quarta-feira, 22 de outubro de 2025

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Reintegracao Cosmica - Jan Val Ellam

Documento: pdf (135 páginas) 1.3 MB - 
Publicado em: 2022-06-12

Reintegracao Cosmica - Jan Val Ellam

REINTEGRAÇÃO CÓMICA JAN VAL ELLAM SUMÁRIO Apresentação Esclarecimento Prefácio da versão após o Fator Javé. Introdução I. Isolamento Cósmico 1. Convivência Interplanetária 2. A Rebelião do Orgulho 3. Decisão do Cristo Cósmico 4. Isolamento Terrestre II. Acompanhamento Cósmico 5. Exílios Interplanetários 6. Desvio de Rota 7. Ajuda Fraterna 8. Orgulho Espiritual 9. Novos Débitos 10. Persiste o Isolamento III. Reintegração Cósmica 11. Esforço e Aprendizado 12. Preparação Necessária 13. Prelúdio da Unidade Planetária 14. Fim da Quarentena Cósmica 15. Contexto Cósmico Cronologia de Eventos Os Anjos Decaídos Passado e Presente Sobre o Autor Projeto Orbum Roteiro de Livros IEEA APRESENTAÇÃO TRILOGIA: QUEDA E ASCENSÃO ESPIRITUAL Os Anjos Decaídos REINTEGRAÇÃO CÓSMICA Há lendas e histórias. O que não ficou registrado na história não pode, como tal, ser percebido. Se dela não faz parte, não pode a ela pertencer. Pouco sabemos da nossa história enquanto comunidade planetária. Entretanto, teimamos em procurar no passado apenas o que o padrão atual da percepção moderna pode perceber. De duas, uma: ou o passado é o que imaginamos ou, simplesmente, ele não existe. Triste e pobre padrão esse através do qual o pensamento moderno tenta entender o passado. Este somente existirá se, à luz do que se pensa hoje, for inferior, em termos de evolução, às conquistas atuais. Se assim não se enquadrar, como tal não poderá ser considerado. Imaginemos porém que ocorreram eventos em algumas épocas no passado remoto que, por não poderem ser percebidos através de certos tipos de registros, terminaram por ser percebidos, ao longo do tempo terrestre, como sendo lendas. Mesmo tendo sido verdade, alguns desses fatos perderam-se na noite dos tempos e deles somente teremos notícias místicas até que os seus registros encontrem guarida nas concepções atuais dos padrões científicos. Tentar perceber o passado através de paradigmas construídos no presente é o mesmo que impedir a ocorrência do futuro devido à incapacidade de imaginá-lo agora. No entanto, o futuro ocorrerá de qualquer maneira, possamos imaginá-lo ou não. Da mesma forma, o passado. Ele existiu, em certas épocas, em níveis bem mais complexos que os atingidos pelo pensamento científico moderno, possamos percebê-lo ou não. Deste passado, devido às mudanças profundas da geologia planetária, somente teremos notícias concretas, assim aceitas pelos padrões atuais, em futuro breve, quando atingirmos níveis tecnológicos de pesquisa ainda mais complexos. Por enquanto, dele somente poderemos ter notícias místicas. Segundo a Espiritualidade Maior, não há outra forma de nos prepararmos para as grandes revelações que ocorrerão. O que vemos de um iceberg pouco representa da sua totalidade. Assim é o passado terrestre: dele somente percebemos o que, pela nossa visão, no presente pode ser alcançado. Os livros que compõem a presente trilogia são como recados amorosos que poderão ser tidos por muitos à conta de notícias místicas do passado. Que assim seja. O importante é que exercitemos o nosso espírito na postura humilde de reconhecermos que pouco sabemos. Se o que será informado nestes livros for tomado por lendas ou histórias, pouco nos afeta e importa. O tempo se encarregará de melhor classificação. Dissertar a respeito da história da civilização terrestre é referir-se a um certo contexto cósmico de queda existencial de algumas comunidades planetárias que, num passado remoto, foram trazidas para a Terra. Mas, como falar a esse respeito, no presente momento das conquistas tecnológicas, se sequer sabemos ao certo se existe vida fora do nosso planeta? Explicar as diversas etapas que compõem um tão longo período histórico das conquistas e dos problemas da humanidade terrena é comentar acertos e desacertos milenares das individualidades que foram congregadas na Terra. Entender o presente com base nesse passado é percebê-lo como etapa final de todo um processo coletivo existencial, que permite, agora, a ascensão dos que, um dia, quedaram seus espíritos em um brutal e equivocado estacionamento evolutivo. Reintegrar-se a uma situação existencial antes vivida é o que está prestes a ocorrer com boa parcela da população terrestre. Um pouco mais e o “passado perdido” se potencializará diante dos olhos do presente. De nossa parte, obrigamo-nos a considerar as informações aqui presentes como comentários despretensiosos de “notícias do céu sobre as coisas da Terra”. Despretensiosos porque recebidos e retransmitidos por um homem do mundo, com seus limites e fragilidades, mas que, ainda assim, consegue perceber, de forma precisa e inconteste, a real procedência dessas informações. Aos irmãos e irmãs em curso de evolução na Terra, oferecemos estas informações com carinho. Que o Mestre dos Mestres nos abençoe o esforço redentor. Jan Val Ellam ESCLARECIMENTO O que aqui vai ser lido é o que nos foi informado. Não é nossa opinião pessoal. Esta é muito pequena frente à grandiosidade dos fatos que serão expostos. Nem sequer porta-vozes somos. Não temos estatura espiritual para tanto. Somos simples mensageiros de um recado amoroso de irmãos mais velhos e experientes para seus irmãos em curso de evolução na Terra. Por isso pedimos prudência ao leitor para que os temas aqui expostos sirvam apenas para provocar a devida reflexão, nada mais. As informações existentes neste livro foram ditadas, na realidade, de outros orbes, por diversos irmãos espirituais muito queridos ao nosso coração, que, sob os auspícios do amor do Mestre Jesus, trabalharam na sua confecção, solicitando, entretanto, que seus nomes permanecessem no anonimato, porquanto também trabalhadores de outros campos de esclarecimento fraterno da seara do Cristo. Do nosso lado, ou seja, dos encarnados, muitas mãos e cérebros se congregaram em torno deste trabalho. A todos, o nosso reconhecimento. A bem da verdade, o nosso nome aparece como autor apenas porque assim o exigem as responsabilidades do mundo em que vivemos, o que, a rigor, infelizmente, pode descaracterizar a essência e o significado das presentes linhas. Estamos conscientes de que a condição humana não pode pretender interagir com níveis mais evoluídos do cosmos com a intenção de conseguir entender com absoluta precisão, através do canal mediúnico, as notícias que de lá nos chegam. E no caso desse aflito escrevente, uma outra componente existe que macula ainda mais o processo: a incapacidade de registrar, através da escrita, o que julga ter compreendido, pelo que se torna imperiosa a atitude de prudência já requerida ao leitor. Finalizando, a nossa admiração e homenagem a todos os que trabalharam na edificação do presente trabalho, como também em todo um conjunto de obras a ser publicado, referente a um processo que ainda está por vir e que não tarda. Atlan, 21 de setembro de 1991. Jan Val Ellam PREFÁCIO DA VERSÃO APÓS O FATOR JAVÉ. Muito pensei sobre como atender aos pedidos de reedição do presente livro, desde que a sua última edição se esgotou por volta do ano 2009. Forma três edições: a primeira pela Editora Navegar, a segunda produzida pela Editora do Conhecimento e última pela Zian Editora. Estamos no ano 2014 e desde a edição esgotada de 2009, tenho recebido apelos de uma nova edição e, de minha parte, somente me percebia em postura de prudência, e mesmo de falta de estímulo, para “olhar o assunto” e ter que decidir o que fazer e como proceder. O problema é que jamais se tratou de uma simples reedição de um livro. A questão é que, entre os dias da produção das suas páginas — o que se deu entre os anos 1991 e 1992, e sua primeira edição somente ocorreu em 1996 — e os tempos atuais, ocorreu o “fator Javé” aspecto que, na altura dos anos 90, era-me totalmente desconhecido nas cores em que depois ele se mostrou. Naqueles dias, as inteligências espirituais e de outros orbes que me influenciavam a escrita, situavam o “Senhor Javé” dentro de um contexto que continha uma “meia-verdade”, mas que mascarava por completo, perante à minha sensibilidade, a real situação dessa entidade absurdamente estranha à lógica terrena. “Entidade responsável pela etapa de evolução da humanidade até o advento de Jesus”, era mais ou menos o que sobrava para o meu entendimento, como também, dos demais irmãos e irmãs que à época das primeiras comunicações, participavam dos encontros de estudos espiritualistas por meio do viés “espírita kardecista”. Outros aspectos nos foram ofertados na época, mas nada que se aproximasse da versão atual dos acontecimentos, que o aponta como sendo o propalado criador bíblico dos céus e da Terra, só que adoentado. Perante os fatos, as opções que se me apresentavam eram: (1) escrever um outro livro e denominá-lo “Reintegração Cósmica II”, explicando as adequações feitas em relação ao primeiro; (2) reeditar o livro, literalmente, como o mesmo foi produzido originalmente, mantendo as informações anteriores ao “fator Javé”; e (3) manter o texto original e reescrever as partes necessárias de atualização aos fatos, explicitando as adequações e introduzindo o que fosse necessário como apoio informativo. Decidi pela terceira opção, ao mesmo tempo em que a publicaria no âmbito do Instituto de Estudos Estratégicos e Alternativos — IEEA. Jamais me pretendi escritor e muito menos um instrumento para “revelação de verdades”. Penso ser criminosa a atitude de quem, mesmo sabendo das suas imperfeições em ser “ajudante” da produção de um recado, ter a presunção de achar que compreendeu corretamente o que uma outra inteligência lhe repassou e, a partir do seu nível de compreensão, ter ainda a petulância de pensar, mesmo que remotamente, que a sua verve pode produzir exatamente o teor da ideia original. Sempre deixei absolutamente claro, em qualquer livro que produzi ou em qualquer palestra que proferi, que nem mesmo eu sabia se o que estava sendo apresentado, através da minha modesta condição humana, estava correto. Era e ainda é esta a única forma que eu me suporto nesse mister esclarecedor. É a única maneira que t...

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