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QUANDO....
Quando presenciarmos efusivas mãos aplaudindo as injustiças cometidas de hoje, não devemos esquecer que serão as mesmas a implorarem, copiosamente, por misericórdia e compaixão no dia de amanhã. São as leis de retorno, na justa aplicação da dosimetria Divina, da pena auto imposta pelo próprio infrator do delito.
São as incorruptíveis leis cósmicas dos carmas individuais e coletivos a serem oportunamente aplicadas; não importando e não se sujeitando a questão temporal.
Sendo o devido reparo daquele mal perpetrado desde as antigas e esquecidas vidas na Lemuria ou Atlântida, ou mesmo das manchas presentes das arbitrariedades cometidas nos orbes de origem, naquela alma endividada, a ser aplicado na atual subraça, oportunizando a redenção que a infinita bondade do Criador proporciona aos seus filhos mais renitentes e atrasados na senda.
Quando não mais restarem caminhos seguros, e não vislumbrarmos possibilidade alguma de alternativas na jornada, que saibamos fazer a leitura daquela palavra que vai emergir da intuição interior, daquela voz esquecida que parte do coração, assessorada pelos bons guias e protetores, na condução de nossas vidas e nas difíceis escolhas que se apresentarão.
Pois os mais nobres companheiros da futura jornada (tanto do plano denso quanto da esfera espiritual) poderão não ser aqueles que nos são os mais próximos, os de consanguinidade ou até mesmo os que amamos. Serão as mais duras escolhas...
Quando muitos, certamente a maioria, se alinharem na solidificação do mal que passará a reinar, quando a rigidez do ódio imperar nas mentes inflexíveis e nos corações tortuosos e endurecidos, diante dos demais que se mantiverem arduamente a direita do Cristo, não significará que os dois terços preditos pelos profetas venceram.
É tão somente a atuação do magnetismo do astro Intruso, a impor energismo na seleção vibratória que cada qual vai se afinizar, na identificação do joio bestial a ser separado do trigo celestial.
Quando os cenários se apresentarem cada vez mais difíceis, intransponíveis e complexos, trazendo dificuldades arrasadoras que considerarmos além de nossas forças, caberá relembrarmos a exemplar postura diante do martírio pelo qual Jesus passou, suportando a tudo e a todos com dignidade, resignação e, sobretudo, fé e esperança na oferta da verdadeira vida; a de libertação do mundo de Maya.
E que o sublime Mestre nazareno assim resumiu primorosamente sua lição: Eu sou o caminho (da redenção), a verdade (libertadora) e a vida (de provas e expiações temporárias para regeneração de nossa alma).
Quando tudo isso passar, surgirá a Jerusalém renovada (regenerada), e que vai ser reconstruída dos próprios escombros que restarem daquela antiga terra... Uma Nova Era certamente vai raiar no céu!
Como essas parecem ser as escolhas da humanidade, que culminarão no fatídico desfecho, eis então que Jesus assim os anteviu com precisão, dando resposta ao tão aguardado momento e respondendo ao "quando" e como será, segundo o relato em Marcos 13.
No que cabe destacar o versículo 20: Se o Senhor não tivesse abreviado tais dias, ninguém sobreviveria. Mas, por causa dos eleitos por ele escolhidos, ele os abreviou.
E também em Mateus 24:22
E, se aqueles dias não tivessem sido abreviados, nenhum ser de carne e osso seria salvo. Mas, por causa dos eleitos, aquele tempo foi encurtado.
A obra traz leitura oportuna, nas responsabilidades de todos, diante dos tempos chegados.
∆JC
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