DO CÉU À TERRA.
VENTOS DE GUERRA NA TERRA, ARMAGEDÓN CADA VEZ MAIS PERTO
Segunda-feira 03 de Mar. de 2014 - 15:47 hs.
VENTOS DE GUERRA NA TERRA, ARMAGEDÓN
CADA VEZ MAIS PERTO.
SETUN SHENAR COMUNICA:
ESQUECESTES?
A BESTA QUE VEM DO MAR E A QUE VEM DA TERRA
(Apocalipse 13).
UMA É DIABÓLICA E SANGUINÁRIA. A OUTRA TAMBÉM.
LHES DISSEMOS NUMEROSAS VEZES E DURANTE
MUITO TEMPO, COM PACIÊNCIA E INFINITO AMOR, QUE NÓS, OS SERES DE LUZ, NÃO ESTAMOS NEM COM O OCIDENTE NEM COM O ORIENTE.
MAS OBJETIVAMENTE TEMOS QUE EVIDENCIAR NOS
DONOS DO OCIDENTE O SANGUINÁRIO E VIOLENTO DESEJO DO ÓDIO E DA ARROGÂNCIA COM RELAÇÃO AOS PODEROSOS DA RÚSSIA QUEM, NO CASO ESPECÍFICO DA CRISE QUE ENVOLVE À NAÇÃO DA UCRÂNIA, ATUAM DEFENDENDO-SE DA MENTIRA E DO ENGANO. ISSO NÃO EXIME OS CAPITALISTAS DA RÚSSIA NEM A SEU PRESIDENTE DO FATO DE IMPLEMENTAR UMA POLÍTICA COM AÇÕES MILITARES VIOLENTAS QUE NÃO SÃO ABSOLUTAMENTE A FAVOR DA PAZ.
DE TODOS OS MODOS NÓS, OS “ALIENÍGENAS”, COMO VÓS NOS DEFINEM, JAMAIS
SEREMOS ALIADOS NEM CÚMPLICES DE NENHUMA DAS DUAS FACÇÕES EM LUTA. ALÉM DISSO QUEREMOS LHES RECORDAR QUE OS MEIOS CIENTÍFICOS QUE NÓS POSSUÍMOS PODERÃO NEUTRALIZAR EM OITO MINUTOS DE VOSSO TEMPO QUALQUER TIPO DE ATIVIDADE BÉLICA (INCLUSIVE NUCLEAR) QUE SE DESENVOLVA NA TERRA NO CASO EM QUE SE CHEGAR A DESATAR UM CONFLITO MUNDIAL.
NÓS, UMA VEZ MAIS, NOS PERMITIMO INTERVIR SOMENTE COM O VERBO
QUE SE FAZ PALAVRA, ATRAVÉS DE QUEM ESCREVE, SOMENTE PARA RECORDAR AOS HABITANTES DA TERRA QUE NOSSA MISSÃO EM CASO DE CONFLITO ATÔMICO É A DE PÔR A SALVO A ALGUNS MILHÕES DE PESSOAS, HOMENS, MULHERES E CENTENAS DE MILHÕES DE CRIANÇAAS, COM NOSSAS ASTRONAVES CÓSMICAS. ESTA INTERVENÇÃO SERIA POR VONTADE DAQUELE QUE VÓS CHAMAM DEUS E AO QUE NÓS ADORAMOS COMO INTELIGÊNCIA SUPREMA DO COSMOS.
NÃO É A PRIMEIRA VEZ QUE DIVULGAMOS ESTE TIPO DE COMUNICADOS À
HUMANIDADE, JÁ O FIZEMOS EM VOSSO PASSADO RECENTE, QUANDO EM MEIO DE OUTRAS CRISES MUNDIAIS SE CORREU O RISCO DE QUE ESTOURASSE UMA GUERRA ATÔMICA EM VOSSO PLANETA. O FAZEMOS UMA VEZ MAIS, CONSCIENTES DE QUE RECORDAR ESTA PROMESSA É UMA CONSOLAÇÃO PARA OS JUSTOS E PARA OS BONS.
NÓS NÃO AMEAÇAMOS COM REPRESÁLIAS CONTRA VOCÊS SE NÃO CREEM
EM NOSSO DISCURSO NEM EM NOSSAS MENSAGENS. SÃO LIVRES PARA ACEITÁ-LOS OU PARA RECUSÁ-LOS, O QUE PARA NÓS É FUNDAMENTAL QUE SAIBAM É QUE A SALVAÇÃO DO ESPÍRITO, DA ALMA E NESTE CASO TAMBÉM DO CORPO, SERÁ CONQUISTADA POR TODOS AQUELES QUE DÊEM TUDO DE SI PRÓPRIO PARA MELHORAR VOSSA SOCIEDADE, QUER DIZER, TODA A HUMANIDADE QUE NESTE TEMPO ATRAVESSA A MAIOR DAS CRISES EXISTENCIAIS DE SUA HISTÓRIA. UMA SOCIEDADE HUMANA GRAVEMENTE DOENTE DO ESPÍRITO, CARENTE DE AMOR, DE PAZ E DE JUSTIÇA.
NOSSO MENSAGEIRO E IRMÃO, O QUE ESCREVE, RECENTEMENTE DISSE E
ESCREVEU: “UMA MISSÃO ESPIRITUAL DIVINA SE PODE DEFINIR COMO TAL SOMENTE SE NOS PRODIGALIZARMOS NA SOCIEDADE CIVIL EM FAVOR DA PAZ E DA JUSTIÇA EM TODOS OS SENTIDOS”.
NÓS COMPARTILHAMOS TOTALMENTE ESTE CONCEITO E QUEREMOS RECORDÁ-LO
A TODOS OS IRMÃOS DA TERRA QUE SEGUEM O CAMINHO ESPIRITUAL E A TODOS AQUELES QUE FORAM CONTATADOS POR NÓS.
O SERVIÇO, O AMOR, A OBEDIÊNCIA, A HUMILDADE E O SENTIDO DE JUSTIÇA
TÊM QUE PERSONIFICAR VOSSO ESPÍRITO E VOSSA VIDA, SEM OS QUAIS NÃO PODERÃO HERDAR O REINO DE DEUS QUE NOSSO E SEU SENHOR JESUS CRISTO LOGO INSTAURARÁ TAMBÉM NA TERRA.
NÓS ROGAMOS AO ALTÍSSIMO QUE ESTE DIA CHEGUE LOGO PARA NOS
REGOZIJAR, PARA EXULTAR DE ALEGRIA E VER COM NOSSOS OLHOS COMO SEU MARAVILHOSO MUNDO PASSA FINALMENTE A FAZER PARTE DA GRANDE FAMÍLIA CÓSMICA DO ETERNO PAI CRIADOR.
PAZ!
SETUN SHENAR E OS IRMÃOS SAÚDAM, DESEJANDO A PAZ POR
ACIMA DE TODAS AS FRONTEIRAS.
Palermo – Itália, 02 de Março de 2014.
Às 21:15 horas.
G. Bongiovanni.
Pintura do Bruce Pennington de dois poderes que se disputam o mundo
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ALTA TENSÃO NA UCRÂNIA POR DESLOCAMENTO MILITAR RUSSO.
O deslocamento de tropas russas sobre território ucraniano tornou a disparar a tensão nesse país, e a condenação dos países que integram o grupo dos oito países mais ricos do mundo (G-8), que tem abandonado nas últimas horas os preparativos para sua próxima reunião de cúpula que se realizaria precisamente em território russo.
O presidente interino ucraniano Alexander Turchinov dispôs no sábado em Kiev que todas as tropas estejam preparadas para o combate, logo depois da aprovação que recebeu o mandatário russo Vladimir Putin de deslocar as tropas, por parte do Conselho da Federação.
"Dou a ordem que todas as unidades militares sejam colocadas em plena preparação para o combate", disse Turchinov. A Rússia não tem fundamento para seu "ato de agressão", - acrescentou.
"Todas as declarações sobre perigos para cidadãos russos ou ucranianos russos protestantes são inventadas", - sustentou o chefe de Estado.
O porta-voz de Putin, Dmitri Pescov, assinalou que Putin tem agora plenos poderes para intervir, mas espera que a situação na República Autônoma em Crimea se estabilize.
A Rússia tem deslocada sua frota do mar Negro em Sebastopol, na Crimea. A permissão de uma intervenção poderia referir-se a esse contingente, embora não se conhecem os detalhes. As autoridades ucranianas assinalaram que 2.000 soldados russos chegaram a Crimea, mas tampouco há confirmação dessa informação.
Face às matizações posteriores, a decisão disparou o alarme na comunidade internacional. O Conselho de Segurança da ONU realizou neste sábado uma reunião de emergência a pedido de Reino Unido, enquanto a OTAN fará a sessão no domingo em Bruxelas sobre a situação na Ucrânia. Os ministros de Exteriores da UE convocaram também uma sessão urgente para a próxima segunda-feira.
Os membros do Conselho de Segurança da ONU mantiveram uma tensa reunião de emergência em Nova Iorque, em que se acusaram mutuamente pela escalada da situação em Ucrânia.
O embaixador russo ante a ONU, Vitaly Churkin, questionou a legitimidade dos protestos em Kiev que derivaram de mudanças políticas ali e acusou seus "colegas ocidentais", em particular a membros da União Europeia (UE), de intervir nos assuntos internos de Ucrânia.
Por sua vez, a embaixatriz americana Samantha Power qualificou de "perigosa e desestabilizadora" a decisão da Rússia de autorizar a força militar russa na Ucrânia e sustentou "que é tempo de finalizar a intervenção russa na Ucrânia".
"Necessitamos de um diálogo, não de soldados", - disse a diplomática.
Na reunião na ONU, a Ucrânia acusou a Rússia de agressão aberta. Soldados russos ingressaram na Ucrânia, o mundo deve pôr freio a Moscou, - disse o embaixador ucraniano, Yuri Sergeyev.
"Tropas russas ingressaram ilegalmente na Ucrânia sob o pretexto de ter que proteger cidadãos russos. E sua quantidade aumenta a cada hora", - afirmou Sergeyev. "Trata-se de um ato de agressão contra o direito internacional público".
A Rússia se rejeitou negociar e viola de forma brutal a Carta de Nações Unidas, - acusou o diplomático ucraniano. "Vocês devem fazer tudo para frear a agressão russa", - disse ante as Nações Unidas. "Ainda há uma oportunidade".
Depois da reunião, a embaixatriz de Luxemburgo ante a ONU e atual presidenta do conselho, Sylvie Lucas, disse que se fez um chamado a interromper a escalada da situação na Ucrânia e à moderação a todas as partes.
Não contribuiu para a calma, uma informação do Itar-Tass que assegurava que os deputados russos pedirão também ao presidente Putin que retire o embaixador de seu país nos Estados Unidos, depois dos "agressivos" comentários do presidente americano, Barack Obama, conforme disse a presidenta do Conselho da Federação, Valentina Matviyenko. Da península da Crimea o líder pro russo Aksionov havia tomado o controle total das forças armadas. "Todos os comandantes devem seguir minhas ordens e decretos. A todos os que não estiverem de acordo, lhes peço que deixem o serviço", - advertiu.
Aksionov adiantou além disso, para 30 de março o referendum sobre o futuro da República Autônoma, originalmente programado para 25 de maio, alegando a deterioração da situação na península. Entretanto, a data definitiva dependerá do desenvolvimento dos acontecimentos, - assinalou.
Enquanto isso em várias regiões protestantes se produziram hoje protestos contra o novo governo em Kiev. Em Járkov força pro russa ocuparam a sede do governo regional, expulsaram às forças leais ao governo central e içaram a bandeira da Rússia e a da cidade, sem que a polícia interviesse.
A península de Crimea está habitada sobre tudo por habitantes de etnia russa mas também por tártaros, um grupo étnico turco deportado à força sob a ditadura de Joseph Stalin e que hoje em dia se supõe em torno do 12 por cento da população de quase dois milhões de habitantes. 200.000 búlgaros étnicos vivem também em Crimea.
A península foi outorgada a Ucrânia pelo líder soviético Nikita Khrushchev em 1954, mas culturalmente não está muito vinculada a ex-república soviética.
2028 - Hoje na Ou
02 de Março de 2014.
Escrito pelo DPA-Redação.
EE UU AMEAÇA A RÚSSIA COM UM ISOLAMENTO ECONÔMICO E POLÍTICO.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, acusou a seu homólogo russo Vladimir Putin, de ter vulnerado a legislação internacional e lhe advertiu que, se não pôr fim a suas intenções de intervir militarmente na Ucrânia, arrisca-se a um isolamento político e econômico. Ambos os mandatários falaram neste sábado durante uma hora e meia sobre o conflito ucraniano - uma duração que evidencia a gravidade da crise - em uma conversação aparentemente fria que põe de manifesto a falta de sintonia entre os líderes e o progressivo afastamento entre ambas as potências.
Obama pediu a Putin que retire as tropas russas da Crimea e advertiu ao mandatário, que, com suas ações estava violando o direito internacional ao não respeitar “a soberania nem a integridade territorial” de Ucrânia, de acordo com o resumo da chamada cedida pela Casa Branca. O presidente americano concretizou ao líder russo “os custos” de uma potencial ingerência nos assuntos ucranianos, dos quais lhe havia observado um dia antes em um inusitado comparecimento ante os meios de comunicação. “EE UU suspenderá a participação nas reuniões preparatórias do G-8”, - assegurou Obama. “Se a Rússia continuar descumprindo a lei internacional, se estenderá um maior isolamento político e econômico”.
Putin, por sua parte, sustentou que a autorização do Parlamento russo ao uso de tropas na Ucrânia unicamente garantia “o direito da Rússia de proteger seus interesses e os da população rusófona no caso em que a violência venha a se estender pelo Leste ucraniano e a Península de Crimea”. Uma explicação ante ao que Obama voltou a arguir ‘o direito internacional’, recordando ao presidente russo que “qualquer preocupação sobre o tratamento que pudessem receber as etnias e minorias russas na Ucrânia, devia resolvê-la pela via pacífica, através de negociações diretas com o Governo ucraniano e sob os auspícios do Conselho de Segurança de Nações Unidas ou o Conselho para a Segurança e Cooperação da União Europeia”.
A conversação com Putin se produziu atrás de várias chamadas e consultas da Casa Branca com membros da OTAN e seus aliados na UE (União Europeia) e o Conselho de Segurança, em um esforço por coordenar uma resposta contundente e determinante ao que se considera um desafio por parte da Rússia. A do sábado foi a reação mais contundente de Obama aos desencontros com Moscou que foram acontecendo nos últimos meses. Durante a guerra daGeorgia, em 2008, a Administração Bush, embora tenha demonstrado seu respaldo ao Governo do Tiflis, não chegou a decretar sanções econômicas ao Estado russo.
Obama acessou à Casa Branca com a intenção de normalizar as relações com o Kremlin. Essa aproximação permitiu a assinatura do acordo de não proliferação de armas nucleares e a assistência russa na retirada das tropas do EE UU do Afeganistão. Entretanto, as desavenças na Síria e Irã e a concessão de asilo temporário ao ex-analista da NSA, Edward Snowden, fomentaram um clima de tensão e desconfiança que muitos já comparam com uma segunda Guerra Fria.
EE UU tratou de manter a cautela durante a crise na Ucrânia para não perturbar mais a atual relação bilateral com Moscou, mas a solicitação de Putin à Duma (Assembleia do representantes do povo da Rússia) de permissão para o uso de tropas nesse país um dia depois de Obama haver advertido sobre as possíveis consequências desse passo, é percebida como um desafio que questiona a aposta do presidente americano pela via exclusivamente diplomacia em política externa. Este desplante (atrevimento), entretanto, não parece que vá a desviar o mandatário dessa linha. Sua conversação com seu homólogo russo, embora contundente, é uma chamada a respeitar os tratados e os mecanismos internacionais de resolução de conflitos.
Eva Saiz - Washington, 02 Março de 2014.
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quarta-feira, 5 de março de 2014
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