Uma criança cai no poço...final surpreendente
Durante a peregrinação do Chico em Uberaba, um menino cai em um poço de 18 metros; um final sobrenatural.
Marlene Nobre nos conta a história de Vicente Kobal Medeiros:
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Uma criança cai no poço...final surpreendente
Durante a peregrinação do Chico em Uberaba, um menino cai em um poço de 18 metros; um final sobrenatural.
Marlene Nobre nos conta a história de Vicente Kobal Medeiros:
Lembro-me bem que, em uma das peregrinações aos lares de nossos irmãos carentes na periferia de Uberaba, em dezembro de 1959, um menino de uns 8 ou 10 anos caiu dentro de um poço que estava desativado. A mãe trouxera o garoto a Uberaba para ver, segundo declarou, se Chico poderia dar um jeito nele, porque era muito inquieto, transtornado espiritualmente. Nesse dia, estavam conosco, entre os caravaneiros, amigos queridos, como nosso Spártaco Ghilardi, Francisco e Nena Galves.
Fomos todos para lá, para o local onde o menino havia caído. Como a luz era precária, alguns carros postaram-se em frente ao poço, iluminando-o com os faróis. Todos nós nos pusemos em oração. Chico orava em silêncio e mantinha a serenidade de sempre. Pediu que se providenciasse uma corda.
Percebia-se, na psicosfera, durante todo o tempo, que se tratava de uma luta entre trevas e luz. De um lado, os acompanhantes do menino que tramavam a sua desencarnação, de outro, a falange dos Amigos Espirituais, favorecendo o resgate.
Maria da Cruz, a boa companheira de Sacramento, estava próximo de mim e falava em voz muito alta:
- Seu Eurípedes! Seu Eurípedes! Ajuda-nos pelo amor de Deus!
Chegou a corda. Spártaco, Chiquito e os demais companheiros musculosos, postados à beira do poço, jogaram a corda com o balde na ponta, preparados para puxar.
Todos nós, firmes na oração. E Maria da Cruz continuava a gritar por seu Eurípedes.
Depois de marchas e contramarchas, o menino surgiu dentro do balde são e salvo. Ileso.
Depois que foi recolhido nos braços do pai e, aparentemente, não demonstrando nenhum dano físico, Chico virou-se para Maria da Cruz e disse:
- Maria da Cruz, seu Eurípedes mandou dizer que estava presente e que você não precisava gritar daquele jeito.
A risada foi geral. Serviu, sobretudo, para aliviar-nos da grande tensão que nos dominara até então.
Chico pediu-me para examinar o menino e verificar se tudo estava realmente em ordem., como parecia estar.
Examinei-o com as possibilidades que tinha à minha disposição e verifiquei que ele saíra mesmo ileso, sem nenhum arranhão.
Fomos todos para lá, para o local onde o menino havia caído. Como a luz era precária, alguns carros postaram-se em frente ao poço, iluminando-o com os faróis. Todos nós nos pusemos em oração. Chico orava em silêncio e mantinha a serenidade de sempre. Pediu que se providenciasse uma corda.
Percebia-se, na psicosfera, durante todo o tempo, que se tratava de uma luta entre trevas e luz. De um lado, os acompanhantes do menino que tramavam a sua desencarnação, de outro, a falange dos Amigos Espirituais, favorecendo o resgate.
Maria da Cruz, a boa companheira de Sacramento, estava próximo de mim e falava em voz muito alta:
- Seu Eurípedes! Seu Eurípedes! Ajuda-nos pelo amor de Deus!
Chegou a corda. Spártaco, Chiquito e os demais companheiros musculosos, postados à beira do poço, jogaram a corda com o balde na ponta, preparados para puxar.
Todos nós, firmes na oração. E Maria da Cruz continuava a gritar por seu Eurípedes.
Depois de marchas e contramarchas, o menino surgiu dentro do balde são e salvo. Ileso.
Depois que foi recolhido nos braços do pai e, aparentemente, não demonstrando nenhum dano físico, Chico virou-se para Maria da Cruz e disse:
- Maria da Cruz, seu Eurípedes mandou dizer que estava presente e que você não precisava gritar daquele jeito.
A risada foi geral. Serviu, sobretudo, para aliviar-nos da grande tensão que nos dominara até então.
Chico pediu-me para examinar o menino e verificar se tudo estava realmente em ordem., como parecia estar.
Examinei-o com as possibilidades que tinha à minha disposição e verifiquei que ele saíra mesmo ileso, sem nenhum arranhão.
Anos mais tarde, Dra. Marlene Nobre encontra o menino do poço em Bebedouro durante sua palestra espírita. Vicente Kobal Medeiros, o menino do poço, lhe dá uma entrevista e passa informações bem interessantes:
- O poço não dera produção de água, tinha um saibro barrento e molhado no fundo.
- Fugi dos meus pais que estavam no centro ajudando a montar as cestas de natal a serem distribuídas.
- O caminho estava escuro, não tinha luz elétrica nas ruas e nem nas casas. Um lampião iluminava uma trilha.
- Começou a chuviscar e resolvi sair da chuvinha seguindo uns vultos que iam em direção ao Centro, mas esses vultos eram espíritos perturbadores. Foi aí que caí no tal poço.
- No outro dia, Chico fez revelações surpreendentes: Tinha mandado guardar a corda com o balde e naquela manhã solicitou que alguém fosse de fato medir o poço. Chico falou que a profundidade do poço era mais ou menos 18 metros. A corda foi medida e tinha somente 12 metros com o balde. E aí informou o que sucedeu: "Foram os nossos amigos espirituais, a nossa irmã Scheilla, que nos auxiliaram, elevando o menino até a boca do poço, a corda foi meramente ilustrativa, pois esta criança é a prova, tem um esfolão sequer, nem os dedos da mão que ele falava que estavam doendo, por estar esfregando no barranco do poço tem sinal algum.
Fonte: Livro Meus Pedaços do Espelho
Autora: Marlene Nobre
Autora: Marlene Nobre
foto 1 e foto 2
Vicente Kobal Medeiros menino e adulto
Vicente Kobal Medeiros menino e adulto
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