quinta-feira, 5 de abril de 2018

PORTAL - GNA - 10497 - ALIEN - O RESGATE - FILME COM TEMA UFOLÓGICO - POSTAGEM ESOTÉRICA - GRUPO DE NATUREZA ALIENÍGENA

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ALIENS -  O  RESGATE




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... tornou-se um investimento da Fox no gênero, na esteira do sucesso de "Guerra nas estrelas" (1977). Com Sigourney Weaver no papel da subtenente Ripley, o filme tem como antagonista um alienígena hostil, criado pelo artista suíço H.R. Giger, que persegue a tripulação da Nostromo. 1 de 8. 'Aliens: Oresgate' (1986) ...

ABAIXO - UMA ANÁLISE PERFEITA SOBRE O ALIEN, O OITAVO PASSAGEIRO ...

CRÍTICA - http://www.cineplayers.com/critica/alien--o-oitavo-passageiro/3052

Alien, O Oitavo Passageiro

(Alien, 1979)
Por Bernardo D.I. BrumAvaliação:                 8.0
Enfrentando o desconhecido.
imagem de Alien,  O Oitavo Passageiro
Alienígena. Estranho. Fora da nossa compreensão. No horror sci-fi, o posto de renome que Alien ocupa pode-se explicar por todo o conceito que é proposto ao espectador. O nome, simples e sucinto, já evoca uma atmosera que o diretor Ridley Scott e o artista plástico H. R. Giger traduziram do roteiro de Dan O' Bannon, que atualizou seu roteiro da comédia Dark Star com elementos de suspense, drama e horror, apresentando um coral de personagens que, assim como no filme de Carpenter, tem diferentes formas de encarar a rotina solitária e alienante a bordo de uma nave comercial que reboca uma refinaria e minério de volta para a Terra.
Como também acontecia em Dark Star, a rotina é perturbada pela inclusão de um ser diferente de tudo o que os astronautas já viram. Mas longe do caráter anárquico, a aposta é no ritmo lento, introspectivo, que pouco a pouco fecha o cerco ao redor de seus personagens. O alienígena é o caçador perfeito em sua forma escura, estranha e perturbadora e a tripulação da nave, quase em toda a sua totalidade despreparada para lidar com a ferocidade sem freios da criatura.
Com grande influência do terror científico dos anos cinquenta e na atmosfera do escritor americano H. P. Lovecraft, que mexeu com a cabeça de gerações de apaixonados por literatura cult com seus contos que imaginavam criaturas esquecidas, com formas tão diferentes do que a espécie humana costumou a ver que a mera contemplação já era uma ameaça à sanidade. No novo contexto dos anos setenta, o horror já abandonava a ameaça sobrenatural e entrava no terreno físico; ele destruía comunidades, virava um indivíduo contra o outro, não tornava nenhum espaço seguro – aqui, no caso, ele sai do seu ambiente de origem para o ambiente tecnológico, feito por mãos humanas.

E esse horror físico de Ridley Scott perturbou gerações com essa invasão. A concepção visual do Alien – seu tronco humano, seu crânio fálico – parte do desejo explicitado em entrevistas do roteirista de inserir na obra leituras sexuais grotescas sobre o a reprodução não-consensual do Alien, invadindo o tripulante Kane via oral e se desenvolvendo de forma parasitária, alcançando seu estágio final de desenvolvimento em um “parto” violento, que rasga o peito de Kane  no meio e passa a assassinar o resto da tripulação, empalando suas vítimas com suas armas naturais. O'Bannon disse ter intentado provocar a indústria geral de terror, onde a figura feminina frágil era perseguida por monstros que queriam subjugá-las.
Como contraponto a isso, temos a protagonista, a subtenente Ellen Ripley, com personalidade decidida e tenaz que zela pela segurança da nave, não tem medo de enfrentar seus companheiros e superiores e dona de um raciocínio rápido de sobrevivente. Em síntese, Ripley é o indivíduo humano capaz de planejar e adaptar-se, enquanto o resto torna-se presa fácil pouco capaz de resistir ao instinto irrefreável da criatura.
São as contrapartes de um filme de perseguição setentista, onde o corpo é o campo de batalha e vítima, onde civilização e tecnologia são corrupções e ideais – os personagens são inseridos naquela situação por causa dela, mas tentam voltar a ela. Um sinal do típico niilismo de uma geração amante da liberdade individual, que via a castração e repressão de forças maiores como ameaça constante e era confusa quanto ao seu papel no mundo e tentava, de forma desesperada, liberta-se dos grilhões, das falhas que questionaram, com um grande ponto de interrogação à frente.
Na luta entre dois indivíduos que disputam aptidão e por consequência o direito de permanecer vivo, os tons de suspense  passam a predominar; a caracterização daquele universo e o seu funcionamento, os temas críticos sociopolíticos, as dificuldades de se viver em comunidade, logo tudo passa a pouco importar quando a questão vira sobrevivência individual. O tempo, antes dilatado e letárgico, passa a se tornar cada vez mais curto, e os planos descritivos passam a se tornar cada vez mais próximos e íntimos; o ambiente que conhecemos logo se torna um labirinto escuro, e o desenho reto, claro e limpo logo toma os traços de Giger – um pesadelo biomecânico de curvas deformadas e incômodas, onde dobrar a esquina torna-se uma ameaça.
Com o horror  redefinido por nomes de estúdio europeus e independentes americanos, Ridley Scott teve a liberdade de precisar narrar menos e poder investir mais no ato físico, puro e simples. Seu clímax é basicamente um único ato dramático, na mesma faixa temporal, uma set piece orquestrada de iluminação e sombra, com ruídos no lugar de diálogos, com  cortes a ritmos lentos e calculados. Momentos como esse consagraram a fase inicial da carreira de Ridley Scott como um realizador e figura de destaque na grande indústria, mas com a herança contestadora, a revolta temática e o formalismo de horror e suspense muito mais fiel à atmosfera, tempo e espaço do que a representação e narração.
Nas sequências, quase como em uma cartilha, teríamos tal paradigma de predação, parasitismo e confronto entre espécies, cada um ao gosto dos cineastas que sucederam Scott. Este primeiro impacto adquiriu um caráter já mitológico entre seus apreciadores, com a desconhecida criatura sendo expandida em jogos de videogame, histórias em quadrinhos, livros e outras mídias, com seu universo sendo descrito minuciosamente com o passar dos anos. O medo do que não se compreende, da ameaça violadora e do embate pela sobrevivência ainda resiste e gera interesse.
Um filme que nasceu e renasceu e nem mesmo o tempo conseguirá destruí-lo ... quando o mundo definha-se pela própria sobrevivência, um algo mais vem a desestabilizar o equilíbrio entre a realidade e a ficção. Lá fora, existiria algo igual ou mais mortal do que este Alien que ficamos conhecendo no dia do lançamento deste que ficou marcado na sétima arte, como uma perola de alto valor em nossas vidas. Aqui, vivemos entre humanos, criminosos e assassinos e nos cerca animais mortais, que sempre saem de seus habitats e anseiam por emoções, e não muito esquecido os famosos Chupa - cabras, invadindo, matando e ainda se determina o grande mistério de sua volta a qualquer momento. O Alien, este primeiro que se somou aos oito passageiros na nave gargueiro, ainda fazem parte dos nossos piores pesadelos, pois quem poderá garantir a chegada de formas várias mortais ao nosso ambiente planetário. Os famosos seres estudados e pesquisados, saem do misticismo para as mentes dos pesquisadores modernos, avisando e profetizando que os famosos Reptilianos, seres poderosos nos aspectos físicos e com capacidades de vampirizar, subjugar, dominar e obsediar, estiveram aqui e hoje encontra - se, como lavras ameaçadoras de um mundo que dizem pertencê - los ... a antiga forma da serpente mitológica, o grande dragão, a besta, é a lembranças do povo lagarto que muito se escreve e muito se lembra. Aqui, em tempos esquecidos, não lembrados em nossa história, estes seres bestiais, perderam diante da luta pela sobrevivência, e perderam seus corpos físicos, mais em tudo que existe, impossível perder o corpo espiritual, e suas presenças aqui continuam como em vários mundos que habitam e conseguem subjugar. O maior de todos, aquele que vive por eternidades, somando - se a muitos que o seguem, determinam limpezas planetárias, e chegou ao ponto de aqui entre nós, com nossos corpos humanos, se fez e se determinou ... este conhecido como o Comandante Supremo da Milicia do Céu - Celeste, aqui, definiu que as plantas que o Pai não plantou, no sentido de não pertencer a Unidade Cósmica, serão arrancadas pela raiz, que significa retirada, expulsão e jamais eliminação. Os exílios, e por 1000 anos, a grande Besta, o imenso lagarto, como um Alien diante de bilhões de passageiros da nave Terra, será acorrentada em outro sistema, longe daqui, pois as chamas de maldição aqui não mais existirá ... a Terra será e precisa se tornar um Planeta Sagrado. Ainda, pensando neste Alien, e dos que seguiram em outros filmes desta mesma série, ainda clama por conquistas ... ainda, e por razões de crenças, as invasões destes seres bestiais, estão controladas, e os que aqui existem, farão os tormentos dos tempos finais, e o Apocalipse - revelação ainda existe e vem a nos lembrar das possibilidades. Estejamos avisados e preparados, pois os nossos Aliens existem e são terríveis, e o Mestre dos Mestres, o grande Senhor já cansou de nos avisar sobre o que os seus seguidores podem fazer contra as formas de vida de nosso Planeta Terra.

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