quinta-feira, 4 de maio de 2023

PORTAL - GNA - UFOLOGIA - EVANGELHO DO DIA 04 DE MAIO DE 2023 - POSTAGEM ESPIRITUAL - GRUPO DE NATUREZA ALIENÍGENA - GNA

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Santos do Dia da Igreja Católica – 04 de Maio

São Ciríaco

Segundo um antigo texto da tradição cristã, do século IV, um hebreu de nome Judas teria ajudado nos trabalhos para encontrar a cruz de Cristo na cidade de Jerusalém, promovidos pelo bispo e pela rainha Helena, que era cristã e mãe do então imperador Constantino. Esse hebreu se converteu e se tornou um sacerdote, tomando o nome de Ciríaco, que em grego significa “Patrício”, nome comum entre os romanos.
Mais tarde, após ter percorrido as estradas da Palestina, ele foi eleito bispo de Jerusalém, e aí teria sido martirizado, junto com sua mãe, chamada Ana, durante a perseguição de Juliano, o Apóstata.
Essa seria a história de são Ciríaco, que comemoramos hoje, não fosse a marca profunda deixada por sua presença na cidade italiana de Ancona, em Nápolis. A explicação para isto encontra-se no Martirológio Romano, que associou os textos antigos e confirmou sua presença em ambas as cidades. A conclusão de sua trajetória exata é o que veremos a seguir.
Logo que se converteu, para fugir à hostilidade dos velhos amigos pagãos, Ciríaco teria abandonado a Palestina para exilar-se na Itália, fixando-se em Ancona. Nessa cidade ele foi eleito bispo, trabalhando, arduamente, para difundir o cristianismo, pois o Edito de Milão dava liberdade para a expansão da religião em todos os domínios do Império.
Após uma longa vida episcopal, Ciríaco, já idoso, fez sua última peregrinação à cidade de Jerusalém, onde fora bispo na juventude, para rever os lugares santos. E foi nesse momento que ele sofreu o martírio e morreu em nome de Cristo, por ordem do último perseguidor romano, Juliano, o Apóstata, entre 361 e 363.
Os devotos dizem que suas relíquias chegaram ao porto de Ancona trazidas pelas ondas do mar. Essa tradição é celebrada, no dia 4 de maio, na catedral de Ancona, onde são distribuídos maços de junco benzidos.
Na realidade, as relíquias de são Ciríaco retornaram à cidade durante o governo do imperador Teodósio, entre 379 e 395, graças à sua filha, Gala Plácida, que interveio favoravelmente junto às autoridades, conseguindo o que a população de Ancona tanto desejava.
A memória desse culto antiquíssimo a são Ciríaco pode ser observada pelos monumentos, das mais remotas épocas, que existem, em toda a cidade, com a imagem do santo. Aliás, são Ciríaco foi escolhido como o padroeiro de Ancona e a própria catedral, no século XIV, foi dedicada a ele, mudando até o nome. Essa majestosa igreja, que domina a cidade do alto das colinas do Guasco, é vista por todos os que chegam em Ancona por terra ou por mar, mais um tributo à são Ciríaco, por seu exílio e vida episcopal.

São Floriano

O mais antigo registro sobre Floriano foi encontrado num documento de doação datado do século VIII, através do qual o presbítero Reginolfo oferecia para a Igreja algumas propriedades de terras, dentre as quais, “as do lugar aonde foi enterrado o precioso mártir Floriano”.
Floriano viveu na cidade de Mantem, próxima de Kems, Alemanha. Na época, Diocleciano era o imperador e Aquilino, o comandante do exército romano na região do Danúbio, atual Áustria, onde existiam numerosas colônias do Império e vários batalhões de soldados que faziam sua defesa. Floriano era militar em um desses batalhões.
Os legionários romanos cristãos foram muito importantes, porque levaram a fé de Cristo às regiões mais remotas do Império Romano, pagando por essa difusão com a própria vida. Famosos e numerosos foram os mártires que pertenceram a essas legiões, mortos sob a perseguição do imperador Diocleciano no início do século IV. Entre eles encontramos Floriano e seus companheiros.
Diocleciano foi imperador de grande energia, estadista de rara habilidade e inteligência, mas se tornou um fanático inimigo da Igreja. Desencadeou a mais longa e duradoura perseguição contra ela, na intenção de varrer todos os vestígios do cristianismo. Contava, para isso, com a ajuda de seu genro Galério, colega nas armas e no domínio do Império.
Foi dele o decreto que proibia qualquer tipo de culto cristão. Exigia que todos os livros religiosos, começando pela Bíblia Sagrada, fossem queimados e ampliou a perseguição para dentro do seu próprio exército. Os soldados eram obrigados a prestar juramento de fidelidade ao imperador e levar oferendas aos ídolos, sob pena de morte.
Muitos militares recusaram obedecer à ordem do imperador e foram executados. Um deles foi Floriano, acompanhado por mais quarenta companheiros. Eles se apresentaram ao comandante Aquilino, do acampamento de Lorch, Áustria, para comunicar que eram cristãos e que não poderiam servir ao exército do imperador. Por esse motivo foram presos.
Durante o processo de julgamento, nenhum deles renunciou à fé em Cristo. Foram condenados a serem jogados no rio Ens, com uma pedra amarrada no pescoço. A sentença foi executada no dia 4 de maio de 304. O corpo de Floriano foi recolhido por uma senhora cristã, que o sepultou. No século VIII, sua veneração foi oficialmente introduzida na Igreja pelo Martirológio Romano, que manteve esta data para a festa litúrgica.
No local da sua sepultura construíram um convento beneditino. Mais tarde, passou para os agostinianos, que difundiram a sua memória e a de seus companheiros. O seu culto se popularizou rapidamente na Áustria e na Alemanha, onde os fiéis recorrem a ele pedindo proteção contra as inundações. Por essa sua tradição com a água, ao longo do tempo são Floriano se tornou o protetor contra os incêndios e padroeiro dos bombeiros.

Santa Antonina

Antonina é o feminino do antigo nome latino Antonius, derivado, provavelmente, do grego Antionos, que significa “nascido antes”. É um dos nomes mais difundidos entre os povos latinos, que ganhou muitos adeptos entre os cristãos. Mas, antes de Cristo, era muito comum também.

Hoje festejamos a santa mártir Antonina, que morreu em Nicea, na Bitínia, atual Turquia, no final do século III. No Martirológio Romano, ela foi citada três vezes: dia 1o de março, 4 de maio e 12 de junho, e cada vez de maneira diferente, como se fossem três pessoas distintas. Vejamos o porquê.
No século XVI, o cardeal e bibliotecário do Vaticano, César Baronio, unificou os calendários litúrgicos da Igreja, a pedido do papa Clemente VIII, com os santos comemorados em datas diferentes no mundo cristão. A Igreja dos primeiros séculos foi exclusivamente evangelizadora. Para consolidar-se, adaptava a liturgia e os cultos dos santos aos novos povos convertidos. Muitas vezes, as tradições se confundiam com os fatos concretos, devido aos diferentes idiomas, mas assim mesmo os cultos se mantiveram.
O trabalho de Baronio foi chamado de Martirológio Romano, uma espécie de dicionário dos santos da Igreja de Cristo de todos os tempos. Porém ele, ao lidar com os calendários egípcio, grego e siríaco, que comemoravam santa Antonina em datas diferentes, não se deu conta de que as celebrações homenageavam sempre a mesma pessoa. Isso porque o nome era comum e os martírios, descritos de maneira diversa entre si.
O calendário grego dizia que ela foi decapitada; o egípcio, que foi queimada viva; e o siríaco, que tinha morrido afogada. Mais tarde, o que deu luz aos fatos foi um código geronimiano do século V, confirmando que apenas uma mártir tinha morrido, em Nicea, com este nome.
Antonina sofreu o martírio no século IV, durante o governo do sanguinário imperador Diocleciano, na cidade de Nicea. Ela foi denunciada como cristã, presa e condenada à morte. Mas antes a torturaram de muitas maneiras. Com ferros em brasa, queimaram-lhe as mãos e os pés. Depois, foi amarrada e colocada numa pequena cela com o chão forrado de brasas, onde ficou por dois dias.
Voltando ao tribunal, não renegou sua fé. Foi, então, fechada dentro de um saco e jogada no fundo de um lago pantanoso na periferia de Nicea. Era o dia 4 de maio de 306, data que foi mantida para a veneração de santa Antonina, a mártir de Nicea.


EVANGELHO 
(JO 13,16-20)





— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

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Depois de lavar os pés dos discípulos, Jesus lhes disse:( ESTE DIA FICOU CONHECIDO COMO O DIA DO LAVA - PÉS, POIS PARA JESUS UM ENSINAMENTO DE SERVIÇO E HUMILDADE EM NOME DE QUE TODOS SOMOS IGUAIS PERANTE O PAI, E QUEM É O MAIOR DEVE SERVIR PARA SER SERVIDO)  16 “Em verdade, em verdade vos digo: o servo não está acima do seu senhor e o mensageiro não é maior que aquele que o enviou. ( JESUS DEIXOU CLARO A SUA POSIÇÃO DE SERVIÇO E DE SERVIR, E MOSTROU QUE É PARA TODOS. O MESTRE APROVEITOU O MOMENTO PARA REAFIRMAR QUE ELE NÃO É MAIOR DO QUE AQUELE QUE O ENVIOU) 17 Se sabeis isto, e o puserdes em prática, sereis felizes. (AQUI SE FAZ SABEDORIA PARA ENTENDIMENTO DE QUEM É JESUS, QUEM E O QUE É DEUS E O QUE SOMOS. QUANDO QUALQUER UM  REALIZA A OBRA DE DEUS, REALIZA COMO JESUS, POIS A OBRA É DEUS CONOSCO ATRAVÉS DOS ENSINAMENTOS DE JESUS QUE FOI ENVIADO PARA ESTA NOBRE MISSÃO. QUEM ENSINA, DEUS VIVE NO QUE ENSINA E EM QUEM ENSINA, POIS É IMPOSSÍVEL AFASTARMOS A PRESENÇA SAGRADA DO CENÁRIO  E DA EXISTENCIALIDADE, POIS DEUS ESTÁ EM TUDO E EM TODOS. ASSIM, TUDO QUE FOR REALIZADO, DEVEMOS DAR GRAÇAS A DEUS)
18 Eu não falo de vós todos. Eu conheço aqueles que escolhi, mas é preciso que se realize o que está na Escritura: ‘Aquele que come o meu pão levantou contra mim o calcanhar’.( JESUS REALIZA A MISSÃO DO PAI ENTRE NÓS, E EXISTE AQUELES QUE JESUS ESCOLHEU PARA REALIZAR TAMBÉM ESTA MISSÃO. É NECESSÁRIO QUE SE REALIZE O QUE DETERMINA A ESCRITURA, POIS ELA É A VOZ DE DEUS ENTRE OS HOMENS. AQUELE QUE COME O PÃO, QUE QUER DIZER QUE ACREDITA QUE O TENHA, NÃO É DIGNO DE MIM, POIS LEVANTOU SEU CALCANHAR. JESUS REFERIA A JUDAS, O TRAIDOR. ) 19 Desde agora vos digo isto, antes de acontecer, a fim de que, quando acontecer, creiais que eu sou.( O QUE JESUS LEMBROU É O QUE ACONTECEU COM ELE E JUDAS  O TRAIU, E LEVANTOU ASSIM DA MESMA FORMA O CALCANHAR CONTRA ELE. É BOM ENTENDER, QUE MUITOS FAZEM O MESMO DIANTE DE JESUS, POIS ESTÁ COM ELE COMO JUDAS ESTAVA E NÃO PERTENCEU A ELE E NEM SEGUIU SEUS ENSINAMENTOS. O CALCANHAR FICA NA PARTE DE TRÁS, ESCONDIDO E MESMO ESCONDIDO, MOSTROU - SE COMO AQUELE QUE VIRIA A TRAIR JESUS. O  CALCANHAR FICA ATRAS, SEMPRE ESCONDIDO , MAIS O MAL NUNCA SERIA ESQUECIDO, POIS ELE EXISTE E PODE SER VISTO)
20 Em verdade, em verdade vos digo, quem recebe aquele que eu enviar, me recebe a mim; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou”.( JESUS AQUI AFIRMA QUE MUITOS NO MUNDO FORAM ENVIADOS A ELE, POIS É NECESSÁRIO QUE SE CUMPRISSE AS PROFECIAS.  QUEM OS RECEBER, AQUELES QUE A MIM FORAM ENVIADOS, ESTARÁ RECEBENDO A MIM -  JESUS. O MESTRE AINDA DISSE, QUE QUEM O RECEBE, RECEBE TAMBÉM A PRESENÇA SAGRADA DE DEUS.)

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.


GNA > CONCLUINDO SOBRE O TEXTO ACIMA, É FÁCIL ENTENDER QUE PARA TER DEUS É NECESSÁRIO TER AQUELE QUE O ENVIOU, E ASSIM O TERÁ QUANDO PERTENCER REALMENTE A ELE E ACREDITAR NO QUE NOS FOI ENSINADO. QUEM NÃO REALIZA A OBRA DIVINA, NÃO ESTÁ COM JESUS E TÃO POUCO COM DEUS.



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