sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

PORTAL - GNA - UFOLOGIA - MARCOS - 8, 1 - 10 - EVANGELHO E O SANTO DO DIA 10 DE FEVEREIRO DE 2024 - REALIDADE ESPIRITUAL - GRUPO DE NATUREZA ALIENÍGENA - GNA

REALIDADE ESPIRITUAL - GRUPO DE NATUREZA ALIENÍGENA - GNA

 

Evangelho (Mc 8,1-10)
 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos 8,1-10


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EVANGELHO 
(MC 8,1-10)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
1 Naqueles dias, havia de novo uma grande multidão e não tinha o que comer. Jesus chamou os discípulos e disse: 2 “Tenho compaixão dessa multidão, porque já faz três dias que está comigo e não tem nada para comer. 3 Se eu os mandar para casa sem comer, vão desmaiar pelo caminho, porque muitos deles vieram de longe”.
4 Os discípulos disseram: “Como poderia alguém saciá-los de pão aqui no deserto?” 5 Jesus perguntou-lhes: “Quantos pães tendes?” Eles responderam: “Sete”.
6 Jesus mandou que a multidão se sentasse no chão. Depois, pegou os sete pães, e deu graças, partiu-os e ia dando aos seus discípulos, para que o distribuíssem. E eles os distribuíram ao povo.
7 Tinham também alguns peixinhos. Depois de pronunciar a bênção sobre eles, mandou que os distribuíssem também. 8 Comeram e ficaram satisfeitos, e recolheram sete cestos com os pedaços que sobraram. 9 Eram quatro mil, mais ou menos. E Jesus os despediu. 10 Subindo logo na barca com seus discípulos, Jesus foi para a região de Dalmanuta.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
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ABAIXO A ANÁLISE PELO GNA
       
Quando analisamos os  Evangelhos de Jesus, saberemos que haverá fatos posteriores para comentarmos, e as vezes parece que tudo que foi realizado é uma repetição das façanhas inéditas para a época ... pois ali, estava Jesus, um grande homem a frente de seu tempo, mostrando a força de Suas palavras e a presença assistida em tudo que fazia. Jesus conhecia e  conhece as necessidades humanas, sejam elas nos aspectos espirituais ou materiais.
Quando observamos com mais cuidado e observação os momentos registrados por quem escreveu, conheceu e viveu naqueles tempos, saberão que Jesus foi mais do que um mortal, pois algo maior estava sempre junto a participar de Sua vida ... afirmava que tudo que fazia, poderíamos fazer igual ou melhor, e que as Suas obras era o Pai que realizava através Dele. Muitas vezes, fica até parecendo uma matemática nos acontecimentos, e realmente o Mestre sabia muito bem trabalhar com ela, e aqui neste Evangelho de Marcos não é diferente. Todas as vezes que Jesus ensina e Seus Evangelhos mostram números, e aqui o o número 3, representa a Terra Planeta da Terceira Dimensão, mostra o número 7, que representa o número com que Deus é conhecido, e este número é um número que define a perfeição.  Não devemos esquecer que no período dos 430 anos da fuga do Egito, os Israelitas, ficaram no deserto por 40 anos, e lá como neste texto, o pão, o alimento material caiu do céu, o maná, enviado. Jesus definiu que o pão espiritual era o alimento do espírito e o pão material era alimento para o corpo. O Povo Israelita ficou confinado no exilio no Egito por 430 anos, e a soma dos valores numéricos é sete. Poder e determinação Divina. O poder e as realidades existem e elas pertencem a Deus.

Devemos observar que temos aqui Nosso Corpo físico, e no Mundo Astral o Corpo Espiritual, e sempre quando acontece uma cura, será de lá para cá ... essas são as famosas curas Espirituais. Um Espírito elevado como Jesus, manipula a matéria, e se torna no que conhecemos um verdadeiro Alquimista ... e não se espante quando sobre Ele, os Seus disseram, que até as forças da natureza lhe obedecem ... isto sem contar no poder que tem sobre os Espíritos dos planos inferiores, verdadeiros vampiros de almas que tomam corpos e ali fazem moradas ... Jesus mandava e eles obedeciam. Muitos diriam que Jesus veio ao mundo apenas para ensinar e preparar a todos para os tempos finais que sabia que iria acontecer, mais por ser o que sempre foi, teve piedade, misericórdia e neste aspecto 0s milagres aconteceram ...
Comentário
O povo está sempre junto de Jesus. Nele estão a vida, a compaixão, a misericórdia: “Tenho compaixão dessa multidão”. A vida que venceu a morte em sua ressurreição é a vida que Jesus reparte com o povo necessitado. Vida abundante que é repartida para todos e ainda há sobra. Ele é eterno e fonte inesgotável de amor. Será que somos capazes de compreender o significado e a profundidade do gesto de Jesus em multiplicar os pães? Certamente, Ele espera que sejamos multiplicadores de vida.
Oração
Velai, ó Deus, sobre a vossa família, com incansável amor; e, como só confiamos na vossa graça, guardai-nos sob a vossa proteção. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.


EVANGELHO DO DIA - 10 02 24

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 

8,1-10

Naqueles dias, 

havia de novo uma grande multidão
e não tinha o que comer.
Jesus chamou os discípulos e disse:

"Tenho compaixão dessa multidão,
porque já faz três dias que está comigo
e não têm nada para comer.

Se eu os mandar para casa sem comer,
vão desmaiar pelo caminho,
porque muitos deles vieram de longe".

Os discípulos disseram:
"Como poderia alguém saciá-los de pão 

aqui no deserto?"

Jesus perguntou-lhes: 

"Quantos pães tendes?"
Eles responderam: 

"Sete".

Jesus mandou que a multidão se sentasse no chão.
Depois, pegou os sete pães, e deu graças,
partiu-os e ia dando aos seus discípulos,
para que os distribuíssem.
E eles os distribuíam ao povo.

Tinham também alguns peixinhos.
Depois de pronunciar a bênção sobre eles,
mandou que os distribuíssem também.

Comeram e ficaram satisfeitos,
e recolheram sete cestos 

com os pedaços que sobraram.

Eram quatro mil, mais ou menos.
E Jesus os despediu.

Subindo logo na barca com seus discípulos,
Jesus foi para a região de Dalmanuta.

PALAVRAS DO SANTO PADRE

Jesus ensina-nos a antepor as necessidades dos pobres às nossas. Por mais legítimas que sejam, as nossas exigências nunca serão tão urgentes como as carências dos pobres, que não dispõem do necessário para viver. Nós falamos com frequência dos pobres. Mas quando falamos dos pobres sentimos porventura que aquele homem, aquela mulher, aquelas crianças não dispõem do necessário para viver? Quantas vezes nos voltamos para o outro lado, para não ver os irmãos necessitados! E este olhar para o outro lado é um modo educado, com luvas brancas, de dizer: «Arranjai-vos sozinhos!». E isto não é de Jesus: isto é egoísmo... Aqueles poucos pães e peixes, compartilhados e abençoados por Deus, foram suficientes para todos. Mas atenção! Não se trata de uma magia, mas de um «sinal»: um sinal que nos convida a ter fé em Deus, Pai providente, que não nos faz faltar o «pão nosso de cada dia», se nós soubermos compartilhá-lo como irmãos. (Angelus de 3 de agosto de 2014)

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