ANALISE - GNA
Que se faz pequeno como um dessas crianças, será grande no Reino do Céu ... a pequenez de uma criança para Jesus, não está na sua idade, seu tamanho, sua classe social, sua cultura ... Jesus afirmou que esta palavra semelhança, defina sua posição.
Crianças de hoje, já tiveram em várias vidas anteriores e a cada nascimento nasce as oportunidades de crescimento, de elevação para os Reinos de Deus, que Jesus afirmou que iria preparar lugares, pois são muitas as moradas da Casa do Pai. Ser um filho de Deus e para Deus, é viver como uma criança, pois apenas quer viver, brincar, se maravilhar e se determinar ... cabe aos semelhantes a elas, ajudar para que esses valores que elas possuem, eleve as vibrações do mundo. Assim explicado, torna-se simples o entendimento de todos. Nunca despreze essas crianças, pois estes exemplos são os que permitirão viver com a Presença Sagrada onde estivermos - GNA
Evangelho do Dia
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 18,1-5.10
Naquela hora,
Os discípulos aproximaram-se de Jesus
e perguntaram:
"Quem é o maior no Reino dos Céus?"
Jesus chamou uma criança,
colocou-a no meio deles
e disse:
"Em verdade vos digo,
se não vos converterdes, e não vos tornardes como crianças,
não entrareis no Reino dos Céus.
Quem se faz pequeno como esta criança,
esse é o maior no Reino dos Céus.
E quem recebe em meu nome uma criança como esta,
é a mim que recebe.
Não desprezeis nenhum desses pequeninos,
pois eu vos digo que os seus anjos nos céus
veem sem cessar a face do meu Pai que está nos céus".
Palavras do Santo Padre
Deus não tem dificuldade de se fazer entender pelas crianças, e as crianças não têm problemas em compreender Deus. Não é por acaso que no Evangelho Jesus profere palavras muito bonitas e fortes sobre os «pequeninos». Este termo, «pequeninos», indica todas as pessoas que dependem da ajuda dos outros e, de modo especial, as crianças. Por exemplo, Jesus diz: […] «Guardai-vos de menosprezar um só destes pequeninos, porque Eu vos digo que os seus anjos no céu contemplam sem cessar a face do meu Pai que está nos céus» (Mt 18, 10). Assim, as crianças são em si uma riqueza para a humanidade e também para a Igreja, porque nos chamam constantemente à condição necessária para entrar no Reino de Deus: a de não nos considerarmos autossuficientes, mas necessitados de ajuda, de amor, de perdão. E todos nós precisamos de ajuda, de amor, de perdão! [...] Mas há muitos dons e riquezas que as crianças oferecem à humanidade. Recordo apenas alguns deles. Dão-lhe o seu modo de ver a realidade, com um olhar confiante e puro. A criança tem uma confiança espontânea no seu pai e na sua mãe; uma confiança espontânea em Deus, em Jesus, em Nossa Senhora. Ao mesmo tempo, o seu olhar interior é puro, ainda não poluído pela malícia, pelas ambiguidades, pelas «incrustações» da vida que endurecem o coração. Sabemos que até as crianças têm em si o pecado original, com os seus egoísmos, mas conservam uma pureza e uma simplicidade interior. [...] Por todos estes motivos, Jesus convida os seus discípulos a «tornar-se como as crianças», pois é «a quantos são como elas que pertence o Reino de Deus». (Audiência Geral de 18 de março de 2015)
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