quinta-feira, 23 de novembro de 2017

PORTAL - GNA - 9870 - OS 7 TIJOLOS DE OURO - HOLISMO E AUTO CONHECIMENTO - JEFFERSON VISCARDI - POSTAGEM DE ESTUDOS - GNA

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Os 7 Tijolos de Ouro - Holismo e Autoconhecimento [1a Palestra na Maçonaria] - Jefferson Viscardi


  
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Publicado em 23 de nov de 2017
Novo livro: Os 7 Tijolos de Ouro, reserve o seu no site:
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Para convidar para palestrar na sua loja, centro espírita, evento, clube: www.jeffersonviscardi.com.br/contato

Convidado por: Loja Segredo e Força da Acácia, 76 
Pertencente à: Grande Loja Maçônica do Estado do Ceará
Convite: Venerável Mestre Pedro Henrique
Convidado: Jefferson Viscardi, Ph.D.

Esta palestra foi inspirada em um livro:
*Os 7 Tijolos de Ouro* - Holismo e Autoconhecimento
Este livro foi idealizado e escrito durante a pesquisa para a nossa primeira palestra na Maçonaria. Autoria de Jefferson Viscardi, Ph.D.

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Os 7 Tijolos de Ouro
Holismo e Autoconhecimento

"Um livro para construir pontes e conectar horizontes!" J.V.

​Há uma fábula contextualizando a ideia de que em um planeta de muita guerra um Deus decide que se o povo ajudar uns aos outros ouvirão a si próprios. Eles primeiro precisam perder todos os seus poderes. Depois de abrir mão de tudo saber se tornam humildes buscadores e assim se estabelece igualdade. A medida que cada integrante pratica a arte de ouvir uns aos outros desenvolvem a virtude intelectual e de caráter através de um diálogo fraterno, de esclarecimento e respeito mútuo. Esse comportamento suscita nas interações o sentimento de fraternidade, de empatia e compaixão. Cada país ficou responsável e guardião do conhecimento de um tijolo de ouro. Após um ano ele teria que abrir mão de todo saber adquirido e aprender tudo de novo com um vizinho (o da frente) depois de haver ensinado o de trás. Dessa forma criou-se uma sinergia que trouxe ao coração e mente de todos os habitantes daquele planeta a certeza da impermanência e insubstancialidade intrínseca na essência da vida. Descobriu-se o quanto é presente a interdependência e viva a ligação entre todos os elementos da natureza universal. Foi reconhecido que cada humano é parte integrante do todo. Encontramos, nesta obra, sobretudo no efeito da união conquistada pelo esforço e humildade de cada país, a essência do holismo. Na paz e harmonia integrada as práticas diárias da dialética do servir e ser servido o autoconhecimento. É verdadeiramente um livro para construir pontes e conectar horizontes!

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Alguns dos conteúdos presentes:
"Vivemos o holismo ao compreender e praticar o segundo princípio de Hermes Trimegisto na lei da correspondência." JV

"O autoconhecimento é o conhecimento de si, é encontrar sua natureza real." JV

"Há dentro de cada um de nós um pedreiro em potencial, capaz de construir pontes intelectuais, emocionais e materiais." JV

"Se espelhar em quem é exemplo verdadeiro requer discernimento!" JV

"Aqueles entre nós que são pedreiros altamente eficazes conhecem os sete tijolos de ouro!" JV

"A melhor coisa é quando você tem tempo e pode se permitir investi-lo." JV

"Se tratássemos nossas fraquezas no tempo devido teríamos mais fortaleza nos embates da vida." JV

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    COMENTÁRIOS • 8

    Jefferson Viscardi 
     Fixado por Jefferson Viscardi
    Transcrevemos as SETE PERGUNTAS respondidas ao final desta palestra. Bons Estudos! /\ 1 - Temos visto muitas brigas, depressão, suicídios... Isso se deve a uma exacerbação do ego que cria vária falsas necessidades e qual a solução? JV: Tudo tem princípio e fim em nós mesmos. É onde começa e se soluciona tudo com o auxílio do tempo. A sociedade deve cuidar da sociedade com as ferramentas que sua inteligência já consegue disponibilizar. Ex.: Psicologia, psicanálise, psiquiatria e outros inúmeros meios de tratamento. A longo prazo, devemos unir forças e, através da dialética socrática (partejando as ideias, buscando o conhecimento na essência uns dos outros), viver esse holismo (em que o todo se torna muito maior que a soma das partes). Na sua melhor natureza o ser humano faz tudo o que precisa pelo todo. 2 - Haveria banalidade maior na existência humana do que o egoísmo de praticar os seus próprios desejos em detrimento do bem maior? JV: Acredito ser difícil haver uma banalidade maior no sentido de eu praticar aquilo que me convém em detrimento do todo. Mas veja, Sócrates nos ensinou a ter a consciência de que devemos ver os que cometem maldade como irmãos que se enganam. Ora, são crianças que ainda não aprenderam a ver no próximo parte de si próprias. Estas acreditam estar levando vantagem e satisfazer [a natureza humana de que são herdeiras], mas se enganam porque ferem a si próprias. 3 - Por que não existem na prática esses povos capazes de encontrar a harmonia geral com práticas localizadas de gentileza e bom senso? JV: A sociedade humana tornar-se à melhor quando as suas células [seus indivíduos] encontrarem em si próprias a luz [do autoconhecimento] que esqueceram lá estar. O tempo e as experiências vão esculpindo a filosofia do homem mais racional, coerente e civilizado. Este, naturalmente, vem substituindo seus ancestrais, manifestando as conquistas que já integrou em si. O atraso acontece quando queremos construir muita coisa partindo dos outros em vez de nós mesmos. 4 - Existe uma ética universal? JV: Ter as pessoas como fim em si é muito funcional. Porque eu deixo de esposar princípios que são erros que tomo por verdades iludido pela realidade (interpretação dos sentidos orientados pelas necessidades humanas). A ética de fazer pelo próximo o que gostaria que fizessem por você não depende de dogma religioso. É um dever de civilidade. Não digo que exista uma ética universal, mas enquanto o ser humano não agir em conformidade com sua melhor natureza jamais se sentirá pleno ou realizado. 5 - Quando o erro não é por ignorância e a pessoa insiste, existe uma autorresponsabilidade? JV: Quanto mais tenho consciência de algo e faço à revelia dos meus princípios, mais ajo na contramão da minha habilidade de me sentir em paz, pleno e completo. O ser humano só se sentirá pleno quando estiver agindo de acordo com sua melhor natureza! 6 - A ideia central para que nossa sociedade venha alcançar cada uma dessas virtudes seria a comunicação entre as diversas comunidades e um com o outro? JV: Seria o segundo passo. O ponto central também é duplo e corresponde ao holismo e ao autoconhecimento. A partir disso você passa para o próximo estágio que é a comunicação. No holismo eu sei que nada falta a ninguém, tudo tem razão de ser e, na sua imperfeição, todos são plenos e perfeitos com são. Compreendendo isso podemos levar ao próximo um diálogo fraterno de esclarecimento e respeito mútuo. 7 - Qual a postura do educador em si, aquele que tem essa responsabilidade em todas as instâncias da sociedade perante o holismo e o autoconhecimento? JV: Toda hora vestimos um senso de identidade (sdi) [arquétipo moral]. Este sdi parece ser definido pelas circunstancias, mas, cientes que existe, podemos manter em nós a roupa que determinarmos mais eficiente em cada interação, o que é diferente de ser arrastado pelos imperativos de cada momento. Vestir a certeza de que seu papel é fazer o melhor com as ferramentas disponíveis tendo a convicção que isso sempre bastou é o caminho, a postura ideal do educador.
    Gilson Nogueira de Almeida 
    Para o meu entendimento, só o tempo e a missão individual de cada um poderá justificar aprendizados que o liberta para novos caminhos e oportunidades. O que sei, é que cada um vive numa faixa vibratória, e cada um se define pelo que possuí de elevação justificada, pois outros se elevam por afirmações que suas inteligências lhes indicam, e estes são como doentes que se curam tomando determinado remédio, e quando a doença retorna, esquecem do nome do remédio e ali começa a sua vibração baixa diante do sistema em que acreditava viver. O justo, o que busca a perfeição embora longe ela estará, caminha com a cabeça erguida em sua procura, e este se eleva cada vez em que caminha nos planos oferecidos. Penso que a graduação de um ser, e este é espiritual, e espiritualmente explicando, existe espíritos mais novos e muitas vezes endurecidos, que nestes tempos oferecidos ainda não conseguem objetivar resultados que a Unidade Cósmica ou Divina nos define. Os exílios, os mundos formadores, o contínuo avançar nesta escola no tempo ainda aqui contado é o único caminho para que haja crescimento e posterior evolução. Diria que os 7 tijolos de ouro esteja na programação de cada um, e apenas penso, defino e reafirmo que os 10 Mandamentos Sagrados que foram ensinados, depois de 4000 anos foi determinado em apenas 2 Mandamentos, que se forem cumpridos nos faria amar o Deus que é tudo, em tudo e em todos, a fonte primária, e ver no seu irmão de caminhada um possível Cristo, um deus que se tornaria ao entender que a Unidade Divina o espera com tanto amor ... lembrem-se, chegando nesta Unidade, chegará a Deus, pois lá será a volta para Casa do Pai. Todo trabalho novo se determina, é como sementinhas jogadas pelos caminhos, e até nos atalhos da vida poderão ser encontradas. Jefferson, sempre nos Diálogos com os Espíritos que caminham como nós, e nos ensinos em nossa realidade, apresenta sementes para reflexões, e a Grande Casa Maçônica, para quem se observa e cresce, não existe o silêncio, nem segredos, nem o secreto e sim a busca que dela se define na justa homologação do valor, prestígio e dos tempos antigos e atuais, que se sempre esteve atenta aos valores humanos ... a Maçonaria, é a presença de pessoas que encontraram esta sementinha jogada pelos caminhos, e hoje cresceu uma árvore invisível quedá seus frutos visíveis que alimenta o mundo.

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