quarta-feira, 16 de março de 2016

PORTAL - GNA - 6620 - RAMATÍS - EXTRAS E INTRA - TERRESTRES NA TERRA - POSTAGEM ESOTÉRICA - GNA

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Para reflexão mesmo.
O trabalho de um Grupo de Estudos que mantém contato com as mais altas esferas através da mediunidade, viagens astrais, para que possamos ter essas informações dos nossos "Irmãos das Estrelas", os que vem e os que já estão aqui no Planeta.
Em muitos locais na Terra, em seu interior existem 'cidades' habitadas por seres extraterrestres que são chamados aqui de intraterrenos. Aqui se instalaram para poder auxiliar em momentos críticos e orientar como estão fazendo através dessas pessoas que se propõe a repassar essas informações através desses canais.
Como já disse em outra oportunidade: as vezes é dificil acreditar, pois estamos acostumados as coisas daqui, a matéria.

Se alguém ainda duvida do que Chico Xavier fez, em sua jornada terrena é por pura falta de entendimento da própria existência, pois se Deus existe mesmo, ele seria muito injusto com todos nós de dar somente esta vida e depois fim.
Deveríamos nas escolas aprender o príncípio da espiritualidade e da vida em outros mundos desde cedo.
Sinais estão por aí desde sempre.
Reflita sobre essa mensagem e não esqueça, estamos em 2012, muitas mudanças previstas, a que mais se espera é no comportamento humano, o mais difícil. Aceitar que a vida não começa nem termina aqui e que somos filhos de alguém que tem outras paragens pelo Universo afora. 
Ramatis alerta para a transição planetária, consequências do que o homem continua a fazer no Planeta Terra. 
Alertas através dessas mensagens que são sinais como os relatados na Bíblia, talvez da forma como podemos entender melhor nos dias atuais.
Existe sim a preocupação desses 'irmãos' com o nosso mundo.
Aquela citação de que é mais fácil passar um camelo pelo buraco de uma agulha se refere a passagem do espírito de luz na busca por sua elevação.
Ao agradecer por mais um dia, sempre tenha em sua mente que: 'tudo que se faz aqui tem suas consequências, cada ato praticado seja no bem ou no mal será avaliado naquele dia que se fala do juízo final de cada um'. 
Assim sendo é importante saber que não estamos e jamis estivemos sós e que a presença de 'seres que nos acompanham querem nossa evolução, que acordemos de um sono que já dura anos. Já passou do tempo.....



Os Extras e Intraterrestres e o Planeta Terra

"Passa da hora de conscientizar a humanidade no sentido de esclarecer sobre a natureza dos Extraterrestres que trabalham no Planeta Terra..."



Publicada em 19 de Março 
de 2012
 2470 - Nós, Intraterrenos
 somos irmãos e amigos 

Salve a Força! Salve a Luz! 
Salve o Divino Mestre Jesus!
Irmãs, alegria imensa vossa 
presença em nosso território.
As energias despendidas das
 Cidades Intraterrenas
 para a superfície, a fim 
de manter níveis vibratórios 
saudáveis, é intensa.
Altas voltagens de energia
 superior tem sido 
direcionadas à Terra, pois o "corpo planetário adoecido" clama por 
aceleração dos seus movimentos, em busca da cura para seus 
sofrimentos.
O processo da "transição planetária" encontra-se em 
estágio avançado; as Hierarquias Superiores não desejam 
que os acontecimentos entrem em finalização antes da 
Determinação Maior, e a humanidade desapareça antes de 
terminado o prazo das oportunidades cármicas.
No entanto, ignorando a própria evolução, os seres 
humanos da superfície, seguem na destruição do 
ambiente em que vivem, contaminando e devastando tudo 
ao seu redor. Seja no plano físico, seja no plano 
invisível, as emanações dos sentimentos destituídos 
do amor, caridade e perdão, contaminam a psicosfera
 terrestre, aproximando-os dos seres de baixa 
evolução e consequentemente, afastando-os daqueles
 que em nome de Deus, são os seus Guias e Protetores.
Grande desestabilidade planetária desencadeia um
 processo de cataclismos por todo o globo terrestre.
As Cidades Intraterrenas já vivem com a presença 
de seres estranhos à sua linhagem, que são os irmãos
 da superfície morando nos Albergues das Cidades.
Em corpo físico, ou em espírito, os Albergues já estão
 ocupados com a presença de irmãos da 
superfície, porém, quase em sua totalidade
 inconscientes, adormecidos.
O pequeno contingente que permanece 
consciente, ainda não possui o conhecimento
 que está hospedado no Mundo Intraterreno. 
Julgam-se acomodados em alguma instância 
de Cidade ou Colônia do plano astral superior.
Felizes e reverentes ao Criador, porém ainda
 não tiveram a oportunidade de interagir 
conosco, pois nossa forma humana é diferente
 da vossa.
Os Intraterrenos que recebem e auxiliam os
 albergados, tomam ao máximo a configuração
 humana do ser da superfície; mesmo 
porque, somos absolutamente desconhecidos 
de vossa humanidade. Poucos são os que, 
tomando conhecimento de nossa existência, 
nos aceitam!
As tarefas são múltiplas, pois atuamos também
 no socorro aos seres humanos nas catástrofes
 naturais, onde há mortes coletivas, fazendo 
parte de Equipes Socorristas, composta de Seres
 de diversas origens: Terrestres, Extras e Intras.
Tudo ocorre ao mesmo tempo, na finalização do
 saneamento planetário.
Estamos presentes em lutas, nos campos 
de batalha convosco, auxiliando, socorrendo, 
esclarecendo, conduzindo os irmãos na 
luta e resgatando os que caem, encaminhando-os 
às Naves Prisões Exílio.
Agimos ainda em algumas Instituições 
Socorristas da Terra, ligadas ou não a cultos 
religiosos no plano físico, onde seus Dirigentes 
Espirituais aceitam amigável e fraternalmente 
nossa presença, como no vosso Grupo.
Atuamos convosco nas diversas atividades 
desenvolvidas em vossa Casa de Caridade 
e somos muito gratos a vós por sermos 
amigos e divulgardes nossa presença ao
 Mundo de superfície.
Somos irmãos e amigos.
Somos Intraterrenos.
Salve a Luz que nos guia.
Salve Jesus.
Elsim
Intraterreno de Stelta
Médium: Alegria imensa tê-lo conosco irmão. 
Como vai o Cacique Pena Verde, hoje
 Fênix Joarã?
– Aqui presente, irmã!
Saudamo-vos em nome de Jesus!
As atividades junto aos resgatados 
multiplicam-se, pois a cada nova 
catástrofe com mortes coletivas, 
um número de criaturas da superfície 
é encaminhada para os Albergues das Cidades
 Intraterrenas. Como os cataclismos estão 
reproduzindo-se cada vez mais intensos, 
os Albergues são, paulatinamente, 
ocupados por irmãos encarnados e 
desencarnados.
Desdobramo-nos no serviço de auxilio e
 socorro aos irmãos terráqueos, porém
 jamais nos esquecemos de onde viemos 
e quem somos, e não há um dia sequer 
em que não pense em todos vós do GESJ, pedindo ao
 Criador que vos abençoe, almas amigas.
Sei que nos encontraremos, antes do fim,
 face a face.
Salve a Luz. Salve Jesus!
Fênix Joarã
GESH – 25/2/2012 – Vitória, ES – Brasil

Fonte: http://www.extraseintras.com.br/mensagens.asp?s=1&ident=2559



QUEM FOI RAMATIS



Ramatis viveu na Indochina, no século X, e foi
 instrutor em um dos inumeráveis santuários 
iniciáticos da Índia. De inteligência fulgurante, 
desencarnou bastante moço.
Espírito muito experimentado nas lides 
reencarnacionistas, já se havia distinguido
 no Século IV, quando participou do Ciclo
 Ariano, nos acontecimentos que inspiraram o
 famoso poema hindu RAMAIANA.
Ramatis nos acompanha desde o tempo da 
Atlântica há 28.000 anos e algumas vezes 
encarnou-se para nos ajudar. Foi o grande 
filósofo Shy-Ramat na Atlântica, no Templo
 do Sol e da Paz; depois um sensato Grão
 Sacerdote no Egito, no tempo do faraó 
Amenhotep IV; mais tarde o insigne Pitágoras
 na Grécia, Phylon de Alexandria, no tempo 
de Jesus; finalmente Rama-Tys, sacerdote
 budista avançado na Indochina, há 1.000 anos, 
quando muitos de nós aprendemos com Ele 
magnetismo, psicometria, radiestesia, vidência,
 terapia e telepatia.
Informa-nos Ramatis que, após certa disciplina
 iniciática a que se submetera na China, 
fundou um pequeno templo iniciático na
 Índia, à margem da estrada principal que
 se perdia no território chinês.
Nesse templo procurou aplicar aos seus 
discípulos os conhecimentos adquiridos
 em inúmeras vidas anteriores. Na Atlântida foi 
contemporâneo, em uma existência, do 
espírito que mais tarde seria conhecido pelo
 pseudônimo de Allan Kardec 
(o codificador do Espiritismo), que era 
profundamente dedicado à Matemática e
 às chamadas ciências positivas.

Posteriormente, em sua passagem pelo
 Egito, teve novo encontro com Kardec, 
que era então o sacerdote Amenófis, ao
 tempo do Faraó Merneftá, filho de Ramsés.

Embora tenha desencarnado ainda moço, 
Ramatis pôde aliciar setenta e dois discípulos
 que, no entanto, após o desencarne do Mestre
 não puderam manter-se à altura do mesmo
 padrão iniciático original. Eram adeptos
 provindos de diversas correntes religiosas e 
espiritualistas do Egito, da Índia, da China 
e até da Arábia. Apenas dezessete conseguiram
 envergar a simbólica túnica azul e alcançar o
 último grau daquele ciclo iniciático. Os demais, 
sejam por ingresso tardio, seja por menor 
capacidade de compreensão espiritual, 
não alcançaram a plenitude do conhecimento 
das disciplinas lecionadas pelo Mestre. A não ser 
vinte e seis adeptos que estão no Espaço 
(desencarnados) cooperando nos labores da
 Cruz e do Triângulo, o restante disseminou-se
 pelo nosso orbe, em várias latitudes 
geográficas. Sabemos que dezoito reencarnaram
 no Brasil; seis, nas três Américas 
(do Sul, Central e do Norte), enquanto que
 os demais se espalharam pela Europa, 
principalmente, pela Ásia.

No templo que Ramatis fundou na Índia, 
esses discípulos desenvolveram seus 
conhecimentos sobre magnetismo, 
astrologia, clarividência, psicometria,
 radiestesia e assuntos quirológicos aliados à
 filosofia do Duplo Etérico. Os mais capacitados 
lograram êxito e poderes na esfera da 
fenomenologia mediúnica, dominando 
fenômenos de levitação, ubiqüidade, vidência 
e psicografia de mensagens que os instrutores
 enviaram para aquele cenáculo de estudos 
espirituais. Mas o principal "toque pessoal" 
que Ramatis desenvolveu em seus discípulos,
 em virtude de compromisso que assumira para 
a Fraternidade do Triângulo, foi o pendor
 universalista, a vocação fraterna, crística, 
para todos os esforços alheios na esfera do 
espiritualismo.

Ele nos adverte sempre que seus íntimos e 
verdadeiros admiradores são também
 incondicionalmente simpáticos a todos
 os trabalhos das diversas correntes religiosas
 do mundo. Revelam-se libertos de exclusivismo
 doutrinário ou de dogmatismo e devotam-se 
com entusiasmo a quaisquer trabalhos de unificação
 espiritual. O que menos os preocupa são as 
questões doutrinárias dos homens, porque 
estão imensamente interessados nos postulados crísticos.

Ramatis se nos apresenta à visão psíquica 
com um traje um tanto exótico, composto de 
ampla capa aberta, descida até aos pés, 
com mangas largas e que lhe cobre a túnica
 ajustada por um largo cinto de um esmeraldino
 esverdeado. As calças são apertadas nos 
tornozelos, como as que usam os esquiadores.
 A tessitura de toda a veste é de seda branca, 
imaculada e brilhante, lembrando um maravilhoso
 lírico translúcido. Os sapatos, de cetim 
azul-esverdeado, são amarrados por cordões
 dourados que se enlaçam atrás, acima do 
calcanhar, à moda dos antigos gregos 
firmarem suas sandálias. Cobre-lhe a 
cabeça um singular turbante de muitas 
pregas ou refegos, encimado por cintilante
 esmeralda e ornamentado por cordões finos,
 de diversas cores, caídos sobre os ombros. 
Sobre o peito, uma corrente formada de pequeninos
 elos, de fina ourivesaria, da qual pende um triângulo
 de suave lilás luminoso, que emoldura uma delicada 
cruz alabastrina.

Essa indumentária é um misto de trajes orientais, 
tipo de vestuário hindu-chinês, raríssimo, porque 
se deriva de antigo modelo sacerdotal, muito 
usado nos santuários da desaparecida Atlântida. 
Os cordões que lhe pendem do turbante, flutuando 
sobre os ombros, são velhas insígnias de atividade
 iniciática: a cor carmim indica o "Raio do Amor"; o 
amarelo o "Raio da Vontade"; o verde o "Raio da 
Sabedoria" e o azul o "Raio da Religiosidade". 
Um último cordão branco, que pudemos 
perceber, é o símbolo da liberdade reencarnatória.

Os relatos acima são todos de Hercílio Maes, 
seu principal médium, extraídos da 1.ª edição do 
livro Mensagens do Astral, ou que foram passados 
a outrem pelo próprio Hercílio.

Mais recentemente, em mensagem dirigida ao grupo,
 assim se definiu:

"Diga-lhes que sou Ramatis, filho de Rama e
 Tiseuama. Pai Rama: sol, brilho interior, luz que
 ilumina o caminho do iniciado e Tiseuama: 
estrada que conduz, o caminho que ensina, a 
vida que amadurece o Espírito menino. Diga-lhes 
que sou Ramatis, filho de Rama e Tiseuama, do
 pai material tapeceiro, mas devoto dos 
ensinamentos de Osíris, e Tiseuama, 
mulher sacerdotisa de conhecimentos profundos 
na arte religiosa, de como dirigir-se e conquistar 
corações em desalento sobre a proteção da Luz 
e do Amor. Tiseuama foi minha mãe material e 
meu pai chamava-se Rama.
Estes são nomes reais, dos pais biológicos 
que tive há mil anos atrás."
RAMATIS,
Filho de Rama e Tiseuama



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  1. PORTAL - GNA - Ramatís, sempre presente e atento aos momentos que vivemos como Irmãos que somos e sempre seremos. Sabemos a quem buscar, temos em Jesus a referência em nossa fé, e encontramos nos enviados a esperança que tanto esperamos para aumentar os valores em nossa visão além do alcance ... Ramatís, suas verdades encontra o mundo despreparados, e os poucos da porta estreita entende seus avisos, e sabe como funciona a vida além dos planos existenciais em que vivemos ... é justo dizer que é oferecido uma visão sistêmica do que existe, assim como as explicações do porvir ... Ramatís, sua presença sempre presente entre nós, é além de tudo um prêmio a vida e o resgate de almas.

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