sexta-feira, 21 de agosto de 2020

PORTAL - GNA - UFOLOGIA - 13687 - A VIDA PLANETÁRIA NA VISÃO COMOLÓGIA - AMASOFIA - LUIZ GOZAGA SCORTECI - COMENTÁRIO DO GNA - POSTAGEM - GNA

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“Assim como estamos na Terra, outras inteligências vivem em outros planetas, fisicamente, como nós vivemos aqui. Alguns povos desenvolveram civilizações em mundos errantes, desvinculados de sistemas solares, enquanto outras mais, bastante desenvolvidas, espalham-se pelo espaço (Espaciais). Há outras ainda que se instalam nos subterrâneos planetários e até nas profundidades de mares e oceanos em outros e distantes orbes. Todos eles são gente como nós somos, HUMANOS, mesmo qua...
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A vida extraterrestre na obra de Allan Kardec e Chico Xavier ...



“Assim como estamos na Terra, outras inteligências vivem em outros planetas, fisicamente, como nós vivemos aqui. Alguns povos desenvolveram civilizações em mundos errantes, desvinculados de sistemas solares, enquanto outras mais, bastante desenvolvidas, espalham-se pelo espaço (Espaciais). Há outras ainda que se instalam nos subterrâneos planetários e até nas profundidades de mares e oceanos em outros e distantes orbes. Todos eles são gente como nós somos, HUMANOS, mesmo quando suas morfologias apresentam algumas diferenças em relação à nossa, ou quando não apresentam manifestação no plano material, mas apenas em outras dimensões da realidade (Hiperfísicos), pois o que caracteriza de fato um SER é a natureza de sua IDENTIDADE CÓSMICA.”
“Esses povos, mais ou menos avançados, mais ou menos sutis em termos materiais, compondo miríades de tipos e se organizando dentro dos mais variados padrões, sempre se comunicaram conosco, mesmo depois que nós, terrestres, nos desligamos deles. Não por opção, naturalmente, mas por conta de outros e complexos fatores. Agora, ao longo das próximas três décadas, viveremos um tempo de CONTATO, de “religação”, pois as condições para tal aproximam-se cada vez mais rapidamente, condições internas e também externas.
“Quando tal fato se der de uma maneira generalizada, nós, terrestres, estaremos vivendo um modelo de civilização bem diferente daquele que hoje experiementamos, pois grandes transformações estão em curso, pelas mesmas razões que vão nos permitir sair do relativo isolamento sideral ora vingente. Essas transformações vêm sendo lentamente trabalhadas por todos nós, num plano superior de consciência e, aos poucos, estamos trazendo essas conquistas para o mundo material. As reformas que estamos empreendendo, individual e coletivamente, não serão simples ajustes cíclicos, mas uma reestruturação profunda e a maior dificuldade tem sido realizar isso de uma maneira não “catastrófica”, pois a grande maioria de todos nós, ao voltarmos ao estado de vigília, esquecemos, às vezes completamente, nossas decisões e nossas respectivas programações de trabalho e responsabilidades assumidas.”
“Uma vez “acordados” costumamos nos voltar apenas para as coisas e atividades com as quais mantemos uma maior ou menor relação de dependência material, em razão das obrigações que nosso atual sistema de vida nos impõe à revelia de nossos superiores propósitos. Poucos sentem que há algo como um plano maior em curso. Muito poucos trabalham na realização dele e um número menor ainda consegue enfrentar e vencer as adversidades impostas àqueles que se lembram de fazer o que a si mesmos prometeram realizar uma vez “acordados”, vivendo seu dia-a-dia, seus cotidianos na matéria.”
“Trazer de lá para cá o que queremos de fato ver realizado em nossas vidas e no nosso mundo material é o nosso principal desafio atual. As condições são dia-a-dia mais favoráveis, é verdade, mas temos um conjunto de determinantes ainda a tramar contra esses superiores propósitos, dificultando nosso intento e, assim, nos trazendo toda sorte de mazelas, como doenças, desequilíbrios energéticos, vulnerabilidades diversas, dor e sofrimento, medos, culpas, inseguranças, fobias e comportamentos de defesa muitas vezes carregados de raiva, ressentimentos, ódios e agressividades de todo tipo, inclusive contra nós mesmos.
São eles, esses determinantes, agrupados em oito “temas”, em razão da maneira como afetam nossos “canais de manifestação” (Ionam-nás, segundo a nomenclatura do Espaço), nossos “chacras” ou “centros vitais”, conforme outras escolas de sabedoria:
(1) as memórias genético-celulares herdadas de nossos ascendentes potencializados por nossos corpos físicos e não físicos,
(2) as memórias de vidas passadas, mais ou menos remotas;
(3) as lembranças “traumáticas”, boas ou más, que se autodeterminaram em nossas almas, onde se transformam em verdadeiras “entidades com vida e desejos próprios”;
(4) as pendências interpessoais, com grupos ou ideários quaisquer (inclusive os de caráter místico-religioso, crenças, político-partidário, ou ideológico, filosófico, e assim por diante) que nos fragilizam por nos lembrar, em algum nível, que estamos vulneráveis a experiências congêneres, a qualquer momento (Lei do Retorno);
(5) as pressões às quais damos passagem vindas de companheiros não-físicos que por algum motivo se afinizam conosco chegando a zelar pela integridade de nossos hábitos desde que eles sejam interesantes para eles;
(6) os comportamentos adquiridos pela ingestão de informações via alimentação ovo-lacto-carnívora e pela vibração das formas e dos lugares impregnados por padrões vencidos, recorrentes, que nos alinham com o passado, mesmo contra a nossa mais forte vontade (cidades tradicionais, por exemplo); e, finalmente;
(7) a lembrança (vaga) de que há algo para ser lembrado e feito mas que não conseguimos ou não queremos acessar na matéria por essa ou aquela razão ou conjunto de razões, inclusive pelas cobranças de fidelidade que a cultura dominante nos impõe, os castigos que recebemos por um eventual comportamento contrário às regras estabelecidas e os prêmios que também fazemos jus por uma cega obediência a esses mesmos padrões;
Esses conteúdos acima ventilados, dentre muitos outros que vem sendo sistematizados pelo canal uberabense BEN DAIJÍH (Luiz Gonzaga Scortecci de Paula — 1950), são informações trazidas dos níveis onde somos CONSCIENTES. Embora interpretados sob as óticas ou paradigmas dos quais nos valemos no estado de vigília, essas interpretações tem acontecido sob forte vigilância de avançadas inteligências que, de outras dimensões, ou através de aparelhos inconcebíveis para nós, ou a partir de experiências fora de nossos corpos físicos (nossos e deles), tem procurado colaborar para que nossos progressos nesse sentido possam se dar de modo menos doloroso para todos e para cada um de nós, pois eles dependem desses avanços para realizarem a parte que cabe a eles nesse Plano Maior em curso na Terra.
Essa perspectiva, ou essa visão do momento que atravessamos, é uma parte do que chamamos de AMASOFIA. Antes de mais nada a AMASOFIA é uma COSMOGONIA, isto é, uma maneira específica de se ver a REALIDADE, A VIDA e a CONSCIÊNCIA. Uma resposta específica para as clássicas indagações: quem somos, onde estamos, de onde viemos, para onde vamos e ao lado de quem ou do quê caminhamos agora ou desde tempos imemoriais rumo ao que chamamos de futuro. Nesse sentido a AMASOFIA é libertadora, uma verdadeira “terapia”, uma terapia da reinserção cósmica, uma Terapia do CONTATO.
AMASOFIA é uma COSMOVISÃO HOLÍSTICA ou MONISTA (Unicista) para o III milênio pautada em ensinamentos, revelações e mensagens de avançados povos do espaço, interplanetários, intraterrestres e hiperfísicos, e que evolui continuadamente. Aprofundando-se e abraçando campos cada vez maiores de entendimento, renovando-se sempre, faz-se como que um testemunho de que é iminente nossa religação cósmica com essa gente que é como nós somos: HUMANOS, nossos irmãos cósmicos, companheiros dessa infinita jornada.
Ben Daijih
Comentários
  • Paulo Costa Mirela
  • Antonio Alves Ferreira 👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
  • Vanja Walter Gratidão pelos ensinamentos sempre tão importantes🙏
  • Luiz Antonio Franchon Importante ler as obras de Zecharia Sitchin, que nos abre a visão cósmica sobre a Terra e o Universo.
  • Lola Almeida Gratidão
  • Valdemir Cezar Até hoje acompanho seus vídeos no youtube...
  • Valdemir Cezar Achei um dia destes nas minhas velharias uma revista antiga transe de 1983 que tem John Lennon na capa e aonde tem uma matéria falando sobre um livro seu...rs
  • Gilson Nogueira O universo entre universos, nos leva a uma certeza ... pelo menos para mim. Penso, que o ser material caminha, na sua realidade existencial e o ser espiritual viaja longe deste caminhar. Impossível existir em outros espaços distantes com corpos planetários, pois eles não suportariam distâncias e vidas, pois as energias diferenciadas não permitiriam. O espírito livre de seu casulo, encontra seu caminho, quando a nova roupagem, se apresentar em deslocamento de corpos físicos. O Sistema é incrivelmente incrível ... e tudo se revela, quando a evolução vai atingindo níveis elevados.

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