sábado, 15 de fevereiro de 2014

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Fim do Mundo tem Nova Data !!!

      Foto: Flickr.com/Truthout.org/cc-by-nc-sa 3.0

Os cientistas calcularam quando vão morrer todos os seres vivos na Terra. 
No futuro, o nosso planeta, devido à subida da temperatura no Sol, ficará tão quente que o homem ou perecerá, ou terá de ir viver para outro canto do Universo. 



Os investigadores calcularam quando é que a temperatura na Terra atingirá níveis críticos.
Os habitantes da Terra que se preocupam com o futuro do planeta podem não se preocupar. Durante os próximos 1.500 milhões de anos, a Terra irá existir e continuará a ser habitável. Semelhante conclusão foi tirada por cientistas do estado americano do Colorado. Graças a um modelo por eles criado, que permite simular os processos que ocorrem na Terra, foi possível esclarecer o seguinte: se a temperatura no planeta aumentar, em média, 1% em cada 110 milhões de anos, será atingido o ponto crítico de 40 graus centígrados na Terra precisamente dentro de 1.500 milhões de anos.
Essa temperatura irá fazer com que a água se evapore. 
A única coisa que poderá salvar a humanidade será a mudança para outros planetas mais favoráveis à vida. O futurólogo Serguey Moskalov não exclui esse cenário de desenvolvimento da vida na Terra, mas recorda que ele está longe de ser o único:
"Aqui há muitas possibilidades. Pode acontecer que faça muito calor e a água realmente se evapore. 


E visto que o homem é formado de água, se no planeta não tiver quantidade suficiente de água para manter a humanidade, esta começará a diminuir numericamente. Outro cenário é o resfriamento do Sol. Passará a fazer frio, tudo ficará coberto de gelo. 


                                      Teoricamente, poderemos passar para Marte."


Os cientistas já chegaram a conclusões semelhantes e o prognóstico do prazo da vida no nosso planeta não ultrapassava os 650 milhões de anos. Mas este número também não é muito exato, assinalam os especialistas. Ao modelar isso teve-se em conta apenas os processos naturais, sem a influência do fator das mudanças globais do clima tendo como fundo o aquecimento global. É precisamente ele que provoca a mudança de correntes oceânicas. A Corrente do Golfo muda a sua direção e, segundo os cientistas, poderá mudar completamente de direção e deixar de chegar à Europa. Isso provocará mudanças da temperatura do Oceano mundial, mesmo que em décimas de grau. Mas isso influirá na evaporação e nas condições de existência dos territórios ribeirinhos.
O geógrafo Arkadi Tishkov apela a não se entrar em pânico e a não fazer de fenómenos naturais da natureza guiões de filmes apocalípticos. Pois tudo o que acontece no planeta é cíclico e o que acontece hoje já aconteceu alguns séculos antes:

                                                 Geógrafo Arkadi Tishkov

"Situações análogas às atuais: gases de estufa e temperaturas médias do ar, repetiram-se muitas vezes na história da Terra. Na Europa se observou um período glaciar curto. Por exemplo, nos séculos XVI e XVII, quando os canais gelaram na Holanda, frios terríveis nas regiões Noroeste e Central da Rússia destruíram a agricultura. Para que tal situação se repita são necessárias mudanças radicais do clima. Elas podem, por exemplo, surgir devido a uma forte erupção de um vulcão. Mas isso são tudo possibilidades hipotéticas. Não se deve esperar quaisquer fenómenos apocalípticos, catastróficos num futuro próximo na Terra."
E por muito estranho que pareça, hoje vivemos num período glaciar. Isso significa que a temperatura no planeta e as dimensões dos cones glaciares nos polos, que nós consideramos normais, desviaram-se, na prática, da norma. Hoje, na Terra domina a chamada glaciação do Quaternário, que começou há mais de dois milhões e meio de anos atrás. De 100 em 100 mil anos, o calor aumenta, mas, depois, vem o resfriamento.
O atual período glaciaL terminará quando os cones de gelo nos polos começarem rapidamente a derreter. 


Por enquanto não se observa essa rapidez, mas já tem lugar o aquecimento significativo no Ártico. Isso conduz ao aparecimento de novos tipos de plantas e animais no Norte e, ao contrário, ao desaparecimento de tipos ártico, considera Mikhail Stichov, representante do Fundo da Natureza Selvagem WWR na Rússia:
"Realmente o tempo aquece. A cobertura glaciar, característica dos mares árticos, diminui. Todas essas consequências glaciares atingem conhecidos e importantes tipos árticos de animais: focas, ursos brancos. Tudo isso preocupa. O estado das feras deteriora-se, começam a aparecer doenças, desce a natalidade. Com a diminuição da cobertura glaciar, o aquecimento do ar e da água, começam a aparecer tipos mais meridionais. Aumenta a diversidade biológica do Ártico. Por enquanto não existem ameaças diretas, mas tudo acontecer de mau aos tipos árticos."
Depois de somar toda a experiência do passado, os cientistas afirmam que os habitantes da Terra, nas próximas décadas, irão viver num clima instável. E neste período irão ter lugar invernos anormalmente frios e meses de verão quentes como em África em lugares onde antes não se observava tal coisa. 



Irão aparecer novos tipos de plantas, mudarão os tipos de animais e desenvolver-se-ão organismos antes desconhecidos.
No que respeita ao aquecimento crítico, tendo em conta o caráter cíclico dos fenômenos climatéricos e a inconstância das temperaturas, isso não ameaça o nosso planeta nos próximos milénios.
Edição de Imagens:UFOS ONLINE


sábado, 1 de fevereiro de 2014


Planeta X: O "Sol Negro", de Giordano Bruno !!!


O famoso herege Giordano Bruno terminou  na fogueira em 17 fev 1600, além de sua visão filosófica do mundo, deixou-nos  registros que se referem ao futuro da humanidade. 
De fato, em seus escritos e estudos inclui alguns pensamentos interessantes que alguém tenha renomeado como 'profecias', no entanto, desacreditando a previsão do cientista que conseguiu até mesmo sugerir o  fim do mundo,  com uma linguagem medieval e profética, mas também cientificamente aceitável hoje em dia.

"O homem viajará no cosmos e o cosmos, aprender no dia do seu fim
[...] Só quando o homem que você acredita mestre
muitas cidades ricas do cosmos irão fazer o fim de Sodoma e Gomorra
[...] Um sol negro no espaço engolira o sol e a lua e todos os planetas que giram em torno do sol "
(Bibliografia: "De l infinito universo et Mundos")


Significativas são essas últimas duas linhas, que, além de certificar quando Bruno tinha abraçado a visão de Copérnico do mundo, confirmam o aparecimento de um segundo Sol negro  por que não brilhante, não brilhante, bem como uma comparação com o planeta de uma estrela.


O "Sol Negro"vai  engolir todos os planetas, devido ao seu campo gravitacional forte, devido a uma massa tão grande que até mesmo influenciar fortemente campo gravitacional do sol.
 A humanidade vai aprender a partir da observação do céu, "o dia do seu fim," quando "vai viajar no cosmos."
Só no século XX, o homem começou a fazer viagens espaciais, então é certo que Bruno espera-se que os eventos mencionados irá ocorrer em uma data não especificada a partir do século XX, e não antes.

                                          Veja o Vídeo Abaixo:


                               Fonte:Assinoê Discípula de INRI CRISTO

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014


2014 - COMEÇA OS SINAIS DO FIM DOS TEMPOS (CRIADO PELO PRÓPRIO HOMEM)

Imagem Meramente Ilustrativa

Catástrofes, desastres que estão chegando ao planeta Terra, onde a mídia nacional e internacional, não mencionam não falam sobre isso. 
Enxames de meteoros estão atingindo nosso planeta e ninguém fala sobre isso. 
Inundações, temperaturas extremas, altas temperaturas na Austrália e os vórtices polares nos Estados Unidos e na Europa, que nunca foram gravados antes.


O Mundo no Limiar da Era do Gelo


Cientistas russos prognosticam que em 2014 terá início a Pequena Era Glacial. 
Eles desmentem a tese do aquecimento global, classificando-a como uma jogada publicitária.
O clima da Terra está tornando-se mais quente, é uma realidade. A temperatura média começou a aumentar a partir da segunda metade do século XVIII, ou seja, coincidindo com o início da revolução industrial. É por isso que se acredita que o fenômeno de aquecimento está relacionado com o impacto antropogênico. A humanidade aumenta as emissões de CO2 (dióxido de carbono) que causam o efeito estufa.
O cientista russo Vladimir Bashkin discorda completamente deste conceito, argumentando que as mudanças climáticas são cíclicas e não têm nada a ver com a ação humana. Junto com seu colega Rauf Galiulin do Instituto de Problemas de Biologia Fundamental pertencente à Academia das Ciências da Rússia, ele alega que o atual aquecimento é uma reminiscência da saída de nosso planeta da "Pequena Idade do Gelo" e que em breve – em termos geológicos – irá entrar num novo período glacial:
"A pequena idade do gelo acontece com uma periodicidade de 500 anos. A anterior foi em meados do milênio passado, quando o Tâmisa gelou na Inglaterra, os holandeses patinaram nos canais, e na Rússia os estrangeiros levaram susto ao verem árvores rebentando por causa do frio. Os ciclos de esfriamento e de aquecimento se alternam, ocorrendo em intervalos regulares de aproximadamente, 30 ou 40 anos. Na Rússia, por exemplo, um aquecimento foi registrado na década de 1930, quando a Rota do Mar do Norte foi navegável; depois, foi um esfriamento da época de Segunda Guerra Mundial; logo a seguir, na década de 1970, hove outra vez um aquecimento, e daí  por adiante. O último ciclo de aquecimento terminou na virada do milênio."
O início de um novo ciclo, o de esfriamento, está ligado a mudanças da atividade solar. A intensidade da radiação emitida pelo Sol vem diminuindo, o que afeta o clima.
Estudos paleoclimáticos, aliás, dos climas de eras geológicas passadas, lançam dúvida sobre a validade do Protocolo de Kyoto, comenta Vladimir Bashkin. O protocolo limita as emissões de gases do efeito estufa e permite a negociação das quotas de emissões. Emissão de dióxido de carbono é um processo normal e natural, não se trata de uma consequência exclusiva da ação humana, continua o cientista:
"O efeito estufa de origem antropogênica constitui apenas 4 a 5% das emissões naturais. A erupção de um só vulcão produz muito mais. Um verdadeiro fator do efeito estufa é o vapor de água vulgar. Graças a Deus, ninguém imagina em que também deve ser regulamentado."
O Oceano Mundial contém 60 vezes mais dióxido de carbono do que o ar. Com o aumento da temperatura global, o gás começa a libertar-se mais ativamente. De forma que o aumento do teor de CO2 na atmosfera não antecede o aquecimento, mas, pelo contrário, segue após este.
O aquecimento global, um tema de que se está falando tanto, é mais bem uma jogada publicitária do que problema científico. Se chega o ciclo de aquecimento, a necessidade de combustíveis tradicionais (carvão, petróleo e gás) diminui, e o preço dos recursos energéticos deve cair. Isso não é ciência, mas pura política, explica o âmago do problema Vladimir Bashkin.
O cientista russo afirma que em vez do aquecimento global nos espera um esfriamento global. Mas não há motivos de nos preocuparmos: o esfriamento será gradual e será perceptível só em meados do século XXI.



Aumento dos deslizamentos de terra, assim como o sumidouros, eles estão abatendo a metade do nosso planeta. 
O que está acontecendo, é claro para todos.
Sabemos que a história humana está profundamente marcada por tragédias terríveis que estão diante de nossos olhos e os meios de comunicação, a TV o rádio a notícia, eles simplesmente ignoram este tipo de notícias, para não alarmar as pessoas sobre o que está realmente acontecendo .
Nesse meio tempo, que discute os problemas da política e não problemas reais, os desastres acontecer grandes áreas inesperadas e devastadoras do planeta, passando pelos recentes acontecimentos nas Filipinas e na Sardenha.  
fenômenos naturais Como não bastasse, o homem, por ela, ele encontrou uma maneira de fazer com que mais desastres, para que haja a "terra do fogo", a questão do amianto, os desastres ecológicos que prossiga e intensifique o voracidade de dinheiro, assim como aqueles que cometem esses crimes contra populações indefesas.

Capitais Brasileiras Enfrentam Verão de Altas Temperaturas

             Desde início da semana, termômetros de Porto Alegre beiram os 40°C.

Em São Paulo, este verão já é o mais quente em mais de 50 anos.
Tem feito muito calor em quase todo o país. Até o Sul está com recorde de temperatura. Em Porto Alegre, desde o início da semana, os termômetros estão beirando os 40°C.
Ao longo do dia, a temperatura deve chegar aos 37°C. Choveu na quarta-feira (22) em algumas partes do estado, mas o tempo ainda está muito abafado. Em Campo Bom, a 60 quilômetros de Porto Alegre, a máxima deve ser de 39°C.
Desde segunda-feira (20), os termômetros estão acima dos 35°C. É tanto calor que algumas pessoas usam até guarda-chuva para se proteger do sol. E fazer exercício ao ar livre só se for de manhã cedo ou no final do dia.
Enquanto isso, em Teresina, uma das capitais mais quentes do país, a temperatura está bem mais amena. Por volta das 7h30, a temperatura estava 24°C. Em janeiro, vêm as chuvas e o tempo fica mais agradável. A média da temperatura máxima ao longo deste mês é de 33°C, previsão também para esta quinta-feira (23). Um alívio, em pleno verão, para quem costuma enfrentar um calor acima dos 40°C.
O calorão em Teresina é no período conhecido como B-R-O-bró, que são os meses de setembro, outubro, novembro e dezembro.
Já no Rio de Janeiro está tão quente que a sensação térmica é de mais de 40°C. Cariocas e turistas estão enfrentando dias de muito sol e calor. Já são vários dias sem refresco.
A temperatura máxima prevista para esta quinta-feira (23) é de 38°C. Mas, como no verão, a umidade do ar é muito elevada – ficando em torno de 60% – a sensação térmica deve chegar a 45°C. A dica, para quem puder é dar um mergulho: na piscina, no mar, no tanque.
Em São Paulo, este verão já é o mais quente em mais de 50 anos. Desde a década de 1960 não fazia tanto calor na capital paulista. Na quarta-feira (22), os termômetros registraram máxima de 32,4°C – uma das mais altas do ano. Em 3 de janeiro, a máxima ultrapassou os 35°C.


                            TOMADA POR POLUIÇÃO, 
       CHINA TEM NASCER DO SOL EM TELAS DE LED

Os moradores de Beijing puderam ver nesta semana uma visão contrastante na Praça Tiananmen. A imagem do sol nascendo apareceu em uma grande tela de LED, enquanto a poluição tornava quase impossível ver o céu na cidade.
Uma tela no mesmo local exibiu a frase "proteger a atmosfera é responsabilidade de todos". A poluição é um grande problema nas metrópoles chinesas. É comum que os moradores andem de máscaras pela rua e quando a situação fica mais crítica o governo pode emitir alertas de fumaça para avisar os moradores da situação.



Obs.: Esta matéria foi atualizada na segunda-feira (20/01), às 17h40, para correção de informações. Ao contrário do publicado anteriormente, o nascer do sol não foi uma transmissão oficial. A imagem seria parte de um comercial de turismo, segundo o siteTech in Asia.

               TEERÃ - Um forte Terremoto Atingiu o Sul do Irã

TEERÃ - Um forte terremoto atingiu o sul do Irã, matando pelo menos uma pessoa e deixando 30 feridos, informou a televisão estatal iraniana. O terremoto, de magnitude 5,5 na escala Richter, danificou muitos edifícios e linhas de energia no sul da província de Hormozgan.

         Fogo em florestas faz Chile decretar alerta por                                         poluição em Santiago


Os 23 incêndios florestais que atingem cinco regiões do Chile nos últimos dias fizeram com que o presidente Sebastián Piñera decretasse alerta sanitário em quatro regiões, incluindo a Metropolitana, onde fica Santiago. Nesta quinta, a capital chilena amanheceu com altos índices de poluição provocados pela fumaça.

O maior incêndio na área de Santiago acontece em Melipilla, na área rural da Região Metropolitana, afetando a qualidade do ar em todos os bairros da cidade. Os mais afetados são Cerrillos e Puente Alto, na zona sul de Santiago, que chegaram ao nível de alerta.


Grande nuvem de fumaça provocada por incêndios florestais cobre Santiago, no Chile; presidente decreta alerta sanitário
O fogo já destruiu cerca de 15 mil hectares de mata nativa, pastagens e eucaliptos, segundo a Corporação Nacional Florestal (Conaf), que monitora os parques chilenos. A fumaça provocada pelo incêndio formou uma densa nuvem na cidade, dificultando a vista da Cordilheira dos Andes.

O alerta também vale para as regiões de Valparaíso, Maule e Araucanía, onde fica a cidade turística de Pucón. A Conaf afirma que, dos 23 incêndios, 18 estão controlados. O maior deles acontece em uma área próxima à cidade de Constitución, na região do Maule, no sul do país, que ainda se alastra.

Desde o início do verão, o Chile se vê afetado por 66% a mais de incêndios que no ano passado, e já foram queimados mais de 40 mil hectares em nível nacional, sem registro de vítimas. O verão na região central do país é quente e seco, chegando em alguns casos a ter períodos de mais de três meses sem chuva. 

                        Vulcão Sinabung obriga retirada 
           de mais de 25 mil em ilha na Indonésia

Homem empurra moto em rua eslameada após erupção do vulcão Sinabung, na Ilha de Sumatra. (Foto: Sutanta Aditya/ AFP)

Mais de 25 mil pessoas tiveram que ser evacuadas na ilha de Sumatra, no oeste da Indonésia, por causa do vulcão Sinabung, que voltou a entrar em erupção, informaram neste domingo (12) fontes oficiais.
O vulcão expeliu lava, rochas e colunas de cinza de cinco quilômetros de altura em várias erupções, informou em comunicado o porta-voz do Conselho Nacional para Gestão de Desastres, Sutopo Purwo Nugroho.
A erupção elevou para 25.516 o número de pessoas hospedadas em 38 centros de evacuação após fugirem dos arredores do monte Sinabung, onde várias casas sofreram danos por causa de deslizamentos de terra provocados pelos tremores e pelas chuvas.
As autoridades ampliaram na semana passada de 5 para 7 quilômetros a área de emergência em torno ao vulcão, que se encontra desde o dia 24 de novembro no nível de alerta 4, o mais elevado.
O vulcão Sinabung, que entrou em erupção em agosto de 2010 pela primeira vez em 400 anos, se mostra ativo desde o mês de setembro do ano passado.
A Indonésia fica sobre o chamado "Anel de Fogo do Pacífico", uma área de grande atividade sísmica e vulcânica, e abriga mais de 400 vulcões, dos quais pelo menos 129 continuam ativos e 65 estão qualificados como perigosos.

O vulcão Sinabung é visto expelindo uma enorme nuvem de cinzas, em Sumatra do Norte, Indonésia. O monte está em atividade vulcânica desde setembro do ano passado. (Foto: Sutanta Aditya/AFP)

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