sábado, 25 de outubro de 2025

PORTAL - GNA - UFOLOGIA - LUCAS - 18, 9 - 14 - EVANGELHO E SANTO DO DIA 26 DE OUTUBRO DE 2025 - REALIDADE ESPIRITUAL - GRUPO DE NATUREZA ALIENÍGENA - GNA


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EVANGELHO
(LC 18,9-14)

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Naquele tempo, 9 Jesus contou esta parábola para alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros: ( JESUS AQUI SE REFERIA A JUSTIÇA HUMANA, AQUELA QUE CADA UM DE NÓS PENSA E REALIZA) 10“Dois homens subiram ao Templo para rezar: um era fariseu, o outro cobrador de impostos. ( DOIS LADOS DE UMA MESMA MOEDA, OU SEJA O MESMO ASSUNTO, O MESMO PROBLEMA A SER RESOLVIDO, E ASSIM SEMPRE SERÁ EM MUNDOS DE TERCEIRA DIMENSÃO, ONDE O TERCEIRO FATOR DETERMINA RESULTADOS PARA CADA INDIVIDUALIDADE) 
11 O fariseu, de pé, rezava assim em seu íntimo: ‘Ó Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens, ladrões, desonestos, adúlteros, nem como este cobrador de impostos. ( ESTE FAZIA SEU ORATÓRIO, E DIZIA E PENSAVA AQUILO QUE BEM O DEFINIA COMO VERDADES, E AQUI PREVALECIA A VERDADE HUMANA, A DELE)  12 Eu jejuo duas vezes por semana, e dou o dízimo de toda a minha renda’. ( ALÉM DE PENSAR E REALIZAR, PENSAVA ERRADO E REALIZOU DA MESMA FORMA, POIS MOSTROU-SE QUE FAZIA PORQUE A LEI DELE E DOS HOMENS DEFINIA)
13 O cobrador de impostos, porém, ficou à distância, e nem se atrevia a levantar os olhos para o céu; mas batia no peito, dizendo: ‘Meu Deus, tem piedade de mim que sou pecador!’ ( O COBRADOR DE IMPOSTOS É CONSIDERADO PESSOA NÃO AMADA PELA SOCIEDADE, POIS SÓ A SUA PROFISSÃO MOSTRAVA QUE DESPERTARIA IRA E ÓDIO, POIS NINGUÉM GOSTAVA DE SER COBRADO, DE PERDER O QUE POSSUÍA EM PAGAMENTOS DE IMPOSTOS ... ELE, BATIA NO PEITO NÃO POR QUE SE ACHAVA UM MAL COBRADOR, POIS FAZIA SEU TRABALHO, O QUE ELE VIA EM SI, ERA A REALIDADE DE SER NESTE MUNDO UM PECADOR, E ALI SUPLICAVA PERDÃO)
14 Eu vos digo: este último voltou para casa justificado, o outro não. Pois quem se eleva será humilhado, e quem se humilha será elevado”. ( JESUS, COM SIMPLICIDADE, MOSTROU O RESULTADO FINAL NESTA QUESTÃO, DIZENDO QUE A SINCERIDADE, RESGATA, ASSIM COMO A VERDADE. APENAS OS VERDADEIROS FILHOS DE DEUS CONSEGUE REALIZAR A SUA BOA OBRA)



— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

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Catequese Bíblico-Missionária
O tema central da celebração de hoje é a oração. As leituras deste domingo estão relacionadas com as do domingo passado. O enfoque das leituras é a oração que se confunde com o grito do pobre. O grito do pobre é uma oração de denúncia. É uma oração que se origina na dor, na fraqueza e no abandono. A súplica e o lamento do pobre chegam diretamente a Deus. Essa oração leva Deus a tomar partido do fraco, do oprimido, do perseguido, do marginalizado. É o que diz a Primeira Leitura, tirada do livro do Eclesiástico: “a súplica do pobre atravessa até as nuvens e não sossega enquanto não chegar a Deus!” Deus toma o partido do pobre, do órfão e da viúva, restabelecendo a justiça, a paz e a alegria.
No Evangelho, Jesus conta a parábola dos dois orantes. O evangelista nos coloca dentro do contexto que levou Jesus a contar a parábola. “Contou para alguns que, convencidos de serem justos, desprezavam os outros!” Desta forma, o evangelista nos diz que na Comunidade existe gente que faz uma oração orgulhosa, gente que se sente melhor e mais perfeito do que os outros. Jesus ensina que uma oração feita com soberba e vaidade, fruto do desprezo e de preconceitos, não será acolhida por Deus.
Jesus conta que dois homens sobem ao Templo para rezar. Um é fariseu. Os fariseus eram os líderes religiosos naquele tempo. Consideravam-se justos e perfeitos. O outro é um publicano. Os publicanos eram funcionários que se colocavam a serviço do Império Romano. Eram considerados corruptos e pecadores. Naquela época, os publicanos eram desprezados publicamente e não podiam frequentar o Templo, já que eram considerados impuros.
Na parábola, o fariseu agradece a Deus por ser melhor que os outros. Sua oração, na verdade, é um elogio a si mesmo e à sua prática observante. Além de exaltar suas boas qualidades, o fariseu também se compara com o publicano, desprezando-o. Já o publicano nem tem coragem de elevar seu rosto a Deus. Apenas bate no peito e repete: “Meu Deus, tem dó de mim que sou um pecador!” Uma oração humilde de uma pessoa desprezada. Na aplicação da parábola, Jesus deixa claro que Deus atende a oração do humilde, daquele que sabe qual é o seu verdadeiro lugar diante de Deus.

Francisco Orofino e Frei Carlos Mesters

Oração
Deus eterno e todo-poderoso, aumentai em nós a fé, a esperança e a caridade e dai-nos amar o que ordenais para conseguirmos o que prometeis. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
— Amém.


SANTO DO DIA - 26 10 25

De acordo com o calendário da Igreja Católica, o santo do dia 26 de outubro é Santo Evaristo, papa e mártir. 
Quem foi Santo Evaristo 
  • Ele foi o quinto papa da Igreja Católica, sucedendo São Clemente por volta do ano 101 d.C.
  • Evaristo nasceu em Belém, filho de um judeu, e foi educado em Antioquia.
  • Como papa, ele defendeu a fé contra as heresias que surgiam na época e organizou a estrutura da Igreja.
  • Ele teria sido responsável por dividir Roma em paróquias, o que ajudou a fortalecer a comunidade católica.
  • Determinou que o casamento deveria ser público e celebrado na presença de um sacerdote.
  • Santo Evaristo foi martirizado em Roma por volta do ano 107 d.C, durante a perseguição do imperador Trajano.
  • Ele teria recebido a condenação à morte com alegria, o que impressionou muitos romanos e contribuiu para a conversão de várias pessoas. 


EVANGELHO DO DIA - 26 10 25

A liturgia católica para o dia 26 de outubro de 2025, 30º Domingo do Tempo Comum (Ano C), tem como Evangelho a parábola do fariseu e do publicano, extraída de Lucas 18,9-14. 
A parábola, presente nos Evangelhos, destaca a humildade do publicano, que reconhece sua condição pecadora, em contraste com a soberba do fariseu, que se vangloria de sua própria justiça. 
Evangelho (Lucas 18,9-14)
  • Naquele tempo, Jesus contou esta parábola para alguns que se julgavam justos e desprezavam os outros:
  • "Dois homens subiram ao Templo para rezar: um era fariseu e o outro, publicano.
  • O fariseu, de pé, rezava assim em seu íntimo: 'Ó Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens, ladrões, desonestos, adúlteros, nem como este publicano. Jejuo duas vezes por semana, e dou o dízimo de toda a minha renda'.
  • O publicano, porém, ficou a distância e nem se atrevia a levantar os olhos para o céu; mas batia no peito, dizendo: 'Ó Deus, tem piedade de mim, que sou pecador!'.
  • Eu vos digo: este último voltou para casa justificado, e o outro não. Pois quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado". 
Reflexão sobre o Evangelho
A parábola traz uma lição atemporal sobre a atitude do coração diante de Deus. Enquanto o fariseu, confiante em sua própria virtude, acaba por se distanciar da misericórdia divina, o publicano, que reconhece humildemente seus erros, encontra a justificação. A mensagem de Jesus é um convite à humildade e à conversão sincera, lembrando que a graça de Deus é oferecida aos que a reconhecem com um coração contrito. 


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