terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

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Evangelho do dia – Marcos 7,1-13

Publicado em 10 de fevereiro de 2014 \\ Evangelho do dia
DIA 11 DE FEVEREIRO – TERÇA-FEIRA
Com mãos profanas…
Evangelho (Marcos 7,1-13) 
7 1 Os fariseus e alguns dos escribas vindos de Jerusalém tinham se reunido em torno dele.
2 E perceberam que alguns dos seus discípulos comiam o pão com as mãos impuras, isto é, sem as lavar.
3 (Com efeito, os fariseus e todos os judeus, apegando-se à tradição dos antigos, não comem sem lavar cuidadosamente as mãos;
4 e, quando voltam do mercado, não comem sem ter feito abluções. E há muitos outros costumes que observam por tradição, como lavar os copos, os jarros e os pratos de metal.)
5 Os fariseus e os escribas perguntaram-lhe: “Por que não andam os teus discípulos conforme a tradição dos antigos, mas comem o pão com as mãos impuras?”
6 Jesus disse-lhes: “Isaías com muita razão profetizou de vós, hipócritas, quando escreveu: ‘Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim.
7 Em vão, pois, me cultuam, porque ensinam doutrinas e preceitos humanos’.
8 Deixando o mandamento de Deus, vos apegais à tradição dos homens”.
9 E Jesus acrescentou: “Na realidade, invalidais o mandamento de Deus para estabelecer a vossa tradição.
10 Pois Moisés disse: ‘Honra teu pai e tua mãe’; e: ‘Todo aquele que amaldiçoar pai ou mãe seja morto’.
11 Vós, porém, dizeis: ‘Se alguém disser ao pai ou à mãe: Qualquer coisa que de minha parte te pudesse ser útil é corban, isto é, oferta’,
12 e já não lhe deixais fazer coisa alguma a favor de seu pai ou de sua mãe,
13 anulando a palavra de Deus por vossa tradição que vós vos transmitistes. E fazeis ainda muitas coisas semelhantes”.
Palavra da Salvação. 
Com mãos profanas… (Mc 7,1-13)
Enquanto o povo simples acolhia com sede a palavra de Jesus, os homens mais ligados ao “establishment” religioso viam Jesus como uma ameaça permanente. Ao dizer “ouvistes dos antigos”, mas “eu vos digo” (cf. Mt 5), Jesus podia dar a impressão de quebrar a tradição. Ao predizer a destruição do Templo, assumiria ares de iconoclasta. Era como se o povo fosse estimulado a entrar em choque com o ensino “oficial” dos escribas e fariseus.
No Evangelho de hoje, o simples fato de comerem sem lavar as mãos é traduzido como um choque entre o sagrado e o profano. Vejamos o comentário da Bíblia de Navarra: “O lavar-se as mãos não era por motivos de higiene ou de urbanidade, mas tinha um significado religioso de purificação. Em Ex 30,17ss, a Lei de Deus prescrevia a purificação dos sacerdotes antes de suas funções cultuais. A tradição judaica tinha-o ampliado a todos os israelitas para antes de todas as refeições, querendo dar a estas um significado religioso que se refletia nas bênçãos com que elas começavam. A purificação ritual era símbolo da pureza moral com que uma pessoa deve apresentar-se diante de Deus (Sl 24,3ss; 51,4-9)…”
Mas do rito à rotina, do culto ao exibicionismo, é um pequeno passo. Pior ainda: os fariseus cuidavam do exterior, mas seu interior não correspondia à casca visível de suas atitudes. Basta dizer que o próprio Jesus chegou a defini-los como “sepulcros caiados” (Mt 23,27): “por fora, bela viola; por dentro, pão bolorento”…
Evidentemente, a intenção de Jesus não era desvalorizar os sinais exteriores de nossa devoção, mas deixou claro que tais sinais só assumem valor diante de Deus quando nosso coração corresponde intimamente aos gestos visíveis do lado de fora. Do contrário, somos como quem usa máscaras de teatro, isto é, “hipócritas”.
Por isso mesmo, devemos ficar atentos ao nosso modo de proceder. O “eu” humano está sempre sujeito à vaidade, visitado pelas tentações de exibicionismo e busca de aplausos. Mesmo em nossas orações e celebrações comunitárias esse risco está presente. Pregar a palavra de Deus, rezar pelas pessoas que nos procuram, cantar e tocar na igreja – tudo isto deve ser realizado como serviço humilde. Até porque nossa vaidade acabaria anulando os frutos espirituais de nosso ministério…
Orai sem cessar: “Senhor, amais a sinceridade de coração.” (Sl 51,8)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.

OBSERVAÇÃO E COMENTÁRIOS DO GNA - ARQUIVO ESPIRITUAL
Jesus, o Mestre amado realizava Suas pregações ao Povo daquela época, e sabemos que naqueles dias, hoje também encontramos Nossos Irmãos que caminham em outras direções, pois prestam cultos e acreditam em Religiões e Seus Dirigentes como uma obra acabada de grandes conhecimentos e saber na área Espiritual. Jesus, falava aos simples e humildes com certa cadência, e aos que se achavam melhores, falava apenas o suficiente para chamá-los ao racionalismo entre o que está escrito e o que eles não entebdiam e tão pouco cumpriam. 
Aqui neste texto, o Evangelho deste dia de Marcos nos convida a viver um Jesus Humano, perto do trabalhador e do caminhante empoeirente das estradas e do calor típico no meio em que viviam. Os que passavam, viam a multidão e para lá corriam para ouvir palavras de libertação, que se bem entendidas iria limpar o interior, lavar e ao mesmo tempo purificar o Corpo Espiritual. Os Fariseus se preoculpavam com a PURIFICAÇÃO e não era da sujeira das mãos ou do corpo, e sim pelas tradições que diziam que perante Deus haveria o ritual de Purificação. O Texto mostra Jesus mostrando a realidade e o poder de não misturar o material com o Espiritual. ASSIM DEVEMOS CAMINHAR PARA ENCONTRARMOS  A VERDADEIRA PURIFICAÇÃO, E SERIA DO CORPO ESPIRITUAL.
Seria justo perguntar se Deus não estará com o JUSTO QUE ESTÁ SUJO DAS POEIRAS OU DO MEIO MATERIAL EM QUE VIVE. Deus sempre estará presente, pois a UNIDADE pertence a tudo que existe e venha a existir ... um corpo sujo, uma roupa rasgada, um Irmão na chuva, no calor do dia e suado estará sem Deus ... Jesus aqui define, que Somos a UNIDADE, e como poderia haver separação em tudo que Somos. Somos deuses e este Deuses com letras mauscula será pela bondade, amor, justiça e elevação, e nada terá em relação com a nossa individualidade, roupas sujas ou limpas ... se um trabalhador com mãos sujas pudesse pegar nas mãos de jESUS, O MESTRE JAMAIS NEGARIA. O Texto fala de lavar as mãos para se alimentar, e Jesus sabia o motivo que eles utilizavam é para mostrar a força do Ego, das Tradições definidas humanamente falando. Jesus ali defendeu o que podemos chamar de mãos sujas, pois eles não cometeram pecados nenhum contra mim e contra Deus. e os Fariseus sim, pois Purificam o corpo e não oseu Espírito.
 Evangelho do dia – Marcos 6,53-56
Publicado em 10 de fevereiro de 2014 \\ Evangelho do dia
Dia 10 de fevereiro de 2014
Ficavam curados… 
Meditando a Palavra
Ficavam curados… (Mc 6,53-56)
Um dos sinais messiânicos é exatamente a libertação das enfermidades. Uma das facetas do Messias – ao lado do Mestre e do taumaturgo – é seu perfil de Médico. Uma “medicina” que regenera o corpo (ao limpar o leproso) e a alma (ao perdoar pecados e expulsar demônios).
Quando o racionalismo iluminista invadiu certos setores da Igreja, em especial as camadas da teologia acadêmica, veio crescendo um claro mal-estar diante do “ministério de cura” da Igreja. No centro, uma espécie de ressentimento contra Deus que, tendo dado ao mundo material as leis físicas, químicas e biológicas, estaria agora atrelado a suas próprias leis e, por isso mesmo, proibido de interferir no mundo dos homens. Nosso mundo!
Sua pregação afirma que os doentes devem ir ao médico. Os angustiados, ao psiquiatra. Os paralíticos, ao fisioterapeuta. Em resumo, devemos esquecer o céu e contar apenas com nossos recursos humanos.
Mas o povo simples ainda espera do bom Deus a cura de seus males físicos, morais e espirituais. E faz muito bem em agir assim. A salvação que nos trouxe o Senhor Jesus é dirigida ao homem integral. A Encarnação do Verbo de Deus foi pra valer! Assim, inspirado em S. Gregório Nazianzeno, compus o soneto “Encarnação”, que ofereço a você, que me lê:
Um Deus que chora, e faz cessar o pranto,
O que tem sede, e vem nos saciar,
Sofre o cansaço, e chama a repousar
Sob as dobras tranquilas de seu manto…
Um Deus tentado, e permanece Santo,
O batizado, e vem nos batizar,
Baixado ao túmulo, vem nos chamar
A dominar a morte e o seu espanto…
Feito escravo por dracmas de prata,
A humanidade inteira ele resgata,
Cura a cegueira e rasga todo véu!
Pregado em sua Cruz obscurecida,
Ele a transforma em árvore da Vida
Pra nos reconduzir de volta ao Céu!
Orai sem cessar: “É Ele quem cura todos os teus males!” (Sl 103,3)
Texto e poema de Antônio Carlos Santini, da Com. Católica Nova Aliança.
COMENTÁRIOS DO GNA - EVANGELHO DO DIA - 10 FEVEREIRO 2014.
Todos que tocavam Jesus eram curados ... o que aconteceu neste relato de Marcos, neste episódio envolvendo Jesus e os doentes. Primeiro que os que pediam curas, acreditavam que as mesmas poderiam serem feitas. Poderia até condicionar respostas ao dizer que iam para lá na esperança de serem curados, ou mesmo não acreditando, iriam pagar para ver, como diz o nosso ditado.
Jesus quando curava, não olhava crenças e nem status social, apenas curava, Acredito que o motivo único, não era por merecimento dos que precisavam e sim pelo fato de mostrar que o Mundo Espiritual em nome da UNIDADE = DEUS era o poder e sempre foi na totalidade, ou seja, Jesuscurava o Corpo Físico e o Espiritual, e sempre dizia, sua fé te salvou, vai e não peques mais. Vamos lembrar dos 10 leprosos, que apenas um voltou para agradecer. Vamos lembrar dos que foram curados, e nenhum ficou do lado dele quando foi crucificado. A minha resposta para este texto, os Meus comentários finais é que devemos agradecer sempre a mão de Deus = UNIDADE e dos que por intermédio dos Médicos de curas realizam em nome deste poder maior... a palavra chave é agradecer, ir em paz e mudar o nosso modo de viver para não pecarmos mais, para que males maiores não se aproximem de Nós. A pergunta que faço aos Meus Irmão leitores, que se baseiam na dita que Deus é Amor, então porque faz os Seus filhos doentes, e para responder digo que está ali a resposta, que Jesus afirmou ... vai em paz e não peques mais, ou seja não cometas mais erros. Os que são, determina acreditar que os males desta vida ou outras pedem para serem curadas, pois as doenças nascem de Nossos erros contra a vida espiritual ou a do Corpo Físico, e isto é verdade que o próprio Cristo afirmou que Nosso Corpo Físico é morada do Espírito Santo. Quando adquirimos doenças, muitas vezes os filhos herdam fisicamentre os sintomas e as doenças somáticas de Seus pais. Vamos ouvie Jesus ... Vamos em PAZ E NÃO PEQUE MAIS.

Evangelho do dia – Mateus 5,13-16

Publicado em 8 de fevereiro de 2014 \\ Evangelho do dia
DIA 9 DE FEVEREIRO – DOMINGO
Pois eu sou a luz do mundo.
Evangelho (Mateus 5,13-16) 
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos 5 13 “Vós sois o sal da terra. Se o sal perde o sabor, com que lhe será restituído o sabor? Para nada mais serve senão para ser lançado fora e calcado pelos homens.
14 Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha
15 nem se acende uma luz para colocá-la debaixo do alqueire, mas sim para colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos os que estão em casa.
16 Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus”.
Palavra da Salvação. 
Vós sois a luz do mundo… (Mt 5,13-16)
Neste Evangelho, em pleno Sermão da Montanha, Jesus se dirige a nós, seus discípulos, com o convite explícito a irradiar a luz através de nossas obras. Se esta irradiação não chega a ocorrer, estamos desmentindo a presença de Deus em nós.
São João Crisóstomo [347-407 d.C.] comenta a passagem:
“Que vossa luz brilhe diante dos homens! Cristo disse exatamente ‘diante dos homens’. Que vossa luz seja tão grande, que ela não ilumine apenas a vós mesmos, mas que ela brilhe também diante dos homens que precisam de quem os guie. Assim como a luz material afugenta as trevas e permite um caminho seguro àqueles que palmilham estradas materiais, assim a luz espiritual que provém de uma conduta perfeita ilumina aqueles que têm o olhar obscurecido pelo erro e não sabem ver com clareza o caminho da virtude. Ela abre e purifica os olhos de sua inteligência, orienta-os para o bom caminho e os faz caminhar doravante na via da virtude.”
Para o Doutor da Igreja, quem vê a retidão das boas obras é inspirado a dar glória ao Senhor de todos nós. Daí nossa responsabilidade pela escolha do bem. Por contraste, os escândalos que acaso provocássemos fariam o efeito oposto, contribuindo para desviar as pessoas do bem e levá-las a um sentimento de ceticismo ou desânimo.
É provável que você tenha conhecido alguém assim “iluminador”: uma pessoa cuja conduta o fez sentir “saudades” do bem. Alguém que valia a pena imitar. No Séc. XX, conhecemos algumas figuras se tornaram modelos para muita gente, ainda que fossem humanas e também mostrassem suas eventuais fraquezas. Poderíamos lembrar o hindu Mahatma Gandhi, os protestantes Martin Luther King e Albert Schweitzer, os católicos Konrad Adenauer e Madre Teresa de Calcutá. Quem conviveu com eles não pôde evitar que uma luz espiritual iluminasse sua vida e questionasse seus próprios valores e suas escolhas vitais.
Mais perto de nós, uma avó sábia, um professor dedicado ou um amigo fiel podem ter realizado a mesma missão iluminadora.
Lembrar as palavras de Paulo apóstolo: “Se alguém está em Cristo, é uma nova criatura; as coisas antigas já passaram, eis que tudo se fez novo”. (Cl 5,17) E a grande novidade continua sendo o Bem que irradiamos em nossa vida.
Orai sem cessar: “Vinde e caminhemos na luz do Senhor!” (Is 2,5)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.

COMENTÁRIOS DO GNA - EVANGELHO DO DIA - 09 FEVEREIRO 2014 

Aqui resumimos em poucas papavras o que Mateus revelou neste Texto, pois afirmou nas palavras de JESUS o que realmente Somos ... os Moradores da Terra, e o Sal Somos Nós, e devemos Ser alimento para os outros, alimentos para fazer alimentar as Almas de de Amor, Compaixão, Carinho e tudo que as Leis ensinadas por Jesus fazem ... Vamos assim como Jesus, dar sabor ao que fazemos para que os Nossos semelhantes possam aceitar estes alimentos que no dia a dia ofertamos. Se este alimento que oferecemos for fraco, ou mesmo nada, não prestará, e será como o sal que perde a sua qualidade e para nada serve.

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