domingo, 4 de dezembro de 2016

PORTAL - GNA - 8207 - A PENÍNSULA DA ANATÓLIA, ATUAL TURQUIA MOSTRA AO MUNDO O REGISTRO HISTÓRICO DE UM TEMPO PERDIDO MAIS JAMAIS ESQUECIDO - ARQUEOLOGIA É VIVER O PASSADO - POSTAGEM ESOTÉRICA - GNA

Del siglo XVII al XII a.C., un gran imperio dominó la península de Anatolia (en la actual Turquía) y el norte de Siria. Eran los hititas, un pueblo que desapareció de la historia sin dejar rastro hasta que hace algo más de un siglo los arqueológos descubrieron su capital y descifraron su escritura, que reveló su gloriosa historia a los estudiosos.
Tres mil años. Ése es el tiempo que uno de los más poderosos reinos del Próximo Oriente tuvo que aguardar para emerger de la oscur...

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Do século XVII AO XII A. C., um grande império dominou a península da Anatólia (Na Actual Turquia) e o norte da Síria. Eram os hititas, um povo que desapareceu da história sem deixar rasto até que há pouco mais de um século, os arqueólogos descobriram o seu capital e decifraram sua escrita, que revelou a sua gloriosa história para os estudiosos.
Três mil anos. Esse é o tempo que um dos mais poderosos reinos do médio oriente teve que aguardar para emergir da escuridão, até que a descoberta do seu capital e a decifração de sua língua revelou toda a sua glória aos estudiosos. Um poderoso império dominó durante cinco séculos, a península da Anatólia (a parte asiática da actual Turquia) e o norte da Síria. Desde o século XVII A. C., seus exércitos submetidas a príncipes e governantes de todo o oriente médio, e desafiaram os próprios faraós do Egito. Mas para 1200 a. C., sua capital, hattusa, foi destruída, e aquele império desapareceu. Era o reino dos hititas, mestres na arte da guerra, úteis no trabalho dos metais, devotos de centenas de deuses. Talvez o seu império se afundou por as investidas dos povos do mar, grandes movimentos migratórios cujo rastro de destruição marca a passagem da idade do bronze à idade do ferro no Mediterrâneo Oriental. Mas a civilização hitita não desapareceu: Conseguiu sobreviver até o final do século VIII A.C. nos chamados reinos neohititas.
O verdadeiro ponto final do mundo hitita chegou em 717 a. C., quando os assírios destruíram carquemis, a capital do último desses reinos. Desde então, os hititas passaram a ser uns estranhos absolutos na história. O caminho que levou à redescoberta dessa antiga civilização arranca em 1833, ano em que o jovem arquiteto francês Charles Texier foi comissionado pelo governo do seu país para fazer uma expedição pela Ásia menor, então pertencente ao Império Otomano, como todo o Médio Oriente-à procura de ruínas arqueológicas de época clássica. No ano seguinte, enquanto procurava as ruínas da antiga cidade romana de pteria, encontrou perto da aldeia de bogazköy, a 200 km a leste de ancara (a atual capital da Turquia), as ruínas de uma grande cidade que não parecia em Absoluto de época romana. Não muito longe, encontrou uns inexplicáveis relievesen os muros de umas paredes rochosas às que os locais chamavam yazilikaya, "Rocha inscrita". texier desenhou com muito cuidado os relevos, que alguns anos mais tarde iria publicar na relação de suas viagens. Em bogazköy afloraban a arte e as palavras de uma cultura enigmática, que suscitou a perplexidade dos estudiosos à medida que se descobriam as impressões da sua existência. Entre elas se contavam as impressionantes esfinges camarotes de alaca hüyük, não longe de bogazköy, com que se deparou em 1836, o britânico William John Hamilton. Quem construíram os recintos? A resposta chegou, quarenta anos depois, graças a uma inscrição em misteriosos caracteres hieróglifos encastrada no mural do bazar da cidade sira de hama.
O primeiro ocidental que a viu e deu notícia dela foi, em 1812, o viajante Johann Ludwig Burckhardt (a quem, por certo, temos que a localização da antiga cidade de Petra). Em 1872, o reverendo William Wright, com o apoio do governador otomano subhi baixa, arrancou o texto da parede apesar da oposição popular, devido a que os habitantes de hama imputáveis aos sinais poderes curativos contra o reumatismo, e enviou Aqueles surpreendentes fragmentos para Istambul, em cujo museu arqueológico ainda se conservam. Em 1876, como produto de uma intuição arriscada, o asiriólogo britânico Archibald Henry Sayce propôs que os hieróglifos encontrados em hama eram a escrita própria dos hititas, um povo que até o momento só era conhecido por umas referências mais vagas do antigo Testamento. Segundo sayce, o hititas não eram um povo mais de entre os vizinhos de Israel, mas que tinham criado um grande império. O Hitita é a língua anatólia da que se conservaram mais textos e que conhecemos melhor. Sua importância é muito grande, pois trata-se da língua da família indo-Europeu que conta com depoimentos mais antigos.
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Comentários
Gilson Nogueira - UMA RELAÇÃO DE SUSTENTAÇÃO ENTRE A RELAÇÃO ENTRE POVOS QUE MOLDARAM O MUNDO QUE HOJE EXISTE ... NINGUÉM SE ETERNIZA SEM DEIXAR VALORES E REGISTROS NA ARQUEOLOGIA.
Gilson Nogueira
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