sexta-feira, 1 de novembro de 2024

PORTAL - GNA - UFOLOGIA - A CRUCIFICAÇÃO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO SEGUNDO A DOUTRINA ESPÍRITA - UFOLOGIA CÓSMICA ESPIRITUAL - GRUPO DE NATUREZA ALIENÍGENA - GNA









O QUE ACONTECEU COM O CORPO DE JESUS APÓS A SUA CRUCIFICAÇÃO






GNA: - Permita-me ... Perfeito a sua abordagem, e com certeza este assunto nos levaria a outros que mostrariam realidades a serem questionadas. Jesus é um nome acima de qualquer nome, modelo de elevação e salvação de almas, e posteriormente glorificação espiritual. Antevejo, que bom senso se soma ao sentido de pensar, definir e esclarecer. Somos parte de todas as verdades, e cada palavra ou frase pensamento define verdades. Jesus, morreu crucificado no madeiro, após três horas de agonia, recebeu os flagelos da crucificação e ainda a lança do soldado romano, o perfurou ... retirado da cruz, no terceiro dia apareceu no caminho as três Marias, no cenáculo aos apóstolos, e Tome teve que colocar seus dedos em Jesus para dar seu testemunho. O Mestre apareceu aos dois discípulos na estrada de Emaus, na praia, e ainda comei peixe com com os apóstolos. Subiu aos céus após 40 dias. O Nome Jesus, atribuído apenas ao nome, a este que o texto apresenta, justifica poder, pois não podemos esquecer de lembrar, que jamais textos comprovados e guardados e definidos por milênios, sem um imprensa atuante ou uma rede de informações (Internet atual), ELES CONSEGUIRAM REALIZAR UM ROTEIRO QUE O QUE SE DIZ LÁ NO ANTIGO TESTAMENTO, EXEMPLIFICA-SE MILÊNIOS POSTERIORES NO NOVO TESTAMENTO. Grandes verdades, se pensamos que a escrita e os números, são irmãos no informar e no determinar. O Código 369 em nome do poder, ESTÁ SENDO ESCRITO POR MIM, explicará todas as verdades, assim como um desses exemplos, o ser criado no sexto momento, valor seis, tem o 666 como agregador do que somos, seres criados neste momento, seres ainda longe da elevação, e por merecer o 666 que nós impõem como filhos de sistema tridimensional. O valor 9(número maior) e o valor do nome Jesus(letras) é igual a 74. Este número multiplicado, poder maior da simetria cósmica, como multiplicação dos pães, peixes e etc, determinam (74x9= 666 - Jesus afirmou que nasceu igual a um de nós). Este Código 369, em palestra de 146 minutos, expliquei realidades. Diante do texto acima, Jesus quando foi sepultado, sua vida mortal - terrestre ainda permanecia, o cordão que liga o corpo material - alma e espírito ainda se manteve. Retornou ao mundo dos vivos, e aqui ficou entre eles por 40 dias, este eterno número muito conhecido como o valor atribuído a ele e o sistema 369. Jesus foi levado aos céus, na presença de seres de brancos (extraterrestres) que afirmou que retornaria no final dos tempos - DIVISOR TRIDIMENSIONAL 2000=666. No ano 2000 completou-se os seis anos, referentes aos seis momentos da criação ou dias citados, pois cada dia para Deus é mil anos para as humanidades. Aqui sou limitado pelo espaço, e o texto viraria um Livro de informações, mais agradeço pelo momento - que a grande Luz seja companheira, pois sem iluminação estaríamos na escuridão dos tempos permitidos - GNA - gilsonnalmeida@yahoo.com.br - Resposta a um Leitor  -  Gratidão.


No livro Sublime Peregrino, de Hercílio Maes, psicografado pelo espírito de Hamatis , ele afirma que o corpo de jesus foi retirado do sepulcro na madrugada do dia que morreu, pelo apóstolo Pedro - GNA -

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Sublime Peregrino.pdf


No Livro A Vida de Jesus ditada por Ele mesmo - 1964 - Livraria Freitas Bastos - Páginas 353 a 363. Aqui - médium Diamantino Correia Fernandes - AQUI A QUINTA EDIÇÃO - GNA
https://www.ebookespirita.org/VidadeJesusDitadaporEleMesmo.pdf - DOWNLOAD - ABAIXO 👇👇👇👇👇👇👇👇👇👇👇👇👇👇👇

19 de fev. de 1998 — ... mesmo, um valioso testemunho do valor que o mesmo reconheceu nos fundamentos da obra. Rio de Janeiro, julho de 1948. DIAMANTINO COELHO FERNANDES ...
517 páginas - VIDE CAPITULO 28 - PÁGINA 438.




O que aconteceu com o corpo 

de Jesus após a crucificação?




E para nós Espíritas?


Vamos à Kardec (A Gênese, capítulo XV – Os milagres do Evangelho – Superioridade da Natureza de Jesus – Desaparecimento do corpo de Jesus):

Jesus esteve num corpo de carne como qualquer outro ser encarnado e ao ressurgir, o fez como uma aparição tangível; Kardec oferece várias exemplificações de aparições tangíveis, notadamente na Revista Espírita (exemplo: abril de 1860). No entanto, se Kardec não sugere como desapareceu o corpo de Jesus, é conclusivo quanto ao sepultamento de Jesus e sua ressurreição, deixando-nos a compreensão do desaparecimento do corpo de Jesus à luz do estágio de nosso entendimento e à confirmação geral dos Espíritos (CUEE) se um dia se der essa possibilidade.

No capítulo XIV – Os fluidos, de A Gênese, no item 14, temos: “Os espíritos agem sobre os fluidos espirituais… com o auxílio do pensamento e da vontade. O pensamento e a vontade são para o espírito, aquilo que a mão é para o homem. Pelos pensamentos eles imprimem a tais fluidos esta ou aquela direção; eles o aglomeram, os combinam e os dispersam; formam com esses materiais, conjuntos que tenham uma aparência, uma forma, uma cor determinada; mudam suas propriedades como um químico altera as propriedades dos gases ou de outros corpos, combinando-os segundo determinadas leis. É a grande oficina do laboratório da vida espiritual. É assim, por exemplo, que um espírito se apresenta a um encarnado, sob as aparências que tinha na época em que se conheceram, mesmo que isso se dê depois de diversas encarnações: Apresenta-se com as roupas, os sinais exteriores, enfermidades, cicatrizes, membros amputados, etc. Na realidade, ele não conservou tais aparências (como espírito não é coxo, etc); mas seu pensamento, entrando em relação com a época em que isto se dava, seu perispírito toma  instantaneamente aquela forma, a qual deixa também instantaneamente, desde que o pensamento cesse de agir. (…) Por um efeito análogo o pensamento do espírito cria, fluidicamente, os objetos dos quais tem o hábito de se servir: um militar terá suas armas, seus uniformes, etc. (…)

Já no item 6, do mesmo capítulo, temos:

(…) A matéria tangível, tendo por elemento primitivo o fluido cósmico etéreo, ao desagregar-se deve poder voltar ao estado de eterização, assim como o diamante, o mais duro dos corpos, pode volatizar-se num gás impalpável. A solidificação da matéria, na realidade, não passa de um estado transitório do fluido universal, o qual deve voltar ao seu estado primitivo quando as condições de coesão cessam de existir. Quem sabe mesmo se, no estado de tangibilidade, a matéria não é suscetível de adquirir uma espécie de eterização que lhe confira propriedades particulares?

Certos fenômenos, que parecem ser autênticos, tenderiam a tal suposição. Ainda não possuímos senão as balizas do mundo invisível, e o futuro nos reserva sem dúvida o conhecimento de novas leis que nos permitirão compreender o que para nós ainda é um mistério.

No capítulo XV, temos:

65. (…) Após o suplício de Jesus, seu corpo ficou lá, inerte e sem vida; ele foi sepultado como os corpos ordinários e cada um pôde vê-lo e toca-lo. Após a ressurreição, quando ele quis deixar a Terra, ele não morre; seu corpo se eleva, se desvanece e desaparece sem deixar nenhum traço, prova evidente que seu corpo era de uma outra natureza que a que permaneceu na cruz, de onde é preciso concluir que se Jesus pôde morrer, é que ele tinha um corpo carnal.

67. Em que se transformou o corpo carnal?  É um problema cuja solução não se pode deduzir, até nova ordem, salvo por hipóteses, falta de elementos suficientes para assegurar uma convicção. Esta solução, aliás, é de uma importância secundária e não juntaria nada aos méritos do Cristo nem aos fatos que atestam, de uma certa maneira bem contrariamente peremptória, sua superioridade e sua missão divina.

Não pode, pois, haver sobre a maneira na qual esse desaparecimento se operou senão opiniões pessoais que teriam valores apenas igualmente quanto as que fossem sancionadas por uma lógica rigorosa e pelo ensinamento geral dos Espíritos; ora, até o presente, nenhuma das que foram formuladas recebeu a sanção deste duplo controle.

Se os Espíritos ainda não resolveram a questão pela unanimidade de seus ensinamentos, é que, sem dúvida, o movimento da resolução não veio ainda ou que ainda falta conhecimentos em auxílio dos que possam resolvê-la por si própria. Em atentando, descarta-se a suposição de um rapto clandestino, poder-se-ia encontrar, por analogia, uma explicação provável na teoria do duplo fenômeno dos transportes e da invisibilidade. (Livro dos Médiuns, cap. IV e V).

Observação: o item 67 não consta da tradução de Victor Tollendal Pacheco, 17º edição LAKE, de outubro de 1990 de que nos servimos para o presente estudo. Para o item 67, utilizamos a tradução de Carlos de Brito Imbassahy, da 3ª edição de 1868, já próximo à desencarnação de Kardec. Consideramos o item 67 de vital importância para entendimento do assunto que nos propomos estudar.

Na tradução de Victor Tollendal Pacheco, o item 67 é o item 68 da tradução de Carlos de Brito Imbassahy.

Livros consultados:

A Gênese – Allan Kardec

Bíblia Sagrada – Tradução das línguas originais por João Ferreira de Almeida.

Estudos Espíritas do Evangelho – Therezinha Oliveira;

Elucidações Evangélicas – Sayão;

www.ceacs.wordpress.com  -   https://www.fraternal.net.br/noticia/278257/o-que-aconteceu-com-o-corpo-de-jesus







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