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MARCOS - 3 - 1, 6 - EVANGELHO DO DIA 20 DE JANEIRO DE 2021 - POSTAGEM ESPIRITUAL - GNA
(MC 3,1-6)
Comentários do Padre Luís Cláudio Fillion Também no dia do sábado, entrou Jesus, como tinha o costume de fazê-lo, em uma sinagoga de lugar que não conhecemos. Ali viu um homem que tinha a mão direita atrofiada por uma paralisia local. A ocasião era excelente para os fariseus e escribas da região. Esperavam eles que [Jesus] curaria este enfermo sem preocupar-se com o descanso sagrado, para então recriminá-Lo e censurá-Lo no ato. E ainda quiseram tomar-Lhe a dianteira, propondo-Lhe esta questão: "É lícito curar nos dias de sábado?" Jesus descobriu essa astúcia deles com sagacidade divina, e disse ao homem: "Levanta-te e põe-te de pé no meio". O enfermo obedeceu, e pode-se vislumbrar com que emoção e esperança. Respondendo então à pergunta de seus inimigos com outra contrária, método familiar n’Ele, ao que parece o Salvador lhes perguntou, por sua vez: "É lícito em dia de sábado fazer bem ou mal, salvar a vida ou tirá-la?" A resposta era fácil; mas os fariseus tomaram o cuidado de não dá-la, porque ter-se-iam condenado a si mesmos. Preferiram, pois, outra vez guardar um silêncio humilhante. E para confundir mais e mais seus rivais hipócritas, Jesus lhes disse: "Que homem haverá entre vós que tenha uma ovelha, e se esta cai em algum fosso em dia de sábado, não a levanta e tira fora? Mas, quanto mais vale um homem que uma ovelha! Logo é lícito praticar o bem em dia de sábado: Passeando logo seus olhares sobre. eles, com sinais de indignação e de tristeza – de indignação pela malícia, e de pena pela cegueira de seus corações – disse ao enfermo: “Estende essa mão”. E ele a estendeu. Ela havia ficado sã de repente, como a outra. Coléricos e furiosos ao verem-se caçados em sua própria armadilha, saíram da sinagoga os fariseus, e logo reuniram-se em conselho com os herodianos do lugar, a fim de encontrar juntos uma solução para este horrível desígnio: que tramas urdiriam contra Jesus para prendê-Lo? Desde então, pois, foi decretada sua morte; mas, como o veremos nesta história, o modo de executá-la seguirá até o fim, sendo urna empresa muito difícil. O Salvador conhecia esse projeto sanguinário, que não alterava a paz de sua alma. Mas, conforme a seu princípio de não exasperar seus inimigos, até que sua "hora" , a hora do sacrifício, tivesse chegado, retirou-se com seus discípulos a um lugar recolhido dos que abundavam nas margens do mar de Tiberíades ________________________ Pe. Luis Cláudio Fillion, Nuestro Señor Jesucristo según los Evangelios, Editorial Difusión, Tucumán, 1859, pp. 132-133 |
São Sebastião
O santo de hoje nasceu em
Narbonne; os pais eram
oriundos de Milão, na Itália,
do século terceiro. São
Sebastião, desde cedo, foi
muito generoso e dado ao serviço.
Recebeu a graça do santo batismo
e zelou por ele em relação à sua vida e à dos irmãos.
Ao entrar para o serviço no Império, como soldado, tinha muita
saúde no físico, na mente e, principalmente, na alma. Não
demorou muito, tornou-se o primeiro capitão da guarda do Império.
Esse grande homem de Deus ficou conhecido por muitos cristãos,
pois, sem que as autoridades soubessem – nesse tempo, no Império
de Diocleciano, a Igreja e os cristãos eram duramente perseguidos –,
porque o imperador adorava os deuses. Enquanto os cristãos não
adoravam as coisas, mas as três Pessoas da Santíssima Trindade.
Esse mistério o levava a consolar os cristãos que eram presos de
maneira secreta, mas muito sábia; uma evangelização eficaz pelo
testemunho que não podia ser explícito.
São Sebastião tornou-se defensor da Igreja como soldado, como
capitão e também como apóstolo dos confessores, daqueles que
eram presos. Também foi apóstolo dos mártires, os que confessavam
Jesus em todas as situações, renunciando à própria vida. O coração de
São Sebastião tinha esse desejo: tornar-se mártir. E um apóstata
denunciou-o para o Império e lá estava ele, diante do imperador, que
estava muito decepcionado com ele por se sentir traído. Mas esse
santo deixou claro, com muita sabedoria, auxiliado pelo Espírito Santo,
que o melhor que ele fazia para o Império era esse serviço; denunciando
o paganismo e a injustiça.
São Sebastião, defensor da verdade no amor apaixonado a Deus.
O imperador, com o coração fechado, mandou prendê-lo num
tronco e muitas flechadas sobre ele foram lançadas até o ponto de
pensarem que estava morto. Mas uma mulher, esposa de um mártir,
o conhecia, aproximou-se dele e percebeu que ele estava ainda vivo
por graça. Ela cuidou das feridas dele. Ao recobrar sua saúde depois
de um tempo, apresentou-se novamente para o imperador, pois queria o
seu bem e o bem de todo o Império. Evangelizou, testemunhou, mas,
dessa vez, no ano de 288 foi duramente martirizado.
São Sebastião, rogai por nós!
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