EVANGELHO
(LC 14,12-14)
(LC 14,12-14)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 12 dizia Jesus ao chefe dos fariseus que o tinha convidado: “Quando deres um almoço ou um jantar, não convides teus amigos nem teus irmãos nem teus parentes nem teus vizinhos ricos. Pois estes poderiam também convidar-te e isto já seria a tua recompensa. 13 Pelo contrário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. 14 Então serás feliz! Porque eles não te podem retribuir. Tu receberás a recompensa na ressurreição dos justos”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
ANÁLISE DO GNA DO EVANGELHO DE JESUS ESCRITO PELO EVANGELISTA LUCAS - 31 10 16
Jesus, quando estava entre fisicamente, ensinava e mostrava razões para que pudessem refletir diante dos fortes argumentos oferecidos. O Mestre, sempre a frente dos valores, mostrava com simplicidade verdades que embora muitos acreditavam como verdades, mais jamais fariam igual, pela razão que primeiro seria normal humanizar-se como fosse ao encontro de suas evoluções. Quando falamos em evolução, ao mesmo tempo deveríamos pensar que a mesma acontece fisicamente e espiritualmente. Quanto praticamos verdades, mostramos o nosso caminhar diante de Lei Divina, já estamos no linear de despedirmos de futuras encarnações, pois o espírito já encontrou razões para aprendizados em outras escolas Planetárias ...
Este Evangelho de Jesus, mostrou a eles as duas realidades, sendo a primeira o grande momento de se promover diante de pessoas, e assim mostrar capacidades de provar para si e outros, que é o melhor. Por sua vez, o que tenta ser melhor, programa-se e seu pensamento é ostentação, pois pagarei e mostrarei que o melhor só eu ... e sempre irá acontecer esta batalha de afinidades, pois aonde deveria ser um ambiente para união, de amigos ou de familiares, se torna uma perigosa porta aberta para a falência espiritual. Aproveitando a oportunidade deste Evangelho, podemos ver e ouvir pessoas reclamando da comida, das roupas dos participantes, da posição social de outros e assim a diversidade coloca no popular ao dizer que muitos possuem a língua solta ou que ela não cabe na boca ... Jesus por Sua vez quer transmitir um recado que estamos aqui vivendo exatamente para aprender, e neste aprendizado, devemos mostrar que se fossem convidados pessoas pobres, simples, mendigos, nada determinaria em se mostrar a outros , pois os pobres convidados, poderiam devolver a hospitalidade .
Ao entendimento real do que Jesus queria ensinar, que devemos viver, sendo parte de valores, e tudo que venha negar estes valores seria ou mesmo que dizer que foi um festa ou jantar que nada representou para os planos maiores, e assim criaram débitos do que fizeram ... lembremos, que tudo que fazemos tem seu preço. Jesus dando este exemplo mostrou possibilidades, e quem convidar ou ser convidado deveria lembrar desses conselhos e assim poderá fazer com amor, consideração e elevação.
Jesus disse que os que assim fizerem por entender, fará jus a justiça Divina, e terão a recompensa na ressurreição dos justos ... lembrem - se, que ressurreição representa oportunidades maiores e melhores, pois venceram as provas, venceram o mundo ...
GNA - JESUS OFERECE NESTE SEU EVANGELHO A OPORTUNIDADE DE OLHARMOS PARA OS QUE NUNCA SÃO CONVIDADOS, E A MAIORIA, POBRES, SEM FAMÍLIAS E SEM FUTURO ... MELHOR DO QUE CONVIDÁ-LOS A NOSSA MESSA, É FAZER COM QUE POSSAMOS IR ATÉ ELES, E SE LEVARMOS O QUE PRECISA, RECEBEREMOS A RECOMPENSA DOS JUSTOS ... SEMPRE HÁ, E HAVERÁ A QUEM AJUDAR, POIS MUITAS VEZES DAMOS A QUEM NEM PRECISA.
Helena
05/11/2012 as 11:1119
“a chave da felicidade”
Jesus nos aponta a chave da felicidade quando, mais uma vez, nos ensina algo que contradiz completamente o pensamento do mundo e nos coloca na contra mão de tudo o que aprendemos aqui na terra. Com palavras firmes ele nos diz: “Então tu serás feliz!” e nos recomenda a não convidar para a “festa” os amigos nem aquelas pessoas mais queridas, mas atrair àqueles que mais necessitam de alimento. A festa é a nossa vida da qual ninguém poderá ser excluído, são as nossas conquistas que devem ser partilhadas com todos, sem exceção, sem preconceito e discriminação. A motivação que temos para fazer as coisas do nosso dia a dia se constitui também um parâmetro para a nossa felicidade eterna. Para nós é tão fácil conviver com quem a gente gosta, admira, se afina, no entanto, dentro do pensamento evangélico, isto amacia apenas o nosso ego! A nossa felicidade interior e a paz de que precisamos vem do serviço desinteressado. Por isso, Jesus nos explica: se nós fizermos as coisas somente àqueles que podem nos recompensar, já estamos recebendo o prêmio. Porém, quando realizamos algo às pessoas que não podem fazer o mesmo conosco, aí então, a recompensa nos virá do céu. A gratificação dos justos é a ressurreição. Diante deste Evangelho precisamos avaliar qual é o nosso interesse quando escolhemos as nossas amizades, qual é o valor com que aquilatamos as pessoas sejam elas ricas, sejam pobres. Qual é o nosso interesse quando cultivamos os nossos relacionamentos, se o que estamos buscando aqui na terra servirá apenas para que tenhamos uma vida cheia de regalias ou se estamos caminhando em busca do reino de Deus. Jesus termina com uma recomendação muito importante: “convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. “Então tu serás feliz!” Significa, convida aqueles (as) que se sentem marginalizados (as) cheios (as) de defeitos (as); aqueles (as) que nunca esperariam ser chamados (as). Seremos felizes na medida em que formamos unidade com todas as pessoas, uma só alma, um só coração, um só ideal, porque a figura desse mundo passa e o que nós almejamos é a vida eterna, junto com todos. Reflita – Qual é o critério que você usa para a escolha dos seus relacionamentos?- Você costuma acolher a todas as pessoas, ricas ou pobres?- Você já convidou alguém, muito pobre, para sentar-se à mesa com você?- Você seria capaz de fazer essa experiência?
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