José Maria Alencastro compartilhou a foto de Profecias o Ápice em 2036 com o grupo: Transição planetária.
TRANSIÇÃO PLANETÁRIA - O FIM DO "ANO LETIVO"
Pergunta que recebi no post da fanpage:
Pergunta: Mas,José,a humanidade,através de seu livre arbítrio,não pode,pelas suas más condutas e pela crescente afinidade com o mal,fazer com que os eventos se antecipem,como o do exílio planetário? (enviada por Regina)
Resposta: Olá Regina. expliquei sobre isso no texto (que se fosse pela vontade da maioria, sintonizada com violência e luta pelo poder material, já teríamos entrado em uma guerra atômica faz tempo), mas vou tentar explicar de outra forma: imaginemos a Terra como uma escola, mais precisamente uma grande turma que está na série escolar das "provas e expiações coletivas" sendo que esse ano letivo já tem uma data exata para terminar e separar os alunos que terão de repetir de ano e os aprovados para a nova turma "da regeneração".
Nessa escola temos os alunos rebeldes, bagunceiros que certamente vão "rodar" (recomeçar o ano letivo de provas e expiações exilados), os que estão "em cima do muro" e os aplicados em aprender e passar de ano. Os diretores da escola (grande conselho), o diretor-chefe da escola (Jesus) acompanham cada dia (encarnação) dos alunos. Entre os professores e monitores temos os "linha dura" (guardiões) que mantém a ordem para evitar que certas bagunças saiam de controle para algo mais grave e ao mesmo tempo cuidam e fiscalizam mais atentamente os alunos mais rebeldes que costumam organizar as confusões (dragões e magos negros) bem como os grupelhos mais organizados que fazem bagunça (milicias umbralinas) e que arrebanham demais alunos rebeldes sintonizados com tais idéias.
O diretor chefe da escola e seus diretores (Jesus e o grande conselho) perceberam que ao final do ano letivo (ciclo de expiação e provas chegando ao fim), muitos alunos com a repetição de ano (exílio) já certa estão acentuando as bagunças na escola (Terra) e para ajudar os monitores (guardiões) a manterem a ordem, pediram o reforço de monitores de outras escolas (espíritos amigos vindos de outros orbes para ajudar a Terra a realizar como o planejado o processo de transição planetária ou fim do ano letivo).
Da mesma maneira que em uma escola o diretor chefe e os diretos organizam o início e fim de um ano letivo com um programa de tarefas pré determinado, uma nota de corte e o final do ano letivo marcado para uma data”fatal”, o mesmo ocorre com a Terra: Jesus e o Grande Conselho organizam a evolução de bilhões de almas na escola Terra tendo um calendário previamente organizado que marca, de forma exata, quando o ano letivo terminará, aprovando e reprovando os alunos segundo suas notas (obras, ações). Imaginar que os alunos da casa terrestre pudessem “adiantar” ou “atrasar” o final do ano letivo seria o mesmo que supor que crianças do ensino fundamental (crianças espirituais na escala evolutiva, ainda na Era de expiação e provas) pudessem se organizar contra os diretores da escola e mudar o calendário previamente estabelecido.
Por tudo isso é que os espíritos superiores tiveram a preocupação de transmitir, de forma exata, profecias que pudessem demarcar com exatidão quando aconteceria esse período (final do ano letivo), pois a medida que esse período estivesse chegando a sua realização, as profecias sobre tal evento ficariam cada vez mais claras.
O assunto (profecias sobre o tempo da transformação) é de tal maneira importante para a espiritualidade superior que em todas as religiões e tradições culturais existe o estudo sobre o tema, denominado como escatologia (estudo das profecias dos últimos dias). Somente o estudo da lei de amor, também presente em todas as religiões, teve tamanha abrangência de estudo e de importância dada pelos espíritos superiores.
Se compararmos a escatologia da Bíblia (Sermão Profético) e do Alcorão, os dois principais livros das duas principais religiões abrâmicas do mundo com quase 3 bilhões de pessoas, veremos que a escatologia de ambas é bem semelhante, falando sobre o retorno de Jesus. Aliás, pra quem não sabe, para os muçulmanos Jesus é um dos maiores profetas e eles estudam, além do Alcorão, os 4 evangelhos que falam sobre a vida de Jesus e falam, dentro da sua escatologia, sobre o Dajjal (falso profeta) nos tempos do fim, o retorno de Issa (Jesus), o confronto entre Yajuj e Majuj (Gog e Magog) e outras semelhanças com o relato profético bíblico.
O próprio Jesus acentuou a importância do estudo e entendimento das profecias quando trouxe as informações contidas no Sermão Profético e semanas depois, depois de ter sido crucificado e ressuscitado, prometeu antes de ascender ao céu que retornaria enquanto o discípulo João Evangelista ainda estivesse vivo (versículos finais do livro de João), o que fez décadas depois na ilha de Patmos, quando trouxe a Revelação (Apocalipse) ao apóstolo.
Exatamente próximo do auge dos eventos (2036) observamos profecias, como a profecia de Daniel citada por Jesus no Sermão Profético, sendo realizadas e que apontam para o ápice dos eventos, o fim do ano letivo, exatamente para 2036. Todo o relato da profecia é impressionante, pois Jesus fala que após o seu Evangelho ser pregado ao mundo inteiro (na época America e Austrália não eram conhecidas), que após isso, Jerusalém seria restaurada ao povo judeu e cita que a partir desse acontecimento deveríamos contar 70 períodos, baseados na profecia de Daniel capítulo 9. Isso Jesus relatou de forma cristalina no Sermão Profético e a restauração de toda a antiga Jerusalém aconteceu em 1967. Daniel cita em Dn 9:2 que cada período equivale a um ano, então os 70 períodos são 70 anos.
Ao longo da profecia ele fala sobre a “unção do chefe” sete anos após a restauração de Jerusalém (na guerra de 1973 (67,68,69,70,71,72,73), quando o povo judeu se manteve no território de Jerusalém anexado em 1967 e que não pertencia a eles quando da criação do Estado em 1948. A profecia ainda relata que durante os tempos da profecia muros seriam erguidos e haveria grande aflição, exatamente como aconteceu com o muro que separa o território da Cisjordânia e vários conflitos com povos próximos. Por fim a profecia se encerra falando em um “devastador” vindo nas “asas” da abominação. No Apocalipse é relatado a primitiva serpente, referência a mitológica criatura do abismo conhecida como “destruidor, devastador” que vivia na região dos mortos (abismo) com a forma de uma grande serpente primitiva. No Apocalipse é dito que essa primitiva serpente será precipitada ao solo, pois virá como um dragão vermelho (serpente voadora, com asas da abominação, como dito por Daniel), também é informado que se manifestará na época do último dos 4 cavaleiros do Apocalipse, pois a região dos mortos (abismo) a seguem.
A criatura mitológica que serve como imagem ao relato do Apocalipse e Daniel era conhecida como Apep ou em grego Apophis, exatamente o nome do asteróide que virá em 2036, ao final da profecia dos 70 períodos, a imagem no céu de uma primitiva serpente (rastro do asteróide) como um dragão vermelho (rastro de fogo) sendo precipitado ao chão.
Temos portanto uma profecia (Daniel capítulo 9 citada por Jesus no Sermão Profético) que está se realizando de forma exata desde 1967 e que aponta para o auge dos eventos em 2036, corroborando com outros profetas com grande quantidade de acertos, como Cayce e Parravicini, que apontam o auge dos eventos também para 2036.
Seguindo essa mesma metáfora sobre o “ano letivo”, o ano de provas e expiações da Terra termina em 2036, mas ainda não adentraremos em uma “nova era” ou “Era de Regeneração”, pois após muitos alunos serem reprovados por suas notas (exílio planetário) teremos ainda um pequeno período, conhecido nas escolas como “recuperação” para aqueles que estão a um fio de serem reprovados, mas que ainda tem uma chance de alcançar uma boa nota em pouco espaço de tempo. Esses são aqueles que mesmo após o auge dos eventos não serão exilados, mas terão que mostrar efetivo trabalho na reconstrução da Terra para garantir a aprovação, em um período que será de 2036 a 2057, ano que Chico Xavier descreveu no livro “Plantão de Respostas – Pinga Fogo II” respondendo perguntas feitas no segundo programa Pinga Fogo que ele compareceu, como o ano que a Terra entrará na Era de Regeneração.
O cronograma já está definido, não cabe aos alunos, sejam os bons alunos ou os rebeldes, acreditarem que pela vontade própria irão antecipar ou postergar a vinda de uma Nova Era, pois isso é definido pelo “Alto Escalão” (consciências superiores que coordenam todo o ciclo evolutivo da Terra).
Cabe a cada um buscar a sua “nota” (reforma intima), tentar ajudar e inspirar pessoas próximas para que, quando o “ano letivo” chegar ao fim, mais pessoas possam ser “aprovadas”
Dentro dessa inspiração, sem dúvida, está a mensagem de esperança do Sermão Profético e do Apocalipse: que apesar de todas as dores e lutas, muito em breve veremos uma Terra renovada, um novo céu e uma nova terra, habitada pelos mansos e pacíficos, pelos fraternos. Essa é a mensagem da Revelação e da escatologia estudada nas religiões e diferentes culturas do planeta, de que em breve haverá a vitória definitiva do bem sobre o mal na Terra, da luz sobre as sombras tal qual a imagem da luta entre Apep e Jesus que pauta todo o relato profético do Apocalipse e exatamente por tudo isso está a importância de estudarmos as profecias, pois elas nos dizem que o ano letivo está terminando, que seu prazo “fatal” será em 2036 e que devemos nos preparar com coragem e serenidade paras as lutas e desafios gigantescos que virão a todos, mas que logo após tudo isso virá um mundo muito melhor.
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