eón como está escrito no texto grego. Depois foram os habituais "revisores" quem removeu o incomodo de alguma explicação traduzindo-o de forma mais complacente "fim dos tempos, ou "fim do mundo”.

A respeito de como serão as Ascensões ou o Rapto, Paulo nos dar detalhes interessantes: "… Porque o Senhor mesmo com voz de comando, com voz de arcanjo, e com trompetista de Deus, descerá do céu; e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro... Depois nós os que vivemos, os que tenhamos ficado, seremos arrebatados junto com eles nas nuvens para receber ao Senhor no ar, e assim estaremos sempre com o Senhor”.

É necessário esclarecer a frase "primeiro ressuscitarão os mortos". Acima de tudo, já que se fala de uma categoria de "mortos" que, como diz o bom Felipe, já “ressuscitaram" antes, quando ainda estavam em vida, aos valores do Espírito e à "vida eterna", ressurgindo do sono dos "mortos que enterram os mortos", já que se não fosse assim, ao morrer não poderia se beneficiar desta ressurreição particular.

Depois terá que se excluir completamente o "levantar-se da tumba” com o corpo físico que se recompõe das cinzas de um nada. Este conto de que se destampam as tumbas com esqueletos e restos em decomposição que saem, prepondera sobre tudo no pensamento teológico e sobre tudo católico, com grande risco de passar o… ridículo e assim desprezando totalmente a ciência da matéria e em particular a do espírito. É sempre Paulo, efetivamente, que nos ilumina sobre isto esclarecendo que "… a trombeta soará e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos ‘transformados’ junto a eles”. Aqui “incorruptíveis” não significa exatamente o mesmo “incorruptos”, como está torpemente traduzido nos textos Cei. (*)

Já que indica, - assim como Pablo explicará depois -, a aquisição, que seja para os  mortos como para os vivos, de um novo corpo durante o rapto, que terá a característica principal, que indica "incorruptibilidade", conceito sobre o qual retornaremos ao mesmo na parte final deste artigo. Terá que entender que os "mortos em Cristo" dos quais se fala, não são todos os que morreram nestes dois mil anos, já que sabemos bem, e que o leitor compreenda, que todos eles experimentaram outras existências ao longo dos séculos; são na realidade todos os que deixaram o corpo físico em um lapso temporário limitado e em todo caso seguinte ao "rapto", e esperam, - sem mais perspectivas de encarnação -, com seu corpo "astral" na dimensão "espiritual" ao qual pertence os que faleceram, "de encontrar - também eles -, o Senhor no ar”.



"E seremos transformados em um instante"

Voltando para a premissa anterior, “seremos arrebatados” (textualmente agarrados com força e repentinamente – ndr) sobre as nuvens, para nos encontrar com o Senhor no ar”“..., na verdade nos é muito familiar já que nos leva a pensar nos Anjos de ontem, Mensageiros Espaciais ou Celestes hoje, que foram raptados no passado; as "nuvens", - de bíblica memória -, não são vapor d’água, como todos sabem bem, mas sim naves que se movem e estão no ar ou céu.

Uma análoga descrição das modalidades sob as quais se pode dar o Rapto, nos oferece o próprio Cristo com uma de suas frases mais enigmáticas: "Ali onde estiver o cadáver, ali se juntarão as Águias". Tentaremos chegar a seu significado considerando os termos duplo corpo/cadáver e águias/abutres utilizados nas distintas traduções através de outro interessante artigo, que poderá ler sempre aqui em "Eschatusblog.wordpress.com", cujo título nos dá a mesma sibilina frase: "… Para tentar compreender melhor o significado desta frase é necessário também enquadrar o contexto do discurso onde a mesma nasce. Em ambos os evangelistas se trata do discurso profético do Jesus, o chamado escatológico e que tem haver com os eventos que precederão sua segunda vinda. O tema específico é o “recolhimento” dos escolhidos, o que Paulo define o impetuoso e repentino “rapto” ou ascensão dos verdadeiros crentes (aqueles que creem) ou verdadeira Igreja (Como vemos na imagem gráfica da foto extraída do álbum profético Eschatus). De fato os versículos que precedem imediatamente ao “nosso” em questão falam de “dois que dormirão na mesma cama... duas mulheres moerão no mesmo moinho... dois homens estarão no campo... um será tomado e o outro deixado” e mais ainda estritamente relacionado com este tema. A este ponto terá que se voltar para Lucas porque nos oferece elementos que nos ajudarão a entender melhor. O versículo 37 do cap. 17, depois que o Mestre profetiza que “dois estarão juntos, mas só um será tomado”, abre-se com uma interlocução dos discípulos que estão escutando com muita atenção. “E os discípulos respondem dizendo: Onde será Senhor”? Quer dizer onde acontecerá tudo isso? Desde aí a resposta “seca” de Cristo que estamos analisando: onde estiver o cadáver, ali se reunirão os abutres. Para lhes tranquilizar que em qualquer lugar onde se encontrem seriam identificados da mesma forma que um abutre identifica a sua presa. Usando em realidade UMA ESPÉCIE DE METÁFORA FIGURATIVA DE REFERÊNCIA PARA QUE COMPREENDESSEM, já que ainda não podiam confrontar determinadas dinâmicas e revelações que hoje, entretanto estamos preparados para assimilar. Obviamente, acredito, que este diálogo foi certamente mais articulado do que nos conta o breve versículo. O demonstra o fato de que sempre em Lucas, na versão grega, existe um pequeno apêndice do 37º versículo mas que nunca se traduz em nossos evangelhos. Uma elucidação dos próprios discípulos que respondem com uma locução adverbial “kai autò” que no grego-italiano interlinear passa como “Os discípulos – dizem - se for, será sim”, mas que pode ser também corretamente “se assim mesmo”, “certamente”, “não de outro modo”, quase como se nos déssemos com a mão na testa para dizer: mas claro, assim é!

Mas, quem são aqueles que serão tomadas de semelhante forma? Para tranquilidade de todos, além de uma considerável quantidade de jovens e crianças que serão levados a lugar seguro para que sirvam depois de "semente" para os renascimentos, dizemos de forma clara e simples que se trata dos chamados "Escolhidos" por excelência, os famosos 144.000 indivíduos, assinalados na testa e que depois se encontrarão aos pés do monte Sião na visão de João no cap. 14 de Apocalipse: "Estes são os que seguem Cristo por onde quer que vá. Foram resgatados de entre os homens como primícias para Deus e para o Cordeiro. E em suas bocas não foi encontrado engano; são irrepreensíveis”.

São os espíritos que acompanharam Cristo em sua missão no mundo, que se encarnaram no curso do tempo para trazer "grande fruto" à Vinha de seu Senhor, os que trouxeram conhecimento, adestramento, ciência e luz do espírito, impulsionando a evolução da civilização; os que com suas obras e suas proezas antepõe sempre a tudo a Lei de Cristo, em qualquer contexto histórico e social; quase sempre contrastados, perseguidos e imolados em Altares da ignorância e da maldade. Não se identificam dentro de uma etnia, muito menos num grupo de crentes religiosos, mas sim vão mais à adiante, como "iniciados" ao espírito de serviço para o próximo em qualquer atividade que desenvolvam e em qualquer papel que desempenhem humanamente. Não têm medo de perder sua vida, já que sabem que a acharão.

Hoje, estando perto do "Novo Reino", estão encarnados "anonimamente" nos corpos de muitas mulheres e muitos homens que tomaram consciência de sua natureza e de sua missão. 144.000 não é um número simbólico, têm a virgindade para o pecado que "dar angústia e tortura" e o fato de que pertençam às "doze tribos" que têm origem em Jacó não significa que hoje sejam hebreus, mas sim quer dizer que constituem uma descendência genealógica, embora seja longínqua, que hoje encarna o espírito de ontem.

São aqueles mesmos pelos quais o Mestre pediu amparo durante sua íntima oração antes de ser detido: "Santo Pai, guarda-os em seu nome / Quando estava com eles, guardava-os em seu nome / Eu lhes dei sua palavra e o mundo os odiou, porque não são do mundo, como tampouco eu sou do mundo. Não te rogo que os tire do mundo, mas sim os proteja do Maligno. Eles estão no mundo, mas não são do mundo, como tampouco eu sou do mundo. Como você me enviou ao mundo, eu também os enviei ao mundo”. E pediu que intercedesse por todos aqueles que lhe seguiriam: "Mas não rogo só por estes, mas também pelos que têm que acreditar em mim pela palavra deles”.

Eugenio Siragusa, quando falava dos Cento e quarenta e quatro mil Escolhidos afirmava que eles "pertenciam" aos doze Apóstolos, doze mil por cada um deles, e que eram também Mutantes. Mutantes não porque se transformassem em fantasmagóricas entidades, mas sim Mutantes na profundidade de seu significado alquímico e espiritual do termo, ou com a capacidade de mudar o negro ao branco, o ódio em amor, o que divide no que une, o pranto em sorriso, o desalento em alegria.

E são sempre aqueles aos quais Jesus promete que preparará um "lugar" já que na casa de seu Pai, o Cosmos, “há muitas moradas”. “E quando me tiver ido e lhes tenha preparado o lugar, voltarei e tomarei comigo, para que onde eu estiver ali estejam também vós”. Assim como diz também Paulo, depois de ter sido “raptados" e ter encontrado o Senhor "no ar": "e assim estaremos sempre com o Senhor”.

Outra coisa relacionada com o Recolhimento das Primícias da Verdadeira Igreja de Cristo que particulariza esse inesgotável manancial de sabedoria e conhecimento que é Paulo: “... todos seremos transformados, em um momento, em um abrir e fechar de olhos... e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados... porque... a carne e o sangue não podem herdar o Reino de Deus, da mesma maneira que a corrupção não herda a incorruptibilidade... já que é necessário que este corruptível se vista de incorrupção, e este mortal se vista de imortalidade”. O qual, substancialmente, nos diz que no instante do "Rapto" os corpos dos que serão levados mudarão de repente avançando um passo da incorruptibilidade e mortalidade para um estado de incorruptibilidade e imortalidade, o qual equivale ao famoso salto dimensional e o definitivo abandono da densidade da Terceira Dimensão.

"E assim como trouxemos a imagem do homem terrestre, traremos também a imagem do Homem celestial”.

_______________________

P.D.: Queria dedicar este modesto escrito a todos meus irmãos, em particular aos muitos estudiosos Evangélicos, Testemunhas de Jeová, e em menor parte Católicos, que com sua paixão e suas investigações foram de ajuda para fundamentar e consolidar minha modesta inspirada intuição. De nossa parte nós, filhos da Igreja Iniciática de João, acrescentamos só o que infelizmente foi negado pela necessidade de uma concepção teológica mendaz e sedimentada no tempo. Mas que se combina e se harmoniza perfeitamente com o estudo que apresentamos.

(*) O termo utilizado por são Paulo em sua Primeira Carta aos Coríntios, cap. 15 e versículo 52, é "incorruptíveis", tradução fiel do original grego "afthartoi", e assim está traduzido fielmente em todos os textos. Exceto nos católicos Cei, onde em troca utilizam o vocábulo impróprio de "incorruptos", que seria "adiafthartoi" em grego, e que não existe no texto de origem. Tudo isso para reforçar e avalizar a fábula, su summa theologiae, de que se destampam as tumbas com esqueletos e restos em decomposição que saem da mesma, um ridículo postulado que instrumentalizam para explicar a "ressurreição dos mortos”.

Incorrupto é um adjetivo que indica algo que nasceu corruptível, e que está sempre sujeito a hipótese de corrupção. Incorruptível, em troca, indica que nasce com a condição da incorruptibilidade.

No que se refere à "Ressurreição dos mortos e os vivos", falaremos disso mais adiante.

Saro Pavone
Em 03 de Julho de 2019.

Um comentário:

  1. "E assim como trouxemos a imagem do homem terrestre, traremos também a imagem do Homem celestial”. Quando os religiosos afinizam com essa verdade, mal conhece o que realmente está escrito ... o Céu ou os Céus, mencionados na extensa literatura espiritual,apenas define as duas situações possíveis, a qual vincula os seres planetários, estes que vivem nos planetas e nos planos destes e os que vivem os seres espirituais, que existem em outros mundos e realidades cósmicas ... o céu da Terra nunca seria igual ao céu de um outro mundo ou realidade existencial. Cada Planeta, cada plano mantenedor de vida, define e se torna definido pela evolução ao meio que lhe permite existir.

    ResponderExcluir