Evangelho do Dia - MATEUS - 27, 11-54 - ANÁLISE DO GNA- DIA 13 ABRIL 2014
Mt 27, 11-54 (breve) - Jesus foi levado diante do procurador. E o procurador perguntou-lhe: "Sois o rei dos judeus?" "Tu o dizes", respondeu-lhe Jesus. Os príncipes dos sacerdotes e os anciãos puseram-se a acusá-lo, mas ele não respondeu. "Não ouvis, pergunta-lhe Pilatos, quantas acusações graves fazem contra vós?" Não lhe respondeu Jesus uma só palavra, pelo que o procurador ficou vivamente admirado.
Por ocasião da festa da Páscoa, costumava o procurador conceder ao povo a libertação do preso que escolhessem. Tinham, então, no cárcere um preso famoso, chamado Barrabás. Disse Pilatos aos que se achavam reunidos: "A quem quereis que eu conceda liberdade? A Barrabás ou a Jesus que se chama Cristo?" Sabia que por inveja é que o tinham entregado. Nesta hora, estando ele assentado no tribunal, sua esposa mandou-lhe dizer: "Nada exista entre ti e este justo, porque sofri muito hoje em sonho por causa dele".
Os príncipes dos sacerdotes e anciãos persuadiram ao povo que pedisse a libertação de Barrabás e fizesse condenar Jesus. Quando, pois, o procurador se dirigiu a eles e perguntou: "Qual dos dois quereis que vos liberte?" Responderam: "Barrabás". Diz-lhes Pilatos: “Que farei então de Jesus, que se chama Cristo?” "Seja crucificado", respondem todos. "Mas, pergunta o procurador, que mal praticou?" Eles, porém, gritavam cada vez mais alto: "Seja crucificado!"
Reconhecendo Pilatos que nada conseguiria e que o tumulto se tornava maior, mandou buscar água e lavou as mãos na presença do povo, declarando: "Eu sou inocente do sangue deste justo. Somente a vós cabe a responsabilidade". E todo o povo respondeu: - "Que o seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos!" Com isto, libertou-lhes Barrabás. E entregou Jesus para ser crucificado, depois de o ter mandado açoitar.
Os soldados do procurador levaram Jesus para o pretório e reuniram em torno dele toda a corte. Despiram-no e vestiram-lhe um manto cor de púrpura. Trançaram uma coroa de espinhos e colocaram-na sobre sua cabeça, fazendo-o segurar uma vara com a mão direita. Dobravam o joelho diante dele e o escarneciam, dizendo: "Salve, rei dos judeus!" Cuspindo nele, tomavam-lhe a vara e com ela lhe batiam na cabeça.
Depois de o escarnecerem assim, tiraram-lhe o manto de púrpura, vestiram-no com suas próprias vestimentas. E levaram-no para crucificar. Ao sair da cidade, encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, e o requisitaram para levar a cruz. E chegaram ao lugar denominado Gólgota, que quer dizer "lugar do crânio". Deram-lhe a beber vinho misturado com fel, mas quando o provou não quis beber.
Depois que o crucificaram, dividiram entre si suas vestimentas, lançando sortes. Sentaram-se ali para fazer guarda. E colocaram acima de sua cabeça, por escrito, o motivo de sua culpa: "Este é Jesus, o Rei dos Judeus".
Ao mesmo tempo foram crucificados com ele dois ladrões: um à direita e outro à esquerda. E os que iam passando blasfemavam contra ele, sacudindo suas cabeças e dizendo: "Vós que destruís o templo e o reedificais em três dias, salvai-vos a vós mesmo! Se sois o Filho de Deus, descei da cruz".
Do mesmo modo, os príncipes dos sacerdotes também o insultavam, gracejando juntamente com os escribas e anciãos: salvou os outros e não pode salvar a si mesmo! É o rei de Israel, desça agora da cruz e acreditamos nele! Confiou em Deus. Que Deus o liberte agora, se o ama! Pois ele disse: "Eu sou Filho de Deus".
Também os ladrões, que tinham sido crucificados junto com ele, dirigiram-lhe os mesmos ultrajes. Mas desde a sexta hora até a hora nona houve trevas sobre toda a terra.
Perto da hora nona, Jesus gritou com voz forte, dizendo: "Eli, Eli, lemá Sabactáni?" isto é: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?" Ouvindo isto, alguns dos que estavam ali presentes diziam: "Ele está chamando Elias".
E logo um deles, correndo, tomou uma esponja, embebeu-a vinagre, prendeu-a na ponta de uma vara e oferecia-lhe para beber. Mas os outros diziam: "Deixa, vejamos se Elias vem para libertá-lo".
Jesus, porém, tornando a gritar com voz forte, entregou o espírito. No mesmo instante o véu do templo rasgou-se em duas partes, de alto a baixo, a terra tremeu, partiram-se as pedras, abriram-se os sepulcros e muitos corpos de santos, que tinham morrido, ressuscitaram e, saindo dos túmulos, depois da ressurreição de Jesus, vieram à cidade santa e apareceram a muitas pessoas.
O centurião e os que com ele guardavam Jesus, ao verem o terremoto e tudo o mais que estava acontecendo, ficaram muito amedrontados e disseram: "De fato, este era filho de Deus!"
Quando nossas forças estiverem por desfalecer, olhemos para Cristo carregando a cruz por amor a nós. Nele busquemos forças para seguir seu caminho!
PADRE Graldo Rodrigues - C. Ss. R
Padre Geraldo Rodrigues, C.S
EVANGELHO DO DIA - 13 ABRIL 2014 - COMENTÁRIOS E ANÁLISE DO GNA
O Evangelho de hoje, de Mateus, embora seja um pouco mais extenso, é simples e definido nos objetivos que a ele se determina ... é um texto de valores e de objetividade para quem sabe e quer fazer o que é preciso. Jesus, sabia o que fazer, como fazer e jamais se afastou das verdades.
O que podemos aprender com ESTE, É O VALO MORAL ACIMA DE TUDO. Jesus, foi preso, levado a presença do procurador e acusado pelos senhores do templo, Sumo sacerdote, princípe dos sacerdotes e anciões ... podemos notar que o poder Religioso estava presente, tentando a todo custo matar e destruir Aquele que estava atrapalhando e destruindo a relação do poder que sempre existiu ... aqui os egos eram fortes e inraizados pela falência de como as Religiões podem comandar o povo. Daquela época e nos tempos atuais nada mudou, e acrdito que ficou muito pior ...
Voltando ao texto, Pilatos nada viu para que Aquele Homem fosse acusado ... más o medo, o ego falou mais alto, e num momento de desespero quiz contornar a situação sem sucesso, e mesmo a sua mulher dizendo para libertá-lo, por causa de um sonho, um aviso, este apenas colocou Jesus como um objeto de troca, e a troca era contra o assassino - Barrabás.
PILATOS LAVOU AS MÃOS DO SANGUE DESTE INOCENTE, E SE VIA EM jESUS UM INOCENTE, JAMAIS PODERIA MATÁ-LO, POIS POSSUIA PODER SOBRE A VIDA DAS PESSOAS. Mais uma vez o ego, e para não se envolver autorizou a Sua morte na Cruz ...
Ao ler o texto, seguimos passo a passo o sofrimento Deste inocente, os ultrajes e as ofensas foram terríveis ... e foi com estava ecrito, foi para o sacrificio, como um verdadeiro cordeiro ...
O que cabe aqui também dizer é sobre o horário, hora sexta e hora nona ... o seis é a reprentação do homem e do Planeta Terra criado no sexto dia, ou mo mento da criação. O nove -9 - hora nona, é o número maior que existe, e tudo que chega a ele se transforma em um novo início ... aquele ciclo está terminado.
A Terra tremeu, e segundo o texto, os ESPÍRITOS SAIRAM DAS CATACUMBAS, OU SEJA, HOUVE UMA ABERTURA DOS PORTAIS OU PASSAGENS PARA O MUNDO ESPIRITUAL - ASTRAL, E ESPÍRITOS QUE GUARDAVAM SEUS MO MENTOS, FORA MDESPERTADOS PARA SUBIR AOS NÍVEIS DA EMANCIPAÇÃO DAS ALMAS, O JUSTO LOCAL E PRÊMIO PARA OS QUE SE CONSAGRARAM A GRANDE OBRA DO CRISTO.
Nos tempos em que vivemos, as dimensionalidades dos infra mundos estão sendo esvaziadas e as regiões do astral inferior estão sendo purificadas.
APÓS O TERREMOTO NO LOCAL, OS QUE ALI ESTAVAM A SERVIÇO E GUARDAVAM O CORPO DE JESUS, DERAM SEU TESTEMUNHO QUE JESUS ERA REALMENTE O FILHO DE DEUS, OU SEJA, VEIO DA PARTE DSTE MESMO DEUS.
Existe um vasto programa em curso ... aqueles dias e o momento da condenação e morte de Jesus, qualifica a morte de Um Inocente ... e podemos até dizer, que Jesus afirmou ao chorar sobre o tempo de Jerusalém que seriam expulso, escravizados e levados como condenados a todas as nações e que no final dos tempos retornariam a sua pátria ... podemos dizer que foi Profecia confirmada. Ao confirmar esta análise, um Grande programa foi colocado em prática ... e o resultado ficou como era d se esperar, a vvitória da matéria sobre o Espírito. Em Nossos dias, a materialidade ainda fala mais alto, e o fato de lembrar deste momento, é a SEMANA SANTA, não muda em nada ... continuamos a não acreditar no que realmente se destinou este grande Projeto.
Vamos cada Um, pensar no cque realmente define esta Missão de Jesus ... observem, e saberão que é tempo de mudanças, pois foi para isso que Jesus veio a este Mundo.
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