domingo, 24 de julho de 2022

PORTAL - GNA - UFOLOGIA - AS ESCRITAS ANTIGAS E A MANEIRA DE ENTENDER ESTA REALIDADE - UFOLOGIA CIENTÍFICA E SISTÊMICA - GRUPO DE NATUREZA ALIENÍGENA - GNA

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A forma mais antiga de escrita em nosso planeta, chamada proto-cuneiforme, foi inventada na Mesopotâmia durante o período tardio de Uruk, por volta de 3200 aC.
O proto-cuneiforme consistia em pictogramas, ou desenhos simples e primeiros símbolos que representavam essas ideias, desenhados ou prensados ​​em tabletes de argila inchados, que eram então colocados em uma lareira ou assados ​​ao sol.
O proto-cuneiforme não era uma representação escrita da sintaxe da língua falada, sua finalidade era manter registros das grandes quantidades de produção e comércio de bens e trabalho, durante o florescimento inicial da Mesopotâmia do período urbano de Uruk.
A ordem das palavras não importava, mas ainda continha informações suficientes para serem compreendidas. Essa exigência contábil, e a própria ideia de proto-cuneiforme, quase certamente evoluiu do antigo uso de fichas de barro.
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Jose Marques, Guerrero Alemão e outras 22 pessoas
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  • Edu Olavo
    https://youtu.be/z0eLz2XoYF4 palestra de ZECHARIA SITCHIN sobre o conhecimento astronômico dos Sumérios e sobre o 12º planeta do nosso sistema solar...qual é NIBIRU...que viaja por mais de três sistemas solares e retorna ao nosso sistema solar cada 3.… 
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  • Gilson Nogueira
    Permita-me - Sabemos, não por estar escrito, registrado ou que pesquisas posteriores determinaram, mais pelo lado do bom senso que dá um bom sentido ao entendimento. Penso, que antes mesmo de haver as humanidades constituídas como aprendemos a entender pelos historiadores, aqui após ter sido equipada com fauna, flora, fauna, pelos Antigos Construtores, chegaram os chamados deuses da Antiguidade, encontraram aqui, formas de vidas em todos os quadrantes planetários. Com a genética apurada desses supostos deuses, iguais ao que somos ou seremos, mudanças genéticas aconteceram, e o ser mais próximo foi instrumento de elaboração do que hoje conhecemos como o Homo Sapiens, heranças da evolução ... O Homo sapiens sapiens é a denominação científica do homem moderno, sendo uma subespécie do Homo sapiens. O termo Homo sapiens deriva do latim "homem sábio, homem que sabe". Acredito, que quando o ser mais lá na frente, moldando vidas, costumes, para facilitar o intercâmbio no falar e no pensar, agiu com inicio da sua forma racional colocando a racionalização como base do que hoje somos ... aprendemos, e nunca devemos esquecer que espíritos amigos influenciam na dádiva da escrita, e interação com cada povo e realidade. Eles sabiam e sabem até hoje da nossa limitação, pois para eles, escrita é coisa do passado, pois tudo está em suas células espirituais e a capacidade de interação é mental, falam e escutam diante do gesto do pensamento. Toda a comunicação é mental. Somos intuídos mentalmente por eles, e pessoas simples com pouca cultura, escrevem obras maravilhosas e a ciência é expansiva diante deles ... Registrando Allan Kardec, afirmou que todo o ciclo existencial material, físico, nasce de formas de vidas expansivas, No meio espírita é comum ouvirmos citarem a frase “A alma dorme na pedra, sonha no
    vegetal, agita-se no animal e acorda no homem”, como sendo de autoria de Léon Denis
    (1846-1927). Só que, curiosamente, ninguém havia provado que ele tenha dito exatamente
    isso. Na busca em que nos empenhamos para encontrá-la, acabamos por nos deparar com ela
    na obra Mediunidade: vida e comunicação – Conceituação da mediunidade e análise geral dos
    seus problemas atuais, de J. Herculano Pires (1914-1979):
    A Ontogênese Espírita, ou seja, a teoria doutrinária da criação dos Seres (Do
    grego: onto é Ser; logia é estudo, ciência) revela o processo evolutivo a partir
    do reino mineral até o reino hominal. Essa teoria da evolução é mais audaciosa
    que a de Darwin. Léon Denis a definiu numa sequência poética e naturalista: A
    alma dorme na pedra, sonha no vegetal, agita-se no animal e acorda no
    homem. Entre cada uma dessas fases existe uma zona intermediária, como se
    pode verificar nos estudos científicos. Assim, a teoria espírita da evolução
    considera o homem como um todo formado de espírito e matéria. A própria
    evolução é apresentada como um processo dialético de interação entre esses
    dois elementos primordiais, o espírito e a matéria. Tanto na Ciência como na
    Filosofia essa teoria da evolução segue o mesmo esquema. Na Religião a
    encontramos no Oriente. O próprio Gênese, livro da Bíblia, como já vimos,
    admite essa teoria apresentando-a em termos simbólicos: Deus fez o homem do
    barro da Terra. Atualmente, com os trabalhos famosos do Padre Teilhard de
    Chardin, até mesmo no Catolicismo a evolução se impôs em termos
    aproximados da teoria espírita. (PIRES, 1987, p. 93-94, grifo nosso).
    Não podemos assegurar que tenha sido Herculano Pires o primeiro a mencionar essa
    frase atribuída a Léon Denis com esse teor; porém, a água na fonte tem bem outro sabor,
    senão vejamos:
    Na planta, a inteligência dormita; no animal, sonha; só no homem
    acorda, conhece-se, possui-se e torna-se consciente; a partir daí, o progresso,
    de alguma sorte fatal nas formas inferiores da Natureza, só se pode realizar pelo
    acordo da vontade humana com as leis Eternas. (DENIS, 1989, p. 123, grifo
    nosso).
    Obviamente, mesmo em sentido figurado, “dormir na planta” não é o mesmo que
    “dormir na pedra”, que é, justamente, o ponto que causa polêmica em nosso meio, pois dela
    se tira que o princípio inteligente, em sua evolução progressiva, tenha passado também pelo
    2
    reino mineral.
    Em que pese toda a sabedoria de Herculano Pires, espírita de primeira linha, pelo qual
    nutrimos o maior respeito, considerado como quem mais entendia Kardec, não encontramos
    no Codificador algo que venha a apoiar a hipótese de que o princípio inteligente tenha, sem
    exceção alguma, evoluído por todos os reinos, especialmente, no reino mineral, que é a nossa
    proposta nesse estudo.
    Bom, a questão, que se nos apresenta, é saber o que Allan Kardec (1804-1869) disse
    sobre o assunto e se o seu sucessor, Léon Denis, teria dito algo em contrário. Sobre ele é
    oportuno informar:
    Léon Denis (Foug, 1 de janeiro de 1846 – Tours, 12 de Março de 1927) foi
    um filósofo espírita e um dos principais continuadores do espiritismo após a
    morte de Allan Kardec, ao lado de Gabriel Delanne e Camille Flammarion. Fez
    conferências por toda a Europa em congressos internacionais espíritas e
    espiritualistas, defendendo ativamente a ideia da sobrevivência da alma e suas
    consequências no campo da ética nas relações humanas. (WIKIPÉDIA)https://www.geec.org.br/.../A%20alma%20dorme%20no... -https://www.geec.org.br/.../A%20alma%20dorme%20no... GNA.
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