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terça-feira, 18 de setembro de 2018
PORTAL - GNA - 11120 - O SOL PODERÁ SER NOSSO PIOR INIMIGO EM BREVE, DIZEM CIENTISTAS... UFOLOGIA CIENTÍFICA - GRUPO DE NATUREZA ALIENÍGENA - GNA
https://youtu.be/pIeBY0HmaQg?t=150
O SOL PODERÁ SER NOSSO PIOR INIMIGO EM BREVE, DIZEM CIENTISTAS...
Cientistas afirmam que isso é bem possível de acontecer e nosso amigo Sol seria nosso pior inimigo.
O cenário seria de completo caos para a vida humana no planeta Terra. Animais e plantas também poderiam não suportar os altos níveis de radiação que atingiriam a superfície.
O Ozônio é um gás composto por moléculas com três átomos de oxigênio (O3). Esse gás encontra-se distribuído na troposfera, que concentra cerca de 10% de todo o Ozônio, e na estratosfera, que acumula a maior parte desse gás, cerca de 90%.
O Ozônio encontrado na troposfera origina-se a partir de poluentes lançados na camada inferior da atmosfera e é considerado pelos cientistas como o “ozônio mau”, em razão dos seus efeitos negativos quando em contato com plantas e animais. O contato com esse gás pode afetar o crescimento das plantas, o que pode diminuir a produtividade agrícola, gerar prejuízos econômicos e impactar a quantidade de alimentos disponíveis. Além disso, provoca irritação nos olhos e vias respiratórias do ser humano e outros animais, causando o comprometimento do sistema respiratório e intensificando problemas cardiovasculares.
Embora seja muito nocivo em contato direto com os seres vivos, o Ozônio presente na estratosfera exerce um papel fundamental para a manutenção da vida no planeta Terra. Distribuído em uma fina e instável camada na estratosfera, entre 25 e 30 quilômetros do planeta Terra, esse gás absorve mais de 95% dos perigosos raios ultravioleta emitidos pelo sol, protegendo a Terra de uma superexposição a esses raios, o que poderia afetar toda a dinâmica ambiental do planeta.
A partir da década de 1970, tornou-se bastante difundido em meio acadêmico e na mídia que a quantidade desse gás na estratosfera estaria diminuindo em algumas partes do planeta, gerando “buracos” na camada de ozônio. Assim, se nada for feito, essa diminuição da quantidade de O3 poderá ocasionar a destruição total dessa camada tão vital para o nosso planeta. De acordo com o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais)1, a concentração desse gás já está 3% mais baixa, o que resulta em um buraco de 31 milhões de quilômetros quadrados (15% da superfície terrestre) na região da Antártica no final do inverno e durante toda a primavera.
Essa diminuição da concentração de O3 na atmosfera tem provocado o aumento da quantidade de raios ultravioleta que chegam à superfície terrestre, provocando diversos impactos para o meio ambiente do mundo inteiro. Entre os impactos, destacam-se:
Impactos sobre o organismo humano1: envelhecimento precoce, mutação genética, problemas no sistema imunológico e câncer de pele.
Impacto sobre as plantas: A grande quantidade de raios ultravioleta pode comprometer o processo de fotossíntese, impactando o sistema nutritivo das plantas e o seu crescimento.
Redução de espécies1: A superexposição de raios UV pode prejudicar o desenvolvimento de diversas espécies marítimas, como peixes, camarões, caranguejos e fitoplânctons (base da cadeia alimentar marítima). Além disso, o contato com essa radiação pode causar diversas mutações genéticas, alterando totalmente o DNA dos seres vivos.
Contribuição para o aquecimento global: A diminuição da camada de Ozônio e o aumento da quantidade de raios UV podem contribuir para a aceleração do aquecimento global.]
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Até a próxima e um forte abraço...
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