domingo, 6 de fevereiro de 2022

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O Astro Intruso - E O Novo Ciclo Evolutivo Da Terra - Ramatis


O Astro Intruso - E O Novo Ciclo Evolutivo Da Terra - Ramatis

Documento: pdf (1.2 MB)
  • 116 PÁGINAS
Publicado em 2018-04-04 12:11:17

http://livroespirita.4shared.com 1 O Astro Instruso - Ramatis 2 RAMATIS O ASTRO INTRUSO E O NOVO CICLO EVOLUTIVO DA TERRA PSICOGRAFADO POR HUR-THAN DE SHIDHA JULHO DE 2004 3 2004, 2005 Grupo de Estudos Swami Vivekanada © ISBN 85-905098-1-8 Obra distribuída gratuitamente O Astro Instruso - Ramatis 4 PREFÁCIO O Aviso dos Corvos Ramatis (11 de abril de 2004) O planeta Terra foi construído pela espiritualidade, dentro dos desígnios divinos da evolução. Sua finalidade é, e sempre será até a sua extinção, a de abrigar um plano de provas e de expiações. A Terra não está programada para ser o paraíso que muitos imaginam ou desejam para ela. Mesmo porque a evolução espiritual em seus estágios mais avançados não comporta a vida na matéria. Assim, os homens devem desvincular a idéia de evolução material do conceito de evolução espiritual. No atual ciclo percebe-se claramente que, apesar dos ganhos tecnológicos, faz-se pouco uso deles através do enfoque espiritual, e os erros do passado longínquo são repetidos de modo crescente. Numa prova de que os homens se deixam cegar pelas ilusões materiais, em detrimento da realidade de seus respectivos espíritos. A continuidade desse estágio de equívocos renovados provoca, então, a mudança do rumo estabelecido para muitos que aqui se encontram encarnados, definindo uma quase estagnação espiritual, agravada por estímulos grosseiros daqueles que ignoram Deus. E isso exige a intervenção da espiritualidade para que os objetivos primordiais do planeta sejam retomados. O astro intruso surge para fechar um ciclo evolutivo e iniciar outro, que na Terra denominam de Nova Era, sem suporem, entretanto, que ela não está delimitada por datas estabelecidas pelos homens, mas por acontecimentos determinados por Deus para o bem da humanidade. No presente século os homens testemunharão fatos que há alguns anos eram tidos como praticamente impossíveis, ou passíveis de acontecerem somente no futuro de longuíssimo prazo. A aproximação do astro intruso, juntamente com o superaquecimento planetário, resultado da ação nefasta dos homens sobre a Natureza, instigam a força do elemento água, que suporta a grande carga energética do orbe. O mar avançará, os ventos serão mais fortes, os ciclones e tornados mais comuns, mesmo em áreas onde eles não existiam na história recente. O clima será fortemente afetado em todo o globo, com inversões climáticas significativas de calor para frio e vice-versa. O magnetismo do planeta se enfraquecerá, e a proteção da camada de ozônio será menor. A Terra está doente porque os homens com suas imperfeições morais e espirituais desfiguraram a obra divina. Urge, dessa forma, o compromisso de cada homem com a própria evolução espiritual. Tenham a consciência de que precisam buscar a luz divina irreversivelmente. Os anos finais do atual ciclo serão cantados pelos corvos. Eles aparecerão por todo o planeta inicialmente de forma discreta, e, depois, em reprodução crescente, devido ao desequilíbrio ecológico, o que chamará a atenção dos homens. Em várias partes, eles serão vistos em grande número como sinais da destruição, o que realmente ocorrerá com o final do atual ciclo. E, em outras, eles serão vistos como o reinício dos 5 acontecimentos e de tempos melhores, o que também é pertinente com o nascimento do novo ciclo de Saint-Germain. Na Índia, o corvo com seu grasnido é apontado como mensageiro da morte, mas, na China, é entendido como uma ave que traz luz ao mundo. Tudo dependerá do enfoque que cada um quer dar à próxima mudança de ciclo, mas os dois sentidos se complementam. Portanto, conclamo a todos que reflitam sobre suas respectivas condições espirituais no planeta. Curem-se enquanto é tempo, pois esse é um trabalho que cabe a cada homem realizar por si mesmo. Concedam ao próprio espírito a chance de uma vida de luz, mesmo com as dificuldades que se aproximam. 6 CAPÍTULO 1 SOBRE A TERRA Pergunta: Quando se pergunta a alguém o porquê dos espíritos encarnarem, a resposta é sempre a mesma: “para que resgatem seus carmas de vidas passadas”. Mas o que leva o espírito a ter essa seqüência de encarnações? “Pelas faltas que vêm cometendo através dessas diversas encarnações”. Mas o que originou a primeira encarnação? Ramatis: Quando uma criança nasce na Terra ela não é colocada ao relento na rua, desprotegida e sem ter a mínima noção sobre seu estado, apesar de que isso muitas vezes acontece. O normal é ela ser colocada em um berço, a partir do qual poderá referenciar suas primeiras noções de distância, e de tempo quando sente fome e adormece. O mesmo ocorre quando o espírito é criado por Deus. Ele não é deixado à deriva no Universo infinito, da mesma maneira que um recém nascido não deve ser abandonado na rua. O espírito é colocado em seu primeiro berço, a matéria, onde poderá ter suas primeiras noções de limite e de distância, vindo futuramente a entender sobre o que é o infinito. Da mesma maneira que sua compreensão a respeito do tempo na vida física lhe concederá no futuro o conceito do que vem a ser espaço atemporal e eternidade. Também à medida que desenvolve seu raciocínio passa a não se contentar em ficar limitado ao campo denso, imaginando além do que é muitas vezes considerado possível, tornando-se criativo e transcendendo as fronteiras materiais, ingressando assim na esfera da mente abstrata. Dessa forma, o espírito vai aos poucos entendendo sobre si mesmo, sobre o Universo e sobre Deus. E, gradualmente, sobre o seu próprio potencial junto à criação divina, na construção de seu microcosmo. Portanto, a primeira encarnação é a colocação de um espírito recém nascido em seu primeiro berço. Onde, por ser ainda imaturo, cometerá inúmeras faltas, precisando retornar a outros berços, creches e escolas pelas reencarnações até que aprenda. O caminho natural daí em diante atravessa diversas escolas, da mesma forma como uma criança na Terra ingressa no maternal, no primário, e posteriormente na universidade. E cada plano material, através dos incontáveis planetas existentes para esse fim, constitui-se numa escola a ser freqüentada. A Terra é uma escola, Marte é outra um pouco mais avançada com vida espiritual, assim como a vida pulsa em bilhões de planetas em todo o Universo “conhecido” pelo homem, onde espíritos freqüentam cursos pertinentes aos seus estágios mentais. E cada planeta, conforme o estado evolutivo que se apresenta, possui ciclos que correspondem numa escola aos anos letivos. Tais ciclos diferem de um planeta para outro, em função das necessidades carmáticas de seus habitantes. Pergunta: No caso da Terra, como se dividem esses ciclos? Ramatis: Cada ciclo possui 13.332 anos, sendo iniciado pela passagem periódica do astro intruso quando este tangencia a órbita planetária, como veremos mais adiante. Atualmente a Terra está iniciando o terceiro milênio da Era Cristã, porém no curso do último milênio do atual ciclo que chega ao fim, o 13º. 7 Pergunta: Gostaria de uma explicação sua mais detalhada sobre a questão entre evolução material, evolução espiritual, e ciclos da Terra. Ramatis: É preciso um enfoque amplo dessa questão. Vamos exemplificar: imaginem uma sociedade religiosa composta de dezenas de membros fundadores, que consagram suas vidas ao estudo no local e à administração daquela casa. Aos poucos esses membros irão desencarnando, sendo substituídos por outros que ali estão, enquanto que simultaneamente a sociedade incorpora novos membros com menor conhecimento, ainda em aprendizado inicial. É um processo dinâmico de crescimento natural. Os novos diretores podem ou não manter o status deixado pelos antigos que desencarnaram, ou mesmo melhorar o que herdaram. Isso não impede, entretanto, que as gerações futuras que administrarem a sociedade sejam mais relapsas, cometendo equívocos sérios, ou descuidando de várias questões como a manutenção física da casa. A dedicação que antes era observada pode não ter continuidade, fazendo com que a sociedade perca em termos de qualidade de ensino e de aprendizado, em aparência física, e até seja extinta. Tudo vai depender das motivações entre seus membros, do conhecimento, da sabedoria, e o livre-arbítrio é a chave de tudo. Normas podem ser alteradas e novas regras estabelecidas. Dessa forma, a sociedade pode passar por inúmeras fases favoráveis ou desfavoráveis, dependendo daqueles que dela participam. Seus membros, entretanto, como espíritos, nunca deixarão de evolver e de aprender, mesmo que seja através do erro. Fato similar ocorre na Terra. Cada ciclo incorpora na humanidade novos espíritos ainda em aprendizado primário, os quais substituem outros que deixaram o orbe, seja indo para encarnações no astro intruso ou para planos mais evoluídos. Essa nova geração, juntamente com os que permaneceram na Terra, vindos do ciclo anterior, terá como missão reconstruir o planeta. Em termos materiais esse novo ciclo poderá ter mais ou menos progresso do que o anterior, apesar da tendência global desde o início da Terra ser de evolução material, embora nem sempre contínua, mas alternada. Vide como viviam os homens das cavernas e como vivem os atuais seres humanos. Entretanto, essa evolução material é lenta, se considerarmos que ela teve início há bilhões de anos, e continuará alternando rapidez e lentidão até que a Terra chegue ao fim, situação esta que a própria ciência já previu com o fim do Sistema Solar. Essas alternâncias na evolução material, no entanto, não impedem que os espíritos encarnados em cada ciclo continuem evolvendo, sempre. Notem, por conseguinte, que cada ciclo é diferente dos demais, e a rotatividade dos espíritos encarnados, com sua disposição para a pesquisa e o estudo na matéria é que determina as conquistas tecnológicas. Por essa razão, inúmeros espíritos de luz encarnam no decorrer dos ciclos para levar ensinamentos científicos e religiosos, de modo a alavancar a dinâmica do desenvolvimento no orbe. Se não fosse assim, o progresso tecnológico poderia ser bem mais lento em determinados ciclos. E, da mesma forma que uma instituição religiosa vai ser sempre uma instituição religiosa, mesmo que apresente melhorias, a Terra será sempre uma escola para espíritos em aprendizado. Por essa razão, não esperem que o planeta se torne um paradigma da espiritualidade, sem sofrimentos e sem provações, pois esta não é a sua função estabelecida pelos engenheiros siderais. Ela pode apresentar inúmeras melhorias, mas não deixará de ser uma escola. 8 Pergunta: A Terra então seria uma espécie de escola primária, enquanto outros planetas poderiam ser classificados de cursos médios e universidades? Ramatis: Não existem termos precisos na linguagem da Terra quanto a essa classificação, basta apenas repetir o que disse Jesus, que “a casa de meu Pai tem muitas moradas”. Existem planetas que são equivalentes a cursos maternais, e outros a universidades. Isso demonstra que inúmeros deles estão em estágio inferior ao da Terra. Da mesma forma que alguns orbes desenvolvem intensa vida voltada para estudos científicos, onde encarnam espíritos sintonizados com essa área, e que depois migram para planetas em evolução onde poderão contribuir para o desenvolvimento local. É absolutamente intensa a dinâmica da vida espiritual no Universo. A vida também obedece a várias modalidades, desde aquela em planetas bastante grosseiros em termos de constituição física, e outros até mesmo de evolução material praticamente estagnada, como no caso do astro intruso. Verificam-se ainda orbes semimateriais, com a leveza da consistência etérea predominando, e oferecendo uma quase vida espiritual plena. Estes últimos apresentam grande progresso espiritual. Se pudessem ter acesso fácil a esses orbes mais evoluídos, entenderiam o porquê da Terra não se constituir em morada ideal, sendo apenas um estágio transitório. Pergunta: Poderia explicar com mais detalhes a questão de certos ciclos poderem ser melhores do que outros posteriores em termos de evolução? A evolução não é contínua? Como algo mais recente pode ter sido pior? Ramatis: Vamos comparar cada ciclo da evolução espiritual da Terra a um ano letivo, quando bons alunos, através do livre-arbítrio, esforçam-se para aprender os ensinamentos que lhes são ministrados através das missões e das provações. Dessa forma, podemos ter anos letivos formados por alunos extremamente esforçados, que atingem o mérito de passar para escolas mais adiantadas, do mesmo modo que alguém sai do curso médio para a universidade. Enquanto em outros anos letivos os alunos recém chegados à escola são mais relapsos, pouco aprendendo, a ponto de repetirem o ano ou até mesmo terem de deixá-la pelo mau aproveitamento. Isso demonstra que a escola pode ter um ano letivo de grande progresso, e outros subseqüentes de menos progresso. Em termos de evolução espiritual o progresso sempre existirá, os espíritos estão sempre evolvendo, porém um ano letivo pode ter alunos melhores do que outros. Na história da Terra, houve alguns ciclos em que a humanidade obteve ganhos materiais e espirituais equilibrados em fase de elevado desenvolvimento, a ponto da maior parte dela ser promovida a cursos mais adiantados em outros orbes. Isso não impediu, entretanto, que alguns ciclos posteriores, como o atual, apresentassem situação aquém em termos de qualidade, porque tudo depende do livre-arbítrio daqueles que estão ingressando na escola. Pergunta: Entretanto, desde a sua criação a Terra apresentou grande progresso material? Ramatis: Sim, porque a cada ciclo a espiritualidade realiza pequenos acréscimos na renovação da escola, da mesma forma como os proprietários de uma escola investem em melhoria, novas salas de aula e contratação de professores mais capacitados, ou mesmo implementam novos cursos. Pergunta: Entendo então que não se deve confundir evolução espiritual da humanidade com evolução espiritual de cada indivíduo? 9 Ramatis: Um grupo de espíritos que forma a humanidade de um ciclo pode apresentar grande evolução espiritual naquele ciclo, sendo posteriormente transferido para orbes mais elevados. Outro grupo que ingresse no ciclo seguinte pode apresentar evolução, porém não o suficiente para abandonar a Terra, permanecendo nela também no ciclo posterior. O que difere entre os dois grupos é a capacidade de aprendizado. Todos evoluíram, porém em velocidades diferentes. Por essa razão, podemos ter grande número de “alunos repetentes”, ou mesmo transferidos para o astro intruso, fazendo com que um determinado ciclo seja similar a um ano letivo de pouco progresso, como que, em sentido figurado, prejudicado por constantes greves de professores, feriados em excesso, alunos mais relapsos e outras situações inusitadas. Houve evolução e progresso? Sim, porém em escala menor do que em anos letivos anteriores. É o mesmo que acontece com as encarnações. Alguns espíritos atingem grande progresso em várias encarnações seguidas, e subitamente, numa nova encarnação, deixam- se levar por questões que lhes atrasam a vida espiritual adquirindo novos carmas. Eles deixaram de evoluir? Não, mas aquela encarnação foi pior do que as anteriores, que lhes renderam maior progresso. É como se fosse um tempo pouco aproveitado, ou subotimizado. Pergunta: Isso em parte explica o porquê da Terra se conservar sempre como um plano de provas e de expiações? Ramatis: Sim, porque a cada ciclo, novas levas de espíritos são transferidos para o orbe terrestre com a finalidade de prosseguirem em seus estágios probatórios. A Terra reúne condições para que eles tenham as chances necessárias de aprendizado, que incluem inúmeras provações como as que vocês estão habituados a ver. Por conseguinte, a Terra ergue-se como uma importante escola à disposição da espiritualidade, visando aprimorar a evolução daqueles que nela encarnam. Ela é um orbe de passagem, um estágio transitório, da mesma forma que vocês passam por escolas, cursos, universidades. A Terra foi construída para esse fim. Pergunta: E em tais levas de espíritos que migram para a Terra podem existir alguns que repitam faltas graves, é isso? Ramatis: Voltamos novamente ao exemplo das encarnações de um espírito. Quando lhe é dada a chance, ele aproveita a oportunidade em si, mas não significa que irá aproveitar devidamente o tempo dessa encarnação modificando-se como deveria. Com toda certeza, irá evolver, porém, poderá deixar graves lacunas, ou adquirir novos carmas, que lhe farão passar provações mais severas em futuros corpos densos. O mesmo ocorre com essas levas de espíritos que são trazidas para a Terra. Por um lado eles trazem também códigos genéticos que contribuem para a formação mais aprimorada do DNA local, sendo uma forma de interação dinâmica das várias civilizações que constituem o Universo. Mas, por outro lado, muitos fraquejam na realização de suas missões, trazendo ainda para o planeta angústias, guerras, e outras situações de sofrimento. Muitos que estagiaram no astro intruso, por exemplo, e ali passaram por grandes sofrimentos, pedem novas chances no orbe terrestre, mas, quando encarnados, voltam a cometer faltas antigas que os levaram no ciclo anterior para aquele planeta higienizador. Pergunta: Um ponto interessante é que fica subtendido que a Terra não possuiu apenas uma humanidade, mas várias? 10 Ramatis: Cada ciclo tem uma humanidade diferente das demais, apenas com alguns representantes da humanidade anterior, os quais são aqueles que “repetiram o ano escolar”. Tudo se renova: hábitos, idiomas, religiões, modismos, entre outros itens. Pergunta: Resumindo, então significa que a Terra pode ser bem melhor, e até promovida numa espécie de “classificação de qualidade”, porém não deixa de ser um planeta de carmas e de expiações. E o motivo é que ela serve aos princípios didáticos da espiritualidade, no sentido de se promover a evolução dos espíritos em aprendizado primário? Ramatis: Para atingir estágios mais elevados, os espíritos precisam emigrar para outros orbes de dimensão diferente, não ficando mais na Terra. Entretanto, se aqui permanecem é porque ainda não conseguiram transmutar em seus duplo-etéreos as imperfeições mais graves trazidas de encarnações anteriores, na própria Terra ou em outros planetas. Tampouco obtido sucesso em equilibrar as funções básicas de seus corpos mental e emocional. Ao conseguirem isso, estarão aptos a evolverem em orbes mais sutis de outra dimensão, deixando a Terra, que ficará em suas histórias como uma escola primária que os auxiliou a ingressar em cursos mais avançados. Quando isso acontece, seus kamarupas, ou corpos dos desejos, que se constituem em registros akáshicos das várias encarnações vividas, já terão sido apagados no que diz respeito aos carmas mais pesados. Não havendo, portanto, a necessidade da presença em um planeta como a Terra, sujeito aos desastres naturais, e às doenças do corpo denso, transmitidas por duplo-etéreo ainda pleno de patologias espirituais. Pergunta: Muitos acreditam que, um dia, a Terra se tornará um orbe com vida espiritual similar a de outros planetas do Sistema Solar. Qual o seu comentário sobre essa assertiva? Ramatis: Quando vocês na Terra acabam de freqüentar uma escola primária o que fazem? Derrubam a escola e constroem no lugar uma outra escola com propósitos mais avançados? Fariam uma grande faxina e obras para que a escola fosse transformada em curso mais avançado de interesse apenas daqueles que estão terminando o primário? A adoção de uma dessas posturas estaria impossibilitando que outros alunos continuassem a freqüentar o curso primário, ou viessem no futuro a freqüentá-lo, visto que a escola foi demolida, ou transformada para atender somente aos interesses dos que já terminaram aquele curso. Por essa razão já existem escolas mais avançadas prontas, como universidades, para que possam ser transferidos para elas. O mesmo acontece com a Terra. O astro intruso não vem destruir a escola para transformá-la numa escola do interesse exclusivo de alguns, mas para higienizá-la e torná- la mais apropriada para os alunos repetentes, e para os que vêm de outr...

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YouTube · Paz e Amor · 16 de nov. de 2020

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