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RAMATÍS NA WIKIPÉDIA
Ramatis na Wikipédia passou a ser um exercício de inconcebível surrealidade misturada com o mais baixo e vil oportunismo literário-biográfico.
Desconsidera por completo as fontes dos autores que trouxeram a verdadeira história que envolve os escritos de Ramatís e, em especial, a sua fraterna proposta universalista. Ousam chamar de história um amontoado de ideias esdrúxulas que deturpam de modo acachapante toda uma corrente espiritualista séria e lastreada na mais sincera das intenções: o amor entre todas as criaturas.
Consta no texto, o qual nem caberia citar a fonte (perfil) de quem estaria a semear tais tacanhas e, não menos, deturpantes cenários e hipóteses que dão completo sentido distorcido, assim transcrito:
" A partir da metade da Década de 1940, a Guerra Fria traz o medo da guerra nuclear, criando no imaginário popular a apreensão com o que pudesse vir do céu.[1] Dentro desse imaginário, o medo do "inimigo soviético" era o medo do desconhecido e se tornou o medo também dos extraterrestres.[1] Nessa época, dezenas de livros e filmes foram editados sobre o tema, impingindo o interesse na vida extraterrestre definitivamente na mente das pessoas.[2] Influenciados por essa conjuntura, várias religiões iniciaram um movimento de sincretismo com a crença da vida em outros planetas, notadamente espíritas, teosofistas e rosacruzes.[2] Os primeiros traços dessa "espiritualidade extraterrestre" surgem com uma série de livros, como A caminho da Luz (1939) e Nosso Lar (1944) de Chico Xavier e Os exilados da capela (1959) de Edgard Armond.[3] É dessa época o livro A Vida no planeta Marte e os Discos Voadores, de Hercílio Maes. O livro é a primeira aparição de Ramatís, que teria ditado o texto ao autor, e descreve uma sociedade espiritual habitando o Planeta Marte.[4] TAL SOCIEDADE REPRODUZ AS CONTRADIÇÕES SOCIOCULTURAIS DO PLANETA TERRA, COMO O RACISMO, POIS RETRATA A PARTE DO POVO "MARCIANO NEGRO", COMO UM POVO PRIMITIVO. [4] Descreve ainda a vida quotidiana dos marcianos e suas naves espaciais, delineando os elementos que passariam a ser recorrentes nos textos ufológicos.[5]"
Em destaque a passagem que merece o devido destaque para o justo apontamento (pra não dizer direito de resposta) e corretivo quanto a esta, pra usar das expressões em moda, uma inconcebível "fake news" que se propaga sem nenhum pudor.
A fonte citada leva a: [4] Santos, Sebastião dos (2017). «Jeová contra os orixás: os processos da violência simbólica e a influência da matriz cultural-religiosa brasileira na intolerância aos "indesejados" da sociedade». Contemplação - Revista Acadêmica de Filosofia e Teologia da Faculdade João Paulo II. 15. ISSN 2179-8079. Consultado em 26 de junho de 2018, p.165-185. por Altierez Sebastião dos Santos.
É certo que causa não só estranheza esta alusão estapafúrdia à Ramatís, pois para quem leu minimamente as obras deste amoroso mentor de Hercílio, o caráter sectário, preconceituoso ou de alguma menção aos divisionismos humanos, não procede e nem retrata sua trajetória através dos inúmeros intermediários que usou e ainda utiliza.
Da leitura do "paper" do autor citado percebe-se certa tentativa de cooptação à pauta identitária, se utilizando indevidamente de passagens da obra de Ramatís, para suas causas ligadas aos justos ou pretensos direitos quanto às possíveis segregações e violências históricas que partiriam do meio religioso dominante, em relação aos de culto de menor representatividade, como os de matriz africana. Misturando, inclusive, a ufologia nessa barca.
Depois dos seus pressupostos teóricos, que nem cabe análise, aborda a violência histórica. Depois de colocar o movimento evangélico pentecostal e neopentecostal, além dos católicos, na causa primeva e histórica da intolerância e violência deflagradas, aponta sua flecha para o movimento espiritista,
Para não tirar do contexto ou deixar de retratar a precisa realidade, assim é transcrito o excerto na parte que aborda a obra de Ramatís:
"...De outra parte, dentro do que se entende como religiões reencarnacionistas, há uma recusa do espiritismo kardecista frente aos cultos afro-espíritas. Essa recusa é evidenciada em obras da chamada literatura espírita, nas quais são expressas alegações marcadamente discriminatórias e com traços de eugenia, como se pode ver em clássicos como A caminho da luz, de Chico Xavier (publicado em 1939), Os exilados de Capela, de Edgar Armond (de 1949), A vida no Planeta Marte e os discos voadores, de Hercílio Maes (publicado em 1955). Os dois primeiros livros comparam claramente as etnias negras a classes de espíritos primitivos, rudes, menos humanos que as demais etnias, entre as quais as mais desenvolvidas e importantes seriam as arianas; além de desqualificar severamente as expressões religiosas oriundas da África, tais textos e outros semelhantes a eles, possuem notáveis marcas de racismo e tentam explicar a situação econômico-cultural dos afrodescendentes como uma punição espiritual (XAVIER, 1939; ARMOND, 1949). O livro de Hercílio Maes relata uma sociedade espiritual habitando o Planeta Marte, onde, em sua narrativa, são percebidas as mesmas contradições socioculturais da Terra, inclusive com os “marcianos negros” sendo identificados como os mais primitivos (MAES, 1955). Ainda na atualidade os grupos kardecistas possuem certa dificuldade em reconhecer aspectos básicos comuns com os cultos africanos, correntemente chamados de baixo espiritismo em oposição ao autêntico espiritismo de Kardec. Em suma, percebe-se a ação da matriz cultural em novas expressões religiosas que, mesmo aparentemente distintas, possuem muitos pontos de identidade em comum, como o domínio de aspectos mágicos, a presença de inteligências não materiais – sejam os espíritos ou os diabos, acertos e contratos com a divindade, a mística da Terra como “vale de lágrimas” (vallum lacrimorum). E, claro, a violência permeando muitos desses elementos".
A pergunta óbvia é: de onde tirou, o autor do texto, tal ideia completamente distante do que verteu e verte dos ensinos de Ramatis?
Primeiro que não há paralelo em nível moral e perfil ético entre os evoluídos marcianos e os renitentes atrasados terrícolas. Toda descrição da obra A Vida no Planeta Marte e os Discos Voadores denota um senso de justiça e perfeita harmonia daquela humanidade do orbe Vermelho, que compromete qualquer tentativa de pretensa alegação contrária ou intento de maquiar tal realidade virtuosa.
A pergunta que questiona o adiantamento dos marcianos frente aos humanos da Terra já deveria ser suficiente lição para quem não esteja interessado em apenas deturpar ou cooptar distorcidamente os ensinos de Ramatís. Afirma Ramatís que os marcianos "já são isentos dos impulsos da violência e das deprimências ou vícios das paixões inferiores que ainda imperam na Terra. Eles demonstram usufruir a paz de uma vida serena e equilibrada no campo emotivo, muito contribuindo para esse ambiente as instituições sábias que os dirigem, orientadas por espíritos de profunda compreensão e equidade".
Aprofunda sobre seu adiantamento em relação ao tempo terreno, na determinação presumida de que os marcianos estão adiantados moralmente um milênio, e mais ou menos cinco séculos, no campo científico em relação aos terráqueos.
Da narrativa dos aspectos humanos não se evidencia que há negros em Marte, tampouco que se lá existissem seriam "os mais primitivos" como tenta alegar o descuidado autor.
Eram, na década de cinquenta, ou ainda são, dois os tipos fundamentais ou predominantes presentes em Marte. Sendo que se originaram de variados tipos raciais. E que sobrepujam os grupos remanescentes de outros troncos e de características mais heterogêneas.
Há o que chamou Ramatís de "alourado" e o "amorenado" ou pele "morena".
Quanto ao segundo traça o perfil inferindo que são vivos, enérgicos, decididos. São mais baixos que os alourados, tendo aspecto forte e nutrido, mais nervos e fibras. E que exsudam expressiva vitalidade, e que refletem um misto de energia e brandura; manifestando-se em suas expressões o domínio da mente sobre a esfera emotiva, denotando um tipo mais prático em comparativo ao alourado. Não havendo qualquer inferência de serem inferiores aos alourados, somente distintos em virtudes e características.
O que considerou como "tipos inferiores", que não os amorenados, Ramatís explica que esses já sofreram as "correções de suas características somáticas irregulares, mediante processo científico que lhes permitiu atuar com êxito no fenômeno genético. Intervindo nos elementos hereditários e agindo na própria cromatina da vesícula seminal Com isso orientam gradual e progressivamente, os ascendentes biológicos no crescimento e na formação dos sistemas responsáveis pelas modificações organogênicas". E que o "restante da minoria que compõe-se esses tipos mais heterogêneos, remanescentes das tribos primitivas que habitaram as zonas rurais, já se reproduzem sob diretrizes de controle científico".
Ramatís, inclusive, antecipou à época, que "já se denuncia um novo padrão geral, um terceiro tipo condicionado a princípios eugênicos mais adiantados", sugerindo que o processo evolutivo do tipo biológico marciano está em constante evolução.
Tratou dos perfis desajustados terrenos, na justa implicação da lei maior do carma, nas reencarnações compulsórias das almas atrasadas, mas não que tenha correlacionado aos hipotéticos "marcianos negros" como tenta forçar a barra a alegação proposta. Basta um olhar atento as questões que responderam sobre este ponto que envolve os silvícolas e africanos.
Ramatís generaliza a resposta quando indagado sobre a pele dos marcianos, pois afirma que são "dotados de corpos cuja pele rivaliza com o aveludado das pétalas de rosas. Seguindo, pois, a lei da genética espiritual, em que a figura admirável do anjo, com seus cabelos soltos, poéticos e resplendentes, traduz beleza e encanto sideral, também os marcianos cultivam a cabeleira como um ornamento de estesia angélica".
Conclui dizendo que as "expressões físicas dos marcianos (todos eles) já estereotipam e denunciam os primeiros traços do futuro anjo das esferas edênicas. Em suas fisionomias manifestam-se as primeiras expressões da "criança divina"; e nos gestos os primeiros movimentos acolhedores dos "gênios celestiais". O binômio "razão-sentimento" já se revela em equilibrada sintonia espiritual.
O que evidencia, taxativamente, a inexistência de qualquer sentido racista ou preconceituoso da sociedade marciana.
No que a Wikipédia se transformou é a pergunta a deixar-se em aberto....
Dolorido é ver a imagem do saudoso Hercilio atrelada a estas barbaridades
∆JC
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