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segunda-feira, 31 de outubro de 2022
LUCAS - 14, 12 - 14 - EVANGELHO E O SANTO DO DIA 31 DE OUTUBRO DE 2022 - REALIDADE ESPIRITUAL - GRUPO DE NATUREZA ALIENÍGENA - GNA
💛💚💙🤍☮✝✡🔯🔯☯✝💥💖✝✝✝✝✝✝🛐🛐🛐🛐🛐🛐🛐🛐☪☪☪☪☪🔯🔯🔯💫💫💛 - DESDE O PRINCÍPIO O MUNDO PAGOU ALTO PREÇO PELAS REBELDIAS ... O POVO ATÉ OS DIAS ATUAIS NÃO QUER SER FELIZ, E O MUNDO É O RETRATO VIVO, E TUDO NESTA VIDA, TEM SEU PREÇO.
EVANGELHO (LC 14,12-14)
Naquele tempo, 12 dizia Jesus ao chefe dos fariseus que o tinha convidado: “Quando deres um almoço ou um jantar, não convides teus amigos nem teus irmãos nem teus parentes nem teus vizinhos ricos. Pois estes poderiam também convidar-te e isto já seria a tua recompensa. 13 Pelo contrário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. 14 Então serás feliz! Porque eles não te podem retribuir. Tu receberás a recompensa na ressurreição dos justos”. — Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 12 dizia Jesus ao chefe dos fariseus que o tinha convidado: “Quando deres um almoço ou um jantar, não convides teus amigos nem teus irmãos nem teus parentes nem teus vizinhos ricos. Pois estes poderiam também convidar-te e isto já seria a tua recompensa. 13 Pelo contrário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. 14 Então serás feliz! Porque eles não te podem retribuir. Tu receberás a recompensa na ressurreição dos justos”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
ANÁLISE DO GNA - EVANGELHO DE JESUS ESCRITO POR LUCAS
Este Evangelho de Jesus escrito pelo Evangelista Lucas, apresenta a todos um interpretação muito fácil, que facilmente todos descobrirão a razão de Jesus ensinar o que devemos fazer caso venhamos a esperar algo diante de Deus, ao convidarmos pessoas para um almoço ou jantar em nossas casas.
Jesus, naqueles dias, diante ao Chefe dos Fariseus que o havia convidado, afirmou e ensinou aos mesmos, uma grande verdade, e ela poderá ser encontrada diante do que Lucas escreveu. O que determina simplesmente dizer, que quem tem condições, vai retribuir o gesto, tudo pelo ego, de não ficar como dizemos, sentido para baixo ou inferiorizado, pois um dia quem convidou irá dizer, que fez o convite, foi aceito e e não houve a famosa retribuição. Jesus deixou claro, que entre os ricos existe este fato, e não é raro ouvirmos, quando isto acontece, o dizer, te esperamos lá em casa, minha esposa cozinha bem e assim por diante.
Jesus, afirmou que ao convidarmos um pobre, sabemos que não teria condições de retribuir, não iremos insinuar nada e não haveria obrigações sociais envolvidas. Jesus deixou claro, a relação entre os dois fatores, e mostrou que uma relação deveria ser pelo amor, que na maioria das vezes jamais aconteceria.
GNA : JESUS AFIRMOU, ASSIM SE DEFINE - NESTE MUNDO EM QUE VIVEMOS, AJUDEM OS QUE MAIS PRECISAREM DE SEREM AJUDADOS. FAÇA ESSAS PESSOAS SE SENTIREM AMADAS E FELIZES.
Comentário
Somos coparticipantes da obra redentora de Cristo. Ele nos ensina a estar comprometidos onde a vida está ameaçada ou é rejeitada. Por isso, nos diz: “quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. Então serás feliz!” Nossa medida de felicidade às vezes está marcada pelo possuir ou fundada nas coisas materiais que, mesmo necessárias, são passageiras. O Evangelho nos faz escolher. A decisão é de cada um de nós.
Oração
Ó Deus, que destes no Evangelho um fermento para a humanidade, concedei aos vossos fiéis, chamados a viver no meio do mundo que, desempenhando suas funções na sociedade, abrasados de espírito cristão, construam sem cessar o vosso reino. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Afonso Rodrigues nasceu em Segóvia, na Espanha, em 25 de julho de 1532, numa família de boas condições sociais. filho de Diego Rodríguez e Maria Gómez. Segundo de onze irmãos. Ele se casou, teve três filhos e ficou viúvo com apenas 32 anos de idade. Numa crise de identidade, entrou para a Companhia de Jesus, os Jesuítas. Não se torunou sacerdote, mas irmão religioso.
Afonso tinha como regra “agradar somente a Deus, cumprir sempre e em toda parte a vontade divina”. Com sua espiritualidade ajudou a muitos, principalmente São Pedro Claver, que viveu algum tempo em Maiorca. Sua austeridade e o rigor de sua vida ficaram famosos, assim como sua entrega à oração, à obediência absoluta e à absorção pelos assuntos espirituais. Ajudou a difundir e popularizar o Oficio Menor da Imaculada Conceição.
Santo Afonso Rodrigues sofreu muito antes de morrer, em 31 de outubro de 1617. Foi sepultado na igreja de Monte Sião em Mallorca. Ele é considerado o símbolo da espiritualidade dos irmãos Auxiliares jesuítas.
Foi declarado venerável em 1626 e considerado como um dos padroeiros da cidade e da ilha de Mallorca, pelo Conselho Geral de Mallorca, em 1633. Sua beatificação ocorreu em 1825, no dia 15 de Janeiro, pelo Papa Leão XII. Foi canonizado a 15 de Janeiro de 1888 pelo papa Leão XIII.
São Quintino, rogai por nós!
As notícias sobre o apóstolo da Picardia são duvidosas. Certa é, de qualquer maneira, sua existência e o martírio sofrido em Vermand, cidade que hoje leva seu nome, Saint-Quintin, às margens do rio Somme.
Segundo a tradição — reconstruída várias vezes e enriquecida de episódios lendários —, Quintino era romano, quinto filho de uma família numerosa (fato insólito no baixo império) e cristã.
Partiu de Roma com alguns companheiros para evangelizar a Gália. Com ele estava Luciano, também mártir e santo. Os dois dividiram entre si o território da Picardia para evangelizar. Luciano escolheu Beauvais; Quintino estabeleceu-se em Amiens e a partir daí difundiu a mensagem evangélica nas regiões circunvizinhas.
Fê-lo com muito sucesso, até o momento em que o prefeito romano julgou oportuno detê-lo e encerrá-lo na prisão, numa tentativa de fazê-lo mudar de opinião, talvez, devolvendo-o a Roma. Mas Quintino não era do gênero dos que se furtam a compromissos e o prefeito condenou-o à morte.
Como romano, o obstinado missionário merecia o privilégio — se tal cabe dizer — da decapitação. Mas como cristão (e os cristãos eram acusados de ateísmo por causa de sua recusa de adorar os deuses de Roma), teve uma morte dolorosa, precedida de várias torturas. Tudo isso durante o império de Diocleciano ou de Maximiano (a tradição não é clara).
A lenda se desdobra a seguir em outras particularidades. O corpo de Quintino foi lançado a um rio em cujo fundo teria permanecido cerca de 50 anos, até que as orações de uma mulher piedosa o fizeram vir à tona, ainda intacto. Ou, mais provavelmente — retifica outra tradição —, o corpo de São Quintino teria sido reencontrado por um santo monge que lhe deu digna sepultura, erigindo sobre sua tumba um mosteiro a ele dedicado, perto de Vermand, lugar de peregrinações populares desde a alta Idade Média.
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