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QUE IMPORTA O NOME?
Se Marduk para os Babilônios, Nibiru para os Sumérios, Planeta X para a ciência astronômica, Hercolubus para a Gnose, o "Abominável da Desolação" de Jesus, a "Abominação Desoladora" do profeta Daniel, a "Grande Estrela Ardente com um Facho, chamada Absinto" do Apocalipse de João, a "Grande Estrela", "o Grande Rei do Terror", "o Monstro" ou "o Novo Corpo Celeste" de Nostradamus, o "Astro Intruso" ou "Planeta Higienizador" de Ramatis ou o Planeta "Chupão" de Chico Xavier?
É secundário saber se pertence ou não a outro sistema (binário) e quando teria passado em remotas eras em outro ciclo pela Terra.
Também pouco importa sua órbita e as peculiaridades de suas propriedades quanto a sua "visibilidade" no nosso espectro visível.
Pois esses detalhes e outros até podem ser respondidos, cedo ou tarde, pela nossa ciência.
Mas então qual deveria ser o cerne, o ponto nevrálgico dos nossos questionamentos sobre esta questão?
Mas então qual deveria ser o cerne, o ponto nevrálgico dos nossos questionamentos sobre esta questão?
Entendo que outras perguntas são mais oportunas:
Que função Divina (oculta) lhe cabe (planeta) neste momento presente?
Que ações e consequências de ordem espiritual são decorrentes de sua passagem?
Qual a minha participação nesta "conjunção astrológica" e interligada a outras civilizações?
Qual futuro (regeneração?) me aguarda após sua passagem?
Ler Mensagens do Astral pode ajudar nas respostas...
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