PERGUNTA: — Existe alguma referência bíblica indicando-nos que o Cristo é realmente um Espírito planetário, e não o próprio Jesus de Nazaré?
RAMATfS: — Conforme já temos dito, cada orbe tem o seu Logos
ou Cristo planetário, seja a Terra, Marte, Júpiter, Saturno ou Vênus. De acordo com a graduação espiritual de suas humanidades, também há maior ou menor absorvência da aura do seu Cristo, o que, às vezes, é assinalado com acerto pelos astrólogos, no estudo de suas cartas zodiacais coletivas. Quanto mais evolvida é a humanidade de um orbe, ela também é mais sensível ou receptível à vibração espiritual do seu Arcanjo planetário; sente mais intimamente a sua influência benfeitora e pende para as realizações superiores. No entanto, quando chega a época tradicional de "Fim de Tempos" ou de seleção espiritual nos planetas promovidos a melhor padrão educativo, é feita a separação no simbolismo dos lobos, das ovelhas, do joio e do trigo. Então os espíritos reprovados são considerados à esquerda do seu Cristo planetário, ou seja à esquerda do Amor! Em seguida são exilados para orbes inferiores, cuja vida inóspita afiniza-se com o conteúdo espiritual violento, agressivo e despótico, que é próprio da sua graduação inferior. Essa emigração incessante de orbe para orbe, então gerou a lenda bíblica da "queda dos anjos", ou seja, espíritos talentosos, astutos e orgulhosos que subvertem as atividades do Bem, pelo abuso do poder e de privilégios em suas existências planetárias. Mas é João Evangelista, no Apocalipse, quem deixa entrever de modo sibilino e sem duplicidade que o Cristo é uma entidade e Jesus outra, quando assim ele diz: "E eu ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora foi estabelecida a salvação, e a fortaleza, e o reino de nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque foi precipitado o acusador de nossos irmãos, que os acusava dia e noite diante de nosso Deus" (XXII — 10). João se refere, indiretamente, ao Cristo planetário do vosso orbe, de onde é enxotado Satanás, após a profética seleção espiritual, ou seja, simbolizado na comunidade de espíritos rebeldes ao Amor do seu Cristo! Quando chega a época de "Fim de Tempo", ou de limpeza astralina de um orbe, então emigram os espíritos trevosos e rebeldes que lhe infestam a aura e reduzem a freqüência vibratória da luz crística provinda do interior. Depois de afastados da aura do orbe higienizado, é óbvio que este também se mostra menos denso na sua contextura astralina e por isso aflora maior quantidade de Luz do seu Cristo planetário ao ambiente selecionado. Essa operação de técnica sideral, João enuncia no Apocalipse, ao dizer que "o poder do seu Cristo foi restabelecido após a expulsão de Satanás". Usando de exemplo rudimentar, diríamos que a simples providência de se espanar uma lâmpada obscurecida pelo pó, permite-lhe maior projeção de sua luz em torno. E' por isso que a "Segunda vinda do "Cristo" será exclusivamente pela via interna do espírito do homem, e não conforme descreve a mitologia religiosa, pois quanto mais se sensibiliza o ser, mas ele poderá absorver a luz espiritual do seu Cristo! Em conseqüência, o divino Logos ou Cristo já atuou através de Moisés, Crisna, Isaías, Zaratrusta, Zoroastro, Buda, Maomé, Confúcio, Fo-Hi, Anfión, Numu e muitos outros instrumentos humanos. Mas Jesus foi o mais fiel intérprete do Cristo planetário, na Terra; ao completar 30 anos de idade física, quando lhe baixa sobre a cabeça a pomba simbólica do Espírito Santo, durante o batismo efetuado por João Batista, Jesus passou a viver, minuto a minuto, as fases messiânicas do plano espiritual, traçado pelo seu elevado mentor, o Cristo ou Arcanjo do orbe.
ou Cristo planetário, seja a Terra, Marte, Júpiter, Saturno ou Vênus. De acordo com a graduação espiritual de suas humanidades, também há maior ou menor absorvência da aura do seu Cristo, o que, às vezes, é assinalado com acerto pelos astrólogos, no estudo de suas cartas zodiacais coletivas. Quanto mais evolvida é a humanidade de um orbe, ela também é mais sensível ou receptível à vibração espiritual do seu Arcanjo planetário; sente mais intimamente a sua influência benfeitora e pende para as realizações superiores. No entanto, quando chega a época tradicional de "Fim de Tempos" ou de seleção espiritual nos planetas promovidos a melhor padrão educativo, é feita a separação no simbolismo dos lobos, das ovelhas, do joio e do trigo. Então os espíritos reprovados são considerados à esquerda do seu Cristo planetário, ou seja à esquerda do Amor! Em seguida são exilados para orbes inferiores, cuja vida inóspita afiniza-se com o conteúdo espiritual violento, agressivo e despótico, que é próprio da sua graduação inferior. Essa emigração incessante de orbe para orbe, então gerou a lenda bíblica da "queda dos anjos", ou seja, espíritos talentosos, astutos e orgulhosos que subvertem as atividades do Bem, pelo abuso do poder e de privilégios em suas existências planetárias. Mas é João Evangelista, no Apocalipse, quem deixa entrever de modo sibilino e sem duplicidade que o Cristo é uma entidade e Jesus outra, quando assim ele diz: "E eu ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora foi estabelecida a salvação, e a fortaleza, e o reino de nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque foi precipitado o acusador de nossos irmãos, que os acusava dia e noite diante de nosso Deus" (XXII — 10). João se refere, indiretamente, ao Cristo planetário do vosso orbe, de onde é enxotado Satanás, após a profética seleção espiritual, ou seja, simbolizado na comunidade de espíritos rebeldes ao Amor do seu Cristo! Quando chega a época de "Fim de Tempo", ou de limpeza astralina de um orbe, então emigram os espíritos trevosos e rebeldes que lhe infestam a aura e reduzem a freqüência vibratória da luz crística provinda do interior. Depois de afastados da aura do orbe higienizado, é óbvio que este também se mostra menos denso na sua contextura astralina e por isso aflora maior quantidade de Luz do seu Cristo planetário ao ambiente selecionado. Essa operação de técnica sideral, João enuncia no Apocalipse, ao dizer que "o poder do seu Cristo foi restabelecido após a expulsão de Satanás". Usando de exemplo rudimentar, diríamos que a simples providência de se espanar uma lâmpada obscurecida pelo pó, permite-lhe maior projeção de sua luz em torno. E' por isso que a "Segunda vinda do "Cristo" será exclusivamente pela via interna do espírito do homem, e não conforme descreve a mitologia religiosa, pois quanto mais se sensibiliza o ser, mas ele poderá absorver a luz espiritual do seu Cristo! Em conseqüência, o divino Logos ou Cristo já atuou através de Moisés, Crisna, Isaías, Zaratrusta, Zoroastro, Buda, Maomé, Confúcio, Fo-Hi, Anfión, Numu e muitos outros instrumentos humanos. Mas Jesus foi o mais fiel intérprete do Cristo planetário, na Terra; ao completar 30 anos de idade física, quando lhe baixa sobre a cabeça a pomba simbólica do Espírito Santo, durante o batismo efetuado por João Batista, Jesus passou a viver, minuto a minuto, as fases messiânicas do plano espiritual, traçado pelo seu elevado mentor, o Cristo ou Arcanjo do orbe.
Páginas 74 e 75 do livro: O Sublime Peregrino.
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