Pergunta: Em relação à inclinação atual da Terra, como isso ocorreu? Deve-se à carga negativa que a envolve?
Ramatis: A forma e a substância da Terra em termos de estrutura física e de vida, tiveram início com as fortes cargas magnéticas de fohat que deram partida aos contornos atuais, impregnados com a consistência mantenedora do prana e a dinâmica renovadora do kundalini. O que consiste, na prática, na trilogia hindu de Brahma, Vishnu e Shiva, respectivamente estereótipos do criador, do mantenedor e do renovador por meio da destruição transmutadora. E, no pretérito da Terra, as civilizações primitivas, inclusive as iniciáticas como a atlante, à medida que evoluíam material e culturalmente, não proporcionavam a contrapartida do progresso espiritual, tornando-se passíveis de consistentes mudanças de rumo para que retomassem o caminho no sentido da evolução, exigindo simbolicamente a força do “sopro de Shiva”, o transmutador. Por outro lado, a cada passagem do astro intruso, em sua órbita de 6.666 anos,
dependendo do grau evolutivo do planeta, a presença dele pode ser mais ou menos influente. Se a Terra se encontrasse em processo natural de acomodação energética, com os homens momentaneamente pouco ou não sintonizados com a vibração negativa do astro, apenas pequenos problemas geológicos poderiam ocorrer durante sua passagem, tendo em vista que o elo magnético, o plasma negativo, se torna mais tênue e enfraquecido, apesar do astro ser ainda destruidor devido à sua velocidade. Mas ao passo que as imperfeições afloram, gerando pesadas cargas negativas como as que se verificaram na Atlântida, por exemplo, a sintonia com a passagem do astro intruso assume aspectos demasiadamente fortes, produzindo um cordão magnético de elevada vibração na sua passagem, que movimenta o planeta, expurgando naturalmente culturas e espíritos atrasados por intermédio de substanciais inversões geomagnéticas, que alteram a inclinação da Terra. Situação que historicamente estabeleceu não apenas o desaparecimento da Atlântida, contaminada pelo mau uso do saber, mas também criando inúmeros mistérios aos olhos dos homens, como amostras de minas de sal nas montanhas, indícios de culturas semelhantes em continentes distantes, oásis em meio a desertos áridos, fósseis marinhos em áreas distantes do oceano, o lago Titicaca com suas águas levemente salgadas a quase 4.000 metros de altitude na América Latina, entre outros. Fatos que provam ter ocorrido importante modificação geográfica no planeta como um todo, a partir da desagregação de solos e de alterações em oceanos. Vamos denominar, então, a inclinação da Terra como fruto de uma “ação de Shiva”, a qual depende do grau de vibração que parte dos homens encarnados. Boas vibrações são mantidas, pela intensidade do prana imantador e conservador de Vishnu, sofrendo apenas pequenas alterações na correção de rumo, em procedimentos criativos individuais ou coletivos, a partir de um estereótipo de “Shiva pacífico” que transmuta para o progresso tranqüilo. Porém, a existência de intensas vibrações negativas exige ação drástica pelo enfoque de “Shiva furioso” na simbologia indiana, pela transmutação cármica pelo fogo serpentino intenso do kundalini. Incendiar a matéria para renovar o espírito, fazendo dos ensinamentos adquiridos até então a fênix dos que permanecem no planeta e não acompanham o astro. E essa nova mudança do eixo da Terra deve trazer à tona regiões submersas nos oceanos, mudando drasticamente o desenho do mapa geográfico do planeta, para a formação de civilizações mais evoluídas e voltadas para Deus. Sendo assim, todas as vezes que o planeta estiver carregado de vibrações negativas em larga escala, e isso sempre se verifica em ciclos em que houve pouco aprendizado, estará pesando e inclinando por ocasião da passagem do astro intruso. E a ação do astro intruso ocorrerá tantas vezes quanto for necessário para a construção de civilizações mais evoluídas e de maior aprendizado.
dependendo do grau evolutivo do planeta, a presença dele pode ser mais ou menos influente. Se a Terra se encontrasse em processo natural de acomodação energética, com os homens momentaneamente pouco ou não sintonizados com a vibração negativa do astro, apenas pequenos problemas geológicos poderiam ocorrer durante sua passagem, tendo em vista que o elo magnético, o plasma negativo, se torna mais tênue e enfraquecido, apesar do astro ser ainda destruidor devido à sua velocidade. Mas ao passo que as imperfeições afloram, gerando pesadas cargas negativas como as que se verificaram na Atlântida, por exemplo, a sintonia com a passagem do astro intruso assume aspectos demasiadamente fortes, produzindo um cordão magnético de elevada vibração na sua passagem, que movimenta o planeta, expurgando naturalmente culturas e espíritos atrasados por intermédio de substanciais inversões geomagnéticas, que alteram a inclinação da Terra. Situação que historicamente estabeleceu não apenas o desaparecimento da Atlântida, contaminada pelo mau uso do saber, mas também criando inúmeros mistérios aos olhos dos homens, como amostras de minas de sal nas montanhas, indícios de culturas semelhantes em continentes distantes, oásis em meio a desertos áridos, fósseis marinhos em áreas distantes do oceano, o lago Titicaca com suas águas levemente salgadas a quase 4.000 metros de altitude na América Latina, entre outros. Fatos que provam ter ocorrido importante modificação geográfica no planeta como um todo, a partir da desagregação de solos e de alterações em oceanos. Vamos denominar, então, a inclinação da Terra como fruto de uma “ação de Shiva”, a qual depende do grau de vibração que parte dos homens encarnados. Boas vibrações são mantidas, pela intensidade do prana imantador e conservador de Vishnu, sofrendo apenas pequenas alterações na correção de rumo, em procedimentos criativos individuais ou coletivos, a partir de um estereótipo de “Shiva pacífico” que transmuta para o progresso tranqüilo. Porém, a existência de intensas vibrações negativas exige ação drástica pelo enfoque de “Shiva furioso” na simbologia indiana, pela transmutação cármica pelo fogo serpentino intenso do kundalini. Incendiar a matéria para renovar o espírito, fazendo dos ensinamentos adquiridos até então a fênix dos que permanecem no planeta e não acompanham o astro. E essa nova mudança do eixo da Terra deve trazer à tona regiões submersas nos oceanos, mudando drasticamente o desenho do mapa geográfico do planeta, para a formação de civilizações mais evoluídas e voltadas para Deus. Sendo assim, todas as vezes que o planeta estiver carregado de vibrações negativas em larga escala, e isso sempre se verifica em ciclos em que houve pouco aprendizado, estará pesando e inclinando por ocasião da passagem do astro intruso. E a ação do astro intruso ocorrerá tantas vezes quanto for necessário para a construção de civilizações mais evoluídas e de maior aprendizado.
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