sábado, 24 de setembro de 2022

PORTAL - GNA - UFOLOGIA - CHUVA DE HONESTIDADE EM NOME DEUS - TEMA UFOLOGIA SISTÊMICA - GRUPO DE NATUREZA ALIENÍGENA - GNA

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Público
EU SÓ QUERO CHUVA DE HONESTIDADE ...
OBRIGADO NORDESTE, OBRIGADO BOLSONARO ...
NÃO CHORE MAIS E NEM SE LAMENTE, POIS DEUS ESCUTOU SUAS PRECES E ENVIOU ÁGUA PARA O SERTÃO.



Chuva de Honestidade Flávio Leandro com Cícero Mendes e ...

CHUVA DE HONESTIDADE Compositor - Flávio Leandro Editora Foluz ISWC T0402387272 Quando o ronco feroz do carro pipa Cobre a força do aboio do ...
YouTube · FLAVIO LEANDRO OFICIAL · 28 de abr. de 2016


LETRAS - CHUVA  DE  HONESTIDADE
Quando o ronco feroz do carro pipaCobre a força do aboio do vaqueiroQuando o gado berrando no terreiroSe despede da vida do peãoQuando verde eu procuro pelo chãoNão encontro mais nem mandacaruDá tristeza ter que viver no SulPra morrer de saudades do sertão
Eu sei que a chuva é pouca e que o chão é quenteMas tem mão boba enganando a genteSecando o verde da irrigaçãoNão, eu não quero enchentes de caridadeSó quero chuva de honestidadeMolhando as terras do meu sertão
Eu pensei que tivesse resolvidaEssa forma de vida tão medonhaMas ainda me matam de vergonhaOs currais, coronéis e suas cercasEu pensei nunca mais sofrer da secaNo Nordeste do século vinte e umOnde até o voo troncho de um anumFez progressos e teve evolução
Eu sei que a chuva é pouca e que o chão é quenteMas tem mão boba enganando a genteSecando o verde da irrigaçãoNão, eu não quero enchentes de caridadeSó quero chuva de honestidadeMolhando as terras do meu sertão
Israel é mais seco que o NordesteNo entanto se investe de farturaDando força total à agriculturaFaz brotar folha verde no deserto
Dá pra ver que o desmando aqui é certoSobra voto, mas, falta competênciaPra tirar das cacimbas da ciênciaÁgua doce que regue a plantação
Eu sei que a chuva é pouca e que o chão é quenteMas tem mão boba enganando a genteSecando o verde da irrigaçãoNão, eu não quero enchentes de caridadeSó quero chuva de honestidadeMolhando as terras do meu sertão
Eu sei que a chuva é pouca e que o chão é quenteMas tem mão boba enganando a genteSecando o verde da irrigaçãoNão, eu não quero enchentes de caridadeSó quero chuva de honestidadeMolhando as terras do meu sertão

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