1 - OS 7 PERÍODOS - 7000 ANOS DA TERRA - O PODER CÓSMICO ESPIRITUAL
DA GÊNESE AOS POSTULADOS BÍBLICOS
Quem não viver neste dia de Deus, não está vivendo os 1000 com Cristo, pois neste milênio, muitos vieram ao Mundo Terrestre em Missão, e entre todos os enviados, Maria, a Mulher revestida de sol, que representa o poder maior, o poder de Deus, a Luz maior diante das forças trevosas ... nestes últimos 1000 anos, tudo foi dito, revelado e profetizado e com a imprensa surgiu o Grande Livro - A Bíblia Sagrada, e religiosos e igrejas se multiplicaram ...
Sempre seremos o que somos ... como em vidas passadas, fomos e nas vidas futuras seremos. O que sempre seremos, é o que somos diante das nossas escolhas e diante das nossas maturidades espirituais. Os que em nada acreditam, como os pagãos fazem, desencarnam e o resultado de suas vidas e de suas escolhas refletem objetivos que terão que um dia conquistarem, pois perderam tempos e mais tempos em deixar de ser para aquilo que a evolução do espírito precisa ... nestes termos de vidas, a busca da espiritualidade acenderá em futuro aprendizado, e deles jamais fugiremos.
Cristo, o Senhor da Glória diante dos 1000 Anos de Deus.
Em nome deste futuro que começamos a realizá - lo em nossos dias de caminhada nestas terras emprestada, caminhamos e existimos, e um ciclo de existência se define num todo, e este é o nosso tempo, os sete (7000) mil anos desta Raça conhecida como a que veio do pó da terra, e nela estão os registros destes outros tempos, que conhecemos como os sete (7 dias da criação de Deus), que na realidade é sete ( 7 momentos existenciais) do nosso Planeta em que vivemos. Cada momento é marcado pela contagem do tempo terrestre, e as seis (6 etapas da criação), não tiveram estes tempos iguais e nem poderiam, pois precisou de milhares de anos para a Terra se configurar, se solidificar. Neste momento, o estado do reino mineral foi formado. Milhares de anos para se determinar após o período inicial de resfriamento, sustentação de graves tormentas e gases e as posteriores chuvas ácidas, que caiam, interagiam com a massa planetária e formava aquele famoso ciclo inicial, a sopa dos elementos que hoje conhecemos ... veio o momento, do estado líquido, depois o início da vida nas águas mais purificadas, o momento vegetal, o momento animal, o momento elemental, o momento humano, este sim determinado no sexto período, no sexto momento, no sexto dia de Deus da Sua criação. Diante destes 6 momentos, que expliquei que foram longos, ainda após a condição de vida embrionária aconteceu, e posteriormente o início do apogeu de Raças mães ou raças raízes, que houve inclusive cinco anteriores a nossa que é conhecida a atual como Raça Ariana, e a inicial, Raça Adâmica, que veio do pó da Terra. O sétimo momento, pertence a Deus, pois este período representa o dia de Deus e para nós os famosos 1000 anos que é descrito pelas profecias, pelo Apocalipse de Jesus e por Pedro em (2 Pedro - 3, 8 - 10. Tudo que nossos Amigos e leitores precisarem conhecer, será revelado, pois chegou o momento de tudo ser esclarecido e não serei a pessoa a fazê - lo, pois os Profetas e o próprio Jesus já deixou tudo pronto, apenas tenho minha intuição de apresentar minhas verdades, e respeito que muitos pensem ao contrário ... garanto que mostrarei as provas, as contas matemáticas e os registros proféticos que jamais poderiam ser ignorados. Um trabalho como esse, talvez
imenso, será simplificado o máximo, e quem se interessar, poderá entender que será um remédio necessário para as dúvidas dos que gostam e querem acreditar nas verdades que Jesus sempre ensinou ... afirmo, que mostrarei fatos e evidências que no grande Livro, a Bíblia Sagrada mostrará a razão de tudo chegar a este último dia de Deus, este último momento que atualmente acontece ... VIVEMOS DESDE O COMEÇO DIANTE DA MANIFESTAÇÃO DOS SETE ESPÍRITOS DE DEUS.
PARA VIVER O DIA DE DEUS, PRECISAMOS REVER OS MOMENTOS DA CRIAÇÃO
ESSES SÃO OS 7 DONS DO ESPÍRITO DE DEUS NOS MUNDOS ...
A Gênese Bíblica, é o início de nossa jornada, de nossa fé ... e a certeza que devemos aceitar e acreditar, define posições entre aos que chamamos Cristãos, Hereges ou mesmo parecido com eles, os pagãos ... os Hereges vislumbram o Sagrado diante de seus valores, e para eles tudo é heregia diante dos valores que acreditam possuir e não é raro entre eles, encontramos aversão as verdades Sagradas aos seus postulados de outras vertentes iniciáticas. Herege - definição : Que professa uma heresia ou pratica doutrinas contrárias aos dogmas ...
O termo pagão provém do latim pagānus, que significa “aldeão”. Trata-se de um adjectivo utilizado para fazer referência aos politeístas (crença em vários deuses) e aos idólatras, e a qualquer infiel que não tenha sido baptizado.
O conceito começou a ser utilizado pelos cristãos do século IV parar se referir àqueles que negavam o monoteísmo e as Sagradas Escrituras. Pelo contrário, os pagãos costumavam crer em mais de um deus e realizavam rituais e práticas de veneração que eram reprovados pelos cristãos e pelos judeus por serem considerados como idolatrias (a adoração de uma imagem).
Os momentos da criação já citamos acima, e para iniciarmos a compreensão necessária por definir tempos e propósitos atribuídos a um Deus criador, nada melhor do que colocarmos alguns pontos para que nossos leitores possam entender como é grandioso e espetacular o saber de como tudo começou segundo as escrituras e segundo meu entendimento, que me permito repartir com vocês ...
A Gênese no primeiro capítulo, afirma :
Gênesis 1
1 No princípio criou Deus o céu e a terra.
GNA: Este princípio é para nosso entendimento, pois Deus não criou, Sua presença ali já estava, Sua presença é a criação, sempre manifestada diante da expansão que permitiu a existencialidade dos céus e nele está tudo que ele possui, inclusive a Terra recém criada. Vejam que o céu está primeiro, e entre céus, e neste céu, imaginamos tudo que não conhecemos ou pouco conhecemos diante da astronomia moderna ...
Não entraremos em detalhes da razão da materialidade destes céus criados, pois toda amplitude nos leva a entender céus como lugares, moradas e existencialidade da criação Divina ... entender o ante de tudo, o depois e o resultado do que segue é e será motivos para muitas páginas de informações e teorias a serem analisadas.
Voltando ao texto, iniciou a verdade como um Ser supostamente tenha criado tudo e ainda cria, pois Sua presença não é entendida como final, assim como não se define em início, e o que fica para entendimento é um vazio que nos leva a entender que o que ou quem chamamos de Deus, é tudo em tudo, é nada conhecido, aonde nada se conhece, fazendo parte de Seu princípio como parte de Sua presença como o próprio tempo. Para os curiosos, e por que não dizer perguntadores, antecipo meu ponto de vista em dizer que vejo elementos a serem agrupados diante do invisível que gera estados existenciais, fazendo novas as descobertas de emissões e essenciais que sustentam a existencialidade diante de locais de tamanhos sem fim, infinitos que por estarem vazios, permitem neles forças que venham existir, formando e norteando outras entre estados que suspeitamos como frio em locais vazios, como vácuos e matéria negra invisíveis. Um dia, saberemos sobre o início de criação, objetivando experimentos que nossos cientistas e físicos já deliberam nos chamados coletores de capacitação de matéria, conhecido como a procura por Deus ... seja o que for, para mim, Deus é o poder de si mesmo, sem forma física, espiritual, ou qualquer outra que não seja Sua presença Divina em tudo e em todos, o que o faz maior do que tudo, pois Ele é este tudo.
Voltando agora ao texto da Gênese, é descrito o que nos interessa, ou seja a Terra em sua forma inicial, e tudo está descrito com palavras e valores culturais que dá um entendimento simples e definitivo até chegar ao FAÇAMOS ... no Cap 1, 26 ... e podemos de antemão dizer que este Deus Criador, não esteve sozinho, e recebeu ajuda, e muitos dizem que era Jesus, o qual nem existia com esse nome, e sim como um Ser PODEROSO, ao ponto de criar ... outros diriam que Este faz parte de Deus, e outros atribui regras definitivas, que muitos ajudaram a este Cristo Planetário, que sabemos que depois veio encarnar aqui como Jesus de Nazaré ... para mim, foram muitos a serviço de Jesus criando tudo que precisava nestes tempos infinitos da existencialidade de nosso Planeta, que recebeu o nome de Terra.
Outra particularidade é em relação ao poder Espiritual que veio após aos seis momentos da Criação, pois o homem e a mulher surgiu, criado por Deus invisível, ou por meio de verdades que determina tudo que existe em suas formas existenciais, sendo a natureza de tudo o determinante para tudo que existe ou venha existir. A Gênese conta a epopeia de como foi feito, a maneira de acontecer, como deveria continuar acontecendo segundo normativas Divina ... e encontraremos lugar que deram nome de paraíso, paz e amor, quebrado pela razão de suposta árvore do bem e do mal, da personagem Eva, a primeira mulher com relação a maçã, e o fruto no masculino e a maçã no feminino chama a atenção, e sem querer escrever além do assunto, acredito que tudo é um grande simbolo para mostrar que este Planeta é um local de aprendizado entre seres que devem conviver entre o bem e o mal. O resultado final, na suposta desobediência, chamada e rotulada de pecado original, trouxe a dualidade de uma nova busca para reparar erros, e este cometido com uma simples maça ou desobediência mostrou que se Deus criou como afirma, sua criatura não foi perfeita ... aqui não cabe só informar e sim positivar que nada nasce perfeito, a evolução Divina a torna perfeita, assim como a Terra também não era perfeita, tudo nasce e passa por estágios existenciais e a razão é encontrar resultados diante do caos para atingir a harmonia ... a serpente, é o mau, e os seres buscaram neste mau (caos) a harmonizar-se consigo e voltar para o estágio de imagem e semelhança Divina ... pois esta semelhança é Deus existindo em cada forma harmônica que vai de cada um um Deus, criando e expandindo Deuses pelos Céus infinitos, diante deste Céu criado como único que mais representa o Céu total em que todos nele se determina ... aqui nasceu o sentido que Jesus posteriormente afirmou, o Pai vive em mim, como poderia viver em cada um, basta que esta harmonia aconteça ... o bem é para ser encontrado em nossas caminhadas e o mal é para evitado, não comer mais a maça na árvore do mal que representa aonde existem os frutos que somos, pois Jesus definiu que as boas árvores darão bons frutos e as más árvores, os maus frutos. Como afirma a Gênese, Cap 2 - Vers 4 - 4 Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados; no dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus ...
Lembraremos, que antes de entendermos os postulados da Criação Divina, jamais devemos esquecer sobre As Sete Raças iniciais, que aproveito para mostrar, em pesquisa feita na grande rede, para que nossos leitores possam entender como tudo seguiu caminhos, uma ordem projetada deste a criação da Terra, pelo Ser grandioso que conhecemos aqui encarnado como Jesus de Nazaré ... eis abaixo o entendimento das Raças Raízes que o nosso passado registrou ...
- Antropologia - http://www.gnosisonline.org/antropologia/as-sete-racas-raizes/
As Sete Raças-Raízes
106
6771
Como percebemos nos textos sobre Antropologia Gnóstica, a Evolução de uma Alma Planetária, ou seja, o conjunto de todas as Essências espirituais que se manifestam em um planeta, é de certa maneira semelhante à Evolução de um indivíduo.
Uma alma individual se reencarna, passa de um corpo a outro. A Alma Planetária passa de um planeta a outro de acordo com Leis predeterminadas pelos Deuses siderais.
E como se processa a Evolução de uma humanidade em um planeta? Como a da Terra, por exemplo?
Uma humanidade planetária nasce, evolui e se desenvolve, evoluindo e involuindo em sete etapas planetárias definidas com grande precisão matemática. Essas sete etapas são didaticamente chamadas de Sete Raças-Raízes, ou Raças Planetárias.
A vida que evoluiu e involuiu em um antiquíssimo planeta, que hoje é a nossa desolada Lua (chamada também de Terra-Lua ou Terra-Selene), reencarnou-se no planeta Terra. Aqui, numa nova etapa, deverá evoluir e involuir, formando ao todo sete expressões civilizatórias, chamadas esotericamente de “7 Raças”, que, sob o ponto de vista teosófico e gnóstico, são:
PRIMEIRA RAÇA-RAIZ OU PROTOPLASMÁTICA
Habitou o que hoje conhecemos como a Calota Polar Norte, a Terra de Asgard, citada em antiquíssimas tradições como a distante Thule paradisíaca dos nórdicos e dos astecas, a Ilha de Cristal.
A Raça Polar (como também é chamada esta poderosa Raça) se desenvolveu em um ambiente totalmente distinto ao atual. Naquela época a Terra era propriamente semietérica, semifísica, as montanhas conservavam sua transparência e a Terra toda resplandecia gloriosamente com uma belíssima color azul etérica intensa.
Produto maravilhoso de incessantes evoluções e transformações que outrora se iniciaram desde o estado germinal primitivo, a primeira Raça surgiu das dimensões superiores completa e perfeita.
Inquestionavelmente a primeira Raça jamais possuiu elementos rudimentares nem fogos incipientes. Para o bem da Grande Causa, lançaremos em forma enfática o seguinte enunciado: “Antes que a primeira Raça humana saísse da quarta coordenada para se fazer visível e tangível no mundo tridimensional, esta teve de gestar-se completamente dentro do Jagad-Yoni, a “matriz do mundo”.
Extraordinária humanidade primigênia, andróginos sublimes totalmente divinos, seres inefáveis mais além do bem e do mal.
Protótipos de perfeição eterna para todos os tempos, seres excelentes semifísicos, semietéricos, com corpos protoplasmáticos indestrutíveis de bela cor negra, elásticos e dúcteis, capazes de flutuar na atmosfera.
Com o material plástico e etéreo desta Terra primigênia foram construídos cidades, palácios e templos grandiosos. Resultam interessantíssimos os Rituais Cósmicos dessa época. A construção dos Templos era perfeita. Nas vestiduras se combinavam as cores branca e preta para representar a luta entre o espírito e a matéria. Os símbolos e objetos de trabalho eram usados invertidos para representar o Drama que se projeta nos séculos: o descenso do espírito até a matéria. A vida estava até agora materializando-se e deveria a isso dar-se uma expressão simbólica. Sua escritura gráfica foram os caracteres rúnicos, de grande poder esotérico.
É ostensível que todos esses seres ingentes eram os fogos sagrados personificados dos poderes mais ocultos da Natureza.
Essa foi a Idade o fissiparismo, aquelas criaturas se reproduziam mediante o ato sexual fissíparo, “segundo se tem visto na divisão da célula nucleada, onde o núcleo se divide en dos subnúcleos, os quais se multiplicam como entidades independentes”.
Naqueles seres andróginos (elementos masculino e feminino perfeitamente integrados) a energia sexual operava de forma diferente à atual, e em determinado momento o organismo original do pai-mãe se dividia em duas metades exatas, multiplicando-se para o exterior como entidades independentes, processo similar à multiplicação por bipartição ou divisão celular. O filho andrógino sustentava-se por um tempo de seu pai-mãe. Cada um desses acontecimentos da reprodução original, primeva, era celebrado com rituais e festas.
Inquestionavelmente, a Ilha Sagrada, morada do primeiro homem do último mortal divino, ainda existe na quarta dimensão como insólita morada dos Filhos do Crepúsculo, Pais Preceptores da humanidade.
Terra do amanhecer, mansão imperecedoura, celeste paraíso de clima primaveral por ali, nos mares ignotos do Polo Norte.
Magnífico luzeiro no Setentrião, esse Éden da quarta coordenada, continente firme em meio ao grande oceano.
“Nem por terra nem por mar se consegue chegar à Terra Sagrada”, repete veementemente a tradição helênica. “Só o voo do espírito pode conduzir a ela”, dizem com grande solenidade os velhos sábios do mundo oriental.
SEGUNDA RAÇA-RAIZ OU HIPERBÓREA
Essa raça apareceu no cenário terrestre como resultado das incessantes transformaçoes que, através do tempo a 1ª Gran Raça Raíz experimentou. Habitou as regiões boreais que como ferradura continental circundam a Calota Polar Norte, ocupando o atual norte da Ásia, Groenlândia, Suécia, Noruega etc., estendendo-se até as Ilhas Britânicas.
Essa foi uma época de variadíssimas mutações na Natureza. Grande diversidade de espécies foi gestada no tubo de ensaio da Natureza, cujos 3 Reinos ainda não estavam de todo diferenciadas. O clima era tropical e a terra coberta de grande vegetação.
O ser humano continuava sendo andrógino, reproduzindo-se por brotação, sistema que continua ativo nos vegetais.
É impossível encontrarem-se restos das primeiras Raças primevas porque a Terra estava constituída de protomatéria, semietérica e semifísica. Só nas Memórias da Natureza os grandes clarividentes podem estudar a história dessas Raças.
TERCEIRA RAÇA-RAIZ OU LEMURIANA
Dessa segunda classe de andróginos divinos procedeu-se por sua vez a terceira Raça-raiz, os Duplos, gigantes hermafroditas, colossais, imponentes. A civilização lemúrica floresceu maravilhosa no continente Mu ou Lemúria, vulcânica terra no Oceano Pacífico.
O planeta chegou a um alto grau de materialidade, próprio desta Ronda físico-química. Como todas as formas de então existentes na Terra, o homem era de estatura gigantesca.
A reprodução era por geração ovípara, produzindo como seres hermafroditas, e, mais tarde, com o predomínio de um só sexo, até que por fim nasceram nasceram do ovo machos e fêmeas. Na quinta sub-raça lemuriana [pois cada grande Raça é formada de 7 sub-raças], começa o ovo a queda e retida no seio materno, e a criatura nasce débil e desvalida. Por último, na sexta e sétima sub-raças já é geral a geração por ajuntamento de sexos.
A reprodução sexual se fazia então sob a direção dos Kummaras, seres divinais que regiam os templos. Porém, na segunda metade do período lemúrico, começaram a fornicar, ou seja, a desperdiçar o esperma sagrado, ainda que tão só o faziam para dar continuação da espécie. Então, os Deuses castigaram a humanidade pecadora (Adão-Eva), expulsando-os para fora do Éden paradisíaco, a Terra Prometida, onde os rios de água pura de vida manam leite e mel.
O ser humano expressava-se na Linguagem Universal, o seu Verbo tendo poder sobre o fogo, o ar, a água e a terra. Podia perceber a aura dos mundos no espaço infinito, e dispunha de maravilhosas faculdades espirituais que foi perdendo, como consequência do Pecado Original.
Esta foi uma época de instabilidade na superfície terrestre, devido à constante formação de vulcões e de novas terras. Ao final, por meio de 10 mil anos de gigantescos terremotos e maremotos, o gigantesco continente Mu foi se desmembrando e fundindo-se nas ondas do Oceano Pacífico. Encontramos seus vestígios na Ilha de Páscoa, Austrália, na Oceania etc.
“Muito se tem discutido sobre o Paraíso Terreno”.
“Realmente, esse Paraíso existiu e foi o continente da Lemúria, situado no Oceano Pacífico. Essa foi a primeira terra seca que houve no mundo. A temperatura era extremamente quente.”
“O intensíssimo calor e o vapor das águas nublavam a atmosfera e os homens respiravam por guelras, como os peixes.”
“Os Homens da Época Polar e da Época Hiperbórea e princípios da Época Lemúrica eram hermafroditas e se reproduziam como se reproduzem os micróbios hermafroditas. Nos primeiros tempos da Lemúria, a espécie humana quase não se distinguia das espécies animais; porém, através de 150 mil anos de evolução os lemurianos chegaram a um grau de civilização tão grandiosa que nós, os Ários, estamos ainda muito distantes de alcançar.
Essa era a Idade de Ouro, essa era a idade dos Titãs. Esses foram os tempos deliciosos da Arcádia. Os tempos em que não existia o meu ou o teu, porque tudo era de todos. Esses foram os tempos em que os rios manavam leite e mel.
A imaginação dos homens era um espelho inefável onde se refletia solenemente o panorama dos céus estrelados de Urânia. O homem sabia que sua vida era vida dos Deuses, e ele que sabia dedilhar a Lira estremecia os âmbitos divinos com suas deliciosas melodias. O artista que manejava o cinzel se inspirava na sabedoria eterna e dava a suas delicadas esculturas a terrível majestade de Deus.
Oh! A Época dos Titãs, a época em que os rios manavam leite e mel…
Os lemures foram de grande estatura e tinham ampla fronte, usavam simbólicas túnicas, branca à frente e preta atrás, tiveram naves voadoras e aparelhos propulsionados a energia atômica, iluminavam-se com energia atômica, e chegaram a um altíssimo grau de cultura. (Em nosso livro O Matrimônio Perfeito falamos amplamente sobre este particular.)
Esses eram os tempos da Arcádia: o homem sabia escutar, nas sete vogais da Natureza, a voz dos Deuses, e essas sete vogais (I-E-O-U-A-M-S) ressoavam no corpo dos lemures, com toda a música inefável dos compassados Ritmos do Fogo.
“O corpo dos lemurianos era uma harpa milagrosa onde soavam as sete vogais da Natureza com essa tremenda euforia do Cosmo.
Quando chegava a noite, todos os seres humanos adormeciam como inocentes criaturas no seio da Mãe Natureza, afagados pelo canto dulcíssimo e comovedor dos Deuses, e quando a aurora raiava, o Sol trazia diáfanas alegrias e não tenebrosas penas.”
“Os casais da Arcádia eram matrimônios gnósticos. O homem só efetuava o conúbio sexual sob as ordens dos Elohim, e como num sacrifício no Altar do matrimônio para brindar corpos às almas que necessitavam reencarnar-se. Desconhecia-se por completo a fornicação e não existia a dor no parto.
Através de muitos milhares de anos de constantes terremotos e erupções vulcânicas, a Lemúria foi fundindo-se nas embravecidas ondas do Pacífico. Em tempo, surgia do fundo do oceano o Continente Atlante.”
QUARTA RAÇA-RAIZ OU ATLANTE
Depois que a humanidade hermafrodita se dividiu em sexos opostos, transformados pela Natureza em máquinas portadoras de criaturas, surgiu a quarta Raça-Raiz sobre o geológico cenário atlante localizado no oceano que leva seu nome.
Foi engendrada pela terceira Raça há uns 8 milhões de anos, cujo fim o Manu da quarta Raça escolheu dentre a anterior os tipos mais adequados, a quem conduziu à imperecedoura Terra Sagrada para livrá-los do cataclismo lemuriano.
A Atlântida ocupava quase toda a área atualmente coberta pela parte setentrional do Oceano Atlântico, chegando pelo NE até a Escócia, pelo NO até o Labrador e cobrindo pelo Sul a maior parte do Brasil.
Os atlantes – de estatura superior à atual – possuíram uma alta tecnologia, a que combinaram com a magia, porém, ao final degeneraram-se e foram destruídos.
H. P. Blavatsky, referindo-se à Atlântida, diz textualmente em suas Estâncias antropológicas:
“Construíram templos para o corpo humano, renderam culto a homens e mulheres. Então, cessou de funcionar o terceiro olho (o olho da intuição e da dupla visão). Construíram enormes cidades, lavrando suas próprias imagens segundo seu tamanho e semelhança, e as adoraram…
Fogos internos já haviam destruído a terra de seus pais (a Lemúria) e a água ameaçava a Quarta Raça (a Atlântida).
Sucessivos cataclismos acabaram com a Atlântida, cujo final foi reconstituído em todas as tradições antigas como o Dilúvio Universal.”
A época da submersão da Atlântida foi realmente uma era de câmbios geológicos. Emergiram do seio profundo dos mares outras terras firmes que formaram novas ilhas e novos continentes.
QUINTA RAÇA-RAIZ OU ÁRIA
Já há 1 milhão de anos que o Manu Vaivasvata (o Noé bíblico) selecionou de entre a sub-Raça protossemítica da Raça Atlante as sementes da quinta Raça-Mãe e as conduziu à imperecedoura Terra Sagrada. Idade após idade, foi modelando o núcleo da humanidade futura. Aqueles que lograram cristalizar as virtudes da Alma acompanharam o Manu em seu êxodo à Ásia Central, onde morou por longo tempo, fixando ali a residência da Raça, cujos galhos haveriam de ramificar-se em diversa direções.
Eis agora as sete sub-raças ou galhos do tronco ário-atlante:
A primeira sub-raça se desenvolveu no Planalto Central da Ásia, de forma mais concreta na região do Tibet, e teve uma poderosa civilização esotérica.
A segunda sub-raça floresceu no sul da Ásia, na época pré-védica, e então foi conhecida a sabedoria dos Rishis do Hindustão, os esplendores do antigo Império Chinês etc.
A terceira sub-raça se desenvolveu maravilhosamente no Egito (de direta ascendência atlante), Pérsia, Caldeia etc.
A quarta sub-raça resplandeceu com as civilizações da Grécia e de Roma.
A quinta sub-raça foi perfeitamente manifestada na Alemanha, Inglaterra e outros países.
A sexta sub-raça resultou da mescla dos espanhóis e portugueses com as raças autóctones da América.
A sétima sub-raça está perfeitamente manifestada no resultado de todas essas mesclas de diversas raças, tal como hoje o podemos evidenciar no território dos Estados Unidos.
Nossa atual Raça finalizará com um grande cataclismo.
A Sexta Raça (Raça Koradhi) viverá em uma Terra transformada (a Quinta Ronda, ou Etérica; leia o texto sobre as Rondas Planetárias) e a sétima será a última. Depois dessas Sete Raças, a Terra se converterá em uma nova lua.
OS PERSONAGENS DOS 7 DIAS DE DEUS
Agora, só nos resta encontrar aqueles que até o momento fizeram e realizam a grande obra deste imenso Projeto do Cristo, e somos parte deste momento final, e poucos conhecem como, onde começou e quem nos ajudou e continuam nos ajudando para o despertar da grande transformação Planetária ...
A primeira presença é de Maria, a grande presença feminina que na Gênese é conhecida e que também foi conhecida como a Mãe de Jesus de Nazaré ... veja o que diz sobre Ela, na Gênese (Bíblia Sagrada - Cap 3 - Vers 15 (15 Porei inimizade entre você e a mulher, entre a sua descendência e o descendente dela; este lhe ferirá a cabeça, e você lhe ferirá o calcanhar".
GNA : SERÁ QUE ALGUÉM PODERIA DIZER QUEM SERIA OUTRA MULHER, A NÃO SER MARIA ... OS QUE NEGAM O QUE ESCRITO ESTÁ, TENTAM DIZER QUE ESTA MULHER É A IGREJA. PRIMEIRO, QUE A IGREJA É CRISTO JESUS, AQUELE QUE SE REFERE COMO A PEDRA ANGULAR QUE OS CONSTRUTORES REJEITARAM ...
Maria, esta fantástica Mulher, poderá ser encontrada em vários momentos, e poderemos citar os mais importantes :
A Virgem Maria na Bíblia – Novo e Velho Testamentos
https://igrejamilitante.wordpress.com/2013/11/12/a-virgem-maria-na-biblia-novo-e-velho-testamentos
33 Votes
MARIA NA BÍBLIA
Por vezes, pensa-se que a Virgem não é muito evocada na Bíblia…
Mostraremos que as citações diretas, no Novo Testamento, são muito mais numerosas do que pensamos e que têm um significado muito peculiar, em momentos cruciais da vida de Cristo. Por outro lado, as alusões indiretas à Maria são numerosas e muito importantes: descobrimos, por exemplo, que Maria é a única no mundo que passa mais de trinta anos ao lado de Cristo durante a sua vida terrena; que ela é Aquela à quem o Apocalipse chama a “Arca da verdadeira Aliança”; Aquela à quem, sobretudo, o anjo da Anunciação saudou como a “cheia de graça” e que pode anunciar à toda a Criação: “de agora em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações”…
O Antigo Testamento está, também ele, repleto de figuras, imagens e profecias nas quais tanto o Magistério como os Padres da Igreja, os seus Doutores e Santos reconheceram o anúncio daquela que deu ao mundo o Messias esperado. Do “Gênesis” ao Livro do Profeta Isaías, e até aos últimos profetas da Primeira Aliança… prefigurações e outros anúncios, respeitantes à Virgem Mãe do Salvador, atravessam todo o Antigo Testamento, do Pentateuco aos Profetas, passando pelos Livros Históricos e Sapienciais!
Maria pertence ao Novo Testamento. Ela nasceu no tempo do Novo Testamento. Todos os relatos específicos e diretos que falam dela, estão no Novo Testamento. Porém, podemos formular-nos uma pergunta: O Antigo Testamento referiu-se alguma vez a Mãe do Messias esperado? Existem textos bíblicos que, mesmo em sentido figurado, mencionam algo sobre a Mãe do Filho de Deus? Podemos associar alguns textos do Antigo Testamento e aplicarmos a Maria?
ANÚNCIOS DE MARIA NO ANTIGO TESTAMENTO
Segundo a visão cristã, Eva, a primeira mulher, cedo tornou-se aquela com quem Adão arrastou toda a humanidade no naufrágio do pecado original. Deus prometeu um Salvador, e a mãe do Redentor foi anunciada naquele mesmo momento, no texto do Gênesis já citado: “Farei reinar a inimizade entre ti e a mulher” (Gn.3,15)
A mais autêntica das filhas de Abraão
Abraão, nosso “pai na fé”, obedeceu de maneira total e incondicional aos desígnios de Deus, mesmo quando, exteriormente, lhe era difícil compreender como se cumpririam tais promessas. O Papa João Paulo II, na sua homilia em Nazaré, a 25 de Março de 2000, chamou à Virgem Maria a “mais autêntica das filhas de Abraão” já que, pela sua fé, se tornou a Mãe do Messias e a Mãe de todos os crentes (cf. Homilia publicada no Obsservatore Romano, edição semanal em língua portuguesa).
Eis os símbolos da Virgem Maria que podemos encontrar na Bíblia hebraica, o Antigo Testamento para os cristãos:
Imagens e figuras de Maria no Antigo Testamento:
Podemos encontrar imagens da Virgem Mãe no Gênesis e em Isaías, a Filha de Sião, o Jardim do Éden, a Amada do Cântico dos Cânticos e a Arca da Aliança. Rute pode ser um símbolo de Maria e da Igreja, porque aparece providencialmente colocada na árvore genealógica de Cristo. Também em Ester e Judite podemos ver um símbolo de Maria, já que são associadas ao Salvador no desenrolar do plano divino da Salvação. Podemos agrupar estes diversos anúncios de Maria no Antigo Testamento em 3 “categorias”:
– imagens: Estrela da Manhã; Torre de David, Trono da Sabedoria, etc…;
– figuras: Sara, Raquel, Débora, Judite, Ester e tantas outras…;
– profecias: Gn.3,15; Is.7,11; etc…
– figuras: Sara, Raquel, Débora, Judite, Ester e tantas outras…;
– profecias: Gn.3,15; Is.7,11; etc…
Ao lado de Cristo, Maria é a maior glória do povo judeu.
A Virgem Maria pode ser vista, a par de Cristo, como a maior glória do povo judeu. Foi do seio deste povo da Aliança que Deus escolheu esta excepcional figura que viria a dar à luz o Salvador da Humanidade. Por isso, ninguém melhor do que a Santa Virgem para interceder, junto de Deus, pela contínua promoção das relações judeu-cristãs.
Muitos estudiosos afirmam que o tema mariano está “escondido” sob três modos no Antigo Testamento: preparação moral, preparação tipológica e preparação profética.
1) Preparação moral: como a humanidade estava corrompida pelo pecado, Deus escolhe uma linhagem de fé e santidade para que o seu filho possa nascer da raça humana.
2) Preparação tipológica (linguagem simbólica): constatamos que no Antigo Testamento, muitas mulheres foram favorecidas com nascimentos milagrosos (Sara, Judite…). Todas estas mulheres fazem parte dos ancestrais do Messias esperado. Maria aparece como símbolo da “Filha de Sião” (Sof 3, 14-17), o lugar da residência de Javé. Maria também é simbolizada com a nova Arca da Aliança (dentro da Arca era depositada a LEI), que vai trazer dentro de si a Lei definitiva (revelação) de Deus, seu próprio Filho, Jesus.
”Rejubila-te, filha de Sião,solta gritos de alegria, Israel! Alegra-te e exulta de todo o coração, filha de Jerusalém! 15O Senhor revogou tua sentença, eliminou teu inimigo. O Senhor, o rei de Israel, está no meio de ti, não verás mais a desgraça. 16Naquele dia, será dito a Jerusalém: Não temas, Sião! Não desfaleçam as tuas mãos! 17O Senhor teu Deus está no meio de ti, como um herói que salva! Ele exulta de alegria por tua causa, ele te renova por seu amor, ele se regozija por causa de ti com gritos de alegria, 18como nos dias de festa.” (Sof 3, 14-18)
3) Preparação profética: Além do texto acima, temos mais alguns que podem ser aplicados a Maria:
a)Ct 4,7: Tu és toda formosa, amada minha, e em ti não há mancha. O texto pode fazer alusão à concepção imaculada de Maria;
b)Jer 31,22: Até quando andarás errante, ó filha rebelde? pois o senhor criou uma coisa nova na terra: uma mulher protege a um varão.
c) Gn 3,15: Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e a sua descendência; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.
Uma consideração sobre este texto..
O texto é muito significativo e apresenta, numa primeira leitura, a luta até o fim dos tempos entre a humanidade e o demônio. O termo “Ela te ferirá a cabeça” pode aludir tanto a Maria, a nova Eva, como a Igreja.
d) Is 7,14: Portanto o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel.
Considerando o texto…
O texto é muito significativo e apresenta, numa primeira leitura, a luta até o fim dos tempos entre a humanidade e o demônio. O termo “Ela te ferirá a cabeça” pode aludir tanto a Maria, a nova Eva, como a Igreja.
d) Is 7,14: Portanto o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel.
Considerando o texto…
Embora o texto faz referência ao nascimento de um herdeiro na linhagem de Davi, pode ser muito bem ser aproveitado como uma profecia Mariana.
e) Miq 5, 1-4: Agora, ajunta-te em tropas, ó filha de tropas; pôr-se-á cerco contra nós; ferirão com a vara no queixo ao juiz de Israel.
2 Mas tu, Belém Efrata, posto que pequena para estar entre os milhares de Judá, de ti é que me sairá aquele que há de reinar em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.
3 Portanto os entregará até o tempo em que a que está de parto tiver dado à luz; então o resto de seus irmãos voltará aos filhos de Israel.
4 E ele permanecerá, e apascentará o povo na força do Senhor, na excelência do nome do Senhor seu Deus; e eles permanecerão, porque agora ele será grande até os fins da terra.
2 Mas tu, Belém Efrata, posto que pequena para estar entre os milhares de Judá, de ti é que me sairá aquele que há de reinar em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.
3 Portanto os entregará até o tempo em que a que está de parto tiver dado à luz; então o resto de seus irmãos voltará aos filhos de Israel.
4 E ele permanecerá, e apascentará o povo na força do Senhor, na excelência do nome do Senhor seu Deus; e eles permanecerão, porque agora ele será grande até os fins da terra.
Sobre o texto…
Mesmo não apontando diretamente uma referência mariana, o texto fala diretamente de um rei-pastor, saído da tribo de Davi. Seu nascimento se projeta para o futuro (os verbos estão no futuro).
MARIA NO EVANGELHO DE JOÃO
João escreveu o seu evangelho por volta do ano 90-100 d.C. É também autor do livro do Apocalipse. Tanto o quarto evangelho com o livro do Apocalipse apresentam, por serem os escritos mais tardios, uma reflexão bem mais madura sobre Jesus.
O Evangelho de João está dividido em três partes:
a) Prólogo (Jo 1, 1-18)
b) Livro dos Sinais (Jo 1,19 – 12,50)
c) Livro da Exaltação (Jo 13-20)
Menciona a Mãe de Jesus em três ocasiões: uma indiretamente, na encarnação do Filho de Deus (Jo 1, 14), e as duas de uma maneira bem explicita: as Bodas de Caná (Jo 2, 1-12) e na Morte de Jesus (Jo 19, 25-27).
1) Jo 1,14: (PROLOGO)
E o Verbo divino se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai.
Embora o texto não mencione Maria, porque a intenção do autor é mostrar a origem divina de Jesus (Verbo de Deus), dá-se a entender que Ela está implícita no processo da encarnação de Jesus (“e habitou entre nós”). Não podemos, em hipótese alguma, afirmar que este é um texto mariano, mas quando se fala em “encarnação” do Verbo Divino, Maria é lembrada.
2) Jo 2, 1-12 (AS BODAS DE CANÁ)
1 Três dias depois, houve um casamento em Caná da Galiléia, e estava ali a mãe de Jesus;
2 e foi também convidado Jesus com seus discípulos para o casamento.
3 E, tendo acabado o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Eles não têm vinho.
4 Respondeu-lhes Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora.
5 Disse então sua mãe aos serventes: Fazei tudo quanto ele vos disser.
6 Ora, estavam ali postas seis talhas de pedra, para as purificações dos judeus, e em cada uma cabiam duas ou três metretas.
7 Ordenou-lhe Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram- nas até em cima.
8 Então lhes disse: Tirai agora, e levai ao mestre-sala. E eles o fizeram.
9 Quando o mestre-sala provou a água tornada em vinho, não sabendo donde era, se bem que o sabiam os serventes que tinham tirado a água, chamou o mestre-sala ao noivo
10 e lhe disse: Todo homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, então o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho.
11 Assim deu Jesus início aos seus sinais em Caná da Galiléia, e manifestou a sua glória; e os seus discípulos creram nele.
12 Depois disso desceu a Cafarnaum, ele, sua mãe, seus irmãos, e seus discípulos; e ficaram ali não muitos dias.
Este relato encontra-se inserido no chamado “bloco dos sinais”. É cheio de uma simbologia muito grande. Os sinais apresentam um sentido de revelação da pessoa de Jesus e têm uma intima relação com a fé. Quando Jesus realiza um milagre, este serve de sinal para que as pessoas vendo possam acreditar em Jesus. Em Mateus, Marcos e Lucas, os milagres que Jesus realiza indicam o poder de Deus sobre as forças do mal.
Os sinais que o quarto evangelho mencionam também expressam a Glória de Deus, que com Jesus, aos poucos vai se manifestando ao mundo.
Analisando o texto…
Um primeiro dado interessante que se percebe à primeira vista é que João não menciona o nome “Maria”. Ele refere-se a Maria chamando-a de “Mulher” ou “Mãe de Jesus” (seis vezes). A explicação é simples: João gosta de apresentar certas pessoas como modelos de seguidores do projeto de Jesus. Maria, portanto, é um modelo, uma figura símbolo que aceitou a mensagem de Jesus.
Apesar de ser uma festa de casamento, os personagens principais não são os noivos e sim Jesus e Maria. Apesar de usar uma linguagem de um casamento, João quer mostrar, com este relato, que o pacto (casamento) entre o povo da Antiga Aliança (Israel) e Deus estava desgastado, sem vida, vazio, devido o abismo do pecado
,br> O relato data muito a seqüência dos dias, com destaque especial “ao terceiro dia” , alusão simbólica à Aliança no Monte Sinai (Ex 19, 11.9) e principalmente à Ressurreição de Jesus.
Ao fazer chegar até Jesus a problemática da falta de vinho, Maria se apresenta como aquela que, conhecendo as necessidades da humanidade, pede ajuda para Jesus. Aqui está simbolizado o papel de intercessora atribuído a Maria.
A primeira reação de Jesus ao afirmar “Mulher, que tenho eu contigo” (ou, que importa a mim e a ti), parece ser um tanto ríspida com relação a Maria, mas serve para ilustrar o deslocamento de perspectiva: que Jesus chama os seus interlocutores (na pessoa de Maria) para perceber um outro nível de sua presença.
A palavra “mulher” pode representar três idéias:
pode lembrar Gn 3, referindo a Eva-Mulher que trouxe o pecado ao mundo. Assim Maria, a nova Mulher trouxe a salvação, Jesus;
Maria, Mulher, pode representar todo o povo de Israel (Filha de Sião);
Pode traduzir todo o reconhecimento da figura feminina na comunidade de João pelo papel evangelizador que as mulheres desempenhavam no testemunho do Evangelho.
Depois de realizar o milagre da transformação da água em vinho, o relato tem um desfecho muito significativo. E é para lá que apontava João: Assim deu Jesus início aos seus sinais em Caná da Galileia, e manifestou a sua glória; e os seus discípulos creram nele.( v11). Com isso, o autor acentua a centralidade do relato: mostrar quem é Jesus (aquele que traz o vinho novo, a Nova Aliança, o Novo Pacto, a alegria, a plenitude, a graça, a salvação) e a fé dos discípulos que aderem ao projeto do Filho de Deus. E todo o projeto do Reino de Deus é simbolizado através da figura das Bodas, o grande Banquete, as Núpcias do Cordeiro, a grande Festa da plena e definitiva alegria. Jesus é o novo NOIVO.
Maria-mulher é aquela que leva os discípulos a crerem em Jesus. Incentiva os filhos a fazerem a vontade do seu Filho.
3) Jo 19, 25-27 (MARIA JUNTO À CRUZ)
25 Estavam em pé, junto à cruz de Jesus, sua mãe, e a irmã de sua mãe, e Maria, mulher de Clôpas, e Maria Madalena.
26 Ora, Jesus, vendo ali sua mãe, e ao lado dela o discípulo a quem ele amava, disse a sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho.
27 Então disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa.
O texto mostra que estavam presentes junto à cruz de Jesus quatro mulheres: a mãe de Jesus, uma irmã de Maria, Maria esposa de Cléofas e Maria Madalena e também o discípulo amado.
As mulheres, como já vimos, representam o serviço generoso e destacado que elas exerciam na comunidade; o “discípulo amado” representa o modelo ideal de todo cristão que apesar das contrariedades e cruzes da vida, permanece fiel a Cristo.
Ao colocar Maria junto à cruz de Jesus, o autor do livro, quer:
simbolizar a presença da mãe sofredora que sempre esteve ao lado de Jesus e de todo aquele que sofre;
fazer uma relação entre as Bodas de Cana onde Maria esteve presente no inicio das atividades do seu Filho, como no pleno cumprimento de sua missão, através da morte da Cruz.
Tanto o discípulo amado com Maria, são representações da Igreja:
Maria como geradora de novos filhos (mulher, membro constitutivo da Igreja e mãe da comunidade);
O Discípulo amado como representante de todos os fiéis que seguem Jesus custe o que custar.
Resumindo, podemos sintetizar a figura de Maria no quarto evangelho como:
– discípula fiel
– pessoa de fé
– mãe da comunidade
– mulher solidária
– pessoa de fé
– mãe da comunidade
– mulher solidária
MARIA NO EVANGELHO DE LUCAS e ATOS DOS APÓSTOLOS
SINOPSE
O livro de Lucas foi escrito por volta dos anos 79-80 d. C. Teve como destinatário primeiro um certo “Teófilo” (Lc 1,1 e At 1,1-2), cuja identidade é desconhecida. A evidência mostra que o livro foi escrito especialmente para os gentios. Lucas se esforça para mostrar os costumes judaicos e, algumas vezes substitui nomes gregos por hebraicos.
Como bom médico que foi, Lucas retrata a figura de Cristo mostrando todo o seu lado humano e misericordioso que socorre, cura, liberta e salva a todos sem distinção.
Como também é autor do livro dos Atos dos Apóstolos, Lucas compreende a HISTÓRIA DA SALVAÇÃO em três tempos ou etapas e organiza toda a sua obra a partir desta perspectiva:
1ª etapa: período preparatório à vinda de Jesus Salvador ( O antigo Israel espera com alegria a manifestação do Messias e prepara a sua vinda)
2ª etapa: A vida de Jesus: sua encarnação, sua presença, sua manifestação, paixão, morte, ressurreição e glorificação.
3ª etapa: tempo da Igreja que se faz por obra do Espírito Santo. A Igreja é a grande portadora da salvação a todos os povos.
3ª etapa: tempo da Igreja que se faz por obra do Espírito Santo. A Igreja é a grande portadora da salvação a todos os povos.
Estes três períodos ou etapas se articulam a partir de Jerusalém.
Segundo os estudiosos do tema, Lucas é o evangelista que mais fala de Maria. Num total de 152 versículos do NT sobre Maria, 90 são de Lucas (1 versículo aparece no livro dos Atos e 89 no terceiro evangelho).
Lucas nos apresenta muitas qualidades de Maria. Ela é o exemplo vivo do discípulo e seguidor de Jesus, que acolhe a Palavra de Deus com fé, guarda e medita em seu coração e põe em prática, produzindo muitos e bons frutos.
Maria é apresentada como a grande peregrina na fé. O “SIM” dado a Deus na sua juventude é renovado constantemente no decorrer de toda a sua vida.
Maria não nasce como uma santa pronta e acabada. Ela passa por crises e situações difíceis e desafiadoras contribuindo para o seu crescimento na fé.
Por outro lado, Maria nos lembra que Deus escolhe preferencialmente os pobres e os pequenos para iniciar seu Reino. Maria é uma pessoa de coração pobre todo aberto para Deus; tem um coração solidário e serviçal sempre disponível a ajudar os mais necessitados.
MARIA NO EVANGELHO DE MARCOS
SINOPSE:
SINOPSE:
Marcos escreve o seu evangelho por volta do ano 60 d.C. Acredita-se que o escritor, ao preparar o seu livro, teve em mente os cristãos gentios. O evangelista tem com preocupação primeira mostrar que Jesus é o Filho de Deus. Esse é a sua grande tese verificada a partir do primeiro versículo:
“Princípio do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus.” . Um Filho de Deus que é confirmado pelos discípulos, através da pessoa de Pedro (Mc 8,29) e testemunhado pelo centurião na morte de Jesus (Mc 15,39); um Filho de Deus que se deixa reconhecer na medida que se caminha ao seu lado assumindo o seu projeto de vida.
O Evangelho de Marcos está tecido em duas grandes partes:
– Primeira parte: (Mc 1,1 – 8,26). Neste primeiro bloco Jesus aparece na Galiléia inaugurando o Reino de Deus que vem com toda força. A prática de Jesus é contestada pelos escribas e fariseus. Diante da sua proposta vão se formando dois grupos: os que seguem Jesus (discípulos e multidão) e os que não aceitam a proposta de Jesus.
– A segunda parte (restante do evangelho) apresenta as condições e os elementos necessários para seguir Jesus. Seguimento que não significa “ir atrás” mas entrar no caminho de sua vida, identificar-se com ele, deixar tocar pela sua pessoa, fazer parte de sua missão de inaugurar o Reino e vencer as forças do anti-reino.
Maria aparece duas vezes durante todo o seu relato. As citações são poucas, mas muito significativas onde ela é apresentada como a discípula fiel que faz parte essencial da família de Jesus porque cumpre a vontade do Pai e a mulher que acolhe a todos como filhos e irmãos de Jesus.
– Primeira parte: (Mc 1,1 – 8,26). Neste primeiro bloco Jesus aparece na Galiléia inaugurando o Reino de Deus que vem com toda força. A prática de Jesus é contestada pelos escribas e fariseus. Diante da sua proposta vão se formando dois grupos: os que seguem Jesus (discípulos e multidão) e os que não aceitam a proposta de Jesus.
– A segunda parte (restante do evangelho) apresenta as condições e os elementos necessários para seguir Jesus. Seguimento que não significa “ir atrás” mas entrar no caminho de sua vida, identificar-se com ele, deixar tocar pela sua pessoa, fazer parte de sua missão de inaugurar o Reino e vencer as forças do anti-reino.
Maria aparece duas vezes durante todo o seu relato. As citações são poucas, mas muito significativas onde ela é apresentada como a discípula fiel que faz parte essencial da família de Jesus porque cumpre a vontade do Pai e a mulher que acolhe a todos como filhos e irmãos de Jesus.
I – Textos marianos:
1)) Mc 3, 20-21. 31-35: A FAMÍLIA DE JESUS.
20 Depois entrou numa casa. E afluiu outra vez a multidão, de tal modo que nem podiam comer
21 Quando os seus ouviram isso, saíram para o prender; porque diziam: Ele está fora de si.
31 Chegaram então sua mãe e seus irmãos e, ficando da parte de fora, mandaram chamá-lo.
32 E a multidão estava sentada ao redor dele, e disseram-lhe: Eis que tua mãe e teus irmãos estão lá fora e te procuram.
33 Respondeu-lhes Jesus, dizendo: Quem é minha mãe e meus irmãos!
34 E olhando em redor para os que estavam sentados à roda de si, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos!
35 Pois aquele que fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, irmã e mãe.
Contexto: No tempo de Jesus, a estrutura familiar exercia importante influência na definição dos papéis e no lugar social ocupado pelo individuo. No judaísmo, as famílias eram classificadas conforme seu grau de pureza de origem, ou seja, se eram imaculadas cruzamento com sangues de estrangeiros ou atingidas por mancha de mistura étnica.
A cena bíblica é a seguinte: Jesus e os Doze, recém eleitos, vão a uma casa em Cafarnaum. Havia uma multidão acirrada, a tal ponto que eles nem podiam e não tinham tempo nem para alimentar-se. E quando os “seus” ficaram sabendo disso, saíram para proteger Jesus, porque diziam que Ele tinha “perdido o juízo” . E neste grupo que vai até Jesus, está a figura de Maria, sua mãe.
Os parentes de Jesus consideram que Ele estava exagerando no modo como se dedicava à sua missão, porque Jesus desleixa até as suas necessidades mais elementares, como a de comer (v.20)
Marcos mostra aqui o caminho progressivo de Maria na fé. O evangelista revela o traço tão humano de Maria de Nazaré que se preocupa pelo Filho, o que denota uma preocupação normal.
Num olhar mais profundo, Marcos quer mostrar que o seguimento de Jesus (para fazer parte de sua família) ultrapassa os laços de parentesco.
Jesus inaugura uma NOVA FAMÍLIA constituída não mais do sangue e dos laços de parentesco (valor absoluto nas sociedades antigas) e sim daqueles que se juntam ao redor de Jesus para fazer a vontade do Pai.
Marcos ensina que até Maria, a criatura mais estreitamente ligada a Jesus pelos laços de sangue (maternidade) teve que elevar a ordem mais alta dos seus valores.
Depois de ter levado Jesus no seu ventre, era preciso que Ela o gerasse no coração, cumprindo a vontade de Deus. Uma vontade que se torna manifesta naquilo que Jesus dizia e realizava.
Assim, a figura de Maria “mãe” se harmoniza e se completa com a figura de “discípula” e “primeira cristã”.
21 Quando os seus ouviram isso, saíram para o prender; porque diziam: Ele está fora de si.
31 Chegaram então sua mãe e seus irmãos e, ficando da parte de fora, mandaram chamá-lo.
32 E a multidão estava sentada ao redor dele, e disseram-lhe: Eis que tua mãe e teus irmãos estão lá fora e te procuram.
33 Respondeu-lhes Jesus, dizendo: Quem é minha mãe e meus irmãos!
34 E olhando em redor para os que estavam sentados à roda de si, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos!
35 Pois aquele que fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, irmã e mãe.
Contexto: No tempo de Jesus, a estrutura familiar exercia importante influência na definição dos papéis e no lugar social ocupado pelo individuo. No judaísmo, as famílias eram classificadas conforme seu grau de pureza de origem, ou seja, se eram imaculadas cruzamento com sangues de estrangeiros ou atingidas por mancha de mistura étnica.
A cena bíblica é a seguinte: Jesus e os Doze, recém eleitos, vão a uma casa em Cafarnaum. Havia uma multidão acirrada, a tal ponto que eles nem podiam e não tinham tempo nem para alimentar-se. E quando os “seus” ficaram sabendo disso, saíram para proteger Jesus, porque diziam que Ele tinha “perdido o juízo” . E neste grupo que vai até Jesus, está a figura de Maria, sua mãe.
Os parentes de Jesus consideram que Ele estava exagerando no modo como se dedicava à sua missão, porque Jesus desleixa até as suas necessidades mais elementares, como a de comer (v.20)
Marcos mostra aqui o caminho progressivo de Maria na fé. O evangelista revela o traço tão humano de Maria de Nazaré que se preocupa pelo Filho, o que denota uma preocupação normal.
Num olhar mais profundo, Marcos quer mostrar que o seguimento de Jesus (para fazer parte de sua família) ultrapassa os laços de parentesco.
Jesus inaugura uma NOVA FAMÍLIA constituída não mais do sangue e dos laços de parentesco (valor absoluto nas sociedades antigas) e sim daqueles que se juntam ao redor de Jesus para fazer a vontade do Pai.
Marcos ensina que até Maria, a criatura mais estreitamente ligada a Jesus pelos laços de sangue (maternidade) teve que elevar a ordem mais alta dos seus valores.
Depois de ter levado Jesus no seu ventre, era preciso que Ela o gerasse no coração, cumprindo a vontade de Deus. Uma vontade que se torna manifesta naquilo que Jesus dizia e realizava.
Assim, a figura de Maria “mãe” se harmoniza e se completa com a figura de “discípula” e “primeira cristã”.
2)Mc 6, 1-6: JESUS DE NAZARÉ ( O SANTO DE CASA NÃO FAZ MILAGRES)
1 Saiu Jesus dali, e foi para a sua terra, e os seus discípulos o seguiam.
2 Ora, chegando o sábado, começou a ensinar na sinagoga; e muitos, ao ouví-lo, se maravilhavam, dizendo: Donde lhe vêm estas coisas? e que sabedoria é esta que lhe é dada? e como se fazem tais milagres por suas mãos?
3 Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? e não estão aqui entre nós suas irmãs? E escandalizavam-se dele.
4 Então Jesus lhes dizia: Um profeta não fica sem honra senão na sua terra, entre os seus parentes, e na sua própria casa.
5 E não podia fazer ali nenhum milagre, a não ser curar alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos.
6 E admirou-se da incredulidade deles. Em seguida percorria as aldeias circunvizinhas, ensinando.
2 Ora, chegando o sábado, começou a ensinar na sinagoga; e muitos, ao ouví-lo, se maravilhavam, dizendo: Donde lhe vêm estas coisas? e que sabedoria é esta que lhe é dada? e como se fazem tais milagres por suas mãos?
3 Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? e não estão aqui entre nós suas irmãs? E escandalizavam-se dele.
4 Então Jesus lhes dizia: Um profeta não fica sem honra senão na sua terra, entre os seus parentes, e na sua própria casa.
5 E não podia fazer ali nenhum milagre, a não ser curar alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos.
6 E admirou-se da incredulidade deles. Em seguida percorria as aldeias circunvizinhas, ensinando.
Contexto: O texto de Marcos refere-se a um acontecimento concreto: a rejeição dos Moradores de Nazaré ao anúncio de Jesus e à sua pessoa. Eles não se colocam como inimigos de Jesus, mas se escandalizam dele por sua incredulidade. A fé é um grande requisito para o seguimento de Jesus.
a)Mc 6, 3: O “Filho de Maria”
3 Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? e não estão aqui entre nós suas irmãs? E escandalizavam-se dele.
4 Então Jesus lhes dizia: Um profeta não fica sem honra senão na sua terra, entre os seus parentes, e na sua própria casa.
No costume judeu, o nome da pessoa era conferido ou vinha relacionado por referência ao Pai. Temos alguns exemplos:
– Simão, filho de Jonas (Mt 16,13)
– Tiago, filho de Zebedeu (Mt 4,21)
– Levi, filho de Alfeu (Mc 2,13)
Sendo assim, surge a grande pergunta: por que Jesus não é chamado “filho de José”?. Para esta pergunta há quatro tipos de respostas:
– Marcos queria enfatizar os traços humanos de Jesus;
– É uma referência à concepção virginal de Jesus (obra do Espírito Santo);
– Foi um intento de difamação contra Jesus (desvalorizar a sua pessoa pela profissão humilde de José);
– José não é citado porque já havia morrido.
4 Então Jesus lhes dizia: Um profeta não fica sem honra senão na sua terra, entre os seus parentes, e na sua própria casa.
No costume judeu, o nome da pessoa era conferido ou vinha relacionado por referência ao Pai. Temos alguns exemplos:
– Simão, filho de Jonas (Mt 16,13)
– Tiago, filho de Zebedeu (Mt 4,21)
– Levi, filho de Alfeu (Mc 2,13)
Sendo assim, surge a grande pergunta: por que Jesus não é chamado “filho de José”?. Para esta pergunta há quatro tipos de respostas:
– Marcos queria enfatizar os traços humanos de Jesus;
– É uma referência à concepção virginal de Jesus (obra do Espírito Santo);
– Foi um intento de difamação contra Jesus (desvalorizar a sua pessoa pela profissão humilde de José);
– José não é citado porque já havia morrido.
b) “Os irmãos e as irmãs de Jesus” (v3):
Versículo de caráter polêmico principalmente entre os “evangélicos” onde se afirma a existência de outros filhos de Maria.
A verdade é que para os conceitos orientais tradicionais, não se define a família como pequeno núcleo “pai-mãe-filhos”, como conhecemos hoje, mas num amplo leque no qual se incluem tanto os parentes próximos como os distantes.
No aramaico falado, usado por Jesus e seu povo, não havia uma diferenciação nos conceitos de parentesco (primo, tio, tia, irmão, sobrinho, etc…). A palavra que exprimia e englobava todo este parentesco era “irmãos”, que os gregos traduziram por “adelfos”. Assim, quando ouvimos falar que “tua mãe e teus irmãos estão lá fora…” significa que Maria e os parentes de Jesus queriam protegê-lo um pouco da multidão.
Não podemos confundir: “irmãos” de Jesus significa “parentes próximos” dele. Tiago e Joset, chamados de “irmãos de Jesus” são considerandos, dentro desta lógica explicativa, de “parentes próximos” de Jesus e não “irmãos carnais” dele.
Se assim não fosse, qual seria a necessidade de Jesus, no alto da cruz, entregar a João, o discípulo a quem amava, os cuidados de Maria quando disse: ” Filho, eis aí a tua mãe” (Jo 19,27)? Não seria mais comum, Tiago e José, se fossem realmente filhos carnais de Maria, tomar conta de sua “mãe” após a morte do “irmão” Jesus?
Quando estudarmos o dogma da Virgindade de Maria entenderemos mais esta questão.
Com isso, o evangelista quer mostrar a necessidade da fé no ato do seguimento de Jesus. Condição indispensável para reconhecer a sua presença e caminhar com Ele.
A verdade é que para os conceitos orientais tradicionais, não se define a família como pequeno núcleo “pai-mãe-filhos”, como conhecemos hoje, mas num amplo leque no qual se incluem tanto os parentes próximos como os distantes.
No aramaico falado, usado por Jesus e seu povo, não havia uma diferenciação nos conceitos de parentesco (primo, tio, tia, irmão, sobrinho, etc…). A palavra que exprimia e englobava todo este parentesco era “irmãos”, que os gregos traduziram por “adelfos”. Assim, quando ouvimos falar que “tua mãe e teus irmãos estão lá fora…” significa que Maria e os parentes de Jesus queriam protegê-lo um pouco da multidão.
Não podemos confundir: “irmãos” de Jesus significa “parentes próximos” dele. Tiago e Joset, chamados de “irmãos de Jesus” são considerandos, dentro desta lógica explicativa, de “parentes próximos” de Jesus e não “irmãos carnais” dele.
Se assim não fosse, qual seria a necessidade de Jesus, no alto da cruz, entregar a João, o discípulo a quem amava, os cuidados de Maria quando disse: ” Filho, eis aí a tua mãe” (Jo 19,27)? Não seria mais comum, Tiago e José, se fossem realmente filhos carnais de Maria, tomar conta de sua “mãe” após a morte do “irmão” Jesus?
Quando estudarmos o dogma da Virgindade de Maria entenderemos mais esta questão.
Com isso, o evangelista quer mostrar a necessidade da fé no ato do seguimento de Jesus. Condição indispensável para reconhecer a sua presença e caminhar com Ele.
MARIA NO EVANGELHO DE MATEUS
SINOPSE:
Mateus (também chamado de Levi), um dos Doze apóstolos, foi sem dúvida um judeu que também era publicano romano.
Mateus escreveu o seu evangelho por volta do ano 70 d.C. Tinha como destinatários principalmente os judeus. Este ponto de vista está confirmado pelas referencias às profecias hebraicas, cerca de sessenta, e pelas aproximadamente quarenta citações do Antigo Testamento.
Ressalta especialmente a missão de Cristo aos judeus.
A intenção de Mateus é a de mostrar que Jesus foi o Messias prometido no Antigo Testamento através do cumprimento das promessas feitas a Abraão e a Davi, passando por todos os profetas.
Maria é apresentada como a mãe virginal de Jesus que o concebe pela ação do Espírito Santo sem intervenção humana, mostrando a gratuidade da iniciativa divina.
O Evangelho de Mateus amplia bastante a imagem de Maria.
Ela aparece na narrativa da origem e da infância de Jesus (Mt 1-2) e em alguns textos referentes à vida pública de Jesus (Mt 12, 46-50 e Mt 13, 53-58).
I – GENEALOGIA DE JESUS (Mt 1, 1-25)
1 Livro da genealogia de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão.
2 A Abraão nasceu Isaque; a Isaque nasceu Jacó; a Jacó nasceram Judá e seus irmãos;
3 a Judá nasceram, de Tamar, Farés e Zará; a Farés nasceu Esrom; a Esrom nasceu Arão;
4 a Arão nasceu Aminadabe; a Aminadabe nasceu Nasom; a Nasom nasceu Salmom;
5 a Salmom nasceu, de Raabe, Booz; a Booz nasceu, de Rute, Obede; a Obede nasceu Jessé;
6 e a Jessé nasceu o rei Davi. A Davi nasceu Salomão da que fora mulher de Urias;
7 a Salomão nasceu Roboão; a Roboão nasceu Abias; a Abias nasceu Asafe;
8 a Asafe nasceu Josafá; a Josafá nasceu Jorão; a Jorão nasceu Ozias;
9 a Ozias nasceu Joatão; a Joatão nasceu Acaz; a Acaz nasceu Ezequias;
10 a Ezequias nasceu Manassés; a Manassés nasceu Amom; a Amom nasceu Josias;
11 a Josias nasceram Jeconias e seus irmãos, no tempo da deportação para Babilônia.
12 Depois da deportação para Babilônia nasceu a Jeconias, Salatiel; a Salatiel nasceu Zorobabel;
13 a Zorobabel nasceu Abiúde; a Abiúde nasceu Eliaquim; a Eliaquim nasceu Azor;
14 a Azor nasceu Sadoque; a Sadoque nasceu Aquim; a Aquim nasceu Eliúde;
15 a Eliúde nasceu Eleazar; a Eleazar nasceu Matã; a Matã nasceu Jacó;
16 e a Jacó nasceu José, marido de Maria, da qual nasceu JESUS, que se chama Cristo.
17 De sorte que todas as gerações, desde Abraão até Davi, são catorze gerações; e desde Davi até a deportação para Babilônia, catorze gerações; e desde a deportação para Babilônia até o Cristo, catorze gerações.
18 Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, ela se achou ter concebido do Espírito Santo.
19 E como José, seu esposo, era justo, e não a queria infamar, intentou deixá-la secretamente.
20 E, projetando ele isso, eis que em sonho lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, pois o que nela se gerou é do Espírito Santo;
21 ela dará à luz um filho, a quem chamarás JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
22 Ora, tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que fora dito da parte do Senhor pelo profeta:
23 Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, o qual será chamado EMANUEL, que traduzido é: Deus conosco.
24 E José, tendo despertado do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu sua mulher;
25 e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e pôs-lhe o nome de JESUS.
Primeiramente o objetivo desta genealogia é o de mostrar que Jesus descende de Abraão e Davi e que, portanto, Ele herda as promessas feitas a esses dois patriarcas de Israel. De Abraão, a promessa da numerosa descendência (Gn12); de Davi, a promessa da eterna realeza (2Sam7).
A genealogia de uma pessoa e de uma família tinha enorme importância jurídica e trazia conseqüências para a vida social e religiosa. A pureza de uma linha genealógica dava participação ao descendente nos méritos de seus antepassados.
Mateus remonta a origem de Cristo a partir de Abraão passando por todas as gerações até chegar a José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus. Esse elenco de nomes que vai de Abraão a Cristo é subdividido em três grupos e cada grupo abrange 14 gerações:
1o grupo: de Abraão a Davi
2o grupo: de Davi a Jeconias ( exílio na Babilônia)
3o grupo: de Jeconias a Cristo
A grande novidade nesta descrição genealógica que passou de geração em geração foi a intervenção da Providencia Divina através do Espírito Santo na geração de Jesus por Maria.
Se antes o encadeamento paterno era o elemento fundante na genealogia, aqui nós temos agora uma ruptura visível e explicita: apesar de pertencer a descendência de Abraão e sucessão, José não é o pai biológico de Jesus. Assim, a mensagem do relato resume-se em: o nascimento de Jesus se deve à ação do Espírito Santo em Maria. Mostra que Jesus, o Messias esperado, é fruto da intervenção divina que gratuitamente irrompe a história da humanidade e oferece o seu filho para a salvação do seu povo.
José ao receber Maria em sua casa e assumir Jesus dando-lhe o nome (de Jesus), sela definitivamente o vínculo histórico da descendência messiânica. Por outro lado revela a concepção virginal de Jesus.
Mt 2, 10-23: ADORAÇÃO DOS MAGOS E FUGA PARA O EGITO
10 Ao verem eles a estrela, regozijaram-se com grande alegria.
11 E entrando na casa, viram o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro incenso e mirra.
12 Ora, sendo por divina revelação avisados em sonhos para não voltarem a Herodes, regressaram à sua terra por outro caminho.
13 E, havendo eles se retirado, eis que um anjo do Senhor apareceu a José em sonho, dizendo: Levanta-te, toma o menino e sua mãe, foge para o Egito, e ali fica até que eu te fale; porque Herodes há de procurar o menino para o matar.
11 E entrando na casa, viram o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro incenso e mirra.
12 Ora, sendo por divina revelação avisados em sonhos para não voltarem a Herodes, regressaram à sua terra por outro caminho.
13 E, havendo eles se retirado, eis que um anjo do Senhor apareceu a José em sonho, dizendo: Levanta-te, toma o menino e sua mãe, foge para o Egito, e ali fica até que eu te fale; porque Herodes há de procurar o menino para o matar.
14 Levantou-se, pois, tomou de noite o menino e sua mãe, e partiu para o Egito.
15 e lá ficou até a morte de Herodes, para que se cumprisse o que fora dito da parte do Senhor pelo profeta: Do Egito chamei o meu Filho.
16 Então Herodes, vendo que fora iludido pelos magos, irou-se grandemente e mandou matar todos os meninos de dois anos para baixo que havia em Belém, e em todos os seus arredores, segundo o tempo que com precisão inquirira dos magos.
17 Cumpriu-se então o que fora dito pelo profeta Jeremias:
16 Então Herodes, vendo que fora iludido pelos magos, irou-se grandemente e mandou matar todos os meninos de dois anos para baixo que havia em Belém, e em todos os seus arredores, segundo o tempo que com precisão inquirira dos magos.
17 Cumpriu-se então o que fora dito pelo profeta Jeremias:
18 Em Ramá se ouviu uma voz, lamentação e grande pranto: Raquel chorando os seus filhos, e não querendo ser consolada, porque eles já não existem.
19 Mas tendo morrido Herodes, eis que um anjo do Senhor apareceu em sonho a José no Egito,
20 dizendo: Levanta-te, toma o menino e sua mãe e vai para a terra de Israel; porque já morreram os que procuravam a morte do menino.
21 Então ele se levantou, tomou o menino e sua mãe e foi para a terra de Israel.
22 Ouvindo, porém, que Arquelau reinava na Judéia em lugar de seu pai Herodes, temeu ir para lá; mas avisado em sonho por divina revelação, retirou-se para as regiões da Galiléia,
23 e foi habitar numa cidade chamada Nazaré; para que se cumprisse o que fora dito pelos profetas: Ele será chamado nazareno.
Nas cenas (adoração dos Magos e Fuga para o Egito) se repete várias vezes “o menino e sua mãe” (v.13, v.14, v.20) . Isso reforça a real maternidade de Maria não aludindo à “paternidade real” de José.
II – MARIA NA VIDA PÚBLICA DE JESUS.
Apesar de usar a mesma fonte de Marcos quando fala de Maria e dos “irmãos de Jesus” e a cena da casa e da rejeição em Nazaré, Mateus interpreta num outro sentido.
1) Mt 12, 46-50: a família de Jesus e os seguidores
46 Enquanto ele ainda falava às multidões, estavam do lado de fora sua mãe e seus irmãos, procurando falar-lhe.
47 Disse-lhe alguém: Eis que estão ali fora tua mãe e teus irmãos, e procuram falar contigo.
48 Ele, porém, respondeu ao que lhe falava: Quem é minha mãe? e quem são meus irmãos?
49 E, estendendo a mão para os seus discípulos disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos.
50 Pois qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, irmã e mãe.
Aqui aparece claro a ideia e a importância de seguir a Jesus e fazer a sua vontade. Não há, portanto, referencia negativa à família biológica de Jesus.
2) Mt 13, 53-58: O profeta rejeitado em sua pátria
53 E Jesus, tendo concluído estas parábolas, se retirou dali.
54 E, chegando à sua terra, ensinava o povo na sinagoga, de modo que este se maravilhava e dizia: Donde lhe vem esta sabedoria, e estes poderes milagrosos?
55 Não é este o filho do carpinteiro? e não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, José, Simão, e Judas?
56 E não estão entre nós todas as suas irmãs? Donde lhe vem, pois, tudo isto?
57 E escandalizavam-se dele. Jesus, porém, lhes disse: Um profeta não fica sem honra senão na sua terra e na sua própria casa.
58 E não fez ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles.
Mateus substitui aqui o “filho de Maria” que aparece em Marcos por “filho do carpinteiro” e suprime a palavra “parentes”.
Há dois motivos fundamentais nestas mudanças operadas por Mateus:
a)Tiago, que aparece como sendo “o irmão do Senhor” que na verdade é primo de Jesus, é um membro ativo na comunidade atual onde Mateus vive (composta de natureza judeu-cristã)
b)Mateus parece ter uma idéia bem clara sobre a concepção virginal de Maria
Com isso tudo, fica claro que Maria é vista como mãe virginal do Messias, por ação do Espírito Santo.
MARIA NO LIVRO DO APOCALIPSE 12
Todo o livro do Apocalipse é repleto de uma linguagem de muitas imagens e números. Numa primeira vista, parece que o livro é enigmático, assustador e cheio de mistérios. Mas, apesar de usar uma linguagem “não muito clara”, o autor quer reforçar a fé e a esperança dos cristãos frente às perseguições de dificuldades que na qual se encontrava a Igreja primitiva.
O uso deste tipo de linguagem (Gênero literário) é bem simples de se explicar: João está preso. Ele manda cartas para os cristãos. Usa linguagem simbólica que só os cristãos entendiam. Caso contrário, as correspondências não chegariam ao seu destino. Portanto, cada imagem, cada número, cada ação…tem o seu significado. Mas nós vamos nos ater somente naquelas passagens que podem fazer referência à pessoa de Maria. Neste caso, o capítulo 12, principalmente porque tem algumas referências sobre uma “mulher vestida de sol”.
O Capítulo pode muito bem ser dividido em três partes que apresentam três cenas com os seguintes personagens:
1)1ª cena (Ap 12, 1-6): a mulher, o dragão e a criança.
2)2ª cena (Ap 12, 7-12): a guerra entre as forças de Deus (Miguel) e do mal (Satanás)
3)3ª cena: (Ap 12, 13-17): a mulher perseguida pelo dragão que é vencido.
Vamos analisar estas três cenas…
1ª Cena : Ap 12, 1-6
1 E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça.
2 E estando grávida, gritava com as dores do parto, sofrendo tormentos para dar à luz.
3 Viu-se também outro sinal no céu: eis um grande dragão vermelho que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas;
4 a sua cauda levava após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que estava para dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe devorasse o filho.
5 E deu à luz um filho, um varão que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono.
6 E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus, para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias.
Este “grande sinal” significa a importância do acontecimento;
” Céu”, mais que morada de Deus, simboliza o lugar onde estão as forças transcendentais que interferem na história humana;
“Mulher vestida de sol” numa primeira leitura não se refere a Maria (Maria não apareceu no céu, não deu à luz no céu e muito menos o menino foi levado para junto de Deus. Foi exatamente o contrário…Ele veio de Junto de Deus, no mistério da encarnação) faz alusão à glória de Deus que reveste o seu povo. O sol que ilumina;
“Tem a lua debaixo de seus pés” significa o domínio sobre as coisas temporais;
“Coroa de doze estrelas” lembra as doze tribos de Israel, bem como os doze Apóstolos recompensados no final dos tempos;
“Dores de parto” recorda todo o sofrimento vivido pelo povo do Antigo Testamento, bem como as perseguições da comunidade do Novo Testamento que quer continuar gerando Jesus para a humanidade através do seu testemunho;
“Dragão de sete cabeças e dez chifres” representa o poder político e dominador da época. As “sete cabeças” simboliza a plenitude (o número sete significa a plenitude, a totalidade) de poder. Os “dez chifres” representam os dez governadores senatorias do Império Romano; O “diadema” sobre cada uma das cabeças, referem-se à linhagem nobre de cada um dos governadores.
Tanto a Mulher como o Dragão são colocados juntos e em contraposição, simbolizando que as forças do bem e do mal travam um conflito constante na história;
A Mulher “deu à luz a um filho, um varão que irá reger todas as nações com um cetro de ferro”. Este versículo lembra o Salmo 2, 7b-9 (Tu és meu Filho, hoje te gerei.8 Pede-me, e eu te darei as nações por herança, e as extremidades da terra por possessão. 9 Tu os quebrarás com uma vara de ferro; tu os despedaçarás como a um vaso de oleiro. ). Não se refere ao nascimento de Jesus em Belém, mas sim na Paixão, quando então sairá vitorioso pela Ressurreição;
O “deserto” tanto significa o lugar da tentação (Jesus foi tentado no deserto durante 40 dias e 40 noites) com também o lugar da proteção de Deus;
2ª Cena: Ap 12, 7-12
7 Então houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão. E o dragão e os seus anjos batalhavam,
8 mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou no céu.
9 E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, que se chama o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo; foi precipitado na terra, e os seus anjos foram precipitados com ele.
10 Então, ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora é chegada a salvação, e o poder, e o reino do nosso Deus, e a autoridade do seu Cristo; porque já foi lançado fora o acusador de nossos irmãos, o qual diante do nosso Deus os acusava dia e noite.
11 E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até a morte.
12 Pelo que alegrai-vos, ó céus, e vós que neles habitais. Mas ai da terra e do mar! porque o Diabo desceu a vós com grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta.
Entram em cena novos personagens: Miguel e seus anjos. A luta que começa no céu desce à terra. Nesta cena não aparece mais a figura da “mulher” e sim “Miguel e o Dragão”. O Dragão é descrito como a “antiga serpente”. Faz lembrar Gn 3,15 ( Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e a sua descendência; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar) que já foi vencida. Conforme o texto, esta vitória sobre a serpente se deu “pelo sangue do cordeiro” (sacrifício deJesus).
3ª Cena: Ap 12, 13-17:
13 Quando o dragão se viu precipitado na terra, perseguiu a mulher que dera à luz o filho varão.
14 E foram dadas à mulher as duas asas da grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente.
15 E a serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, para fazer que ela fosse arrebatada pela corrente.
16 A terra, porém acudiu à mulher; e a terra abriu a boca, e tragou o rio que o dragão lançara da sua boca.
17 E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra aos demais filhos dela, os que guardam os mandamentos de Deus, e mantêm o testemunho de Jesus.
18 E o dragão parou sobre a areia do mar.
Esta cena tem como cenário, a terra. Os personagens são: o dragão e a mulher e sua descendência. Já que o dragão perdeu a batalha para Miguel e seus anjos, ele volta-se contra a mulher, que, por sua vez, consegue escapar pela proteção de Deus.
Assim, a descendência da mulher (A Igreja), “os que guardam os mandamentos de Deus, e mantêm o testemunho de Jesus”, são continuamente ameaçados pelas forças do mal (serpente). Mas Deus aparece sempre com sua força protetora encorajando os filhos para a vitória final.
Conclusão: O Capítulo 12 do Apocalipse é um texto que deve ser interpretado, primeiramente como sendo eclesiológico (A Igreja peregrina que sofre, é perseguida, mas que tem a força de Jesus e do Espírito Santo de Deus para vencer as armadilhas do mal), depois mariológico (Maria, mãe da Igreja que caminha).
MARIA NO NOVO TESTAMENTO- SEGUNDO GÁLATAS
Faremos um estudo mais detalhado, em ordem cronológica, dos livros bíblicos do Novo Testamento que falam explicitamente de Maria. São eles:
– Gálatas (as informações mais antigas sobre Maria)
– Livro escrito por volta do ano 50 d.C.
– Marcos (escrito por volta do ano 60 d.C)
Mateus (escrito por volta do ano 70 d.C)
Lucas (escrito por volta do ano 70 d.C.)
Atos (também escrito por volta do ano 70 d.C)
João (escrito por volta dos anos 90-100 d.C)
Apocalipse (também escrito por volta dos anos 90-100 d.C)
– Gálatas (as informações mais antigas sobre Maria)
– Livro escrito por volta do ano 50 d.C.
– Marcos (escrito por volta do ano 60 d.C)
Mateus (escrito por volta do ano 70 d.C)
Lucas (escrito por volta do ano 70 d.C.)
Atos (também escrito por volta do ano 70 d.C)
João (escrito por volta dos anos 90-100 d.C)
Apocalipse (também escrito por volta dos anos 90-100 d.C)
I – GÁLATAS.
Por conter a informação mais antiga sobre Maria, analisaremos um único versículo referente ao estudo mariano. Gal 4, 4. Eis o texto: “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido debaixo de lei, para resgatar os que estavam debaixo de lei, a fim de recebermos a adoção de filhos.”
CONTEXTO:
O tema central deste versículo é sobre a ENCARNAÇÃO do FILHO DE DEUS, ou seja, o modo através do qual Deus quis vir ao encontro do homem. E isso se deu na “plenitude dos tempos”, isto é, quando o Pai envia o seu Filho ao mundo os tempos do desígnio divino atingem a sua “plenitude”. A encarnação de Cristo é o ponto culminante desta etapa.
E Maria é colocada exatamente nesse vértice do plano redentor. Através do seu ministério materno, o Filho do Pai, preexistente ao mundo, se radica na cepa da humanidade.
Ela é a MULHER que o reveste com a nossa carne e o nosso sangue. São Paulo quer mostrar com isso a condição real e humana de Jesus. O apóstolo declara que a pessoa de Maria está vitalmente vinculada ao projeto salvífico de Deus.
CONTEXTO:
O tema central deste versículo é sobre a ENCARNAÇÃO do FILHO DE DEUS, ou seja, o modo através do qual Deus quis vir ao encontro do homem. E isso se deu na “plenitude dos tempos”, isto é, quando o Pai envia o seu Filho ao mundo os tempos do desígnio divino atingem a sua “plenitude”. A encarnação de Cristo é o ponto culminante desta etapa.
E Maria é colocada exatamente nesse vértice do plano redentor. Através do seu ministério materno, o Filho do Pai, preexistente ao mundo, se radica na cepa da humanidade.
Ela é a MULHER que o reveste com a nossa carne e o nosso sangue. São Paulo quer mostrar com isso a condição real e humana de Jesus. O apóstolo declara que a pessoa de Maria está vitalmente vinculada ao projeto salvífico de Deus.
MARIA NOS OUTROS ESCRITOS DA IGREJA
Se, no Novo Testamento, encontramos poucas alusões à Virgem Maria, são muitos os outros escritos, pertencentes ao tesouro da Igreja, que evocam a Mãe de Jesus.
Primeiramente, temos os escritos da Tradição: dogmas e ensinamentos do Magistério da Igreja (pontifical, conciliar, apostólico), textos e homilias dos Padres da Igreja, textos da liturgia, tratados dos Doutores da Igreja;
Há, também, escritos e comentários exegéticos dos teólogos;e ainda, os numerosos testemunhos dos grandes místicos reconhecidos e canonizados;
há, enfim, os inumeráveis “Evangelhos Apócrifos” (1): estes escritos constituem mesmo a maior fonte de informação sobre a vida da Mãe do Cristo, porque foram redigidos na época e por pessoas diretamente relacionadas com a vida da Santa Família.
Ainda que esses escritos não sejam canônicos(2), muitos deles são considerados escritos fidedignos e são citados, algumas vezes, pela própria Hierarquia da Igreja e seu Magistério.
Primeiramente, temos os escritos da Tradição: dogmas e ensinamentos do Magistério da Igreja (pontifical, conciliar, apostólico), textos e homilias dos Padres da Igreja, textos da liturgia, tratados dos Doutores da Igreja;
Há, também, escritos e comentários exegéticos dos teólogos;e ainda, os numerosos testemunhos dos grandes místicos reconhecidos e canonizados;
há, enfim, os inumeráveis “Evangelhos Apócrifos” (1): estes escritos constituem mesmo a maior fonte de informação sobre a vida da Mãe do Cristo, porque foram redigidos na época e por pessoas diretamente relacionadas com a vida da Santa Família.
Ainda que esses escritos não sejam canônicos(2), muitos deles são considerados escritos fidedignos e são citados, algumas vezes, pela própria Hierarquia da Igreja e seu Magistério.
(1) O termo « apócrifo » (do grego apockryphos = escondido) designa um texto geralmente atribuído a um escritor próximo do meio ou da época do Cristo, mas que não foi incluído no cânone das Escrituras bíblicas cristãs.
(2) O Cânone (do grego kânon = regra) é a lista das Escrituras cristãs reconhecidas como inspiradas. Um livro é “canônico” quando faz parte da Bíblia, e nisto difere do livro “apócrifo”.
OS GRANDES NOMES, SUAS FUNÇÕES, SUAS MISSÕES E PRESENÇAS CORRESPONDE ENTENDIMENTOS QUE A PÁTRIA ESPIRITUAL FOI PREPARANDO O MUNDO PARA EVOLUIR E ATINGIR OPORTUNIDADES DE SALVAÇÃO PARA QUEM ESTIVESSE PREPARADO PARA ENTENDER E ASSUMIR SEU PAPEL NESTE IMENSO PROJETO QUE CHAMAMOS DE A GRANDE TRANSIÇÃO PLANETÁRIA ... A RELAÇÃO DE NOMES DOS ENVIADOS É IMENSA, E PARA ILUSTRAR ESTE TRABALHO, CITAREMOS SOBRE O TEMA A PESQUISA NA GRANDE REDE (INTERNET) VIDE ABAIXO : FAVOR CLICAR NO TÍTULO.
Lista de personagens bíblicos – Wikipédia, a enciclopédia livre
Está página contém uma lista de listas de nomes próprios de personagens bíblicos, compilados no século dezenove no Dicionário de nomes da Bíblia de ...
Lista de Nomes Bíblicos de A à Z - Qual o significado do nome do ...
3 de fev de 2014 - Lista de Nomes Bíblicos de A à Z: Ola meninas vou postar aqui Nomes ... me peça e darei o significado e a historia do personagem bíblico!
Não podemos esquecer os personagens que ao longo dos tempos edificaram com seus ensinamentos o crescimento Espiritual neste nosso Planeta. Os grandes Profetas, as Escrituras e o próprio Jesus de Nazaré, personificaram a presença desses Irmãos maiores, que aqui encarnaram em Missão ... todos são conhecidos como redentores deste grande Projeto em nome do Cristo, e não criaram religiões, e sim viveram entre religiosos, templos ou locais de adoração, e viveram segundo as realidades de épocas e dos valores atribuídas as culturas dos povos. Estes, vieram da Pátria Espiritual, são Espíritos que aqui encarnaram vindos de vários Mundos e sistemas Planetários. Todos, fizeram e continuam fazendo parte de nossas vidas, pois nós como eles por várias vezes retornamos em reencarnações definidas a continuação deste trabalho, deste Projeto em nome do plano maior ... assim, fica evidente, que são Irmãos Extraterrestres que aqui como Jesus sempre estiveram e ainda estão nos ajudando.
GNA: ESTE TEXTO APRESENTADO HOJE, APENAS VISA MOSTRAR QUE O MESTRE AMADO, O GOVERNADOR DE NOSSO SISTEMA, O CRISTO CÓSMICO, QUE ENCARNOU AQUI COMO JESUS DE NAZARÉ, JAMAIS ESTEVE SÓ OU ABANDONADO ... AMANHÃ, SEGUINDO ESTE TRABALHO DE CONSCIENTIZAÇÃO PARA OS QUE DESEJAM ACREDITAR, MOSTRAREMOS, QUE OS PODERES DO ALTO ESTAVAM E CONTINUAM ATENTOS AO GRANDE PROJETO TERRA, ESTE QUE AGORA ESTÁ CHEGANDO AO FINAL. NESTE ÚLTIMO DIA OU MOMENTO DE DEUS, A TRANSIÇÃO PLANETÁRIA, É O ÁPICE DOS TEMPOS CHEGADOS ... A REENCARNAÇÃO É UMA CONSTANTE, E NAQUELES DIAS, E ATUALMENTE, MUITOS RETORNARAM, E AQUI ESTÃO ENTRE NÓS ...
2 - A PRESENÇA ESPIRITUAL - CÓSMICA
NOS SETES MOMENTOS DA TERRA
NOS SETES MOMENTOS DA TERRA
GNA : Sabemos que a história Terrestre contada nas tradições Sagradas, são confirmações de que sempre estivemos sendo preparados para o futuro ... eles, e nós em nosso tempo apenas vivemos, e podemos apenas dizer que poucos conseguiriam entender que as presenças fantásticas não foram obras do acaso e sim do esforço da ESPIRITUALIDADE MAIOR, em contínuo processo de emancipar e determinar a evolução de todos os habitantes Terrestres. E não é só aqui em nosso mundo que isto acontece, pois seus enviados e mesmo novos CRISTOS são enviados diante da necessidade em nome desta mesma evolução. Todos, inclusive nós somos responsáveis por este gigantesco esforço, e muitos que aqui vivem, serão missionários escolhidos ou mesmo se fizeram escolher para ajudar no que chamamos da edificação do Reino de Deus entre as criaturas. Abaixo, um registro destes nomes, que foram personagens marcantes diante das tradições espirituais dos povos e das nações ...
AQUI APENAS MATERIAL COLETADO, QUE PODE NÃO DETERMINAR MINHAS VERDADES E ACEITAÇÕES, E SIM RAZÕES PARA ANÁLISES DOS NOSSOS LEITORES ...
Sansão, líder rebelde, com a força diante de seus cabelos, José do Egito guiado e se tornou o poder constituído pela vontade do plano maior, Não podemos esquecer que Moisés, tinha poderes em realizar as 10 façanhas Divinas, conhecidas como as pragas no Egito. Noé, Abraão, os Patriarcas, Profetas, Anjos e enviados e acontecimentos vários, mostram grandes nomes que foram enviados, protegidos ou mesmo posteriormente mortos pela vontade do plano maior ... assim foi com muitos, inclusive o próprio Jesus de Nazaré e seus seguidores. Este trabalho no dia de hoje, não visa provar nada e sim mostrar que nada do que foi feito foi por acaso ou que não tivesse uim grande poder por trás dos acontecimentos.
EXTRATERRESTRES EXISTEM? O QUE DIZ A BÍBLIA!
https://amp746.wordpress.com/2008/03/12/extraterrestes-exixtem-o-que-diz-a-biblia/
Afinal de contas, a pergunta que não quer calar é: Extraterrestres (ETs) existem? Esta indagação tem sido feita por muitas pessoas ao longo dos anos. Além das recentes notícias relacionadas com o planeta vermelho, há também os filmes que alimentam a imaginação popular: ET, Arquivo X, Contatos Imediatos, Independence Day, são alguns exemplos. Mas o que a Bíblia tem a dizer sobre tudo isso? Existe evidência de vida extra-terrestre em suas páginas?
Pode-se dizer que isso evidencia também a carência da humanidade, em sua busca desorientada pelo transcendental. Afinal, muitos já perceberam que a solução para os problemas humanos não está nas mãos do homem.
Como existe muito preconceito por parte das pessoas ditas científicas e racionais, a Bíblia é descartada como fonte de informações. E a própria ciência tem se mostrado limitada frente a muitas questões com as quais as pessoas se deparam freqüentemente. Essa situação de impasse – limitação da ciência e rejeição das Escrituras – foi muito bem aproveitada pelo espiritualismo e pelo esoterismo. Os próprios Objetos Voadores Não-Identificados (OVNIs) têm sido interpretados como manifestações espirituais extraterrestres, pois as ditas naves (ou discos voadores) realizam movimentos no céu que extrapolam as leis da física (como “curvas” de 90º a altíssimas velocidades).
Mas o que, afinal, a Bíblia tem a dizer sobre o assunto? Extraterrestres existem ou não?
** A DIVINDADE
Gênesis 1:1 afirma que Deus criou o mundo “no princípio”, logo, Deus não pertence a este mundo. O mesmo é dito de Jesus Cristo, em Hebreus 1:2. A Trindade, portanto, é apresentada pelas Escrituras como eterna, sem princípio nem fim (João 1:1), e não está incluída entre as inteligências criadas. A localização do trono de Deus no Universo é muito indefinida, e é referida apenas como “Céu”, ou “Terceiro Céu” (ver II Coríntios 12:2).
A comunicação da Divindade com os seres humanos tem sido abundante ao longo da História, bem como Suas visitas à Terra. De modo mais efetivo, Jesus é a suprema revelação de Deus (ver Mateus 1:23).
** OS ANJOS
Hebreus 1:14 informa que os anjos são “espíritos ministradores”. Os anjos existiam, sem dúvida, antes de os seres humanos serem criados (ver Jó 38:7). O próprio Lúcifer pertencia a essa categoria antes de ter se rebelado, no Céu, sendo expulso para a Terra (Apocalipse 12:7-9). Em Gênesis 3:24 é dito que anjos foram encarregados de cuidar da entrada do Jardim do Éden, após a queda. Fica claro, então, que os anjos não são “almas” de humanos mortos, pois são mencionados pela Bíblia antes mesmo de ter havido a primeira morte.
Como Lúcifer e um terço dos anjos foram lançados na Terra, este planeta é o único lugar no Universo onde existem duas categorias de seres criados, que estão em rebelião contra seu Criador. Logo, este é o único planeta onde existe a morte, e isso é fundamental para se entender as diferenças entre a concepção bíblica de ETs e a concepção corrente no mundo.
** OUTROS SERES EXTRATERRESTRES
Além da Divindade e dos anjos, a Bíblia ainda menciona outros seres que não pertencem ao nosso planeta. Em Jó 1:6 e 7 e 2:1 lemos: “Num dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles. Então, perguntou o Senhor a Satanás: Donde vens? Satanás respondeu ao Senhor e disse: De rodear a terra e passear por ela”. O lugar de reunião não era a Terra, pois Satanás vinha de lá, e seres humanos não têm acesso ao Céu. Então, quem eram os filhos de Deus mencionados no verso 6? I Coríntios 4:9 diz que os seguidores de Cristo se tornaram “espetáculo ao Universo, tanto a anjos, como a homens”, e Efésios 3:15 diz que “toda a família, tanto no Céu como sobre a Terra”, tomam o nome do Pai. Hebreus 11:3 diz que “os mundos” foram criados pela palavra de Deus.
Os textos a seguir, da escritora Ellen G. White, fornecem maiores detalhes sobre o assunto: “[Deus] conta as estrelas, Ele que criou os mundos – entre os quais esta Terra é apenas um grão de pó, e quase não se notaria sua ausência dentre os numerosos mundos” (In Heavenly Places, pág. 40). “Deus tem mundos inumeráveis que são obedientes a Suas leis, e que se conduzem de acordo com Sua glória” (The Faith I Live By, pág. 61). “O resultado da luta [entre Cristo e Satanás] teve uma implicação no futuro de todos os mundos, e cada passo que tomou Cristo na senda da humilhação foi observado por eles com o mais profundo interesse” (Advent Review and Sabbath Herald, março de 1901).
Portanto, existem ETs, sim. Mas do ponto de vista bíblico não podemos considerar os ditos OVNIs como provenientes de inteligências extraterrestres, por várias razões:
1. Sua existência real não foi comprovada.
2. Os “extraterrestres bíblicos” possuem meios de transporte muito mais eficientes e avançados que os “discos voadores” (ver Daniel 9:20-23).
3. O pecado não alcançou os outros mundos, logo, a morte, a destruição, as violações, os seqüestros (abduções), as crueldades e as conquistas atribuídos aos ETs, não combinam com a descrição bíblica dos anjos e outros seres perfeitos.
2. Os “extraterrestres bíblicos” possuem meios de transporte muito mais eficientes e avançados que os “discos voadores” (ver Daniel 9:20-23).
3. O pecado não alcançou os outros mundos, logo, a morte, a destruição, as violações, os seqüestros (abduções), as crueldades e as conquistas atribuídos aos ETs, não combinam com a descrição bíblica dos anjos e outros seres perfeitos.
O lado mais bonito disso tudo é saber que a ovelha perdida da parábola de Mateus 18:12 também pode representar nosso mundo perdido. Se Deus foi capaz de deixar tudo para vir morrer neste que é um dos menores planetas, um “grão de pó”, como escreveu Ellen White, isso deixa claro o quanto Ele nos ama.
Extraterrestres nos Centros Espíritas
http://aprimoramentohumano.blogspot.com.br/2016/03/extraterrestres-nos-centros-espiritas.html
Gilson Nogueira de Almeida12 de fevereiro de 2017 17:08
Sempre seremos buscadores do infinito, sendo da forma que for, e religião nenhuma pode determinar evolução quando o assunto é buscar nossas origens e verdades. Sim, muitas vezes na Casa Espírita aonde frequentava, muitas vezes o contato e as mensagens aconteciam, e na mudanças de dirigentes, proibições e questionamentos, afastaram nosso trabalho, e perdemos a continuidade destes contatos. Não encontrei espaço em trabalhar, informar e preparar mentes capazes para entender a urgência deste trabalho com nossos Irmãos Cósmicos, e a vários anos segui caminho Espiritualista, e na grande Rede posso fazer, escrever e ensinar para aqueles que aceitam e desejam se preparar para os lamentáveis acontecimentos que virão, pois seria impossível não participar dos mesmos ... a Terra conclama trabalhadores, e eles e nós deveríamos estar unidos neste futuro tão curto diante dos fatos, e infelizmente ainda somos prisioneiros de pessoas que vivem paradas e esquecidas pelos seus valores e da própria vida. Quem quiser conhecer meu trabalho, é só seguir os tectos, reportagens e informações que não pertence a nenhuma religião e sim os postulados da Espiritualidade - ATT - GILSON N ALMEIDA - www.portal-gna.blogspot.com.br
http://teoriaalien.blogspot.com.br/2011/06/evidencia-extraterrestre-na-biblia.html
Evidencia extraterrestre na Biblia
A Bíblia é um texto com muitos anos de história, onde podemos citar uma série de poderes sobrenaturais, supostamente vindos de Deus.
Mas e se essa força não era de Deus, e se foram, talvez, UFOs. Existem várias passagens na Bíblia que poderiam ser explicados como suposta intervenção extraterrestre.
Ao longo de toda a Bíblia, há vários eventos misteriosos pelos ares, por isso, muitos acreditam que é o poder de Deus, mas os cientistas relatam que pode ser contato com ovnis e seus tripulantes.
Temos que levar em conta, que na época em que os textos sagrados foram escritos, os autores não tinham noção do que seria um foguete, aviões, ou qualquer outra forma de tecnologia presente nos dias atuais.
Por isso acreditavam que essa tecnologia era divina e vinha de Deus, passavam a julgar todos os fenômenos naturais como intervenção divina. Mas a verdade pode ser outra...
No livro de Elias, narra que ele teve contato com um carro de fogo, a que talvez tenha sido um ovni, e não um carro de fogo. Elias sabia que sua vida estava em perigo e por isso pediu a Deus para ajudá-lo, quando de repente, foi cercado por carros de fogo ao redor como cavalos, e um deles o sequestrou e foi para o céu. Essa historia é muito parecida com supostos sequestros envolvendo Ufo nos dias atuais.
Com Moisés, no Êxodo, o Faraó permitiu a Moisés que levassem todos os israelitas, mas depois se arrepende e decide ir atrás dos israelitas. A Bíblia nos diz que a água do Mar Vermelho foi aberta e Moisés atravessou com os israelitas, e depois com a ajuda de Deus o mar foi fechado, matando todo o exercito de Faraó. Agora os ufólogos acreditam que poderia ser um OVNI voando sobre a água, e, assim, o mar foi aberto. Isso explica a grande nuvem que os seguiu durante a travessia.
Moisés e seu povo vagou por 40 anos no deserto, sempre ele menciona que uma grande nuvem no céu os guiou e os protegeu. Por que será que Deus se esconderia atrás de uma nuvem?
Essa mesma nuvem que os seguiu, mandava alimentos e água para o povo de Moisés, e de noite, os iluminavam.
Uma noite, Deus disse a Moisés para acordar cedo e ir até ao Monte Sinai. Deus disse que todas as pessoas deviam ficar longe, exceto Moisés, que subiu ao monte. Estando lá, se encheu de fumaça e penetrou na nuvem.
E se não fosse uma nuvem? e se fosse realmente uma nave extraterrestre? talvez quiseram mostrar algo a Moisés. Quando a nave baixou, Moisés trouxe os 10 mandamentos.
A estrela de Belém, cuja aparência é tão intimamente ligada ao evento do nascimento de Jesus, é, como pode ser revista nos Evangelhos. Uma "estrela" que se move e tem também o poder de parar.
Se fosse mesmo uma estrela, não seria inteligentemente controlada.
Outro evento que pode ser mencionado ovnis na Bíblia, acontece no Novo Testamento. Jesus se transfigura, "Sua roupa ficou muito branca e brilhante nada na terra poderia branquear-la novamente, então Moisés e Elias apareceram e começaram a conversar com Jesus." Como poderiam estar lá, se Moisés havia morrido e Elias nunca morreu na terra como ele foi levada pelo carro de fogo para o céu. Talvez tenha sido o mesmo OVNI da transfiguração de Jesus que levou Moisés e Elias até lá.
A Bíblia diz que Ezequiel foi seqüestrado por um corpo celeste: "quando olhei havia uma tempestade de vento norte se aproximando, e uma grande nuvem com um brilho em torno de um fogo constante sobre o fogo como o bronze mais brilhante" O que Ezequiel viu? Ele acha que teve um encontro com Deus. Mas especialistas agora acreditam que poderia ser um OVNI que Ezequiel efetivamente observou, depois de muito estudo é acreditado que é uma nave alienígena.
Sodoma e Gomorra, a Bíblia diz que essas cidades eram pecadoras e não teriam mais salvação, e deveriam ser exterminadas. Diz-se que começou a chover fogo sobre as cidades que pôs fim a esses lugares e todos os que lá viviam. Alguns cientistas acreditam que seja verdade sobre Sodoma e Gomorra, e mais, encontraram os supostos locais a sudeste do Mar Morto onde seriam o local dessas cidades. Mas o que caiu do céu? A evidencia mais lógica e de um ataque nuclear, pois,
no suposto local em que essas cidades se localizavam, encontraram vestígios de energia nuclear.
"Então o Senhor trouxe um grande peixe para engolir Jonas, e Jonas esteve no ventre do peixe três dias e três noites"
Este "peixe" não seria outra coisa senão um OVNI no fundo do mar, também chamado por alguns pesquisadores como Osni (objeto submarino não identificado), agora há muitos testemunhos de pessoas que afirmam ver nos mares objetos não identificados. Também a casos de sequestros em que pessoas passam dias dentro desses supostos submarinos bem como ocorreu com Jonas.
https://adventismoemfoco.wordpress.com/2009/06/23/as-criaturas-extraterrestres-enumeradas-na-biblia/
As Criaturas Extraterrestres Enumeradas na Bíblia
A Bíblia ensina a existência de outros seres criados, além dos seres humanos. Vejamos:
As 3 categorias de anjos citados pela Bíblia:
1- QUERUBINS = anjos de 4 asas. (Ezequiel 1:6, 28:14)
2- SERAFINS – anjos de 6 asas. (Isaías 6:2).
3- ANJOS INTERCESSORES (Jó 33:23-24)
Os anjos são chamados de estrelas. Eles existem desde antes a fundação da Terra como Deus declara a Jó. (ver Jó 38:4-7 e Apoc 12:4).
Observação: Com a rebelião de Lúcifer 1/3 das “estrelas” do Céu foram expulsas para a Terra. (ver Ezequiel 28:13-19, Isaías 14:11-15 e Apocalipse 12:4, 7-10)
Agora que já analisamos a questão dos anjos vamos analisar a questão dos outros seres criados. Na Bíblía Sagrada apenas 3 classes de pessoas são chamados de FILHOS DE DEUS:
1- Os convertidos (I João 3:1)
2- Jesus, de maneira peculiar pra enfocar sua divindade (I João 1:3)
3– Adão, como primeira criação de Deus. Aquele que saiu diretamente da mão de Deus é também chamado de “filho de Deus” (Lucas 3:38).
Jesus afirma repetidas vezes que Satanás hoje é o Principe deste mundo (João 12:31, 14:30, 16:11). Ele tomou o lugar legítimo de Adão ao enganá-lo no Éden.
Bem, temos uma caso curioso no conselho divino que em que satanás apareceu para acusar Jó. Em Jó 1:6 os “filhos de Deus” vão até o Senhor. É uma expressão que se refere mais a Adão do que aos anjos que são chamados de “estrelas”. Satanás compareceu a reunião por ser o representante da Terra, visto que Adão havia pecado e morrido e não poderia participar.
Então os filhos de Deus citados aqui poderiam ser representantes dos OUTROS PLANETAS CRIADOS. O “Adão” de cada mundo.
Ora, em Apocalipse temos 24 ANCIÃOS (4:10) perante o trono de Deus. Parecem ser co-governantes pertencentes a um conselho e novamente poderiam não ser anjos.
O CONSELHO UNIVERSAL É CITADO POR PAULO EM HEBREUS 12:22.
Porque Paulo se refere a uma “universal assembléia” e não a uma assembléia de anjos? Porque Satanás se já havia sido expulso do céu (Apoc 12:9) pôde comparecer na Assembléia em que acusou Jó?
Tudo leva a crer de que Há mundos criados e não estamos sozinhos no universo. A simples existencia dos anjos provam de que eles são ministros (Hebreus 1:7) e pontos de ligação entre os planetas.
Ainda várias traduções de Hebreus 1:2 afirma que Cristo fez os mundos…
A Terra na cronologia bíblica, portanto, seria o último dos planetas criados e o ùnico planeta a cair em pecado.
Assim, TODO O UNIVERSO CONTEMPLOU A MORTE DE CRISTO NA CRUZ, para salvar a humanidade. (Hebreus 12:1),
I Timóteo 3:16: “E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne, foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, e recebido acima na glória.”
Hebreus 12:22-23: “Mas tendes chegado ao Monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, a miríades de anjos;
à universal assembléia e igreja dos primogênitos inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos,”…
à universal assembléia e igreja dos primogênitos inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos,”…
Os textos a seguir, da escritora Ellen G. White, fornecem maiores detalhes sobre o assunto:
“[Deus] conta as estrelas, Ele que criou os mundos – entre os quais esta Terra é apenas um grão de pó, e quase não se notaria sua ausência dentre os numerosos mundos” (In Heavenly Places, pág. 40).
“Deus tem mundos inumeráveis que são obedientes a Suas leis, e que se conduzem de acordo com Sua glória” (The Faith I Live By, pág. 61). “O resultado da luta [entre Cristo e Satanás] teve uma implicação no futuro de todos os mundos, e cada passo que tomou Cristo na senda da humilhação foi observado por eles com o mais profundo interesse” (Advent Review and Sabbath Herald, março de 1901).
3 - JEOVÁ FALSO DEUS - O TEMA A SER EXPLICADO SERÁ O PODER DO FALSO DEUS NA HISTÓRIA DA TERRA. LEMBREM-SE, QUE TUDO QUE ESTÁ SENDO ABORDADO E MOSTRADO É PARA REFLEXÕES SOBRE COMO COMEÇOU, QUEM FORAM, A RAZÃO E OS FATOS MARCANTES DESTES SETE MOMENTOS OU 7 DIAS DE DEUS DIANTE DOS POVOS E NAÇÕES TERRESTRES ...
PRIMEIRO IREMOS ENTENDER QUEM ESCREVEU A BÍBLIA SAGRADA
QUEM ESCREVEU A BÍBLIA?
Em algum lugar do Oriente Médio, por volta do século 10 a.C., uma pessoa decidiu escrever um livro. Pegou uma pena, nanquim e folhas de papiro (uma planta importada do Egito) e começou a contar uma história mágica, diferente de tudo o que já havia sido escrito. Era tão forte, mas tão forte, que virou uma obsessão.
Durante os 1.000 anos seguintes, outras pessoas continuariam reescrevendo, rasurando e compilando aquele texto, que viria a se tornar o maior best seller de todos os tempos: A Bíblia. Ela apresentou uma teoria para o surgimento do homem, trouxe os fundamentos do judaísmo e do cristianismo, influenciou o surgimento do islã, mudou a história da arte – sem a Bíblia, não existiriam os afrescos de Michelangelo nem os quadros de Leonardo da Vinci, e nos legou noções básicas da vida moderna, como os direitos humanos e o livre-arbítrio.
Mas quem escreveu, afinal, o livro mais importante que a humanidade já viu? Quem era e o que pensavam essas pessoas? Como criaram o enredo, e quem ditou a voz e o estilo de Deus? O que está na Bíblia deve ser levado ao pé da letra, o que até hoje provoca conflitos armados? A resposta tradicional você já conhece: Segundo a tradição judaico-cristã, o autor da Bíblia é o próprio Todo-Poderoso. E ponto final.
Mas a verdade é um pouco mais complexa que isso. A própria Igreja admite que a revelação divina só veio até nós por meio de mãos humanas. A palavra do Senhor é sagrada, mas foi escrita por reles mortais. Como não sobraram vestígios nem evidências concretas da maioria deles, a chave para encontrá-los está na própria Bíblia. Mas ela não é um simples livro: Imagine as Escrituras como uma biblioteca inteira, que guarda textos montados pelo tempo, pela história e pela fé. Aliás, o termo “Bíblia”, que usamos no singular, vem do plural grego ta biblia ta hagia – “os livros sagrados”.
A tradição religiosa sempre sustentou que cada livro bíblico foi escrito por um autor claramente identificável. Os 5 primeiros livros do Antigo Testamento (que no judaísmo se chamam Torá e no catolicismo Pentateuco) teriam sido escritos pelo profeta Moisés por volta de 1200 a.C. Os Salmos seriam obra do rei Davi, o autor de Juízes seria o profeta Samuel, e assim por diante. Hoje, a maioria dos estudiosos acredita que os livros sagrados foram um trabalho coletivo. E há uma boa explicação para isso.
As histórias da Bíblia derivam de lendas surgidas na chamada Terra de Canaã, que hoje corresponde a Líbano, Palestina, Israel e pedaços da Jordânia, do Egito e da Síria. Durante séculos acreditou-se que Canaã fora dominada pelos hebreus. Mas descobertas recentes da arqueologia revelam que, na maior parte do tempo, Canaã não foi um Estado, mas uma terra sem fronteiras habitada por diversos povos, os hebreus eram apenas uma entre muitas tribos que andavam por ali. Por isso, sua cultura e seus escritos foram fortemente influenciadas por vizinhos como os cananeus, que viviam ali desde o ano 5000 a.C. E eles não foram os únicos a influenciar as histórias do livro sagrado.
As raízes da árvore bíblica também remontam aos sumérios, antigos habitantes do atual Iraque, que no 3o milênio a.C. escreveram a Epopéia de Gilgamesh. Essa história, protagonizada pelo semideus Gilgamesh, menciona uma enchente que devasta o mundo (e da qual algumas pessoas se salvam construindo um barco). Notou semelhanças com a Bíblia e seus textos sobre o dilúvio, a arca de Noé, o fato de Cristo ser humano e divino ao mesmo tempo? Não é mera coincidência. “A Bíblia era uma obra aberta, com influências de muitas culturas”, afirma o especialista em história antiga Anderson Zalewsky Vargas, da UFRGS.
Foi entre os séculos 10 e 9 a.C. que os escritores hebreus começaram a colocar essa sopa multicultural no papel. Isso aconteceu após o reinado de Davi, que teria unificado as tribos hebraicas num pequeno e frágil reino por volta do ano 1.000 a.C.
A primeira versão das Escrituras foi redigida nessa época e corresponde à maior parte do que hoje são o Gênesis e o Êxodo. Nesses livros, o tema principal é a relação passional (e às vezes conflituosa) entre Deus e os homens. Só que, logo no começo da Bíblia, já existiu uma divergência sobre o papel do homem e do Senhor na história toda. Isso porque o personagem principal, Deus, é tratado por dois nomes diferentes.
Em alguns trechos ele é chamado pelo nome próprio, Yahweh, traduzido em português como Javé ou Jeová. É um tratamento informal, como se o autor fosse íntimo de Deus. Em outros pontos, o Todo-Poderoso é chamado de Elohim, um título respeitoso e distante (que pode ser traduzido simplesmente como “Deus”). Como se explica isso? Para os fundamentalistas, não tem conversa: Moisés escreveu tudo sozinho e usou os dois nomes simplesmente porque quis. Só que um trecho desse texto narra a morte do próprio Moisés. Isso indica que ele não é o único autor. Os historiadores e a maioria dos religiosos aceitam outra teoria: Esses textos tiveram pelo menos outros dois editores.
Acredita-se que os trechos que falam de Javé sejam os mais antigos, escritos numa época em que a religiosidade era menos formal. Eles contêm uma passagem reveladora: Antes da criação do mundo, “Yahweh não derramara chuva sobre a terra, e nem havia homem para lavrar o solo”. Essa frase, “não havia homem para lavrar o solo”, indica que, na primeira versão da Bíblia, o homem não era apenas mais uma criação de Deus, ele desempenha um papel ativo e fundamental na história toda. “Nesse relato, o homem é co-criador do mundo”, diz o teólogo Humberto Gonçalves, do Centro Ecumênico de Estudos Bíblicos, no Rio Grande do Sul.
Pelo nome que usa para se referir a Deus (Javé), o autor desses trechos foi apelidado de Javista. Já o outro autor, que teria vivido por volta de 850 a.C., é apelidado de Eloísta. Mais sisudo e religioso, ele compôs uma narrativa bastante diferente. Ao contrário do Deus-Javé, que fez o mundo num único dia, o Deus-Elohim levou 6 (e descansou no 7º). Nessa história, a criação é um ato exclusivo de Deus, e o homem surge apenas no 6º dia, junto aos animais.
Tempos mais tarde, os dois relatos foram misturados por editores anônimos, e a narrativa do Eloísta, mais comportada, foi parar no início das Escrituras. Começando por aquela frase incrivelmente simples e poderosa, notória até entre quem nunca leu a Bíblia: “E, no início, Deus criou o céu e a terra...”
Em 589 a.C., Jerusalém foi arrasada pelos babilônios, e grande parte da população foi aprisionada e levada para o atual Iraque. Décadas depois, os hebreus foram libertados por Ciro, senhor do Império Persa, um conquistador “esclarecido”, que tinha tolerância religiosa. Aos poucos, os hebreus retornaram a Canaã, mas com sua fé transformada. Agora os sacerdotes judaicos rejeitavam o politeísmo e diziam que Javé era o único e absoluto deus do Universo. “O monoteísmo pode ter surgido pelo contato com os persas, a religião deles, o masdeísmo, pregava a existência de um deus bondoso, Ahura Mazda, em constante combate contra um deus maligno, Arimã. Essa noção se reflete até na ideia cristã de um combate entre Deus e o Diabo”, afirma Zalewsky, da UFRGS.
A versão final do Pentateuco surgiu por volta de 389 a.C. Nessa época, um religioso chamado Esdras liderou um grupo de sacerdotes que mudaram radicalmente o judaísmo, a começar por suas escrituras. Eles editaram os livros anteriores e escreveram a maior parte dos livros Deuteronômio, Números, Levítico e também um dos pontos altos da Bíblia: Os 10 Mandamentos.
Além de afirmar o monoteísmo sem sombra de dúvidas (“amarás a Deus acima de todas as coisas” é o primeiro mandamento), a reforma conduzida por Esdras impunha leis religiosas bem rígidas, como a proibição do casamento entre hebreus e não-hebreus. Algumas das leis encontradas no Levítico se assemelham à ética moderna dos direitos humanos: “Se um estrangeiro vier morar convosco, não o maltrates. Ama-o como se fosse um de vós”.
Outras passagens, no entanto, descrevem um Senhor belicoso, vingativo e sanguinário, que ordena o extermínio de cidades inteiras, mulheres e crianças incluídas.
“Se a religião prega a compaixão, por que os textos sagrados têm tanto ódio?”,pergunta a historiadora americana Karen Armstrong, autora de um novo e provocativo estudo sobre a Bíblia. Para os especialistas, a violência do Antigo Testamento é fruto dos séculos de guerras com os assírios e os babilônios. Os autores do livro sagrado foram influenciados por essa atmosfera de ódio, e daí surgiram as histórias em que Deus se mostra bastante violento e até cruel. Os redatores da Bíblia estavam extravasando sua angústia. Por volta do ano 200 a.C., o cânone (conjunto de livros sagrados) hebraico já estava finalizado e começou a se alastrar pelo Oriente Médio. A primeira tradução completa do Antigo Testamento é dessa época.
Ela foi feita a mando do rei Ptolomeu 2º em Alexandria, no Egito, grande centro cultural da época. Segundo uma lenda, essa tradução (de hebraico para grego) foi realizada por 72 sábios judeus. Por isso, o texto é conhecido como Septuaginta. Além da tradução grega, também surgiram versões do Antigo Testamento no idioma aramaico, que era uma espécie de língua franca do Oriente Médio naquela época.
Dois séculos mais tarde, a Bíblia em aramaico estava bombando: Ela era a mais lida na Judéia, na Samária e na Galileia (províncias que formam os atuais territórios de Israel e da Palestina). Foi aí que um jovem judeu, grande personagem desta história, começou a se destacar. Como Sócrates, Buda e outros pensadores que mudaram o mundo, Jesus de Nazaré nada deixou por escrito, os primeiros textos sobre ele foram produzidos décadas após sua morte.
E o cristianismo já nasceu perseguido: Por se recusarem a cultuar os deuses oficiais, os cristãos eram considerados subversivos pelo Império Romano, que dominava boa parte do Oriente Médio desde o século 1 a.C.
Foi nesse clima de medo que os cristãos passaram a colocar no papel as histórias de Jesus, que circulavam em aramaico e também em coiné, um dialeto grego falado pelos mais pobres. “Os cristãos queriam compreender suas origens e debater seus problemas de identidade”, diz o teólogo Paulo Nogueira, da Universidade Metodista de São Paulo. Para fazer isso, criaram um novo gênero literário: O evangelho. Esse termo, que vem do grego evangélion (“boa-nova”), é um tipo de narrativa religiosa contando os milagres, os ensinamentos e a vida do Messias.
A maioria dos evangelhos escritos nos séculos 1 e 2 desapareceu. Naquela época, um “livro” era um amontoado de papiros avulsos, enrolados em forma de pergaminho, podendo ser facilmente extraviados e perdidos. Mas alguns evangelhos foram copiados e recopiados à mão, por membros da Igreja. Até que, por volta do século 4, tomaram o formato de códice, um conjunto de folhas de couro encadernadas, ancestral do livro moderno. O problema é que, a essa altura do campeonato, gerações e gerações de copiadores já haviam introduzido alterações nos textos originais, seja por descuido, seja de propósito. “Muitos erros foram feitos nas cópias, erros que às vezes mudaram o sentido dos textos. Em certos casos, tais erros foram também propositais, de acordo com a teologia do escrivão”, afirma o padre e teólogo Luigi Schiavo, da Universidade Católica de Goiás. Quer ver um exemplo?
Sabe aquela famosa cena em que Jesus salva uma adúltera prestes a ser apedrejada? De acordo com especialistas, esse trecho foi inserido no Evangelho de João por algum escriba, por volta do século 3. Isso porque, na época, o cristianismo estava cortando seu cordão umbilical com o judaísmo. E apedrejar adúlteras é uma das leis que os sacerdotes-escritores judeus haviam colocado no Pentateuco. A introdução da cena em que Jesus salva a adúltera passa a ideia de que os ensinamentos de Cristo haviam superado a Torá e, portanto, os cristãos já não precisavam respeitar ao pé da letra todos os ensinamentos judeus.
A julgar pelo último livro da Bíblia cristã, o Apocalipse (que descreve o fim do mundo), o receio de ter suas narrativas “editadas” era comum entre os autores do Novo Testamento. No versículo 18, lê-se uma terrível ameaça: “Se alguém fizer acréscimos às páginas deste livro, Deus o castigará com as pragas descritas aqui”. Essa ameaça reflete bem o clima dos primeiros séculos do cristianismo: Uma verdadeira baderna teológica, com montes de seitas defendendo ideias diferentes sobre Deus e o Messias.
A seita dos docetas, por exemplo, acreditava que Jesus não teve um corpo físico. Ele seria um espírito, e sua crucificação e morte não passariam, literalmente de ilusão de ótica. Já os ebionistas acreditavam que Jesus não nascera Filho de Deus, mas fora adotado, já adulto, pelo Senhor. A primeira tentativa de organizar esse caos das Escrituras ocorreu por volta de 142, e o responsável não foi um clérigo, mas um rico comerciante de navios chamado Marcião.
A Bíblia segundo Marcião
Ele nasceu na atual Turquia, foi para Roma, converteu-se ao cristianismo, virou um teólogo influente e resolveu montar sua própria seleção de textos sagrados. A Bíblia de Marcião era bem diferente da que conhecemos hoje. Isso porque ele simpatizava com uma seita cristã hoje desaparecida, o gnosticismo. Para os gnósticos, o Deus do Velho Testamento não era o mesmo que enviara Jesus na verdade, as duas divindades seriam inimigas mortais. O Deus hebraico era monstruoso e sanguinário, e controlava apenas o mundo material. Já o universo espiritual seria dominado por um Deus bondoso, o pai de Jesus.
A Bíblia editada por Marcião continha apenas o Evangelho de João, 11 cartas de Paulo e nenhuma página do Velho Testamento. Se as ideias de Marcião tivessem triunfado, hoje as histórias de Adão e Eva no paraíso, a arca de Noé e a travessia do mar Vermelho não fariam parte da cultura ocidental. Mas, por volta de 170, o gnosticismo foi declarado proibido pelas autoridades eclesiásticas, e o primeiro editor da Bíblia cristã acabou excomungado.
Roma, até então pior inimiga dos cristãos, ia se rendendo à nova fé. Em 313, o imperador romano Constantino se aliou à Igreja. Ele pretendia usar a força crescente da nova religião para fortalecer seu império. Para isso, no entanto, precisava de uma fé una e sólida. A pressão de Constantino levou os mais influentes bispos cristãos a se reunirem no Concílio de Nicéia, em 325, para colocar ordem na casa de Deus. Ali, surgiu o cânone do cristianismo, a lista oficial de livros que, segundo a Igreja, realmente haviam sido inspirados por Deus.
“A escolha também era política. Um grupo afirmou seu poder e autoridade sobre os outros”, diz o padre Luigi. Esse grupo era o dos cristãos apostólicos, que ganharam poder ao se aliar com o Império Romano. Os apostólicos eram, por assim dizer, o “partido do governo”. E por isso definiram o que iria entrar, ou ser eliminado, das Escrituras.
Eles escolheram os evangelhos de Marcos, Mateus, Lucas e João para representar a biografia oficial de Cristo, enquanto as invenções dos docetas, dos ebionistas e de outras seitas foram excluídas, e seus autores declarados hereges. Os textos excluídos do cânone ganharam o nome de “apócrifos”, palavra que vem do grego apocrypha, “o que foi ocultado”. A maioria dos apócrifos se perdeu, afinal de contas, os escribas da Igreja não estavam interessados em recopilá-los para a posteridade.
Mas, com o surgimento da arqueologia, no século 19, pedaços desses textos foram encontrados nas areias do Oriente Médio. É o caso de um polêmico texto encontrado em 1886 no Egito. Ele é assinado por uma certa “Maria” que muitos acreditam ser a Madalena, discípula de Jesus, presente em vários trechos do Novo Testamento. O evangelho atribuído a ela é bem feminista: Madalena é descrita como uma figura tão importante quanto Pedro e os outros apóstolos. Nos primórdios do cristianismo, as mulheres eram aceitas no clero, e eram inclusive, consideradas capazes de fazer profecias.
Foi só no século 3 que o sacerdócio virou monopólio masculino, o que explicaria a censura da apóstola e seu testemunho. Aliás, tudo indica que Madalena não foi prostituta, ideia que teria surgido por um erro na interpretação do livro sagrado. No ano 591, o papa Gregório fez um sermão dizendo que Madalena e outra mulher, também citada nas Escrituras e essa sim ex-pecadora, na verdade seriam a mesma pessoa (em 1967, o Vaticano desfez o equívoco, limpando a reputação de Maria).
Na evolução da Bíblia, foram aparecendo vários trechos machistas, e suspeitos. É o caso de uma passagem atribuída ao apóstolo Paulo: “A mulher aprenda (...) com toda a sujeição. Não permito à mulher que ensine, nem que tenha domínio sobre o homem (...) porque Adão foi formado primeiro, e depois Eva”. É provável que Paulo jamais tenha escrito essas palavras porque, na época em que ele viveu, o cristianismo não pregava a submissão da mulher. Acredita-se que essa parte tenha sido adicionada por algum escriba por volta do século 2.
Após a conversão do imperador Constantino, o eixo do cristianismo se deslocou do Oriente Médio para Roma. Só que, para completar a romanização da fé, faltava um passo: Traduzir a palavra de Deus para o latim.
A missão coube ao teólogo Eusebius Hyeronimus, que mais tarde viria a ser canonizado com o nome de são Jerônimo. Sob ordens do papa Damaso, ele viajou a Jerusalém em 406 para aprender hebraico e traduzir o Antigo e o Novo Testamento. Não foi nada fácil: O trabalho durou 17 anos.
Daí saiu a Vulgata, a Bíblia latina, que até hoje é o texto oficial da Igreja Católica. Essa é a Bíblia que todo mundo conhece. “A Vulgata foi o alicerce da Igreja no Ocidente”, explica o padre Luigi. Ela é tão influente, mas tão influente, que até seus erros de tradução se tornaram clássicos.
Ao traduzir uma passagem do Êxodo que descreve o semblante do profeta Moisés, são Jerônimo escreveu em latim: cornuta esse facies sua, ou seja, “sua face tinha chifres”. Esse detalhe esquisito foi levado a sério por artistas como Michelangelo, sua famosa escultura representando Moisés, hoje exposta no Vaticano, está ornada com dois belos corninhos. Tudo porque Jerônimo tropeçou na palavra hebraica karan, que pode significar tanto “chifre” quanto “raio de luz”. A tradução correta está na Septuaginta: O profeta tinha o rosto iluminado, e não chifrudo. Apesar de erros como esse, a Vulgata reinou absoluta ao longo da Idade Média durante séculos, não houve outras traduções.
O único jeito de disseminar o livro sagrado era copiá-lo à mão, tarefa realizada pelos monges copistas. Eles raramente saíam dos mosteiros e passavam a vida copiando e catalogando manuscritos antigos. Só que, às vezes, também se metiam a fazer o papel de autores.
Após a queda do Império Romano, grande parte da literatura da Antiguidade grega e romana se perdeu, foi graças ao trabalho dos monges copistas que livros como a Ilíada e a Odisséia chegaram até nós. Mas alguns deles eram meio malandros: Costumavam interpolar textos nas Escrituras Sagradas para agradar a reis e imperadores. No século 15, por exemplo, monges espanhóis trocaram o termo “babilônios” por “infiéis” no texto do Antigo Testamento, um truque para atacar os muçulmanos, que disputavam com os espanhóis a posse da península Ibérica.
Escrituras em série
Tudo isso mudou após a invenção da imprensa, em 1455. Agora ninguém mais dependia dos copistas para multiplicar os exemplares da Bíblia. Por isso, o grande foco de mudanças no texto sagrado passou a ser outro: As traduções. Em 1522, o pastor Martinho Lutero usou a imprensa para divulgar em massa sua tradução da Bíblia, que tinha feito direto do hebraico e do grego para o alemão. Era a primeira vez que o texto sagrado era vertido numa língua moderna, e a nova versão trouxe várias mudanças, que provocavam a Igreja. Logo depois um britânico, William Tyndale, ousou traduzir a Bíblia para o inglês.
No Novo Testamento, ele traduziu a palavra ecclesia por “congregação”, em vez de “igreja”, o termo preferido pelas traduções católicas. A mudança nessa palavrinha era um desafio ao poder dos papas: Como era protestante, Tyndale tinha suas diferenças com a Igreja. Resultado? Ele foi queimado como herege em 1536. Mas até hoje seu trabalho é referência para as versões inglesas do livro sagrado.
A Bíblia chegou ao nosso idioma em 1753, quando foi publicada sua primeira tradução completa para o português, feita pelo protestante João Ferreira de Almeida. Hoje, a tradução considerada oficial é a feita pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e lançada em 2001. Ela é considerada mais simples e coloquial que as traduções anteriores. De lá para cá, a Bíblia ganhou o mundo e as línguas. Já foi vertida para mais de 300 idiomas e continua um dos livros mais influentes do mundo: Todos os anos, são publicadas 11 milhões de cópias do texto integral, e 14 milhões só do Novo Testamento.
Depois de tantos séculos de versões e contraversões, ainda não há consenso sobre a forma certa de traduzi-la. Alguns buscam traduções mais próximas do sentido e da época original, como as passagens traduzidas do hebraico pelo linguista David Rosenberg na obra O Livro de J, de 1990. Outros acham que a Bíblia deve ser modernizada para atrair leitores. O linguista Eugene Nida, que verteu a Bíblia na década de 1960, chegou ao extremo de traduzir a palavra “sestércios”, a antiga moeda romana, por “dólares”.
Em 2008, duas versões igualmente ousadas estão agitando as Escrituras: A Green Bible (“Bíblia Verde”, ainda sem versão em português), que destaca 1.000 passagens relacionadas à ecologia, como o momento em que Jó fala sobre os animais, e a Bible Illuminated (‘Bíblia Iluminada”, em inglês), com design ultramoderno e fotos de celebridades como Nelson Mandela e Angelina Jolie. rs
A Bíblia se transforma, mas uma coisa não muda: Cada pessoa, ou grupo de pessoas, a interpreta de uma maneira diferente, às vezes, com propósitos equivocados. Em pleno século 21, pastores fundamentalistas tentam proibir o ensino da Teoria da Evolução nas escolas dos EUA, sendo que a própria Igreja aceita as teorias de Darwin desde a década de 1950. Líderes como o pastor Jerry Falwell defendem o retorno da escravidão e o apedrejamento de adúlteros, e no Oriente Médio rabinos extremistas usam trechos da Torá para justificar a ocupação de terras árabes.
Por quê? Porque está na Bíblia, dizem os radicais. Não é nada disso. Hoje, os principais estudiosos afirmam que a Bíblia não deve ser lida como um manual de regras literais, e sim como o relato da jornada, tortuosa e cheia de percalços, do ser humano em busca de Deus. Porque esse é, afinal, o verdadeiro sentido dessa árvore de histórias regada há 3 mil anos por centenas de mãos, cabeças e corações humanos: A crença num sentido transcendente da existência.
Para saber mais
Fonte: Super Interessante. A Bíblia: Uma Biografia | Karen Armstrong, Jorge Zahar Editora, 2007. | Who Wrote the Bible? | Richard Elliott Friedman, HarperOne, 1997.
Postado por Jeová falso deus às 20:47
A BIOGRAFIA DE JEOVÁ
Cada sociedade ou indivíduo vê a figura de Deus à sua maneira. Para Einstein, ele era as leis que governam o tempo e o espaço , a natureza. Para os ateus, Deus é uma ilusão. Pontos de vista à parte, toda cultura humana já teve seu Deus. Seus deuses, na maioria dos casos seres divinos que interagiam entre si em mitologias de enredo farto, recheadas de brigas, lágrimas, reconciliações. Os deuses eram humanos.
Mas isso mudou. A imagem divina que se consolidou é bem diferente. Deus ganhou letra maiúscula na cultura ocidental. Os “vários” divinos acabaram. Deus tornou-se único. É O DEUS DA BÍBLIA, JEOVÁ, O CRIADOR DA HUMANIDADE. O “pai” de Jesus. Essa concepção, que hoje parece eterna, de tanto que a conhecemos, não nasceu pronta. Ela é fruto de fatos históricos que aconteceram antes de a Bíblia ter sido escrita por quem quer que seja. O próprio Jeová já foi uma divindade entre muitas. Fez parte de um panteão do qual não era nem o chefe. O fato de ele ter se tornado o Deus supremo, então, é marcante: Se fosse entre os deuses gregos, seria como se uma DIVINDADE DE BAIXO ESCALÃO, como o Cupido, tivesse ascendido a uma posição maior que a de Zeus. É essa história que vamos contar aqui. A história de Javé, a figura que começou como um pequeno deus do deserto e depois moldaria a forma como cada um de nós entende a ideia de Deus, não importando quem ou o que Deus seja para você.
Criança
No princípio, Ele não sabia falar. Só chorava, grunhia e balbuciava. Deus era uma criança. Uma não, muitas: Um deus era a chuva, outro deus, o Sol, mais outro, o trovão... Os deuses eram as forças por trás de uma natureza inexplicável para os primeiros humanos da Terra. Facetas de divindades borbulhavam em cachoeiras, galopavam com os cavalos selvagens, voavam com o vento, escondiam-se em cada rochedo, bosque ou duna do deserto. E do deserto veio a que daria origem ao Deus para valer.
Deuses nasceram do pôquer. A crença em divindades provavelmente vem da capacidade humana de detectar as intenções das outras pessoas. Somos muito bons nisso desde que surgimos, há 200 mil anos, e precisamos ser mesmo, porque o Homo sapiens sempre levou a vida social mais complicada do reino animal, sempre em comunidades cheias de intrigas, fingimentos, traições. Saber o que se passa na cabeça do outro era questão de sobrevivência, e até certo ponto ainda é.
E a melhor maneira de tentar se antecipar a um adversário nos jogos mentais do dia a dia é imaginar as intenções dele: "O que será que ele pensa que eu estou pensando?" NOSSO CÉREBRO É UMA MÁQUINA DE PÔQUER. Pesquisadores como o antropólogo francês Pascal Boyer defendem que esse sistema de detecção de intenções pode acabar aplicado a coisas que não têm intenções de nenhum tipo - como a chuva, ou o Sol. A ideia de que há espíritos de toda sorte da natureza seria, assim, um efeito colateral do nosso sistema de detecção de mentes, tão hiperativo.
Por esse ponto de vista, a espiritualidade faz parte dos nossos instintos. É QUASE TÃO NATURAL ACREDITAR EM DIVINDADES QUANTO COMER OU DORMIR. Cada fenômeno da natureza, então, representava as intenções de alguma divindade. É como ainda acontece nas tribos de caçadores-coletores de hoje. Entre os índios tupis, os trovões são a raiva do deus Tupã. E fim de papo.
Obras de arte de mais de 30 mil anos atrás dão outra pista sobre essa espiritualidade primitiva, que podemos chamar de "infância de Deus" (no caso, dos deuses). Elas mostram seres que misturam características humanas e animais - sujeitos com cabeça de leão ou de rena e corpo de gente, por exemplo.
Acredita-se que essas criaturas híbridas representem um tipo de crença que ainda é comum nas tribos indígenas: A de que não haveria separação rígida entre o mundo dos humanos, o dos animais e o dos espíritos. Seria possível transitar entre essas esferas se você possuísse o conhecimento correto, e, em tese, qualquer falecido, seja pessoa, seja bicho, pode ter um papel parecido com o que associamos normalmente a um deus.
Os deuses abandonam de vez as feições animais quando os bichos se tornam menos importantes no nosso cotidiano. Foi precisamente o que aconteceu quando a agricultura foi criada, há 10 mil anos, no Oriente Médio. Graças a ela, montamos as primeiras cidades. E a nossa espiritualidade progrediria junto: Acabaria bem mais centrada nas pessoas que na natureza selvagem.
Há sinais de que ancestrais mortos eram as grandes entidades com status divino nessas primeiras cidades. Um exemplo arqueológico vem de escavações em Jericó, uma das mais antigas aglomerações humanas, que hoje fica no território palestino da Cisjordânia. Os habitantes de Jericó enterravam o corpo de seus mortos, mas guardavam o crânio, que era recoberto com camadas de gesso e tinta, simulando o rosto humano. Assim preparada, a caveira talvez servisse de oráculo doméstico, uma espécie de deus particular para cada família.
Os artesãos de crânios de Jericó não tinham escrita aliás, passariam mais de 5 mil anos até que essa tecnologia fosse inventada. Quando isso finalmente aconteceu, em torno do ano 2000 A.C., os deuses ficaram bem mais sofisticados. Entraram em cena criaturas ao estilo dos habitantes do Olimpo na mitologia grega. Em parte, alguns deles até eram mesmo personificações das forças da natureza, mas agora eles ganhavam personalidades e biografias complexas.
É AÍ QUE ESTÁ A ORIGEM DO GRANDE PERSONAGEM DESTA HISTÓRIA: YHWH, JEOVÁ, UMA DIVINDADE QUE PROVAVELMENTE COMEÇOU COMO UM DEUS MENOR, CULTUADO POR NÔMADES. BEM ANTES DE A BÍBLIA SER ESCRITA.
Cabeça de leão
Estátuas e pinturas de povos caçadores, que viviam nas cavernas da Europa há 30 mil anos, mostram figuras que misturam formas de homens e de animais. Tudo indica que esses foram os primeiros deuses a habitar a mente humana.
Jovem
O rapaz era uma divindade dos desertos do sul. Junto com seus poucos súditos, chegaria à pulsante Canãa, domínio do deus El, o altíssimo. Ao lado do soberano, a mãe de divindades e homens, Asherah, senhora de tudo o que é fértil, e seu sucessor, Baal, o deus que dava chuvas àquelas paisagens áridas. Tudo na santa paz. Eles só não imaginavam que Jeová tramava a destruição deles.
Ele começou de baixo. Era só mais um deus entre vários outros de sua região. Só que na Bíblia Jeová é identificado como o “deus único”. Hoje, cogitar a existência de outras divindades que teriam convivido com o Senhor da Bíblia é um absurdo do ponto de vista religioso. Mas não do ponto de vista científico. Pesquisadores de várias áreas - arqueólogos, linguistas, teólogos - estão encontrando pistas sobre uma provável "vida pregressa" do deus Jeová. UMA VIDA MITOLÓGICA QUE ELE TEVE ANTES DE SEU NOME IR PARAR NA BÍBLIA COMO O DA ENTIDADE QUE CRIOU TUDO.
Onde pesquisar isso? A própria Bíblia é uma fonte. O Livro Sagrado não foi feito de uma vez. Trata-se de uma coleção de textos escritos ao longo de séculos. O Pentateuco, os 5 primeiros livros da Bíblia, foi finalizado por volta de 550 A.C. Mas há textos ali de 1000 a.C., ou de antes. E nada disso foi editado em ordem cronológica - em grande parte, A BÍBLIA É UMA JUNÇÃO DE TEXTOS INDEPENDENTES, CADA UM ESCRITO EM TEMPOS E REALIDADES DIFERENTES.
Como saber a que tempo e a que realidade cada um pertence? Pela linguagem. Pesquisadores analisam as expressões do texto original, em hebraico, e vão comparando com a de documentos encontrados em escavações arqueológicas, cuja datação é fácil de determinar. Com esse método, chegaram a uma descoberta reveladora. Alguns poemas da Bíblia dão a entender que Javé era uma divindade de lugares chamados Teiman ou Paran - dizendo literalmente que Deus veio dessas regiões. E esses textos estão justamente entre os mais antigos, se a língua do livro fosse o português moderno, eles estariam mais para Camões.
Teiman e Paran eram lugares desérticos fora das fronteiras onde viviam os homens que escreveram a Bíblia. Não se sabe exatamente que regiões eram essas, já que os nomes dos territórios vão mudando ao longo dos séculos. "Mas arqueólogos supõem que essa região seja no noroeste da atual Arábia Saudita", diz Mark Smith, professor de estudos bíblicos da Universidade de Nova York. E isso diz muito.
Os autores dos primeiros textos da Bíblia viviam na antiga Canaã, uma região do Oriente Médio onde hoje estão Israel, os territórios palestinos e partes da Síria e do Líbano. Ali se formaram algumas das primeiras civilizações da história, há 10 mil anos. E por volta de 1000 A.C., já era um território disputado (como nunca deixou de ser, por sinal). Estava dividido numa miríade de tribos, as dos israelitas, a dos hititas, a dos jebedeus...
Apesar das rivalidades, todas tinham culturas parecidas. Reverenciavam o mesmo panteão de deuses, por exemplo. Mas Jeová, pelo jeito, não era um deles. Teria sido importado das áreas mais desérticas do sul.
Outra evidência disso é a associação de seu nome com os chamados Shasu. Shasu é um termo egípcio que significa "nômade" ou "beduíno". Algumas inscrições egípcias mencionam um "Javé dos Shasu".
Uma possibilidade, então, é que nômades do deserto teriam se incorporado às tribos israelitas, trazendo o novo deus com eles. Essa divindade se embrenharia no meio da GRANDE MITOLOGIA DESSE POVO: O panteão de deuses cananeus. Mas quem eram essas divindades? As melhores pistas a esse respeito vêm de Ugarit, uma antiga cidade encontrada durante escavações arqueológicas na atual Síria. Ela foi destruída por invasores em 1200 A.C., quando os israelitas ainda eram um povo em formação.
As inscrições encontradas ali, então, servem como uma cápsula do tempo. Revelam o contexto cultural em que nasceu a mitologia israelita, mostra como era a mitologia dos antepassados dos escritores da Bíblia. E os deuses em que eles acreditavam seriam fundamentais para a BIOGRAFIA DE JEOVÁ. O panteão de Ugarit é bem grandinho, mas algumas figuras se destacam. Há o pai dos deuses e dos homens, o idoso, bondoso e barbudo El; sua esposa, Asherah, deusa da vegetação e da fertilidade; a filha dos dois, Anat, feroz deusa do amor; e o filho adotivo do casal, Baal, deus da guerra e da tempestade que morre, ressuscita e derrota as divindades malignas Yamm (o Mar) e Mot (a Morte).
Muitos estudiosos especulam que as tribos israelitas originalmente tinham El como seu deus supremo. Afinal, o nome do povo bíblico também termina com o elemento - El. "Esse tipo de nome próprio, conhecido como teofórico (‘portador de um deus’, em grego), costuma dar pistas sobre o ente divino que o dono do nome venera", diz Airton José da Silva, professor de Antigo Testamento da Arquidiocese de Ribeirão Preto.
Mas os indícios a respeito de El vão além da nomenclatura. O deus cananeu também tem uma relação especial com os chefes de clãs, prometendo-lhes uma vasta descendência - exatamente o que Deus faria depois na Bíblia ao selar uma aliança com os ancestrais dos israelitas, Abraão, Isaac e Jacó. "El é o deus desses patriarcas", diz Christine Hayes, professora de estudos judaicos de Yale.
Deus do deserto
Jeová pode ter sido uma divindade trazida do deserto por nômades que se embrenharam nas tribos israelitas, quando elas ainda estavam em formação na região de Canaã. Aí ele se junta aos deuses cananeus, como Baal e El, o altíssimo.
Adulto
"Israel é a minha herança", brada o impetuoso deus do deserto. Diante dele, a assembleia dos deuses de Canaã se sente cada vez mais intimidada. E, numa escalada de poder sem precedentes, o guerreiro chega a ser considerado idêntico ao próprio El como criador e governador do mundo. A própria esposa do antigo senhor dos deuses passa às mãos do novato.
Uma ameaça pairava sobre os deuses de Canaã. ERA A AMBIÇÃO DE JEOVÁ. O novo deus começou a buscar seu lugar entre as antigas divindades cananeias. E teve sucesso. Com sua personalidade forte, foi ganhando espaço dentro da mitologia israelita, tomando o terreno dos deuses criados pelos povos cananeus.
A maior prova disso está em outro texto poético dos mais antigos da Bíblia, o Salmo 82. Ele nos apresenta o chamado "conselho divino": Uma espécie de Câmara dos Deputados dos deuses, na qual eles se reúnem para discutir assuntos importantes, um indício de que o Salmo foi escrito antes do próprio início da Bíblia, que já começa apresentando Jeová como deus único. A ideia, ali, é que El preside o conselho e seus filhos ou subordinados discursam. Lá, Jeová aparentemente perde a paciência: "Deus se levanta no conselho divino,/em meio aos deuses ele julga:/"Até quando vocês julgarão injustamente,/sustentando a causa dos injustos? (...) "Eu declaro: Embora vocês sejam deuses,/e todos filhos do Altíssimo,/morrerão como qualquer homem". Trocando em miúdos menos rebuscados: "Quem manda aqui sou eu".
É difícil dizer a que período da história israelita corresponde esse momento em que, na Imaginação Religiosa Das Pessoas, Jeová começou a impor sua vontade perante os deuses cananeus. Talvez o fenômeno tenha a ver com a consolidação de Israel como povo distinto dos demais cananeus: A adoração a uma divindade unicamente israelita pode ter emergido como um elemento-chave nessa consciência "nacionalista" dos ancestrais dos judeus.
Para completar essa nova fase na vida do Senhor, que poderíamos chamar de começo da vida adulta, falta ainda um elemento crucial. Lembre-se do impetuoso deus guerreiro Baal. O que parece ocorrer, segundo Mark Smith e outros especialistas, é que JEOVÁ SE "BAALIZA", virando uma mistura de El e Baal, com ligeira predominância do segundo.
As evidências: Jeová e Baal estão associados a tempestades, vulcões, fogo e terremoto; ambos são guerreiros invencíveis que habitam o alto de montanhas (Baal vive no lendário monte Zafon, Jeová, no Sinai). E a semelhança fica ainda mais detalhada.
Na tradição mitológica de Canaã, quem tinha triunfado contra Yamm, o deus caótico do mar, era Baal, MAS OS TEXTOS DA BÍBLIA ATRIBUEM ESSA VITÓRIA - ADIVINHE SÓ - A JEOVÁ. Mais sugestivo ainda: Alguns Salmos parecem ter sido originalmente hinos a Baal que acabaram adaptados para o culto ao Senhor dos israelitas. Só que Jeová vai muito além das intervenções típicas de Baal no mundo. Na mitologia israelita, sua grande vitória não é contra o mar, mas, sim, usando o mar como arma contra o faraó que tinha escravizado o povo hebreu no Egito. Escolhendo o profeta Moisés como seu emissário, conforme conta o livro bíblico do Êxodo, o novo deus guerreiro puniu os egípcios com uma sucessão de pragas e, como grand finale, destruiu "carros de guerra e cavaleiros" do faraó afundando-os no mar, se glorificando na morte.
A diferença em relação a Baal é que o Senhor seria capaz de agir não só num passado mítico mas na própria história dos israelitas. Ele é literalmente "o Senhor dos Exércitos de Israel", aquele que promete a vitória em batalha em troca da fidelidade religiosa do povo. Daí em diante, Deus nunca deixa de ser, em grande medida, um guerreiro, ou melhor, um matador.
Além de herdar o trono de El na mitologia israelita, Jeová também pode ter levado Asherah, a mulher do velho deus. Eis aí uma possibilidade para a qual a Bíblia não prepara seus leitores. Os profetas bíblicos vivem chiando contra o fato de que os israelitas estariam se "prostituindo" (metaforicamente, e talvez literalmente também, via orgias rituais) nos altares de Asherah. Mas inscrições achadas ao longo do século 20, como as de Kuntillet Ajrud, um pit stop de caravanas no deserto do Sinai, poderiam indicar que o deus e a deusa não eram inimigos, e sim um casal.
As inscrições, datadas em torno do ano 800 A.C., dizem coisas como "a bênção para ti por Jeová de Teiman e sua Asherah". Seja como for, mesmo se o casamento ainda existisse, Jeová logo optaria por um divórcio - daqueles litigiosos, barra-pesada, nos quais o pai joga os filhos contra a mãe.
Casal maior
Inscrições do do século 9 A.C., dão a entender que Jeová tinha se casado com Asherah, a maior divindade feminina de Canaã. Era uma interpretação israelita da mitologia da região: O deus daquele povo tomava para si a esposa de El.
Homem feito
A última resistência da antiga assembleia divina parte de Baal. Sem pestanejar, Jeová o elimina. Asherah tem o mesmo destino trágico. Daqui por diante ele estará sozinho nos céus. E alcança a serenidade. HORA DE FAZER AS PAZES COM A HUMANIDADE. E UM SACRIFÍCIO.
Seu grande momento estava chegando. Era a hora da virada para Jeová. Ele deixaria de ser mais um deus. E viraria o Único. No mundo real, esse momento teve data: Foi a reforma religiosa introduzida por Josias (649 - 609 A.C.), rei de Judá. Antes, porém, um interlúdio político.
Àquela altura, a nação das tribos israelitas de Canaã tinha sido dividida em dois reinos. Um ao norte, o de Israel, e um ao sul, o de Judá. E o de cima havia sido derrotado e conquistado pelo Império Assírio.
Josias não queria o mesmo destino. E parte de seus esforços para fortalecer a unidade interna de Judá e resistir aos invasores foi uma maior centralização da vida religiosa do reino. Para isso, ele começou a transformar Jeová no único deus adorado por seus súditos. Por decreto, estruindo altares a outras divindades, como El, Baal... E Asherah. Esse foi o divórcio.
Também é possível que date do reinado de Josias o ataque final dos fiéis de Jeová ao culto a Baal, muito criticado pelos profetas dessa época. Para a maior parte dos israelitas, não era problema adorar a Javé e a Baal ao mesmo tempo. É que outra especialidade do antigo deus cananeu era a agricultura - ele mandava chuva para regar as colheitas. Até então, embora Jeová tivesse tomado conta das funções guerreiras de Baal, nada indicava que ele também pudesse bancar o regador de plantas. Mas os profetas israelitas passam, então, a afirmar que o mandachuva era ele.
Essa expulsão definitiva de Baal do panteão explica o episódio do bezerro de ouro durante a passagem dos israelitas pelo deserto. Para quem não se lembra, o povo de Deus, cansado de esperar que Moisés volte do monte Sinai, constrói uma estátua de ouro de um bezerro (emblema de Baal). Tanto Moisés quanto Jeová ficam enfurecidos, e milhares de israelitas morrem como punição pela infidelidade do povo.
AS IDEIAS DE JOSIAS MARCARIAM PARA SEMPRE A VISÃO QUE TEMOS DE DEUS. E mais ainda depois que esse rei acabou morto. Na geração dos filhos do monarca reformista, o reino de Judá seria riscado do mapa e Jerusalém, a capital, acabaria conquistada pela Babilônia. Mas a adversidade do povo teve o efeito oposto em sua fé. No mundo mitológico, Jeová se fortalecia como nunca. Com a nação agora indefesa militarmente, era a hora de reafirmar que o deus da nação, ao menos, era todo-poderoso. Nisso os profetas israelitas diziam que só Jeová tinha existência, vida e poder; os outros deuses eram meras imagens de pedra, metal ou madeira. Era nada menos que a INAUGURAÇÃO DO MONOTEÍSMO, um momento tão importante na história da espiritualidade quanto A ADOÇÃO DO CRISTIANISMO COMO RELIGIÃO OFICIAL DO IMPÉRIO ROMANO seria bem mais tarde. E ERA ESSE JEOVÁ ÚNICO QUE IRIA PARA A BÍBLIA. E se tornaria a imagem de Deus no mundo ocidental.
Um Deus, agora, não só dos israelitas. Mas da humanidade inteira. O Deus que criou o mundo, que fez o homem à sua imagem e semelhança. E que, de certa forma, era a imagem e semelhança do Jeová pré-Bíblia: O Deus guerreiro, militar, que pune com rigidez os erros de seus adoradores. O Velho Testamento está recheado de castigos divinos, dos mais leves, como transformar o fiel Jó, um milionário, em um mendigo, como um teste para sua fé, até o dilúvio universal, praticamente um restart no mundo depois de ter concluído que a humanidade não tinha mais jeito. A justificativa para tal comportamento está na própria história de Israel. A ideia era acreditar que os maus bocados pelos quais a nação passou nas mãos de assírios e babilônios eram provações divinas, que, se o povo mantivesse sua fé, tudo acabaria bem.
Mas Deus surge na Bíblia como algo mais complexo que um mero feitor. Usando os paralelos deste texto, seria como se Ele tivesse amadurecido depois que Josias e os profetas o aclamam Deus único. Jeová fica menos humano, menos falível. Passa a ser uma entidade transcendental de fato. Começa a afirmar aos seres humanos que "os meus caminhos não são os seus caminhos", a ideia hoje familiar de que Deus escreve certo por linhas tortas.
Mas o caráter divino só se completaria mesmo no século 1. O primeiro século depois de seu filho, quando o Novo Testamento foi escrito. É a metamorfose mais radical do guerreiro Jeová. Encarnado na figura de Jesus, Deus apresenta uma nova solução para a humanidade. Em vez de castigar ou destruir os homens mais uma vez, decide purgar os pecados dos mortais com outro sacrifício: O Dele próprio. Morre o corpo do Deus encarnado, não o espírito divino. Este, agora mais sereno, continuou zelando por nós. E assim será. Até o fim dos tempos. E acaba assim a nossa história, certo?
Claro que não. A saga de Jeová é só um dos reflexos de uma epopeia maior: A da HUMANIDADE BUSCANDO UM SENTIDO PARA A EXISTÊNCIA. Nesse aspecto, continuamos tão perdidos quanto os antigos que não sabiam por que o trovão trovejava ou o que as estrelas faziam pregadas no céu. Ainda não sabemos por que estamos aqui. E a única certeza é que vamos continuar buscando respostas. Seja o que Deus quiser.
Fonte: The Early History of God. Mark Smith, Wm. B. Eerdmans Publishing. / Deus, uma Biografia. Jack Miles, Companhia das Letras. Artigo publicado na Super Interessante
Conclusão
A conclusão que chegamos lendo este artigo, é que Jeová o deus famoso dos judeus é um mito, e o que os autores registraram no velho testamento são invenções exageradas. Jeová continua sendo o falso deus, pois é difícil de engolir um deus imutável se comportar de uma forma no passado, e no presente manda seu filho bonzinho, pra fazer sacrifício pelas cagadas dos homens. A bíblia é o livro mais contraditório do mundo, pois contém mentiras grosseiras, é um conjunto de livros de vários autores desconhecidos, e cada qual escreveu à sua maneira. Quem produz deuses é a mente humana. O fato é: Alguém criou o homem, e todo esse sistema de vida no qual estamos inseridos. As coisas não vem do nada.
Cada sociedade ou indivíduo vê a figura de Deus à sua maneira. Para Einstein, ele era as leis que governam o tempo e o espaço , a natureza. Para os ateus, Deus é uma ilusão. Pontos de vista à parte, toda cultura humana já teve seu Deus. Seus deuses, na maioria dos casos seres divinos que interagiam entre si em mitologias de enredo farto, recheadas de brigas, lágrimas, reconciliações. Os deuses eram humanos.
Mas isso mudou. A imagem divina que se consolidou é bem diferente. Deus ganhou letra maiúscula na cultura ocidental. Os “vários” divinos acabaram. Deus tornou-se único. É O DEUS DA BÍBLIA, JEOVÁ, O CRIADOR DA HUMANIDADE. O “pai” de Jesus. Essa concepção, que hoje parece eterna, de tanto que a conhecemos, não nasceu pronta. Ela é fruto de fatos históricos que aconteceram antes de a Bíblia ter sido escrita por quem quer que seja. O próprio Jeová já foi uma divindade entre muitas. Fez parte de um panteão do qual não era nem o chefe. O fato de ele ter se tornado o Deus supremo, então, é marcante: Se fosse entre os deuses gregos, seria como se uma DIVINDADE DE BAIXO ESCALÃO, como o Cupido, tivesse ascendido a uma posição maior que a de Zeus. É essa história que vamos contar aqui. A história de Javé, a figura que começou como um pequeno deus do deserto e depois moldaria a forma como cada um de nós entende a ideia de Deus, não importando quem ou o que Deus seja para você.
Criança
No princípio, Ele não sabia falar. Só chorava, grunhia e balbuciava. Deus era uma criança. Uma não, muitas: Um deus era a chuva, outro deus, o Sol, mais outro, o trovão... Os deuses eram as forças por trás de uma natureza inexplicável para os primeiros humanos da Terra. Facetas de divindades borbulhavam em cachoeiras, galopavam com os cavalos selvagens, voavam com o vento, escondiam-se em cada rochedo, bosque ou duna do deserto. E do deserto veio a que daria origem ao Deus para valer.
Deuses nasceram do pôquer. A crença em divindades provavelmente vem da capacidade humana de detectar as intenções das outras pessoas. Somos muito bons nisso desde que surgimos, há 200 mil anos, e precisamos ser mesmo, porque o Homo sapiens sempre levou a vida social mais complicada do reino animal, sempre em comunidades cheias de intrigas, fingimentos, traições. Saber o que se passa na cabeça do outro era questão de sobrevivência, e até certo ponto ainda é.
E a melhor maneira de tentar se antecipar a um adversário nos jogos mentais do dia a dia é imaginar as intenções dele: "O que será que ele pensa que eu estou pensando?" NOSSO CÉREBRO É UMA MÁQUINA DE PÔQUER. Pesquisadores como o antropólogo francês Pascal Boyer defendem que esse sistema de detecção de intenções pode acabar aplicado a coisas que não têm intenções de nenhum tipo - como a chuva, ou o Sol. A ideia de que há espíritos de toda sorte da natureza seria, assim, um efeito colateral do nosso sistema de detecção de mentes, tão hiperativo.
Por esse ponto de vista, a espiritualidade faz parte dos nossos instintos. É QUASE TÃO NATURAL ACREDITAR EM DIVINDADES QUANTO COMER OU DORMIR. Cada fenômeno da natureza, então, representava as intenções de alguma divindade. É como ainda acontece nas tribos de caçadores-coletores de hoje. Entre os índios tupis, os trovões são a raiva do deus Tupã. E fim de papo.
Obras de arte de mais de 30 mil anos atrás dão outra pista sobre essa espiritualidade primitiva, que podemos chamar de "infância de Deus" (no caso, dos deuses). Elas mostram seres que misturam características humanas e animais - sujeitos com cabeça de leão ou de rena e corpo de gente, por exemplo.
Acredita-se que essas criaturas híbridas representem um tipo de crença que ainda é comum nas tribos indígenas: A de que não haveria separação rígida entre o mundo dos humanos, o dos animais e o dos espíritos. Seria possível transitar entre essas esferas se você possuísse o conhecimento correto, e, em tese, qualquer falecido, seja pessoa, seja bicho, pode ter um papel parecido com o que associamos normalmente a um deus.
Os deuses abandonam de vez as feições animais quando os bichos se tornam menos importantes no nosso cotidiano. Foi precisamente o que aconteceu quando a agricultura foi criada, há 10 mil anos, no Oriente Médio. Graças a ela, montamos as primeiras cidades. E a nossa espiritualidade progrediria junto: Acabaria bem mais centrada nas pessoas que na natureza selvagem.
Há sinais de que ancestrais mortos eram as grandes entidades com status divino nessas primeiras cidades. Um exemplo arqueológico vem de escavações em Jericó, uma das mais antigas aglomerações humanas, que hoje fica no território palestino da Cisjordânia. Os habitantes de Jericó enterravam o corpo de seus mortos, mas guardavam o crânio, que era recoberto com camadas de gesso e tinta, simulando o rosto humano. Assim preparada, a caveira talvez servisse de oráculo doméstico, uma espécie de deus particular para cada família.
Os artesãos de crânios de Jericó não tinham escrita aliás, passariam mais de 5 mil anos até que essa tecnologia fosse inventada. Quando isso finalmente aconteceu, em torno do ano 2000 A.C., os deuses ficaram bem mais sofisticados. Entraram em cena criaturas ao estilo dos habitantes do Olimpo na mitologia grega. Em parte, alguns deles até eram mesmo personificações das forças da natureza, mas agora eles ganhavam personalidades e biografias complexas.
É AÍ QUE ESTÁ A ORIGEM DO GRANDE PERSONAGEM DESTA HISTÓRIA: YHWH, JEOVÁ, UMA DIVINDADE QUE PROVAVELMENTE COMEÇOU COMO UM DEUS MENOR, CULTUADO POR NÔMADES. BEM ANTES DE A BÍBLIA SER ESCRITA.
Cabeça de leão
Estátuas e pinturas de povos caçadores, que viviam nas cavernas da Europa há 30 mil anos, mostram figuras que misturam formas de homens e de animais. Tudo indica que esses foram os primeiros deuses a habitar a mente humana.
Jovem
O rapaz era uma divindade dos desertos do sul. Junto com seus poucos súditos, chegaria à pulsante Canãa, domínio do deus El, o altíssimo. Ao lado do soberano, a mãe de divindades e homens, Asherah, senhora de tudo o que é fértil, e seu sucessor, Baal, o deus que dava chuvas àquelas paisagens áridas. Tudo na santa paz. Eles só não imaginavam que Jeová tramava a destruição deles.
Ele começou de baixo. Era só mais um deus entre vários outros de sua região. Só que na Bíblia Jeová é identificado como o “deus único”. Hoje, cogitar a existência de outras divindades que teriam convivido com o Senhor da Bíblia é um absurdo do ponto de vista religioso. Mas não do ponto de vista científico. Pesquisadores de várias áreas - arqueólogos, linguistas, teólogos - estão encontrando pistas sobre uma provável "vida pregressa" do deus Jeová. UMA VIDA MITOLÓGICA QUE ELE TEVE ANTES DE SEU NOME IR PARAR NA BÍBLIA COMO O DA ENTIDADE QUE CRIOU TUDO.
Onde pesquisar isso? A própria Bíblia é uma fonte. O Livro Sagrado não foi feito de uma vez. Trata-se de uma coleção de textos escritos ao longo de séculos. O Pentateuco, os 5 primeiros livros da Bíblia, foi finalizado por volta de 550 A.C. Mas há textos ali de 1000 a.C., ou de antes. E nada disso foi editado em ordem cronológica - em grande parte, A BÍBLIA É UMA JUNÇÃO DE TEXTOS INDEPENDENTES, CADA UM ESCRITO EM TEMPOS E REALIDADES DIFERENTES.
Como saber a que tempo e a que realidade cada um pertence? Pela linguagem. Pesquisadores analisam as expressões do texto original, em hebraico, e vão comparando com a de documentos encontrados em escavações arqueológicas, cuja datação é fácil de determinar. Com esse método, chegaram a uma descoberta reveladora. Alguns poemas da Bíblia dão a entender que Javé era uma divindade de lugares chamados Teiman ou Paran - dizendo literalmente que Deus veio dessas regiões. E esses textos estão justamente entre os mais antigos, se a língua do livro fosse o português moderno, eles estariam mais para Camões.
Teiman e Paran eram lugares desérticos fora das fronteiras onde viviam os homens que escreveram a Bíblia. Não se sabe exatamente que regiões eram essas, já que os nomes dos territórios vão mudando ao longo dos séculos. "Mas arqueólogos supõem que essa região seja no noroeste da atual Arábia Saudita", diz Mark Smith, professor de estudos bíblicos da Universidade de Nova York. E isso diz muito.
Os autores dos primeiros textos da Bíblia viviam na antiga Canaã, uma região do Oriente Médio onde hoje estão Israel, os territórios palestinos e partes da Síria e do Líbano. Ali se formaram algumas das primeiras civilizações da história, há 10 mil anos. E por volta de 1000 A.C., já era um território disputado (como nunca deixou de ser, por sinal). Estava dividido numa miríade de tribos, as dos israelitas, a dos hititas, a dos jebedeus...
Apesar das rivalidades, todas tinham culturas parecidas. Reverenciavam o mesmo panteão de deuses, por exemplo. Mas Jeová, pelo jeito, não era um deles. Teria sido importado das áreas mais desérticas do sul.
Outra evidência disso é a associação de seu nome com os chamados Shasu. Shasu é um termo egípcio que significa "nômade" ou "beduíno". Algumas inscrições egípcias mencionam um "Javé dos Shasu".
Uma possibilidade, então, é que nômades do deserto teriam se incorporado às tribos israelitas, trazendo o novo deus com eles. Essa divindade se embrenharia no meio da GRANDE MITOLOGIA DESSE POVO: O panteão de deuses cananeus. Mas quem eram essas divindades? As melhores pistas a esse respeito vêm de Ugarit, uma antiga cidade encontrada durante escavações arqueológicas na atual Síria. Ela foi destruída por invasores em 1200 A.C., quando os israelitas ainda eram um povo em formação.
As inscrições encontradas ali, então, servem como uma cápsula do tempo. Revelam o contexto cultural em que nasceu a mitologia israelita, mostra como era a mitologia dos antepassados dos escritores da Bíblia. E os deuses em que eles acreditavam seriam fundamentais para a BIOGRAFIA DE JEOVÁ. O panteão de Ugarit é bem grandinho, mas algumas figuras se destacam. Há o pai dos deuses e dos homens, o idoso, bondoso e barbudo El; sua esposa, Asherah, deusa da vegetação e da fertilidade; a filha dos dois, Anat, feroz deusa do amor; e o filho adotivo do casal, Baal, deus da guerra e da tempestade que morre, ressuscita e derrota as divindades malignas Yamm (o Mar) e Mot (a Morte).
Muitos estudiosos especulam que as tribos israelitas originalmente tinham El como seu deus supremo. Afinal, o nome do povo bíblico também termina com o elemento - El. "Esse tipo de nome próprio, conhecido como teofórico (‘portador de um deus’, em grego), costuma dar pistas sobre o ente divino que o dono do nome venera", diz Airton José da Silva, professor de Antigo Testamento da Arquidiocese de Ribeirão Preto.
Mas os indícios a respeito de El vão além da nomenclatura. O deus cananeu também tem uma relação especial com os chefes de clãs, prometendo-lhes uma vasta descendência - exatamente o que Deus faria depois na Bíblia ao selar uma aliança com os ancestrais dos israelitas, Abraão, Isaac e Jacó. "El é o deus desses patriarcas", diz Christine Hayes, professora de estudos judaicos de Yale.
Deus do deserto
Jeová pode ter sido uma divindade trazida do deserto por nômades que se embrenharam nas tribos israelitas, quando elas ainda estavam em formação na região de Canaã. Aí ele se junta aos deuses cananeus, como Baal e El, o altíssimo.
Adulto
"Israel é a minha herança", brada o impetuoso deus do deserto. Diante dele, a assembleia dos deuses de Canaã se sente cada vez mais intimidada. E, numa escalada de poder sem precedentes, o guerreiro chega a ser considerado idêntico ao próprio El como criador e governador do mundo. A própria esposa do antigo senhor dos deuses passa às mãos do novato.
Uma ameaça pairava sobre os deuses de Canaã. ERA A AMBIÇÃO DE JEOVÁ. O novo deus começou a buscar seu lugar entre as antigas divindades cananeias. E teve sucesso. Com sua personalidade forte, foi ganhando espaço dentro da mitologia israelita, tomando o terreno dos deuses criados pelos povos cananeus.
A maior prova disso está em outro texto poético dos mais antigos da Bíblia, o Salmo 82. Ele nos apresenta o chamado "conselho divino": Uma espécie de Câmara dos Deputados dos deuses, na qual eles se reúnem para discutir assuntos importantes, um indício de que o Salmo foi escrito antes do próprio início da Bíblia, que já começa apresentando Jeová como deus único. A ideia, ali, é que El preside o conselho e seus filhos ou subordinados discursam. Lá, Jeová aparentemente perde a paciência: "Deus se levanta no conselho divino,/em meio aos deuses ele julga:/"Até quando vocês julgarão injustamente,/sustentando a causa dos injustos? (...) "Eu declaro: Embora vocês sejam deuses,/e todos filhos do Altíssimo,/morrerão como qualquer homem". Trocando em miúdos menos rebuscados: "Quem manda aqui sou eu".
É difícil dizer a que período da história israelita corresponde esse momento em que, na Imaginação Religiosa Das Pessoas, Jeová começou a impor sua vontade perante os deuses cananeus. Talvez o fenômeno tenha a ver com a consolidação de Israel como povo distinto dos demais cananeus: A adoração a uma divindade unicamente israelita pode ter emergido como um elemento-chave nessa consciência "nacionalista" dos ancestrais dos judeus.
Para completar essa nova fase na vida do Senhor, que poderíamos chamar de começo da vida adulta, falta ainda um elemento crucial. Lembre-se do impetuoso deus guerreiro Baal. O que parece ocorrer, segundo Mark Smith e outros especialistas, é que JEOVÁ SE "BAALIZA", virando uma mistura de El e Baal, com ligeira predominância do segundo.
As evidências: Jeová e Baal estão associados a tempestades, vulcões, fogo e terremoto; ambos são guerreiros invencíveis que habitam o alto de montanhas (Baal vive no lendário monte Zafon, Jeová, no Sinai). E a semelhança fica ainda mais detalhada.
Na tradição mitológica de Canaã, quem tinha triunfado contra Yamm, o deus caótico do mar, era Baal, MAS OS TEXTOS DA BÍBLIA ATRIBUEM ESSA VITÓRIA - ADIVINHE SÓ - A JEOVÁ. Mais sugestivo ainda: Alguns Salmos parecem ter sido originalmente hinos a Baal que acabaram adaptados para o culto ao Senhor dos israelitas. Só que Jeová vai muito além das intervenções típicas de Baal no mundo. Na mitologia israelita, sua grande vitória não é contra o mar, mas, sim, usando o mar como arma contra o faraó que tinha escravizado o povo hebreu no Egito. Escolhendo o profeta Moisés como seu emissário, conforme conta o livro bíblico do Êxodo, o novo deus guerreiro puniu os egípcios com uma sucessão de pragas e, como grand finale, destruiu "carros de guerra e cavaleiros" do faraó afundando-os no mar, se glorificando na morte.
A diferença em relação a Baal é que o Senhor seria capaz de agir não só num passado mítico mas na própria história dos israelitas. Ele é literalmente "o Senhor dos Exércitos de Israel", aquele que promete a vitória em batalha em troca da fidelidade religiosa do povo. Daí em diante, Deus nunca deixa de ser, em grande medida, um guerreiro, ou melhor, um matador.
Além de herdar o trono de El na mitologia israelita, Jeová também pode ter levado Asherah, a mulher do velho deus. Eis aí uma possibilidade para a qual a Bíblia não prepara seus leitores. Os profetas bíblicos vivem chiando contra o fato de que os israelitas estariam se "prostituindo" (metaforicamente, e talvez literalmente também, via orgias rituais) nos altares de Asherah. Mas inscrições achadas ao longo do século 20, como as de Kuntillet Ajrud, um pit stop de caravanas no deserto do Sinai, poderiam indicar que o deus e a deusa não eram inimigos, e sim um casal.
As inscrições, datadas em torno do ano 800 A.C., dizem coisas como "a bênção para ti por Jeová de Teiman e sua Asherah". Seja como for, mesmo se o casamento ainda existisse, Jeová logo optaria por um divórcio - daqueles litigiosos, barra-pesada, nos quais o pai joga os filhos contra a mãe.
Casal maior
Inscrições do do século 9 A.C., dão a entender que Jeová tinha se casado com Asherah, a maior divindade feminina de Canaã. Era uma interpretação israelita da mitologia da região: O deus daquele povo tomava para si a esposa de El.
Homem feito
A última resistência da antiga assembleia divina parte de Baal. Sem pestanejar, Jeová o elimina. Asherah tem o mesmo destino trágico. Daqui por diante ele estará sozinho nos céus. E alcança a serenidade. HORA DE FAZER AS PAZES COM A HUMANIDADE. E UM SACRIFÍCIO.
Seu grande momento estava chegando. Era a hora da virada para Jeová. Ele deixaria de ser mais um deus. E viraria o Único. No mundo real, esse momento teve data: Foi a reforma religiosa introduzida por Josias (649 - 609 A.C.), rei de Judá. Antes, porém, um interlúdio político.
Àquela altura, a nação das tribos israelitas de Canaã tinha sido dividida em dois reinos. Um ao norte, o de Israel, e um ao sul, o de Judá. E o de cima havia sido derrotado e conquistado pelo Império Assírio.
Josias não queria o mesmo destino. E parte de seus esforços para fortalecer a unidade interna de Judá e resistir aos invasores foi uma maior centralização da vida religiosa do reino. Para isso, ele começou a transformar Jeová no único deus adorado por seus súditos. Por decreto, estruindo altares a outras divindades, como El, Baal... E Asherah. Esse foi o divórcio.
Também é possível que date do reinado de Josias o ataque final dos fiéis de Jeová ao culto a Baal, muito criticado pelos profetas dessa época. Para a maior parte dos israelitas, não era problema adorar a Javé e a Baal ao mesmo tempo. É que outra especialidade do antigo deus cananeu era a agricultura - ele mandava chuva para regar as colheitas. Até então, embora Jeová tivesse tomado conta das funções guerreiras de Baal, nada indicava que ele também pudesse bancar o regador de plantas. Mas os profetas israelitas passam, então, a afirmar que o mandachuva era ele.
Essa expulsão definitiva de Baal do panteão explica o episódio do bezerro de ouro durante a passagem dos israelitas pelo deserto. Para quem não se lembra, o povo de Deus, cansado de esperar que Moisés volte do monte Sinai, constrói uma estátua de ouro de um bezerro (emblema de Baal). Tanto Moisés quanto Jeová ficam enfurecidos, e milhares de israelitas morrem como punição pela infidelidade do povo.
AS IDEIAS DE JOSIAS MARCARIAM PARA SEMPRE A VISÃO QUE TEMOS DE DEUS. E mais ainda depois que esse rei acabou morto. Na geração dos filhos do monarca reformista, o reino de Judá seria riscado do mapa e Jerusalém, a capital, acabaria conquistada pela Babilônia. Mas a adversidade do povo teve o efeito oposto em sua fé. No mundo mitológico, Jeová se fortalecia como nunca. Com a nação agora indefesa militarmente, era a hora de reafirmar que o deus da nação, ao menos, era todo-poderoso. Nisso os profetas israelitas diziam que só Jeová tinha existência, vida e poder; os outros deuses eram meras imagens de pedra, metal ou madeira. Era nada menos que a INAUGURAÇÃO DO MONOTEÍSMO, um momento tão importante na história da espiritualidade quanto A ADOÇÃO DO CRISTIANISMO COMO RELIGIÃO OFICIAL DO IMPÉRIO ROMANO seria bem mais tarde. E ERA ESSE JEOVÁ ÚNICO QUE IRIA PARA A BÍBLIA. E se tornaria a imagem de Deus no mundo ocidental.
Um Deus, agora, não só dos israelitas. Mas da humanidade inteira. O Deus que criou o mundo, que fez o homem à sua imagem e semelhança. E que, de certa forma, era a imagem e semelhança do Jeová pré-Bíblia: O Deus guerreiro, militar, que pune com rigidez os erros de seus adoradores. O Velho Testamento está recheado de castigos divinos, dos mais leves, como transformar o fiel Jó, um milionário, em um mendigo, como um teste para sua fé, até o dilúvio universal, praticamente um restart no mundo depois de ter concluído que a humanidade não tinha mais jeito. A justificativa para tal comportamento está na própria história de Israel. A ideia era acreditar que os maus bocados pelos quais a nação passou nas mãos de assírios e babilônios eram provações divinas, que, se o povo mantivesse sua fé, tudo acabaria bem.
Mas Deus surge na Bíblia como algo mais complexo que um mero feitor. Usando os paralelos deste texto, seria como se Ele tivesse amadurecido depois que Josias e os profetas o aclamam Deus único. Jeová fica menos humano, menos falível. Passa a ser uma entidade transcendental de fato. Começa a afirmar aos seres humanos que "os meus caminhos não são os seus caminhos", a ideia hoje familiar de que Deus escreve certo por linhas tortas.
Mas o caráter divino só se completaria mesmo no século 1. O primeiro século depois de seu filho, quando o Novo Testamento foi escrito. É a metamorfose mais radical do guerreiro Jeová. Encarnado na figura de Jesus, Deus apresenta uma nova solução para a humanidade. Em vez de castigar ou destruir os homens mais uma vez, decide purgar os pecados dos mortais com outro sacrifício: O Dele próprio. Morre o corpo do Deus encarnado, não o espírito divino. Este, agora mais sereno, continuou zelando por nós. E assim será. Até o fim dos tempos. E acaba assim a nossa história, certo?
Claro que não. A saga de Jeová é só um dos reflexos de uma epopeia maior: A da HUMANIDADE BUSCANDO UM SENTIDO PARA A EXISTÊNCIA. Nesse aspecto, continuamos tão perdidos quanto os antigos que não sabiam por que o trovão trovejava ou o que as estrelas faziam pregadas no céu. Ainda não sabemos por que estamos aqui. E a única certeza é que vamos continuar buscando respostas. Seja o que Deus quiser.
Fonte: The Early History of God. Mark Smith, Wm. B. Eerdmans Publishing. / Deus, uma Biografia. Jack Miles, Companhia das Letras. Artigo publicado na Super Interessante
Conclusão
A conclusão que chegamos lendo este artigo, é que Jeová o deus famoso dos judeus é um mito, e o que os autores registraram no velho testamento são invenções exageradas. Jeová continua sendo o falso deus, pois é difícil de engolir um deus imutável se comportar de uma forma no passado, e no presente manda seu filho bonzinho, pra fazer sacrifício pelas cagadas dos homens. A bíblia é o livro mais contraditório do mundo, pois contém mentiras grosseiras, é um conjunto de livros de vários autores desconhecidos, e cada qual escreveu à sua maneira. Quem produz deuses é a mente humana. O fato é: Alguém criou o homem, e todo esse sistema de vida no qual estamos inseridos. As coisas não vem do nada.
JESUS NUNCA CHAMOU JEOVÁ DE PAI
Quando Mateus e João escreveram suas cartas eles nem consideraram Jeová como deus vamos analisar a discrepância das duas mitologias.
Quando Jesus falava de Deus usava o termo: Abba, que significa Pai. Quando Jesus citava trechos da lei do velho testamento, ele dizia: “foi dito aos antigos”. Jesus deu novos mandamentos, logo os 10 lá do Monte Sinai não serviam.
Vamos provar biblicamente:
Jesus nunca identificou os mandamentos do VT com os seus próprios mandamentos, como ele disse repetidas vezes em Mateus capítulo 5: "Porém eu vos digo...". Da mesma forma, ele nunca disse que os mandamentos do VT vinham de seu Pai, pois ele disse simplesmente... "foi dito aos antigos..."
Mateus 5:21 e 22
Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não matarás...
Eu, porém vos digo que qualquer que sem motivo se encolerizar contra seu irmão será réu de juízo”
Versos 27 e 28...
Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério. Eu, porém vos digo que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já tem pecado...
Versos 31 e 32
Também foi dito: Qualquer que deixar sua mulher... Eu, porém vos digo que qualquer que repudiar sua mulher...
Versos 33 e 34
Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não perjurarás... Eu, porém vos digo que de maneira nenhuma jureis...
Versos 38 e 39
Ouvistes o que foi dito: Olho por olho, dente por dente... Porém eu vos digo que não resistais ao mal...
Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e aborrecerás o teu inimigo. Eu, porém vos digo: Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos odeiam e perseguem, para que sejais filhos do pai que está nos céus.
Jesus em nenhum momento disse *MEU PAI*, ou *EU DISSE*. Observe isso com muita atenção. A religião de Jesus estava nascendo, e a dos judeus ficando para trás. O amor de Jeová é diferente, Jeová manda amar os outros como a si mesmo, e odiar o inimigo. O amor de Jesus é diferente: Amai os vossos inimigos. São diferentes formas de amar; versos 43 e 44. Mas aonde foi que Jeová mandou odiar as pessoas? Analisemos o salmo de Davi: Persegui os meus inimigos, e os alcancei; não voltei senão depois de os ter consumido. Matar pessoas nas guerras é odiar.
Atravessei-os de sorte que não se puderam levantar; caíram debaixo dos meus pés. Pois me cingiste (Jeová) de força para a peleja; fizeste (Jeová matava) abater debaixo de mim aqueles que contra mim se levantaram. Deste-me (Jeová deu) também o pescoço dos meus inimigos para que eu pudesse destruir os que me odeiam. Clamaram, mas não houve quem os livrasse; até a Jeová, mas ele não lhes respondeu; Sm 18:37-41. Não odeio eu, ó Jeová, aqueles que te odeiam, e não me aflijo por causa dos que se levantam contra ti? Odeio-os com ódio perfeito; tenho-os por inimigos; Sl 139:21-22.
João 7:16
“A minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou". Se a doutrina de Cristo não é dele, então a sua doutrina é de seu Pai, se Jeová é o pai, o Pai de Jesus então tem duas formas de amar, pois Jesus mudou o mandamento do amor. Jesus tinha outro deus que não era Jeová, e esse deus ele chamava de Pai, isso segundo registrou João.
Confirmado em João 13:34
Um novo mandamento vos dou (porque um novo? ué se o velho fosse bom era só confirmar, se Cristo mudou, logo era imperfeito, logo não era de seu Pai), que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis.
Tem diferença!!! São duas formas de amar
João 12:49-50
Porque eu não tenho falado de mim mesmo; mas o Pai, que me enviou, ele me deu mandamento sobre o que hei de dizer e sobre o que hei de falar. E sei que o seu mandamento é a vida eterna. Portanto, o que eu falo, falo-o como o Pai mo tem dito. Se Jeová fosse o Pai de Jesus, Jesus como filho deveria ter confirmado a Lei e não mudado. Pois segundo Paulo o fim da lei é Cristo; Rm 10:4.
Resumo
O deus do VT era bem diferente do Jesus bonzinho do novo. Uma coisa é certa as pessoas estavam cansadas da religião maldita dos judeus. E segundo consta no novo testamento Jesus nunca chamou Jeová de Pai. Pelo menos foi assim que João, Mateus e outros autores costuraram a seu modo o Jesus de seus livros.
Postado por Jeová falso deus às 21:15
Quando Mateus e João escreveram suas cartas eles nem consideraram Jeová como deus vamos analisar a discrepância das duas mitologias.
Quando Jesus falava de Deus usava o termo: Abba, que significa Pai. Quando Jesus citava trechos da lei do velho testamento, ele dizia: “foi dito aos antigos”. Jesus deu novos mandamentos, logo os 10 lá do Monte Sinai não serviam.
Vamos provar biblicamente:
Jesus nunca identificou os mandamentos do VT com os seus próprios mandamentos, como ele disse repetidas vezes em Mateus capítulo 5: "Porém eu vos digo...". Da mesma forma, ele nunca disse que os mandamentos do VT vinham de seu Pai, pois ele disse simplesmente... "foi dito aos antigos..."
Mateus 5:21 e 22
Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não matarás...
Eu, porém vos digo que qualquer que sem motivo se encolerizar contra seu irmão será réu de juízo”
Versos 27 e 28...
Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério. Eu, porém vos digo que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já tem pecado...
Versos 31 e 32
Também foi dito: Qualquer que deixar sua mulher... Eu, porém vos digo que qualquer que repudiar sua mulher...
Versos 33 e 34
Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não perjurarás... Eu, porém vos digo que de maneira nenhuma jureis...
Versos 38 e 39
Ouvistes o que foi dito: Olho por olho, dente por dente... Porém eu vos digo que não resistais ao mal...
Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e aborrecerás o teu inimigo. Eu, porém vos digo: Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos odeiam e perseguem, para que sejais filhos do pai que está nos céus.
Jesus em nenhum momento disse *MEU PAI*, ou *EU DISSE*. Observe isso com muita atenção. A religião de Jesus estava nascendo, e a dos judeus ficando para trás. O amor de Jeová é diferente, Jeová manda amar os outros como a si mesmo, e odiar o inimigo. O amor de Jesus é diferente: Amai os vossos inimigos. São diferentes formas de amar; versos 43 e 44. Mas aonde foi que Jeová mandou odiar as pessoas? Analisemos o salmo de Davi: Persegui os meus inimigos, e os alcancei; não voltei senão depois de os ter consumido. Matar pessoas nas guerras é odiar.
Atravessei-os de sorte que não se puderam levantar; caíram debaixo dos meus pés. Pois me cingiste (Jeová) de força para a peleja; fizeste (Jeová matava) abater debaixo de mim aqueles que contra mim se levantaram. Deste-me (Jeová deu) também o pescoço dos meus inimigos para que eu pudesse destruir os que me odeiam. Clamaram, mas não houve quem os livrasse; até a Jeová, mas ele não lhes respondeu; Sm 18:37-41. Não odeio eu, ó Jeová, aqueles que te odeiam, e não me aflijo por causa dos que se levantam contra ti? Odeio-os com ódio perfeito; tenho-os por inimigos; Sl 139:21-22.
João 7:16
“A minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou". Se a doutrina de Cristo não é dele, então a sua doutrina é de seu Pai, se Jeová é o pai, o Pai de Jesus então tem duas formas de amar, pois Jesus mudou o mandamento do amor. Jesus tinha outro deus que não era Jeová, e esse deus ele chamava de Pai, isso segundo registrou João.
Confirmado em João 13:34
Um novo mandamento vos dou (porque um novo? ué se o velho fosse bom era só confirmar, se Cristo mudou, logo era imperfeito, logo não era de seu Pai), que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis.
Tem diferença!!! São duas formas de amar
João 12:49-50
Porque eu não tenho falado de mim mesmo; mas o Pai, que me enviou, ele me deu mandamento sobre o que hei de dizer e sobre o que hei de falar. E sei que o seu mandamento é a vida eterna. Portanto, o que eu falo, falo-o como o Pai mo tem dito. Se Jeová fosse o Pai de Jesus, Jesus como filho deveria ter confirmado a Lei e não mudado. Pois segundo Paulo o fim da lei é Cristo; Rm 10:4.
Resumo
O deus do VT era bem diferente do Jesus bonzinho do novo. Uma coisa é certa as pessoas estavam cansadas da religião maldita dos judeus. E segundo consta no novo testamento Jesus nunca chamou Jeová de Pai. Pelo menos foi assim que João, Mateus e outros autores costuraram a seu modo o Jesus de seus livros.
Postado por Jeová falso deus às 21:15
TEMPLO DE SALOMÃO - CONHECENDO SALOMÃO E AS VONTADES DE JEOVÁ
Neste estudo completo sobre a vida e reinado de Salomão será feita uma analise conforme a narrativa bíblica como fonte única de pesquisa, pois não há comprovação capaz de conferir a autenticidade histórica e arqueológica à figura do rei Salomão. Vamos analisar tudo que temos disponível de informações deste que sem dúvida, foi um dos reis mais poderosos de sua época. De seu nascimento até sua morte, iremos esmiuçar toda a vida de Salomão, se você tem interesse em saber mais sobre esse grande rei, esse estudo irá saciar muitas dúvidas.
Salomão era filho de Davi (Rei de Israel) e Bete-Seba (Ex mulher de Urias o Heteu), capitão de guerra de Davi. Seu reinado ocorreu meados de 931 AC - 970 AC. Sua morte ocorreu em 970 AC. O nome Salomão se traduz por “pacífico”, e foi colocado pelo deus Jeová; I Cr 22:9. Jeová prometeu a Davi que durante o reinado de Salomão haveria paz. Mas essa paz nunca aconteceu, pois Jeová levantou inimigos contra Salomão; I Rs 11:14-23. Adversários atormentaram Salomão por todos os seus dias; I Rs 11:25. Jeová levantou Hadade, o Edomeu; I Rs 11:14-22. Depois levantou Rezom; I Rs 11:23-25. E Jeová também levantou contra Salomão Jeroboão; I Rs 11:26. Jeová promete paz, mas a guerra esta impregnada no coração de Jeová. Um deus que é contra, logo não consegue ser a favor. É impossível ser a favor e contra ao mesmo tempo.
Predestinação do Ventre
A eleição de Salomão segundo a narrativa bíblica se deu assim: Quando teus dias (Davi) forem completos; e vierem a dormir com teus pais, então farei levantar depois de ti a tua semente, que sair das tuas entranhas, e estabelecerei o seu reino. Este (Salomão) edificará uma casa ao meu nome (TEMPLO DE SALOMÃO), e confirmarei o trono do seu reino para sempre, disse Jeová; II Sm 7:12-13. Com a leitura deste texto identificamos que Jeová sabia em qual circunstancias Salomão seria concebido, que no caso foi um adultério. Jeová cobrou caro de Davi este adultério, e pelo fato de ter matado Urias. Pra começar o castigo Jeová matou a criança inocente que Davi teve com Bete-Seba, contrariando um de seus mandamentos, que os filhos não pagariam o erro dos pais; Dt 24:16. E não satisfeito produziu sexo grupal em público; II Sm 12:11 / 16:22. Davi se enganou quando recitou esse salmo: O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra; Sl 34:7. Ué se Jeová considerou tão grave assim o adultério de Davi e a morte de Urias porque não evitou, ou seja, porque não livrou Davi de adulterar? Jeová poderia ter segurado um pouco mais o sono de Davi, ou até mesmo acelerado o banho de Bete-Seba e assim evitado que Davi pecasse. Um pai de verdade evita o tropeço dos filhos. O fato de Davi não ter subido à guerra contra os filhos de Amom, e de ter se distraído no terraço com a bela Bate-Seba, tudo isto somado a predestinação do ventre antecipada de Salomão, mostra claramente que Jeová programou tudo; Is 14:27 / Jr 23:23-24.
E disse mais Jeová: Eu lhe serei por pai, e ele me será por filho; e a minha benignidade não desviarei dele, como a tirei daquele que foi antes de ti (Saul); I Cr 17:13. Antes mesmo de Salomão nascer, Jeová o tinha predestinado ao trono, Jeová disse a Davi: Eis que te nascerá um filho, que será homem sereno, porque lhe darei descanso de todos os seus inimigos em redor; portanto, Salomão será o seu nome; I Cr 22:6-10. Para não restar dúvidas que tudo foi programado por Jeová analisemos mais um fato importante pra compreender a predestinação do ventre de Salomão. Bete-Seba belíssima e sensual armou um plano antecipado. O adultério foi armado pela própria mulher de Urias, pois ao se deitar com Davi, exigiu o juramento. Uma mulher astuta sabe como enganar um homem. Davi em troca de sexo, passou por cima, quebrou a lei de Jeová despojando o primogênito de seus direitos ao trono. Num mundo injusto e mau onde vivemos, lutamos pra sobreviver com muitas dificuldades, mas existem alguns "escolhidos", sim aqueles chamados de bem aventurados de todos são aqueles que são os escolhidos por Jeová desde o ventre. Maldito Jeová que dá tudo pra uns, e pra outros nada. Dentre alguns “sortudos” escolhidos do ventre temos:
1 – Jeremias; Jr 1:4-5.
2 – Isaías; Is 49:1-5.
3 – Davi; Sl 22:9-10.
4 – Salomão; II Sm 7:12-13.
5 – Sansão; Jz 13:3 dentre outros...
Salomão foi o quinto filho de Bate-Seba e o décimo na linhagem do trono. Nenhum dos que o precederam foi predestinado desde o ventre. Só Salomão. Na verdade o erro começou com Jeová em escolher um homem para ser sucessor de Davi que não poderia pela lei subir ao trono. Lembrando que Jeová mandava matar e considera inimigo quem não obedece a Lei.
A Subida ao Trono, um Assassinato
Salomão, segundo a lei que Jeová deu a Moises, não poderia se assentar no trono de Davi. Pela lei, o primogênito herda o trono; essa informação se encontra em Dt 21:15-17. Davi teve 10 filhos: Amnom, Daniel, Absalão, Adonias, Sefatias, Itreão, Simeia, Sobabe, Natã e Salomão. Os últimos quatro foram os filhos de Bete-Seba, era para ter sido 5 mas Jeová matou um para castigar Davi. Davi teve mais 9 filhos, afora os filhos das concubinas; I Cr 3:1-9. Os três primeiros filhos de Davi haviam morrido (Amnom, Daniel e Absalão). O quarto, Adonias, pela Lei, era o legítimo sucessor de Davi para subir ao trono. Salomão era o décimo da linhagem, e não tinha chance alguma de se tornar rei. Quando Davi estava perto da morte, Adonias, o legítimo herdeiro do trono, começou a reinar; I Rs 1:1-11. Em caso de impedimento ou morte de Adonias, Sefotias deveria reinar; depois dele Itreão; em seguida os filhos de Bete-Seba; Simeia, Sobabe, Natã, e por fim Salomão, o mais novo e décimo da linhagem. Bate-Seba, com o aval do profeta Natã, compareceu diante de Davi, e disse: Senhor meu, tu juraste à tua serva, por Jeová teu deus, dizendo: Salomão, teu filho, reinará depois de mim, e ele se assentará no meu trono; I Rs 1:17-18. Então Davi, para cumprir o seu juramento em nome de Jeová, mas em descumprimento da Lei, coloca injustamente Salomão no trono. Logo que Salomão subiu ao trono matou Adonias, seu próprio irmão, que era o herdeiro direto do trono, e o matou para que não reinasse; I Rs 2:24-25. O segundo a morrer foi Joabe, e o terceiro foi Simei. E Jeová satisfeito com as mortes confirmou o trono de Salomão; I Rs 2.
A Construção e Destruição do Templo
Davi amava Jeová, ele deixa isso claro em seus salmos. Mas certamente Davi não sabia que tipo de ser era Jeová. Davi na sua lealdade gostaria de construir um templo a Jeová, na verdade um lugar para depositar a arca da aliança, mas Jeová não permitiu. Jeová explicou o porque: Não edificarás casa ao meu nome, porque és homem de guerra, e derramaste muito sangue; I Cr 28:3. Gozado que Jeová aqui acusa Davi de ser um grande matador de almas e um grande derramador de sangue, mas quem organizava as guerras e entregava os inimigos nas mãos assassinas de Davi era Jeová, logo homem de guerra e derramador de sangue é Jeová e não Davi, isto esta em Ex 15:3. Identificamos um problema aqui, Jeová coloca a culpa nos homens para não assumir seus atos. Davi recitou um salmo sobre a construção do templo: Lembra-te, Jeová, de Davi, e de todas as suas aflições. Como jurou a Jeová e fez votos ao Poderoso de Jacó, dizendo: Certamente que não entrarei na tenda em que habito, nem subirei ao leito em que durmo; não darei sono aos meus olhos, nem repouso às minhas pálpebras, enquanto não achar lugar para Iahweh, uma morada para o Poderoso de Jacó; Sl 132:1-5.
Jeová responde a Davi: Tu derramas sangue em abundância e fizeste grandes guerras; não edificarás casa ao meu nome, porquanto muito sangue tens derramado na terra, perante a minha face, eis que o filho que te nascer (...) Este edificará casa ao meu nome; I Cr 22:9-10. Davi derramou sangue dos cananeus, amorreus, jebuseus, filisteus, mas todos estes eram inimigos e desafetos de Jeová e não de Davi. Vale lembrar que Salomão derramou sangue de seu próprio irmão, Adonias. Hoje existe um “resto” do que seria o Templo original de Salomão que é o Muro das Lamentações ou Muro Ocidental, que lembra vagamente o primeiro templo, destruído há mais de 2 mil anos em guerras suscitadas por Jeová, o Senhor da Guerra; Ex 15:3. Em Jerusalém foram construídos dois templos, ambos destruídos. O primeiro templo é chamado Templo de Salomão (Original), pois foi construído por ele, no século XI, no monte Moriah; I Re 5:3-5 / 8-7 / II Sam 7:1-16.
O trabalho durou cerca de 7 anos; I Reis 6:37. Salomão enviou 30 mil homens para o Líbano para trazer a madeira e convocou 70 mil do reino de Tiro como carregadores e 80 mil como cortadores. Também nomeou uns 600 homens como responsáveis pelos serviços e outros 3000 como ajudantes. As medidas da construção são mencionadas em I Re 6:20 e II Cr 3:8. A Arca da Aliança de Jeová foi colocada numa sala dentro do palácio; I Re 5 e II Cr 2. Esse templo foi destruído por Nabucodonosor, servo de Jeová, rei de Babilônia, em 600 AC. Sim, Nabucodonosor era servo de Jeová; Jr 25:9. Já o segundo, quando os judeus voltaram da escravidão da Babilônia puderam então reconstruir o templo, algumas décadas depois da destruição do primeiro. A reconstrução terminou em 500 AC. A imponência e fama que teve o segundo templo, caiu nas graças de Herodes o Grande, que reformou, ampliou de forma grandiosa o já existia, com a tecnologia precária, a obra durou anos para terminar. Mas Jeová não queria mais saber de templos, e o segundo templo foi destruído pelos Romanos, através do Imperador Tito, mais ou menos 70 DC.
A Divisão do Reino
Um dos grandes males que Jeová trouxe a Salomão, foi a divisão do reino de Israel; disse Jeová a Salomão: Porquanto houve isto em ti, que não guardaste o meu concerto e os meus estatutos que te mandei, certamente rasgarei de ti este reino, e o darei a teu servo; I Rs 11:11. E Jeová, nos dias de Roboão, fez exatamente como disse; I Rs 12:20. Mas porque Jeová dividiu o reino em dois? Porque Salomão não obedeceu a Lei? Será? Jeová queria mesmo era destruir tudo; e disse Jeová: Também a Judá hei de tirar de diante de minha face, como tirei a Israel, e rejeitarei esta cidade de Jerusalém que elegi, como também a casa (Templo de Salomão) de que disse: Estará ali o meu nome; II Rs 23:27. Para evitar a divisão do reino de Israel, corrupção e destruição, Jeová, só tinha que fazer valer sua Lei, e colocar como rei em lugar de Davi, Adonias, que detinha o lugar de primogênito, simples assim. Mas elegeu a Salomão, sabendo que o mesmo ia se corromper com ou sem sabedoria. O autor, portanto, da divisão do reino em dois, e da destruição de tudo é Jeová pois a sabedoria que Jeová deu a Salomão não serviu pra nada. A sabedoria dada a Salomão por Jeová era terrena, animal e diabólica; Tg 3:13-17.
A Tenebrosa Sabedoria de Salomão - 666 -
Religiosos do mundo inteiro desejam a sabedoria que Jeová deu a Salomão. Jeová aparece a Salomão na calada da noite “bonzinho” e disse: Pede o que querer que eu te dê. Salomão pediu sabedoria, e essa sabedoria foi a desgraça de toda a sua vida. Jeová também deu a Salomão riquezas, vamos analisar pelos textos como essa riqueza chegava; II Cr 1. Salomão saqueava e extorquia o povo através de impostos pesadíssimos, foi assim que Salomão ficou rico; às custas da miséria do povo. Após sua morte, o povo compareceu diante de seu filho Roboão e disse: Teu pai agravou o nosso jugo; agora, pois, alivia tu a dura servidão de teu pai, e o seu pesado jugo que nos impôs, e nós te serviremos; I Rs 12:4. Roboão deu a seguinte resposta: Meu pai vos carregou dum jugo pesado, ainda eu aumentarei o vosso jugo; meu pai vos castigou com açoites, porem eu vos castigarei com escorpiões; I Rs 12:11 / I Rs 14:20-24.
E o peso do ouro que se trazia a Salomão, cada ano era de "seiscentos e sessenta e seis" talentos de ouro = 666 / I Rs 10:14. A economia mundial gira em torno de cobrança de impostos pesados e esse sistema de impostos é o numero da besta. O sistema do 666 funciona muito bem até hoje, Salomão é o único homem da bíblia ligado ao número da besta citado em Ap 13. De Jeová é a terra e sua plenitude, Jeová é dono do ouro e da prata, logo a grande besta é Jeová e sua sabedoria maligna; Sl 50:12 / Ag 2:8. Salomão recebia anualmente 666 talentos de ouro, além do que entrava dos negociantes, e do contrato dos especieiros, e de todos os reis da Arábia, e dos governadores da mesma terra; I Rs 10:14-15. Seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro são 26 milhões de quilos de ouro tirados do sangue do povo. Os outros reis cobravam impostos, mas Salomão cobrava muito vezes mais, e cobrava em nome do deus Jeová. Jeová prometeu três coisas a Salomão: Paz; Sabedoria; Riqueza e Glória; I Cr 22:9 / I Rs 3:12-13). Paz Salomão nunca teve, sabedoria serviu para prostituição de valores, e a sua gloria é gloria de baixo, ou seja, gloria de demônio.
Ninfomaníaco
A imunda sabedoria de Salomão, o levou à luxúria e à lascívia. Salomão era insaciável no sexo e passava o tempo no desfrute sexual. Casou-se com 700 princesas, para fazer aliança com reinos vizinhos, e teve mais 300 concubinas, para deleite sexual e todas “ESTRANGEIRAS”; (moabitas, amonitas, hetéias, etc) justamente as que Jeová tinha proibido na Lei; I Rs 11:1-3. Jeová acaso matou Salomão por se deitar com estrangeiras? As 1.000 mulheres de Salomão o levaram à idolatria de outros deuses pois prestou culto à Astarote, deusa dos Sidônios, a Milcom dos Amonitas, edificou um alto a Quemós deus dos Moabitas, e também a Moloque, abominação dos filhos de Amom, onde eram queimadas a fogo as crianças. Jeová condenou a prática, e como punição era a pena de morte, mas Jeová não puniu Salomão por isso; Lv 18:21. Na prática as leis de Jeová não servem para quem é predestinado, escolhido do ventre. Os filhos dos reis de Israel foram queimados vivos por Acaz/Manassés com o exemplo deixado pelo “sábio“ Salomão; II Cr 28:1-3 / II Rs 21:6.
Agora preste atenção no detalhe do primeiro verso de II Crônicas 28: Tinha Acaz 20 anos de idade, quando começou a reinar, e 16 anos reinou em Jerusalém; e não fez o que era reto aos olhos de Jeová, como Davi, seu pai. Davi se prostitui, mata Urias pra ficar com a mulher dele, mata milhares nas guerras e ainda assim era considerado RETO aos olhos de Jeová? Se um homem assim é reto diante dos olhos de Jeová, logo se deduz que os olhos de Jeová são trevas; por isso que Salomão confirmou que Jeová habita nas trevas; II Cr 6:1. Salomão era tão viciado em sexo que deixou registrado suas aventuras sexuais, quem quiser saber mais leia "Cantares de Salomão" o manual de sexo bíblico.
Alguém sabe como foi a inauguração do Templo de Salomão? A bíblia nos revela como foi a festa: E o rei Salomão, e toda a congregação de Israel que se congregara a ele, estavam com ele diante da Arca de Jeová, sacrificando ovelhas e vacas, que não se podiam contar nem numerar pela sua quantidade; I Rs 8:5. Assim foi a festa de inauguração, um mar de sangue de animais sacrificados pela inauguração de um maldito templo que custou o sangue de milhares de pessoas que se sacrificaram para construir um Palácio a um deus doente e perverso.
Resumo
O Templo de Salomão representa idolatria, assassinatos, invejas, injustiças, luxuria, mentiras, perversidades, lascívias, prostituições, sexo desenfreado e etc. Nada de bom pôde vir de Salomão, e nem daquele que o elegeu.
Postado por Jeová falso deus às 20:38
Neste estudo completo sobre a vida e reinado de Salomão será feita uma analise conforme a narrativa bíblica como fonte única de pesquisa, pois não há comprovação capaz de conferir a autenticidade histórica e arqueológica à figura do rei Salomão. Vamos analisar tudo que temos disponível de informações deste que sem dúvida, foi um dos reis mais poderosos de sua época. De seu nascimento até sua morte, iremos esmiuçar toda a vida de Salomão, se você tem interesse em saber mais sobre esse grande rei, esse estudo irá saciar muitas dúvidas.
Salomão era filho de Davi (Rei de Israel) e Bete-Seba (Ex mulher de Urias o Heteu), capitão de guerra de Davi. Seu reinado ocorreu meados de 931 AC - 970 AC. Sua morte ocorreu em 970 AC. O nome Salomão se traduz por “pacífico”, e foi colocado pelo deus Jeová; I Cr 22:9. Jeová prometeu a Davi que durante o reinado de Salomão haveria paz. Mas essa paz nunca aconteceu, pois Jeová levantou inimigos contra Salomão; I Rs 11:14-23. Adversários atormentaram Salomão por todos os seus dias; I Rs 11:25. Jeová levantou Hadade, o Edomeu; I Rs 11:14-22. Depois levantou Rezom; I Rs 11:23-25. E Jeová também levantou contra Salomão Jeroboão; I Rs 11:26. Jeová promete paz, mas a guerra esta impregnada no coração de Jeová. Um deus que é contra, logo não consegue ser a favor. É impossível ser a favor e contra ao mesmo tempo.
Predestinação do Ventre
A eleição de Salomão segundo a narrativa bíblica se deu assim: Quando teus dias (Davi) forem completos; e vierem a dormir com teus pais, então farei levantar depois de ti a tua semente, que sair das tuas entranhas, e estabelecerei o seu reino. Este (Salomão) edificará uma casa ao meu nome (TEMPLO DE SALOMÃO), e confirmarei o trono do seu reino para sempre, disse Jeová; II Sm 7:12-13. Com a leitura deste texto identificamos que Jeová sabia em qual circunstancias Salomão seria concebido, que no caso foi um adultério. Jeová cobrou caro de Davi este adultério, e pelo fato de ter matado Urias. Pra começar o castigo Jeová matou a criança inocente que Davi teve com Bete-Seba, contrariando um de seus mandamentos, que os filhos não pagariam o erro dos pais; Dt 24:16. E não satisfeito produziu sexo grupal em público; II Sm 12:11 / 16:22. Davi se enganou quando recitou esse salmo: O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra; Sl 34:7. Ué se Jeová considerou tão grave assim o adultério de Davi e a morte de Urias porque não evitou, ou seja, porque não livrou Davi de adulterar? Jeová poderia ter segurado um pouco mais o sono de Davi, ou até mesmo acelerado o banho de Bete-Seba e assim evitado que Davi pecasse. Um pai de verdade evita o tropeço dos filhos. O fato de Davi não ter subido à guerra contra os filhos de Amom, e de ter se distraído no terraço com a bela Bate-Seba, tudo isto somado a predestinação do ventre antecipada de Salomão, mostra claramente que Jeová programou tudo; Is 14:27 / Jr 23:23-24.
E disse mais Jeová: Eu lhe serei por pai, e ele me será por filho; e a minha benignidade não desviarei dele, como a tirei daquele que foi antes de ti (Saul); I Cr 17:13. Antes mesmo de Salomão nascer, Jeová o tinha predestinado ao trono, Jeová disse a Davi: Eis que te nascerá um filho, que será homem sereno, porque lhe darei descanso de todos os seus inimigos em redor; portanto, Salomão será o seu nome; I Cr 22:6-10. Para não restar dúvidas que tudo foi programado por Jeová analisemos mais um fato importante pra compreender a predestinação do ventre de Salomão. Bete-Seba belíssima e sensual armou um plano antecipado. O adultério foi armado pela própria mulher de Urias, pois ao se deitar com Davi, exigiu o juramento. Uma mulher astuta sabe como enganar um homem. Davi em troca de sexo, passou por cima, quebrou a lei de Jeová despojando o primogênito de seus direitos ao trono. Num mundo injusto e mau onde vivemos, lutamos pra sobreviver com muitas dificuldades, mas existem alguns "escolhidos", sim aqueles chamados de bem aventurados de todos são aqueles que são os escolhidos por Jeová desde o ventre. Maldito Jeová que dá tudo pra uns, e pra outros nada. Dentre alguns “sortudos” escolhidos do ventre temos:
1 – Jeremias; Jr 1:4-5.
2 – Isaías; Is 49:1-5.
3 – Davi; Sl 22:9-10.
4 – Salomão; II Sm 7:12-13.
5 – Sansão; Jz 13:3 dentre outros...
Salomão foi o quinto filho de Bate-Seba e o décimo na linhagem do trono. Nenhum dos que o precederam foi predestinado desde o ventre. Só Salomão. Na verdade o erro começou com Jeová em escolher um homem para ser sucessor de Davi que não poderia pela lei subir ao trono. Lembrando que Jeová mandava matar e considera inimigo quem não obedece a Lei.
A Subida ao Trono, um Assassinato
Salomão, segundo a lei que Jeová deu a Moises, não poderia se assentar no trono de Davi. Pela lei, o primogênito herda o trono; essa informação se encontra em Dt 21:15-17. Davi teve 10 filhos: Amnom, Daniel, Absalão, Adonias, Sefatias, Itreão, Simeia, Sobabe, Natã e Salomão. Os últimos quatro foram os filhos de Bete-Seba, era para ter sido 5 mas Jeová matou um para castigar Davi. Davi teve mais 9 filhos, afora os filhos das concubinas; I Cr 3:1-9. Os três primeiros filhos de Davi haviam morrido (Amnom, Daniel e Absalão). O quarto, Adonias, pela Lei, era o legítimo sucessor de Davi para subir ao trono. Salomão era o décimo da linhagem, e não tinha chance alguma de se tornar rei. Quando Davi estava perto da morte, Adonias, o legítimo herdeiro do trono, começou a reinar; I Rs 1:1-11. Em caso de impedimento ou morte de Adonias, Sefotias deveria reinar; depois dele Itreão; em seguida os filhos de Bete-Seba; Simeia, Sobabe, Natã, e por fim Salomão, o mais novo e décimo da linhagem. Bate-Seba, com o aval do profeta Natã, compareceu diante de Davi, e disse: Senhor meu, tu juraste à tua serva, por Jeová teu deus, dizendo: Salomão, teu filho, reinará depois de mim, e ele se assentará no meu trono; I Rs 1:17-18. Então Davi, para cumprir o seu juramento em nome de Jeová, mas em descumprimento da Lei, coloca injustamente Salomão no trono. Logo que Salomão subiu ao trono matou Adonias, seu próprio irmão, que era o herdeiro direto do trono, e o matou para que não reinasse; I Rs 2:24-25. O segundo a morrer foi Joabe, e o terceiro foi Simei. E Jeová satisfeito com as mortes confirmou o trono de Salomão; I Rs 2.
A Construção e Destruição do Templo
Davi amava Jeová, ele deixa isso claro em seus salmos. Mas certamente Davi não sabia que tipo de ser era Jeová. Davi na sua lealdade gostaria de construir um templo a Jeová, na verdade um lugar para depositar a arca da aliança, mas Jeová não permitiu. Jeová explicou o porque: Não edificarás casa ao meu nome, porque és homem de guerra, e derramaste muito sangue; I Cr 28:3. Gozado que Jeová aqui acusa Davi de ser um grande matador de almas e um grande derramador de sangue, mas quem organizava as guerras e entregava os inimigos nas mãos assassinas de Davi era Jeová, logo homem de guerra e derramador de sangue é Jeová e não Davi, isto esta em Ex 15:3. Identificamos um problema aqui, Jeová coloca a culpa nos homens para não assumir seus atos. Davi recitou um salmo sobre a construção do templo: Lembra-te, Jeová, de Davi, e de todas as suas aflições. Como jurou a Jeová e fez votos ao Poderoso de Jacó, dizendo: Certamente que não entrarei na tenda em que habito, nem subirei ao leito em que durmo; não darei sono aos meus olhos, nem repouso às minhas pálpebras, enquanto não achar lugar para Iahweh, uma morada para o Poderoso de Jacó; Sl 132:1-5.
Jeová responde a Davi: Tu derramas sangue em abundância e fizeste grandes guerras; não edificarás casa ao meu nome, porquanto muito sangue tens derramado na terra, perante a minha face, eis que o filho que te nascer (...) Este edificará casa ao meu nome; I Cr 22:9-10. Davi derramou sangue dos cananeus, amorreus, jebuseus, filisteus, mas todos estes eram inimigos e desafetos de Jeová e não de Davi. Vale lembrar que Salomão derramou sangue de seu próprio irmão, Adonias. Hoje existe um “resto” do que seria o Templo original de Salomão que é o Muro das Lamentações ou Muro Ocidental, que lembra vagamente o primeiro templo, destruído há mais de 2 mil anos em guerras suscitadas por Jeová, o Senhor da Guerra; Ex 15:3. Em Jerusalém foram construídos dois templos, ambos destruídos. O primeiro templo é chamado Templo de Salomão (Original), pois foi construído por ele, no século XI, no monte Moriah; I Re 5:3-5 / 8-7 / II Sam 7:1-16.
O trabalho durou cerca de 7 anos; I Reis 6:37. Salomão enviou 30 mil homens para o Líbano para trazer a madeira e convocou 70 mil do reino de Tiro como carregadores e 80 mil como cortadores. Também nomeou uns 600 homens como responsáveis pelos serviços e outros 3000 como ajudantes. As medidas da construção são mencionadas em I Re 6:20 e II Cr 3:8. A Arca da Aliança de Jeová foi colocada numa sala dentro do palácio; I Re 5 e II Cr 2. Esse templo foi destruído por Nabucodonosor, servo de Jeová, rei de Babilônia, em 600 AC. Sim, Nabucodonosor era servo de Jeová; Jr 25:9. Já o segundo, quando os judeus voltaram da escravidão da Babilônia puderam então reconstruir o templo, algumas décadas depois da destruição do primeiro. A reconstrução terminou em 500 AC. A imponência e fama que teve o segundo templo, caiu nas graças de Herodes o Grande, que reformou, ampliou de forma grandiosa o já existia, com a tecnologia precária, a obra durou anos para terminar. Mas Jeová não queria mais saber de templos, e o segundo templo foi destruído pelos Romanos, através do Imperador Tito, mais ou menos 70 DC.
A Divisão do Reino
Um dos grandes males que Jeová trouxe a Salomão, foi a divisão do reino de Israel; disse Jeová a Salomão: Porquanto houve isto em ti, que não guardaste o meu concerto e os meus estatutos que te mandei, certamente rasgarei de ti este reino, e o darei a teu servo; I Rs 11:11. E Jeová, nos dias de Roboão, fez exatamente como disse; I Rs 12:20. Mas porque Jeová dividiu o reino em dois? Porque Salomão não obedeceu a Lei? Será? Jeová queria mesmo era destruir tudo; e disse Jeová: Também a Judá hei de tirar de diante de minha face, como tirei a Israel, e rejeitarei esta cidade de Jerusalém que elegi, como também a casa (Templo de Salomão) de que disse: Estará ali o meu nome; II Rs 23:27. Para evitar a divisão do reino de Israel, corrupção e destruição, Jeová, só tinha que fazer valer sua Lei, e colocar como rei em lugar de Davi, Adonias, que detinha o lugar de primogênito, simples assim. Mas elegeu a Salomão, sabendo que o mesmo ia se corromper com ou sem sabedoria. O autor, portanto, da divisão do reino em dois, e da destruição de tudo é Jeová pois a sabedoria que Jeová deu a Salomão não serviu pra nada. A sabedoria dada a Salomão por Jeová era terrena, animal e diabólica; Tg 3:13-17.
A Tenebrosa Sabedoria de Salomão - 666 -
Religiosos do mundo inteiro desejam a sabedoria que Jeová deu a Salomão. Jeová aparece a Salomão na calada da noite “bonzinho” e disse: Pede o que querer que eu te dê. Salomão pediu sabedoria, e essa sabedoria foi a desgraça de toda a sua vida. Jeová também deu a Salomão riquezas, vamos analisar pelos textos como essa riqueza chegava; II Cr 1. Salomão saqueava e extorquia o povo através de impostos pesadíssimos, foi assim que Salomão ficou rico; às custas da miséria do povo. Após sua morte, o povo compareceu diante de seu filho Roboão e disse: Teu pai agravou o nosso jugo; agora, pois, alivia tu a dura servidão de teu pai, e o seu pesado jugo que nos impôs, e nós te serviremos; I Rs 12:4. Roboão deu a seguinte resposta: Meu pai vos carregou dum jugo pesado, ainda eu aumentarei o vosso jugo; meu pai vos castigou com açoites, porem eu vos castigarei com escorpiões; I Rs 12:11 / I Rs 14:20-24.
E o peso do ouro que se trazia a Salomão, cada ano era de "seiscentos e sessenta e seis" talentos de ouro = 666 / I Rs 10:14. A economia mundial gira em torno de cobrança de impostos pesados e esse sistema de impostos é o numero da besta. O sistema do 666 funciona muito bem até hoje, Salomão é o único homem da bíblia ligado ao número da besta citado em Ap 13. De Jeová é a terra e sua plenitude, Jeová é dono do ouro e da prata, logo a grande besta é Jeová e sua sabedoria maligna; Sl 50:12 / Ag 2:8. Salomão recebia anualmente 666 talentos de ouro, além do que entrava dos negociantes, e do contrato dos especieiros, e de todos os reis da Arábia, e dos governadores da mesma terra; I Rs 10:14-15. Seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro são 26 milhões de quilos de ouro tirados do sangue do povo. Os outros reis cobravam impostos, mas Salomão cobrava muito vezes mais, e cobrava em nome do deus Jeová. Jeová prometeu três coisas a Salomão: Paz; Sabedoria; Riqueza e Glória; I Cr 22:9 / I Rs 3:12-13). Paz Salomão nunca teve, sabedoria serviu para prostituição de valores, e a sua gloria é gloria de baixo, ou seja, gloria de demônio.
Ninfomaníaco
A imunda sabedoria de Salomão, o levou à luxúria e à lascívia. Salomão era insaciável no sexo e passava o tempo no desfrute sexual. Casou-se com 700 princesas, para fazer aliança com reinos vizinhos, e teve mais 300 concubinas, para deleite sexual e todas “ESTRANGEIRAS”; (moabitas, amonitas, hetéias, etc) justamente as que Jeová tinha proibido na Lei; I Rs 11:1-3. Jeová acaso matou Salomão por se deitar com estrangeiras? As 1.000 mulheres de Salomão o levaram à idolatria de outros deuses pois prestou culto à Astarote, deusa dos Sidônios, a Milcom dos Amonitas, edificou um alto a Quemós deus dos Moabitas, e também a Moloque, abominação dos filhos de Amom, onde eram queimadas a fogo as crianças. Jeová condenou a prática, e como punição era a pena de morte, mas Jeová não puniu Salomão por isso; Lv 18:21. Na prática as leis de Jeová não servem para quem é predestinado, escolhido do ventre. Os filhos dos reis de Israel foram queimados vivos por Acaz/Manassés com o exemplo deixado pelo “sábio“ Salomão; II Cr 28:1-3 / II Rs 21:6.
Agora preste atenção no detalhe do primeiro verso de II Crônicas 28: Tinha Acaz 20 anos de idade, quando começou a reinar, e 16 anos reinou em Jerusalém; e não fez o que era reto aos olhos de Jeová, como Davi, seu pai. Davi se prostitui, mata Urias pra ficar com a mulher dele, mata milhares nas guerras e ainda assim era considerado RETO aos olhos de Jeová? Se um homem assim é reto diante dos olhos de Jeová, logo se deduz que os olhos de Jeová são trevas; por isso que Salomão confirmou que Jeová habita nas trevas; II Cr 6:1. Salomão era tão viciado em sexo que deixou registrado suas aventuras sexuais, quem quiser saber mais leia "Cantares de Salomão" o manual de sexo bíblico.
Alguém sabe como foi a inauguração do Templo de Salomão? A bíblia nos revela como foi a festa: E o rei Salomão, e toda a congregação de Israel que se congregara a ele, estavam com ele diante da Arca de Jeová, sacrificando ovelhas e vacas, que não se podiam contar nem numerar pela sua quantidade; I Rs 8:5. Assim foi a festa de inauguração, um mar de sangue de animais sacrificados pela inauguração de um maldito templo que custou o sangue de milhares de pessoas que se sacrificaram para construir um Palácio a um deus doente e perverso.
Resumo
O Templo de Salomão representa idolatria, assassinatos, invejas, injustiças, luxuria, mentiras, perversidades, lascívias, prostituições, sexo desenfreado e etc. Nada de bom pôde vir de Salomão, e nem daquele que o elegeu.
Postado por Jeová falso deus às 20:38
PRA JEOVÁ SUAS DESGRAÇAS SÃO MARAVILHAS
Introdução: O que significa a palavra maravilha? Pelo dicionário significa se espantar de algo extremamente admirável, de grande reconhecimento, como dizem: Às mil maravilhavas, algo de natureza boa.
A palavra "Aleluia" não existe na língua hebraica, é uma invenção humana. No hebraico são duas palavras: Hallel e Yah. Hallel quer dizer louvai, e Yah é uma abreviação do nome Javé ou Jeová, então aleluia significa louvai a Jeová. No novo testamento os tradutores uniram as duas palavras formando Aleluia, que só se encontra no livro de Apocalipse 19. Com as falsificações colocaram aleluia onde bem quiseram.
Quando Davi declara louvai a Jeová, significa Aleluia, vejamos alguns desses Salmos de Davi: Louvai (Aleluia) a YHWH, e invocai o seu nome; fazei conhecidas as suas obras entre os povos cantai-lhe salmos; falai de todas assuas maravilhas; Sl 105:1-2. Cantai louvores a Jeová, que habita em Sião; anunciai entre os povos os seus feitos; Sl 9:11. Celebrar o nome de Jeová é derramara sangue de animais. Jeová ordenou também sacrifícios de louvor que não é só cantar: Esta é a lei do sacrifício pacífico que se oferecerá a Jeová: Se o oferecer por oferta de louvores, com o sacrifício de louvores, oferecerá bolos Asmos amassados com azeite; Lv 7.
Jeová anuncia as maravilhas que devem ser apregoadas a todos os povos para aumentar a sua glória: Porque eu estenderei a minha mão, e ferirei o Egito com todas as minhas maravilhas; Ex 3:20. E Jeová disse mais: Eu, porém, endurecerei o coração de faraó, e multiplicarei no meio do Egito os meus sinais e as minhas maravilhas; Ex 7:3. Porque Jeová endurecia o coração de faraó? Jeová mesmo deu a resposta através de Moisés: Então Jeová fará maravilhosas as suas pragas, e as pragas de tua semente, grandes e duradouras pragas, e enfermidades más e duradouras; Dt 28:59.
Desde quando pragas e enfermidades são coisas maravilhosas?
Os egípcios eram amigos dos hebreus pelas bênçãos recebidas através de José, havia amizade entre o Egito e Israel, estava tudo em paz, quem criou o problema foi Jeová, pois antes de mandar as pragas, Jeová mudou o coraçãodeles, para que odiassem a Israel: Então Israel entrou no Egito, e ele multiplicou sobremodo o povo, e o fez mais poderoso que os seus inimigos. Mudou o coração deles para que atormentasse o seu povo, para que tratassem astutamente aos seus servos; Sl 105:23-25. Jeová mudou o coração dos egípcios pra que? Simples, pra fazer o inferno acontecer e mandar todas aquelas pragas terríveis ao Egito, que Jeová chama de maravilhas.
Jeová ensina a cantarem aleluia pelas suas desgraças, é isso que diz o Salmos 105. O autor de êxodo escreveu: Ó Jeová, quem é como tu entre os deuses? Quem é como tu "glorificado em santidade", terrível em louvores, obrando maravilhas? Ex 15:11.
Veja como Davi recitava Salmos de louvores e Aleluias ao deus Jeová, exaltando as suas desgraças e suas pragas malignas que ele considera maravilhas. O Salmos 106 é um salmo de Aleluia e Davi declara: Louvai a Jeová (aleluia), porque ele é bom, porque a sua benignidade é para sempre. Que bondade é essa? Que benignidade é essa? Analisemos a bondade de YHWH:
- As águas cobriram os egípcios e morreram todos mundo afogados, Aleluia!
- Abriu-se a terra, e engoliu a Datã, e cobriu a gente de Abirão. A terra os engoliu vivos. Aleluia!
- Jeová levantou a mão e matou Israel no deserto. Aleluia!
- Jeová humilha a descendência entre as nações, e os espalha entre as terras, seus próprios filhos. Jeová humilha, Aleluia!
- Provocaram-me à ira com suas ações; e a peste rebentou entre eles. Aleluia! Jeová arrebenta em pestes e doenças!
- O gloria! Quantas desgraças. Aleluia! O problema não é Davi, é Jeová.
Jeová habita entre os louvores e para se fazer conhecido dentre a nações e o seu método de maravilhas é o terror; Sl 22:3 / Ex 7:5. O velho testamento é recheado de desgraças vinda do deus Jeová, analisemos mais algumas; Jeová disse: Porque eu estenderei a minha mão, e ferirei ao Egito com todas as minhas maravilhas que farei no meio dele; depois vos deixará ir; Ex 3:20.
Jeová endureceu o coração de Faraó, justamente para derramar suas maravilhosas pragas. Mais uma prova pra não ficar dúvida que maravilhas pra Jeová são desgraças: E, aos nossos olhos, Jeová fez sinais e maravilhasgrandes e "penosas" contra o Egito, contra Faraó e contra toda a sua casa; Dt 6:22.
Resumo
Os autores do velho testamento achavam que maravilhas eram pragas, matanças e desgraças alheias. Criaram um deus a sua maneira e lhe atribuíram todas atrocidades possíveis, e ainda cantam aleluias. Uma musica fúnebre e perversa de se cantar, aleluia!
JEOVÁ DIANTE DESTE ENÍGMA CÓSMICO
Introdução: O que significa a palavra maravilha? Pelo dicionário significa se espantar de algo extremamente admirável, de grande reconhecimento, como dizem: Às mil maravilhavas, algo de natureza boa.
A palavra "Aleluia" não existe na língua hebraica, é uma invenção humana. No hebraico são duas palavras: Hallel e Yah. Hallel quer dizer louvai, e Yah é uma abreviação do nome Javé ou Jeová, então aleluia significa louvai a Jeová. No novo testamento os tradutores uniram as duas palavras formando Aleluia, que só se encontra no livro de Apocalipse 19. Com as falsificações colocaram aleluia onde bem quiseram.
Quando Davi declara louvai a Jeová, significa Aleluia, vejamos alguns desses Salmos de Davi: Louvai (Aleluia) a YHWH, e invocai o seu nome; fazei conhecidas as suas obras entre os povos cantai-lhe salmos; falai de todas assuas maravilhas; Sl 105:1-2. Cantai louvores a Jeová, que habita em Sião; anunciai entre os povos os seus feitos; Sl 9:11. Celebrar o nome de Jeová é derramara sangue de animais. Jeová ordenou também sacrifícios de louvor que não é só cantar: Esta é a lei do sacrifício pacífico que se oferecerá a Jeová: Se o oferecer por oferta de louvores, com o sacrifício de louvores, oferecerá bolos Asmos amassados com azeite; Lv 7.
Jeová anuncia as maravilhas que devem ser apregoadas a todos os povos para aumentar a sua glória: Porque eu estenderei a minha mão, e ferirei o Egito com todas as minhas maravilhas; Ex 3:20. E Jeová disse mais: Eu, porém, endurecerei o coração de faraó, e multiplicarei no meio do Egito os meus sinais e as minhas maravilhas; Ex 7:3. Porque Jeová endurecia o coração de faraó? Jeová mesmo deu a resposta através de Moisés: Então Jeová fará maravilhosas as suas pragas, e as pragas de tua semente, grandes e duradouras pragas, e enfermidades más e duradouras; Dt 28:59.
Desde quando pragas e enfermidades são coisas maravilhosas?
Os egípcios eram amigos dos hebreus pelas bênçãos recebidas através de José, havia amizade entre o Egito e Israel, estava tudo em paz, quem criou o problema foi Jeová, pois antes de mandar as pragas, Jeová mudou o coraçãodeles, para que odiassem a Israel: Então Israel entrou no Egito, e ele multiplicou sobremodo o povo, e o fez mais poderoso que os seus inimigos. Mudou o coração deles para que atormentasse o seu povo, para que tratassem astutamente aos seus servos; Sl 105:23-25. Jeová mudou o coração dos egípcios pra que? Simples, pra fazer o inferno acontecer e mandar todas aquelas pragas terríveis ao Egito, que Jeová chama de maravilhas.
Jeová ensina a cantarem aleluia pelas suas desgraças, é isso que diz o Salmos 105. O autor de êxodo escreveu: Ó Jeová, quem é como tu entre os deuses? Quem é como tu "glorificado em santidade", terrível em louvores, obrando maravilhas? Ex 15:11.
Veja como Davi recitava Salmos de louvores e Aleluias ao deus Jeová, exaltando as suas desgraças e suas pragas malignas que ele considera maravilhas. O Salmos 106 é um salmo de Aleluia e Davi declara: Louvai a Jeová (aleluia), porque ele é bom, porque a sua benignidade é para sempre. Que bondade é essa? Que benignidade é essa? Analisemos a bondade de YHWH:
- As águas cobriram os egípcios e morreram todos mundo afogados, Aleluia!
- Abriu-se a terra, e engoliu a Datã, e cobriu a gente de Abirão. A terra os engoliu vivos. Aleluia!
- Jeová levantou a mão e matou Israel no deserto. Aleluia!
- Jeová humilha a descendência entre as nações, e os espalha entre as terras, seus próprios filhos. Jeová humilha, Aleluia!
- Provocaram-me à ira com suas ações; e a peste rebentou entre eles. Aleluia! Jeová arrebenta em pestes e doenças!
- O gloria! Quantas desgraças. Aleluia! O problema não é Davi, é Jeová.
Jeová habita entre os louvores e para se fazer conhecido dentre a nações e o seu método de maravilhas é o terror; Sl 22:3 / Ex 7:5. O velho testamento é recheado de desgraças vinda do deus Jeová, analisemos mais algumas; Jeová disse: Porque eu estenderei a minha mão, e ferirei ao Egito com todas as minhas maravilhas que farei no meio dele; depois vos deixará ir; Ex 3:20.
Jeová endureceu o coração de Faraó, justamente para derramar suas maravilhosas pragas. Mais uma prova pra não ficar dúvida que maravilhas pra Jeová são desgraças: E, aos nossos olhos, Jeová fez sinais e maravilhasgrandes e "penosas" contra o Egito, contra Faraó e contra toda a sua casa; Dt 6:22.
Resumo
Os autores do velho testamento achavam que maravilhas eram pragas, matanças e desgraças alheias. Criaram um deus a sua maneira e lhe atribuíram todas atrocidades possíveis, e ainda cantam aleluias. Uma musica fúnebre e perversa de se cantar, aleluia!
JEOVÁ DIANTE DESTE ENÍGMA CÓSMICO
EXTRATERRESTRES - UFOS
Introdução: O Blog Jeová não é o Pai realiza suas analises e esmiúça o conteúdo bíblico para tirar suas conclusões. Este poste foi montado sob outra perspectiva e uma ótica diferente, por Zecharia Sitchin. A pergunta que nunca vai calar é: Existe vida além do sistema solar e fora do planeta Terra? Se existe que tipo de vida é essa? Material? Espiritual? Visível ou Invisível? Quem são eles? Ou seria tudo fabulas?
1. Jeová é um extraterrestre?
2. Reinos Inferiores e Submundos.
3. Nibiru ou Planeta X.
4. Origem e Espécies ETS.
5. Anunnakis e Reptilianos.
6. Mutações Híbridas.
7. Alimentação ET.
8. Jesus Cristo um ET?
9. Informações adicionais...
1. Afinal Jeová é um extraterrestre?
A palavra extraterrestre refere-se a qualquer coisa concreta que se encontra fora do planeta Terra, ou seja, seres que foram gerados fora do sistema solar, seja vida inteligente ou não. No livro de gêneses temos pistas sobre a identidade do deus Jeová que logo após a desobediência do homem a uma de suas ordens disse o seguinte: Não contenderá o meu espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; Gn 6:3. O texto é bem claro: “Também é Carne”, Jeová confirmou que tem um corpo corruptível, obviamente não igual à de suas criaturas, pois morremos em poucos anos, pois ele nos deu vida curta. Jeová tem um corpo que pode viver milhares de anos sem morrer, pois sua ciência, tecnologia e sabedoria são muitíssimo elevadas. Jeová é matéria, pois foi visto centenas de vezes e fazia refeições com os humanos. Se Jeová comia e bebia com os homens, logo tinha um corpo material.
Então por essas poucas informações que encontramos na própria bíblia podemos afirmar que Jeová é um ser extraterrestre; Ex 33:20; Ex 11:4-5; II Cr 6:1 / Sl 139:12 / Sl 18:11.
2. Reinos Inferiores e Submundos
Na bíblia temos o relato da suposta primeira versão do homo sapiens, que é Adão e Eva, mas o que queremos desvendar nesse estudo é: Como e quando ocorreu a primeira criação do homem primitivo? A evolução humana, ou antropogênese, é a origem e a evolução do homo sapiens (segundo estudiosos) como espécie distinta de outros hominídeos, dos grandes macacos e mamíferos placentários. O estudo da evolução humana engloba muitas disciplinas científicas, incluindo a antropologia física, primatologia, a arqueologia, linguística e genética. A pergunta é: Se somos animais, e isso é um fato que ninguém pode negar, porque não seríamos uma evolução melhorada de um animal primitivo? Cada qual que tire suas conclusões. Para tratar o assunto de reinos e submundos ou planetas e civilizações existentes fora do sistema solar ou partimos da linha de raciocínio do criacionismo, ou da teria do Big Bang. A teoria criacionista é aquela que encontramos na bíblia e até mesmo em outras fontes, que nos diz que um deus, ou mais criaram os planetas e tudo que existe vida. Isso significa que alguém criou o primeiro átomo desencadeando todo o processo de multiplicação e desenvolvimento da matéria. Saiba como foi a formação dos primeiros átomos AQUI
Mas não podemos descartar a teoria da “grande explosão”, pois se o primeiro átomo teve início ou nascimento a bilhões de anos atrás, logo “deus” promoveu o Big Bang. Teoria essa discutida em dias atuais onde religião e ciência tentam se alinhar, pois a resposta pode estar em ambos, sendo assim os dois se completariam. O físico "Michio Kaku" afirma ter criado uma teoria que aponta a existência de deus ou deuses criadores. Para chegar a essa conclusão, o físico fez uso de um “semi-raio primitivo de táquions” (partículas teóricas, capazes de desgrudar do Universo a matéria ou vácuo que entra em contato com ela, assim, deixando qualquer coisa livre das influências do universo à sua volta), tecnologia criada recentemente, em 2005. Até o momento essa tecnologia ainda não é acessível. Segundo Michio, vivemos em uma “Matrix” e estamos em um mundo feito por regras criadas por uma inteligência superior, não muito diferente de um jogo de computador, mas de uma forma muito mais complexa.
Analisando o comportamento da matéria em escala subatômica, a parte afetada pelo semi-raio primitivo de táquions, um minúsculo ponto do espaço, pela primeira vez na história, totalmente livre de qualquer influência do universo, matéria, força ou lei, percebe-se de maneira inédita o caos absoluto. “Acredite, tudo que nós chamávamos de casualidade até hoje, não fará mais sentido, estamos em um plano regido por regras criadas, e não moldadas pelo acaso universal”, diz o cientista. Então se explosões dão origem a planetas, logo a lista de 9 planetas que são: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão foram fruto de explosões propositalmente programadas. Somente na Terra existe vida, e os outros 9 planetas estão vazios? Podemos afirmar que sim, mas que o Google e a NASA escondem a existência de centenas de outros planetas com civilização inteligente isso é um fato. DETALHES AQUI
Recentemente astrônomos descobriram um planeta em órbita na constelação de Órion a 140 anos-luz de distância, o planeta catalogado como HD 37605b é um gigante gasoso de pelo menos 2,8 vezes a massa de Júpiter e que realiza uma volta em torno de sua estrela a cada 54 dias, uma órbita mais rápida que a de Mercúrio, o planeta mais próximo do Sol. Este foi o primeiro de muitos planetas que serão descobertos pelo telescópio. DETALHES AQUI
Voltando pra Bíblia a mesma nos revela a existência de principados e potestades, mas o que significa principado e potestade, isto é extraterrestre? Rm 8:38 / Ef 3:10 e 6:12 / Col 1:16 e 2:15 / Tt 3:1.
3. Nibiru ou Planeta X
Nibiru é um termo que significa "cruzamento" ou "ponto de transição", também conhecido como o segundo sol, planeta vermelho, absinto e etc. Na astronomia babilônica, Nibiru é um termo do ponto mais alto da eclíptica, ou seja, o ponto do solstício de verão e sua constelação relacionada. Nibiru é também o nome de um hipotético planeta proposto por Zecharia Sitchin, baseando-se na idéia de que as civilizações antigas tinham feito contatos com extraterrestres, uma hipótese considerada impossível pela maioria dos cientistas e historiadores, mas que hoje não é mais. Segundo Zecharia Sitchin, os Sumérios conheciam todos os planetas do sistema solar, inclusive Nibiru, um planeta lento que inicialmente transladava a cada 3.600 anos (período de tempo esse reduzido para 3.450 anos por dinâmicas gravitacionais do Sistema Solar). Este planeta passa junto ao Cinturão de Asteróides.
Segundo os sumérios, após a formação do Sistema Solar, Nibiru que vagava pelo meio interestelar, foi capturado pela gravidade do Sol rumando em direção ao centro e passando muito próximo de outro planeta chamado Tiamat, que se partiu ao meio após ter sido atingido por um dos Satélites de Nibiru dando origem a Terra e ao Cinturão de Asteróides, evento que ficou conhecido como: A Batalha Celeste. Nibiru também conhecido como “Planeta Hercólubus” pelos antigos, é um mundo gigantesco, seis vezes maior que Júpiter que no passado pôs fim a civilização Atlante e que está se aproximando novamente da Terra. A aproximação deste planeta ao nosso Sistema Solar é um fato que ocorrerá em breve, que todo o mundo verá (quem estiver vivo é claro), e trará grandes conseqüências e destruições. Acredita-se que Jeová encontra-se justamente em Nibiru e descerá a Terra para suas destruições descritas no Apocalipse.
Detalhe: Se os sumérios estavam certos em cálculos gigantes sobre as distâncias de cada planeta, suas órbitas e até mesmo a composição dos mesmos, por que eles iriam se equivocar sobre a existência do Planeta Nibiru? Se há 6 mil anos eles estavam corretos em relação aos 9 planetas reconhecidos hoje, porque não poderiam estar em relação a Nibiru? Os Sumérios chamavam Nibiru de “Planeta Vermelho” ou “Planeta da Passagem” e o desenhavam como uma bola vermelha de asas. No Egito muito tempo depois foi encontrado os mesmos desenhos. Os sumérios descreviam o sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes: Sol, Lua, Terra, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, Plutão e Nibiru. Isso significa que os mesopotâmios possuíam um conhecimento astronômico avançadíssimo para a sua época. Eles afirmavam a existência de planetas que somente a ciência moderna pôde reconhecer muito recentemente como Urano, Netuno e Plutão que só foram “descobertos” em 1781, 1846 e 1930 respectivamente. Até hoje Nibiru é o 12º planeta “desconhecido”, isto é, ocultado pela elite.
Segundo os Sumérios, está nas mãos de Nibiru o destino da Terra. A cada 3.600 anos Nibiru passa próximo a Terra e ocasiona catástrofes. Sua aproximação é a causa das mudanças climáticas da atualidade. Não se sabe a data exata, mas fecha-se mais um ciclo em breve, ou seja, Nibiru completa sua órbita. Nesse dia haverá um alinhamento de todos os planetas. Os Sumérios ainda diziam que Nibiru era habitado por um povo extremamente mais avançado, a saber, os Anunnakis e tudo que eles conheciam de ciência e tecnologias vieram dos habitantes de Nibiru. Eles diziam que os deuses moravam lá e vinham para terra para suas visitas. Os arqueólogos dizem que o globo alado egípcio representa o Sol, mas esta errado. O símbolo é encontrado em todas as culturas do antigo Oriente, dos Sumérios para os egípcios. Enquanto a Terra e os outros planetas do Sistema Solar giram em torno de seu próprio eixo e se movem em sua órbita em sentido anti-horário solar, Nibiru gira no sentido horário. Tempo suficiente para poder testemunhar pelo menos uma das passagens deste planeta por aqui. Os sumérios e os egípcios conheciam Nibiru. Zecharia Sitchin afirma, quando que quando Nibiru atravessar nosso Sistema, nós veremos um “Segundo Sol” no céu com tom avermelhado, que muitos acham se referir a lua de sangue, o que também é uma interpretação errônea.
4. Origem e Espécies de E.T.SSe o livro de Jó estiver correto em sua narração, os extraterrestres, anjos ou filhos de “deus” vêm prestar contas a um comandante que se assentava em um trono, inclusive Satanás (escravo deste que se assenta no trono) também vem prestar contas de suas atividades, o texto diz: E num dia em que os “filhos de deus” vieram apresentar-se perante YHWH, veio também Satanás entre eles; Jó 1:6-12. Segundo o relato bíblico os extraterrestres, anjos ou como queira chamar prestam contas ao deus Jeová. A narrativa de Jó nos revela que esses seres são FILHOS, o que indica que Jeová os gerou para serem seus escravos e eles obedecem às suas ordens, ou seja, todos (que ele gerou) são seus subordinados. O Salmo de Davi diz assim: Bendizei a Jeová, todos os seus anjos, vós que excedeis em força (uma classe forte de ETS), que guardais as suas ordens, obedecendo à voz da sua palavra; Sl 103:20. Esse Salmo nos revela que existe um exercito criado e geneticamente programado para obedecer às ordens diretas de seu criador.
Mas Jeová não confia totalmente em suas criaturas, no livro de Jó temos essa informação, o texto diz: Eis que Jeová não confia nos seus servos e aos seus anjos atribui loucura; Jó 4:18. Dentro dessa linha de raciocínio existem diversidades de raças de extraterrestres, como existe na Terra diversidade de raças humanas e de animais, inteligentes ou não, igualmente híbridos humanos, de animais e extraterrestres. Não podemos afirmar o número exato de raças alienígenas que visitam ou visitaram a Terra, mas existe um registro que leva em conta os testemunhos de pessoas que tiveram algum tipo de contato e algumas filmagens/fotografias tiradas com esses seres. Estima-se que pelo menos 50 tipos diferentes de extraterrestre já passaram e estão por aqui, seja no fundo do mar, em cavernas, debaixo da Terra e até mesmo ETS com uma “capa” humana inseridos na sociedade com fins de controle. Abaixo segue uma lista de nomes dos principais visitantes:
Greys
São os mais freqüentemente vistos nos EUA e têm em torno de 0,60 cm a 1,20m de altura, magros, baixo peso, olhos negros inclinados e sem pupilas, vestígios de boca e nariz, cabeça grande e queixo pontiagudo. A cor da pele varia do cinza escuro ao cinza claro; do pálido ao branco e pode também ser bronzeado. Não há pelos em seu corpo. Os Greys são a raça mais comum de ETS conhecida pelos homens por razão de suas freqüentes aparições e abduções. Uma das teorias afirma que uma ou mais de suas espaçonaves se chocaram e foram capturadas pelo governo americano. O governo dos EUA então fez um acordo secreto com os Greys, permitindo que eles façam abduções de humanos em troca de tecnologia. A teoria da conspiração finaliza, afirmando que os Greys não mantiveram a sua parte no acordo. Há também relatos de crias de cruzamento que não têm a forma exatamente humana. Ainda nessa corrente de pensamento, dizem que existem várias subespécies Grey. Os originais (Zeta Reticuli) seriam aqueles altos e brancos enquanto que os pequeninos são aqueles modificados geneticamente para fazerem o trabalho duro e sujo, principalmente em atmosferas de oxigênio.
Podemos citar também: Greys Bellatrax, Orion Greys altos, Sirius, Plêiades, Venusianos, Lirianos, Império ou forças de Orion, Andrômedas, Arturianos, Arianos, Azuis (Guerreiros Estrelares), Centaurianos, Dals, Nórdicos, Zoomorfos, Agharianos ou Nórdicos, Draco Mothmen, Confederação dos Humanos (Confederação Intergaláctica), Chupa Cabra (Greys geneticamente modificados se alimentando de sangue), Astronautas, Deros, Teros, Anunnakis, Reptilianos ou Reptoides. Deve ser colocado que nem todos são maus, alguns fazem o que podem para ajudar na libertação da raça humana.
5. Anunnakis e Reptilianos
A palavra Anunnaki vem da língua suméria e significa “aqueles que vieram do céu” “ser de sangue real” ou “prole do príncipe”. Anunnaki é o nome do império e da morada dos deuses que se encontra em Nibiru aqui mesmo na nossa galáxia. Segundo o grande historiador Zecharia Sitchin, os Anunnakis são extraterrestres vindos do planeta Nibiru e que criaram a raça humana como foi, e como ela é hoje. Eles também são os responsáveis por todo o conhecimento científico do povo Sumério e os próprios sumérios atribuíam tudo que sabiam aos Anunnakis. A-N-U-N-N-A-K-I: An = Nós / Nu = Céu / Naki = Limpo ou Puro / Ki = Terra. Significado: "Nós do céu, na Terra", ou ainda "Puros do Céu na Terra”. Puros do que, quem são os puros?
Os Anunnakis são um grupo de divindades Sumérias, Acádias e Babilônicas. De acordo com o mito babilônico, os Anunnakis eram filhos de Anu e Ki, irmão e irmã deuses, eles mesmos filhos de Anshar e Kishar (Eixo-do-Céu e Eixo-da-Terra, os pólos Celestiais), que por sua vez, foram os filhos de Lahamu e Lahmu ("os enlameados"), nomes dados aos guardiões do templo de Eridu Abzu, o local em que a criação foi pensada para ocorrer. Finalmente, Lahamu e Lahmu foram os filhos de Tiamat (Deusa do Oceano) e Abzu (Deus das águas). Para os teóricos dos “deuses astronautas”, eles foram muito mais do que mitologia, mas seres que vieram de outros planetas e deram conhecimento e tecnologia aos homens. Os Anunnakis foram alienígenas que desceram e fundaram a sociedade que temos hoje, em estado hierárquico, leis, religião, tecnologia, economia, impostos e etc. Esses seres copularam com fêmeas humanas e hoje somos resultado deste DNA complexo. Nós humanos somos “pets”, animais de estimação dos deuses, pois somos tão inferiores em intelecto que é assim que eles nos consideram. Obs.: Como os humanos subjugam os animais e fazem o que bem entendem, os extraterrestres fazem de igual modo com os homens, é a velha lei do mais forte.
Muitos acreditam que os Anunnakis teriam sua origem ou pequena ligação com os Reptilianos. Anunnaki e Reptilianos ambos são descritos como deuses, os Anunnakis também são confundidos ao mesmo tempo com "uma raça Reptiliana de deuses" que teriam vindo das estrelas a terra para criar o homem moderno. Há em diversas partes do mundo, descrições falando sobre ‘deuses serpentes’ que também vieram dos céus para criarem a raça humana na Terra. Os Reptilianos são humanoides e tem aparência de répteis e são mais evoluídos que o ser humano. Para os sumérios Anunnaki, para os hebreus (bíblia) Nefilim e Elohim para os antigos egípcios. Os Anunnakis colonizaram a Terra com o propósito de extrair ouro para salvar seu próprio planeta natal. Mas o trabalho era duro, então para poupar os deuses do trabalho tiveram a idéia de criar escravos para fazer o serviço, logo criaram sua mão-de-obra: Os humanos primitivos. Muitos se perguntam por que ouro? Porque os deuses se tornaram carne, são materialistas e precisavam de ouro para levar até seu planeta. A prova disso esta na própria bíblia. Quando Jeová mandava Israel ir pras batalhas a ordem era a seguinte: Matar a todos, mas o ouro e a prata iriam para o tesouro particular do deus Jeová; Js 6:19 / 24.
Como Jeová é o enganador é disso, e coisas bem piores que devemos esperar; Ez 14:9. O sistema de colonização Anunnaki começou a declinar em virtude da pouca produtividade e rebeliões dos escravos humanos. Os Anunnakis decidiram então criar um novo ser para substituir os primitivos. Enki (especialista em manipulação genética) e Ninhursag (mestre em medicina), realizaram diversas experiências e criaram um ser híbrido usando material do homo-erectus (homens das cavernas), de animais e DNA próprio. Depois de muitas experiências no laboratório dos deuses, o resultado foi o homo-sapiens, que veio ao mundo com a mesma finalidade do primitivos: Ser escravo! Os primeiros homo-sapiens eram híbridos ou andrógenos, não se reproduziam. A bíblia diz que o criador “dos primeiros” homo-sapiens foi o deus Enlil (YHWH / Jeová) que criou Adão e Eva. Jeová tinha um jardim, uma fazenda particular, então roubou a idéia e a formula de Enki, segundo a mitologia.
Como precisavam de mais escravos criaram o sexo e assim a auto-procriação de suas criaturas. As fêmeas humanas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões produziam mais e mais misturas e seres bizarros surgiram. Mas isto era uma situação inaceitável para a elite Anunnaki que decidiram exterminar a humanidade e provocaram o dilúvio. Muitos dizem que Enki salvou Noé e sua família, pois não queria a extinção do homem, mas a bíblia relata que foi Enlil (Jeová) que salvou Noé, pois tinha em sua mente planos de ter um povo “escolhido”, a saber, Israel. Enlil e Enki dois dos deuses mais baixos e tenebrosos que existe no sistema solar. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados de Enki e Enlil que usavam os homens em suas guerras que travaram entre si, na construção de palácios, cidades, fundando estabelecendo religiões e na construções de templos de adoração, escravizando ainda mais a mente humana. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, mas o Egito, a Índia, Israel e o mundo inteiro. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em praticamente em todo o planeta, em todas as formas variadas de registros. Jeová escolheu Israel para ser sua propriedade particular e Jeová declarou que Israel é seu filho; Ex 4:22. Um fato muito importante a ser observado é que Jeová considerava os outros povos inimigos, isto é, esterco. Podemos entender que Jeová gerou Israel (que depois abandonou), e as outras nações eram dominadas por outros, por isso a guerra dos deuses.
Depois do dilúvio, os Anunnakis resolveram que era hora de conduzir os homens à “independência”, então introduziram um sistema social, político e a hierárquico. A primeira civilização e mais antiga da humanidade avançada tecnologicamente foram os sumérios e na seqüência a mais avançada com conhecimentos em ciência, matemática, física, astronomia, medicina, arquitetura, engenharia e etc foram os Egípcios. Linhagens de reis foram levantadas por Enlil, Enki, e outros considerando a descendência direta dos próprios deuses, pois como Jeová mesmo disse: Israel é meu filho. O deus da Bíblia (velho testamento) é Enlil (Jeová / YHWH), um dos chefes dos Elohins e principal idealizador da vida na Terra e Enki seu irmão seria o principal idealizador da engenharia genética humana. Os dois influenciaram nossa vida na Terra. Marduque é chamado de Merodaque pelos hebreus (Is 39:1 / Jr 50:2 / II Reis 25:27). Marduk foi declarado, por volta de 2.000 A.C., “deus supremo” da Babilônia e dos quatro cantos da Terra, após vencer disputa entre os deuses pelo controle da Terra.
Marduk não se conformava pelo fato de a família de seu tio Enlil e seus primos Nannar-Sin e Ninurta não deixar seu pai Enki ser o supremo entre os deuses. Essa é uma das razões pela guerra dos poderosos: O trono do planeta Terra. Todos eles desejam gloria de ignorantes e desejam ser deus dos mortos. Nos livros de Zecharia Sitichin ele explica que houve várias evoluções híbridos Anunnakis e Reptilianos. Nós seres humanos somos mamíferos humanos, somos híbridos reptilianos, nosso DNA tem herança reptiliana e anunnaki e uma grande variedade de misturas de DNA e mutações de laboratório Anunnaki. Somos animais evoluídos e somos uma herança dos répteis, comer carne é herança réptil vindo dos malditos criadores do homem. No ano de 2006 o diretor e produtor americano Jon Gress, começou as filmagens da trilogia sobre os Anunnaki e sua influencia na Terra. O filme era independente, baseado nos livros de Zecharia Sitchin que deveria ter sido lançado em 2007 e 2009. No site oficial do filme havia fotos e vídeos da pré-produção. Mas algo inexplicável aconteceu e tudo foi encerrado, bem como links, imagens, vídeos e informações foram banidos da internet.
O filme nunca foi lançado e todo o conteúdo sobre o filme foi deletado da rede. Obviamente um rebuliço iria acontecer na Terra e muitas informações secretas que somente a elite e os próprios anunnakis guardam a sete chaves seriam reveladas, muitas mentiras iriam ao chão e muitos despertariam. É realmente uma pena. Segundo as tabuas sumérias e as traduções de Zecharia Sitchin, os primeiros humanos se chamavam “LULUS” nome dado aos primeiros habitantes da Terra pelos Anunnakis. Lulu significa animais de estimação. Em quase todas as tábuas do sumérios há registros de aeronaves e esta presente em toda a mitologia suméria, que já não é mais considerada como mito.
6. Mutações híbridas
O que é um ser híbrido? Seres híbridos são aqueles procriados por duas espécies distintas, mas pertencentes ao mesmo gênero. É o resultado do cruzamento entre duas espécies diferentes, ou entre duas linhagens puras de uma mesma espécie, tendo a esterilidade como sua principal característica. No reino animal raças diferentes quando cruzam geram espécies estéril, mas existe exceções, já houve casos de fêmeas híbridos darem a luz. Citaremos três exemplos: Cão-lobo: Este animal é resultado da cruza entre um cachorro e uma loba. Ligre: O Ligre é um animal híbrido, que deriva de uma mistura de leão e uma tigresa, resultando no maior felino do mundo. Mula: Resultado do cruzamento entre uma égua e um jumento. No livro de Gêneses encontramos o relato e a história dos Neflins, uma raça de anjos maus que copularam com fêmeas humanas gerando uma raça de gigantes. Como seria isso possível? Simples, eram seres extraterrestre, isto é, eram humanos também. Esses “homens” não eram como os homens comuns, eram maiores em estatura e possuem outro tipo de genética. É obvio que as relações sexuais de humanoides e humanos geram seres bizarros e inúteis. Relações sexuais de animais com humanos não geram vida, por causa da quantidade de cromossomos, ou seja, incompatibilidade genética. Se houve compatibilidade entre os Nefilins e as fêmeas humanas isso significa que eles também eram humanos, mas de outra espécie. Hoje com a clonagem o homem faz suas experiências.
Sexualidade Animal: No reino animal encontramos animais homossexuais e hermafroditas, podemos citar alguns: Libélulas: As libélulas estão entre os predadores mais evoluídos do mundo dos insetos. Investigações revelaram uma freqüência surpreendentemente alta de encontros entre libélulas do mesmo sexo. Gaivotas ocidentais: Expedições científicas realizadas às Ilhas do Canal da Califórnia revelaram que não menos de que 14% dos casais de gaivotas eram de fêmeas. Aves aquáticas e Pinguins: O comportamento homossexual já foi documentado na natureza entre cisnes negros australianos, que às vezes formam trios, envolvendo dois machos que estabelecem um local para nidificar. Dois pinguins machos viraram manchete depois de formarem um casal em um zoológico, e receberem um ovo que acabaram criando com sucesso.Leões africanos: Leões machos já foram documentados montando outros machos e se envolvendo em uma variedade de comportamentos que normalmente são reservados a casais de animais do tipo macho-fêmea. Galo-da-serra peruano: Os galos-da-serra peruanos são aves canoras, combinando uma cor laranja brilhante com uma enorme crista. Cerca de 50% dos machos da espécie praticam sexo homossexual. Todas essas variações de desejos, vem dos deuses criadores de carne.
Macacos Bonobos: Os bonobos são uma das espécies de macacos mais próximas aos seres humanos. São conhecidos como um dos animais mais “promíscuos” da natureza, (pra eles não existe moral sexual) fazem sexo com inúmeros parceiros durante a vida, inclusive do mesmo sexo. Quando chega alguma visita, logo para se familiarizar com o grupo o chefe do bando oferece a esposa para fazer sexo livremente. Os bonobos são popularmente conhecidos por seus altos níveis de comportamento sexual. Os bonobos têm relações sexuais para apaziguar os conflitos, adquirir status social, afeto, excitação e para redução do estresse. Junto com o chimpanzé-comum, o bonobo é o parente vivo mais próximo geneticamente do ser humano. Achou esse comportamento dos bonobos promiscuo? Pergunte aos criadores da vida terrena! Sem contar com animais hermafroditas, isto é, que possuem os dois sexos. Existem espécies onde a fêmea penetra o macho, e quem dá à luz é o macho.
Animais "Imortais": Segue abaixo uma pequena lista de animais com maior longevidade que existe na terra. São animais que podem aguentar condições severas de sobrevivência e, em alguns casos, podem simplesmente não morrer nunca.
- Moluscos, O segredo da longevidade: Eles envelhecem de forma incrivelmente lenta;
- Tartarugas, O segredo da longevidade: Suas entranhas simplesmente param de envelhecer com a chegada da adolescência;
- Água-viva, O segredo da longevidade: Essas criaturas podem regenerar suas células. Quantas vezes? Indefinidamente;
- Lagostas, O segredo da longevidade: Esses animais simplesmente não envelhecem. Ocorre, entretanto, que, com o passar dos anos, eles se tornam cada vez maiores.
- Tardigrada, O segredo da longevidade: É um animal capaz de sobreviver ao espaço aberto sideral, sobrevivem no intervalo de temperaturas de -273 °C a 100 °C. Eles também sobrevivem à radiação e podem passar até 10 anos sem alimentos e 120 anos sem beber água.
- Planárias, O segredo da longevidade: Esse vermes platelmintos podem se reproduzir tanto de forma sexuada quanto assexuada e suas células são constantemente regeneradas.
Pra que isso? Para se ter uma pequena base, como os extraterrestres podem viver milhares de anos sem morrer em corpo material.
7. Alimentação ET
Do que os extraterrestres se alimentam? Muitos deles se alimentam de carne, sangue e dos mais asquerosos se alimentam de excremento humano. A vida da carne esta no sangue; Gn 9:4 / Lv 17:11. Na lei, Jeová se deleitava na morte de animais e como desculpa desse comportamento inconveniente era a expiação de pecados. Sabemos que sangue de animais não tira pecados. Jeová disse: Assim queimarás todo o carneiro sobre o altar; é um holocausto para Jeová, cheiro suave; uma oferta queimada a Jeová; Ex 29:18. Pra Jeová cheiro de carne queimado é cheiro agradável. Jeová se alimenta de animais mortos e de gente também, vamos a leitura do texto onde se vê claramente que os anjos de Jeová bebem sangue, o texto diz: Toma-me uma bezerra de três anos, e uma cabra de três anos, e um carneiro de três anos, uma rola e um pombinho. E trouxe-lhe todos estes, e partiu-os pelo meio, e pôs cada parte deles em frente da outra; mas as aves não partiu. E as aves desciam sobre os cadáveres; Abrão, porém, as enxotava; Gn 15:9-11. Quem são aves no céu na linguagem figurativa da bíblia? Os anjos. Por isso Jeová pedia sacrifícios de animais constantes para si e para alimentar os demônios.
Os Greys por exemplo se alimentam de sangue e por isso podemos chama-los de vampiros greys. Diversos fazendeiros ao redor do mundo alegam que estranhos casos de desaparecimento de gado ou corpos encontrados mutilados com cortes cirúrgicos precisos criam um enigma sem uma explicação plausível. Ufólogos afirmam que esta espécie de greys usa o plasma sanguíneo ou o sangue junto com as mucosas desses animais para poderem se alimentar através de uma digestão intracelular, sendo a carcaça do animal desprezada. Como seu sistema digestivo ficou atrofiado devido à clonagem e manipulação genética excessiva única forma atual de se reproduzirem, eles não usam a boca para comer e sim passam essa mistura em sua pele e após a digestão celular os resíduos finais da digestão celular são eliminados também através da pele. As viagens entre estrelas duram em média 3 meses da constelação Reticulum até aqui, por isso é provável que quando cheguem aqui estejam precisando de alimento, então atacam nossos animais e usam como fonte de alimentação. O costume e instinto maldito de comer carne e beber sangue foram herdados dos deuses, por isso vemos essa pratica no reino animal e no reino dos humanos, nascemos geneticamente programados.
8. Jesus Cristo, um Extraterrestre
Jesus Cristo era o filho de Deus, segundo São João; Jo 18:36. Se o reino, a morada de Jesus Cristo não era aqui, Jesus era um extraterrestre vestido de carne e osso. Jesus disse: Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar; Jo 14:2; Rm 14:17. Se no reino de Cristo e de seu Pai não tem comida, nem bebida, logo na dimensão que Cristo habita, seria um lugar fora do universo material. Essa é mais uma evidencia que Jesus era um extraterrestre, segundo a narração bíblica do novo testamento.
9. Informações adicionais...
- Vaticano promove busca por ETS: Isso mesmo que você leu. O Observatório do Vaticano, instituição astronômica da “Santa Sé” esta em busca de contatos fora da terra. Fonte: FOLHA DE SÃO PAULO
- Área 51: É fictícia, é um dos nomes atribuídos à área militar restrita no deserto de Nevada, próxima ao Groom Lake, EUA. É uma área tão secreta que o governo norte-americano só admitiu sua existência oficial em 1994 e ainda com muitas restrições. É muito provável que seja uma das bases de testes aéreos mais sigilosas. É considerado, por exemplo, que o avião invisível ao radar, F-117, foi desenvolvido nesta base. Alguns grupos que discutem fenômenos extranormais atribuem um envolvimento da força militar americana com extraterrestres. Nenhum desses argumentos foi confirmado nem negado, devido ao forte esquema de sigilo militar. Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC
- Operação Prato: Operação Prato foi o nome dado a uma operação realizada pela Força Aérea Brasileira em 1977 e 1978, através do Comando Aéreo Regional em Belém, para verificar a ocorrência de estranhos fenômenos envolvendo luzes hostis relatados pela população do município de Colares, estado do Pará. As buscas por repostas foram encerradas, mas os americanos assumiram o comando das atividades. Fonte: REVISTA UFO
- Telepatia: Tele= "distância" Patia = "sentir". É definida na Parapsicologia como a habilidade de adquirir informação acerca dos pensamentos, sentimentos ou atividades de outro ser consciente, sem o uso de ferramentas tais como a linguagem verbal, corporal, de sinais ou a escrita. Por isso muitos extraterrestres quando descem não falam uma só palavra, somente pela telepatia se comunicam. Os homens antigamente não precisavam de fala porque usavam apenas telepatia e outras faculdades psíquicas que hoje estão perdidas. Fonte:SUPER INTERESSANTE
- Teletransporte: Com a tecnologia que temos hoje seria o teletransporte humano uma realidade? Ainda não chegamos a tamanha façanha, mas no Japão o teletransporte quântico já é um fato. Por exemplo a 2000 mil anos atrás um celular, um tablet seria algo impossível, mas hoje é algo palpável. Não sabemos até quanto iremos evoluir para vermos tal coisa, quem viver verá. Fonte: HISTORY | EXAME INFO
- Os 7 maiores mistérios do universo: 1) Deus existe? 2) De onde viemos? 3) Qual é o sentido da vida? 4) O que acontece após a morte? 5) Alma existe? 6) Há vida fora da Terra? 7) Destino existe? Se você deseja expandir sua visão, vale a pena analisar com olhos imparciais. Fonte: SUPER INTERESSANTE
- Até 2040 iremos detectar vida extraterrestre. Segundo especialistas, daqui mais uns 30 anos a astronomia terá digitalizado sistemas estelares suficientes para descobrir sinais eletromagnéticos de vida inteligente extraterrestre. Fonte: MEGA CURIOSO
- Crop circles: Significa círculos em plantações, muitos já foram vistos e fotografados e existe polêmica em torno do assunto. Os círculos sugerem que naves espaciais tenham feito os desenhos quando tocados no solo e outros afirmam que ETS tenham feito propositalmente. Qualquer que seja o significado, é bom ficarmos em alerta. Fonte: WIKIPÉDIA
- A partícula de deus: Cientistas vieram a público com uma “grande descoberta”: A partícula de deus, que seria o Bóson de Higgs. Mas se essa partícula deu início a tudo, seria essa a partícula de qual deus? Como existem muitos deuses e o deus do mundo material é o falso deus, então podemos dizer que a tal partícula é inútil. Fonte: SUPER INTERESSANTE 1 | SUPER INTERESSANTE 2
- Humanoides: É todo o ser que tem aparência semelhante ou que mesmo lembre um humano, não o sendo. O termo é muito usado na ficção para designar seres fantásticos a exemplo de robôs, personagens e monstros diversos. O mesmo ocorre com extraterrestres que são apresentados com essas características sendo, muitas vezes, absolutamente semelhantes aos humanos. Possibilidade descartada pela ufologia.
Elite Iluminati
Hoje virou febre na internet tratar sobre o assunto Iluminati. Acontece que tem muita gente fazendo alvoroço atoa, e vendo piramide e olho de horus onde não tem. Os Iluminatis realmente existiram no século XVIII, mas acabou anos depois. Eles voltaram em outros moldes e adequados para atuar em tempos modernos. O portal “Mega Curioso” fez a melhor resenha, rápida e objetiva para desmistificar o assunto sobre Iluminatis, vale a pena conferir o artigo. Click na Imagem, se não funcionar CLICK AQUI. Se todas essas informações são verdadeiras ou não, fica a critério de cada um. Ué os cristãos acreditam na bíblia, um livro cheio de fabulas e mentiras...
Postado por Jeová falso deus às 10:54
PERGUNTA DE UM ANÔNIMO - Se jeová quisesse, quando criou o homem, poderia ter dado a vida eterna ou simplesmente ter feito com que o homem vivesse mais de mil anos?
Já que ele jeová deve ter milhões de anos, pois só a terra foi criada a milhões de anos por ele.
Responder
GNA : Quando se determina ao entendimento, primeiro nossos pensamentos devem buscar as razões, as verdades e o sentido para explicar muitas teorias, sejam elas cientificas, misticas, esotéricas ou mesmo espirituais. Aqui neste pequeno espaço, não permite que minhas explicações possam vir do início e no continuísmo explicar muitas coisas ... respondendo acima, Jeová não criou a vida, pois ela existe em infinitos mundos e infinitas possibilidades. Jeová chegou aonde existiu oportunidade para ele usufruir de seus poderes, como ser notória capacidade e visão pessoal, vivia nele e só ele se determinava, diferente de um poder participativo, o mesmo que Jesus possuía e ensinava ... assim ninguém se torna dono e nem escravo de um igual, poi somos presenças, independente de nossos formas embrionárias de vida. Entendo a forma e as formas de Seres, Criaturas, Entes, Corpos espirituais e etc ... são essências existenciais e também criadoras, pois podem gerar proles, descendências. Jeová, em nome de seu poder, falso diante dos valores Cósmicos, conquistou pelo poder da força, das formas vis a aceitação dos servidores que com ele vibram nas mesmas faixas vibratórias. Jesus, vem mostrar e tentar no amor ao próximo e ao Deus invisível a interação de uma única Unidade, aonde não existe o maior e sim o menor sendo o maior no Reino da Unidade Pai e Mãe, ou seja a Unidade Criadora. É uma pena, que explicações e amostragens aqui não se permitem, mais esta é a minha resposta para a dúvida acima do anônimo.
Postado por Jeová falso deus às 11:02
Introdução: O Blog Jeová não é o Pai realiza suas analises e esmiúça o conteúdo bíblico para tirar suas conclusões. Este poste foi montado sob outra perspectiva e uma ótica diferente, por Zecharia Sitchin. A pergunta que nunca vai calar é: Existe vida além do sistema solar e fora do planeta Terra? Se existe que tipo de vida é essa? Material? Espiritual? Visível ou Invisível? Quem são eles? Ou seria tudo fabulas?
1. Jeová é um extraterrestre?
2. Reinos Inferiores e Submundos.
3. Nibiru ou Planeta X.
4. Origem e Espécies ETS.
5. Anunnakis e Reptilianos.
6. Mutações Híbridas.
7. Alimentação ET.
8. Jesus Cristo um ET?
9. Informações adicionais...
1. Afinal Jeová é um extraterrestre?
A palavra extraterrestre refere-se a qualquer coisa concreta que se encontra fora do planeta Terra, ou seja, seres que foram gerados fora do sistema solar, seja vida inteligente ou não. No livro de gêneses temos pistas sobre a identidade do deus Jeová que logo após a desobediência do homem a uma de suas ordens disse o seguinte: Não contenderá o meu espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; Gn 6:3. O texto é bem claro: “Também é Carne”, Jeová confirmou que tem um corpo corruptível, obviamente não igual à de suas criaturas, pois morremos em poucos anos, pois ele nos deu vida curta. Jeová tem um corpo que pode viver milhares de anos sem morrer, pois sua ciência, tecnologia e sabedoria são muitíssimo elevadas. Jeová é matéria, pois foi visto centenas de vezes e fazia refeições com os humanos. Se Jeová comia e bebia com os homens, logo tinha um corpo material.
Então por essas poucas informações que encontramos na própria bíblia podemos afirmar que Jeová é um ser extraterrestre; Ex 33:20; Ex 11:4-5; II Cr 6:1 / Sl 139:12 / Sl 18:11.
2. Reinos Inferiores e Submundos
Na bíblia temos o relato da suposta primeira versão do homo sapiens, que é Adão e Eva, mas o que queremos desvendar nesse estudo é: Como e quando ocorreu a primeira criação do homem primitivo? A evolução humana, ou antropogênese, é a origem e a evolução do homo sapiens (segundo estudiosos) como espécie distinta de outros hominídeos, dos grandes macacos e mamíferos placentários. O estudo da evolução humana engloba muitas disciplinas científicas, incluindo a antropologia física, primatologia, a arqueologia, linguística e genética. A pergunta é: Se somos animais, e isso é um fato que ninguém pode negar, porque não seríamos uma evolução melhorada de um animal primitivo? Cada qual que tire suas conclusões. Para tratar o assunto de reinos e submundos ou planetas e civilizações existentes fora do sistema solar ou partimos da linha de raciocínio do criacionismo, ou da teria do Big Bang. A teoria criacionista é aquela que encontramos na bíblia e até mesmo em outras fontes, que nos diz que um deus, ou mais criaram os planetas e tudo que existe vida. Isso significa que alguém criou o primeiro átomo desencadeando todo o processo de multiplicação e desenvolvimento da matéria. Saiba como foi a formação dos primeiros átomos AQUI
Mas não podemos descartar a teoria da “grande explosão”, pois se o primeiro átomo teve início ou nascimento a bilhões de anos atrás, logo “deus” promoveu o Big Bang. Teoria essa discutida em dias atuais onde religião e ciência tentam se alinhar, pois a resposta pode estar em ambos, sendo assim os dois se completariam. O físico "Michio Kaku" afirma ter criado uma teoria que aponta a existência de deus ou deuses criadores. Para chegar a essa conclusão, o físico fez uso de um “semi-raio primitivo de táquions” (partículas teóricas, capazes de desgrudar do Universo a matéria ou vácuo que entra em contato com ela, assim, deixando qualquer coisa livre das influências do universo à sua volta), tecnologia criada recentemente, em 2005. Até o momento essa tecnologia ainda não é acessível. Segundo Michio, vivemos em uma “Matrix” e estamos em um mundo feito por regras criadas por uma inteligência superior, não muito diferente de um jogo de computador, mas de uma forma muito mais complexa.
Analisando o comportamento da matéria em escala subatômica, a parte afetada pelo semi-raio primitivo de táquions, um minúsculo ponto do espaço, pela primeira vez na história, totalmente livre de qualquer influência do universo, matéria, força ou lei, percebe-se de maneira inédita o caos absoluto. “Acredite, tudo que nós chamávamos de casualidade até hoje, não fará mais sentido, estamos em um plano regido por regras criadas, e não moldadas pelo acaso universal”, diz o cientista. Então se explosões dão origem a planetas, logo a lista de 9 planetas que são: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão foram fruto de explosões propositalmente programadas. Somente na Terra existe vida, e os outros 9 planetas estão vazios? Podemos afirmar que sim, mas que o Google e a NASA escondem a existência de centenas de outros planetas com civilização inteligente isso é um fato. DETALHES AQUI
Recentemente astrônomos descobriram um planeta em órbita na constelação de Órion a 140 anos-luz de distância, o planeta catalogado como HD 37605b é um gigante gasoso de pelo menos 2,8 vezes a massa de Júpiter e que realiza uma volta em torno de sua estrela a cada 54 dias, uma órbita mais rápida que a de Mercúrio, o planeta mais próximo do Sol. Este foi o primeiro de muitos planetas que serão descobertos pelo telescópio. DETALHES AQUI
Voltando pra Bíblia a mesma nos revela a existência de principados e potestades, mas o que significa principado e potestade, isto é extraterrestre? Rm 8:38 / Ef 3:10 e 6:12 / Col 1:16 e 2:15 / Tt 3:1.
3. Nibiru ou Planeta X
Nibiru é um termo que significa "cruzamento" ou "ponto de transição", também conhecido como o segundo sol, planeta vermelho, absinto e etc. Na astronomia babilônica, Nibiru é um termo do ponto mais alto da eclíptica, ou seja, o ponto do solstício de verão e sua constelação relacionada. Nibiru é também o nome de um hipotético planeta proposto por Zecharia Sitchin, baseando-se na idéia de que as civilizações antigas tinham feito contatos com extraterrestres, uma hipótese considerada impossível pela maioria dos cientistas e historiadores, mas que hoje não é mais. Segundo Zecharia Sitchin, os Sumérios conheciam todos os planetas do sistema solar, inclusive Nibiru, um planeta lento que inicialmente transladava a cada 3.600 anos (período de tempo esse reduzido para 3.450 anos por dinâmicas gravitacionais do Sistema Solar). Este planeta passa junto ao Cinturão de Asteróides.
Segundo os sumérios, após a formação do Sistema Solar, Nibiru que vagava pelo meio interestelar, foi capturado pela gravidade do Sol rumando em direção ao centro e passando muito próximo de outro planeta chamado Tiamat, que se partiu ao meio após ter sido atingido por um dos Satélites de Nibiru dando origem a Terra e ao Cinturão de Asteróides, evento que ficou conhecido como: A Batalha Celeste. Nibiru também conhecido como “Planeta Hercólubus” pelos antigos, é um mundo gigantesco, seis vezes maior que Júpiter que no passado pôs fim a civilização Atlante e que está se aproximando novamente da Terra. A aproximação deste planeta ao nosso Sistema Solar é um fato que ocorrerá em breve, que todo o mundo verá (quem estiver vivo é claro), e trará grandes conseqüências e destruições. Acredita-se que Jeová encontra-se justamente em Nibiru e descerá a Terra para suas destruições descritas no Apocalipse.
Detalhe: Se os sumérios estavam certos em cálculos gigantes sobre as distâncias de cada planeta, suas órbitas e até mesmo a composição dos mesmos, por que eles iriam se equivocar sobre a existência do Planeta Nibiru? Se há 6 mil anos eles estavam corretos em relação aos 9 planetas reconhecidos hoje, porque não poderiam estar em relação a Nibiru? Os Sumérios chamavam Nibiru de “Planeta Vermelho” ou “Planeta da Passagem” e o desenhavam como uma bola vermelha de asas. No Egito muito tempo depois foi encontrado os mesmos desenhos. Os sumérios descreviam o sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes: Sol, Lua, Terra, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, Plutão e Nibiru. Isso significa que os mesopotâmios possuíam um conhecimento astronômico avançadíssimo para a sua época. Eles afirmavam a existência de planetas que somente a ciência moderna pôde reconhecer muito recentemente como Urano, Netuno e Plutão que só foram “descobertos” em 1781, 1846 e 1930 respectivamente. Até hoje Nibiru é o 12º planeta “desconhecido”, isto é, ocultado pela elite.
Segundo os Sumérios, está nas mãos de Nibiru o destino da Terra. A cada 3.600 anos Nibiru passa próximo a Terra e ocasiona catástrofes. Sua aproximação é a causa das mudanças climáticas da atualidade. Não se sabe a data exata, mas fecha-se mais um ciclo em breve, ou seja, Nibiru completa sua órbita. Nesse dia haverá um alinhamento de todos os planetas. Os Sumérios ainda diziam que Nibiru era habitado por um povo extremamente mais avançado, a saber, os Anunnakis e tudo que eles conheciam de ciência e tecnologias vieram dos habitantes de Nibiru. Eles diziam que os deuses moravam lá e vinham para terra para suas visitas. Os arqueólogos dizem que o globo alado egípcio representa o Sol, mas esta errado. O símbolo é encontrado em todas as culturas do antigo Oriente, dos Sumérios para os egípcios. Enquanto a Terra e os outros planetas do Sistema Solar giram em torno de seu próprio eixo e se movem em sua órbita em sentido anti-horário solar, Nibiru gira no sentido horário. Tempo suficiente para poder testemunhar pelo menos uma das passagens deste planeta por aqui. Os sumérios e os egípcios conheciam Nibiru. Zecharia Sitchin afirma, quando que quando Nibiru atravessar nosso Sistema, nós veremos um “Segundo Sol” no céu com tom avermelhado, que muitos acham se referir a lua de sangue, o que também é uma interpretação errônea.
4. Origem e Espécies de E.T.SSe o livro de Jó estiver correto em sua narração, os extraterrestres, anjos ou filhos de “deus” vêm prestar contas a um comandante que se assentava em um trono, inclusive Satanás (escravo deste que se assenta no trono) também vem prestar contas de suas atividades, o texto diz: E num dia em que os “filhos de deus” vieram apresentar-se perante YHWH, veio também Satanás entre eles; Jó 1:6-12. Segundo o relato bíblico os extraterrestres, anjos ou como queira chamar prestam contas ao deus Jeová. A narrativa de Jó nos revela que esses seres são FILHOS, o que indica que Jeová os gerou para serem seus escravos e eles obedecem às suas ordens, ou seja, todos (que ele gerou) são seus subordinados. O Salmo de Davi diz assim: Bendizei a Jeová, todos os seus anjos, vós que excedeis em força (uma classe forte de ETS), que guardais as suas ordens, obedecendo à voz da sua palavra; Sl 103:20. Esse Salmo nos revela que existe um exercito criado e geneticamente programado para obedecer às ordens diretas de seu criador.
Mas Jeová não confia totalmente em suas criaturas, no livro de Jó temos essa informação, o texto diz: Eis que Jeová não confia nos seus servos e aos seus anjos atribui loucura; Jó 4:18. Dentro dessa linha de raciocínio existem diversidades de raças de extraterrestres, como existe na Terra diversidade de raças humanas e de animais, inteligentes ou não, igualmente híbridos humanos, de animais e extraterrestres. Não podemos afirmar o número exato de raças alienígenas que visitam ou visitaram a Terra, mas existe um registro que leva em conta os testemunhos de pessoas que tiveram algum tipo de contato e algumas filmagens/fotografias tiradas com esses seres. Estima-se que pelo menos 50 tipos diferentes de extraterrestre já passaram e estão por aqui, seja no fundo do mar, em cavernas, debaixo da Terra e até mesmo ETS com uma “capa” humana inseridos na sociedade com fins de controle. Abaixo segue uma lista de nomes dos principais visitantes:
Greys
São os mais freqüentemente vistos nos EUA e têm em torno de 0,60 cm a 1,20m de altura, magros, baixo peso, olhos negros inclinados e sem pupilas, vestígios de boca e nariz, cabeça grande e queixo pontiagudo. A cor da pele varia do cinza escuro ao cinza claro; do pálido ao branco e pode também ser bronzeado. Não há pelos em seu corpo. Os Greys são a raça mais comum de ETS conhecida pelos homens por razão de suas freqüentes aparições e abduções. Uma das teorias afirma que uma ou mais de suas espaçonaves se chocaram e foram capturadas pelo governo americano. O governo dos EUA então fez um acordo secreto com os Greys, permitindo que eles façam abduções de humanos em troca de tecnologia. A teoria da conspiração finaliza, afirmando que os Greys não mantiveram a sua parte no acordo. Há também relatos de crias de cruzamento que não têm a forma exatamente humana. Ainda nessa corrente de pensamento, dizem que existem várias subespécies Grey. Os originais (Zeta Reticuli) seriam aqueles altos e brancos enquanto que os pequeninos são aqueles modificados geneticamente para fazerem o trabalho duro e sujo, principalmente em atmosferas de oxigênio.
Podemos citar também: Greys Bellatrax, Orion Greys altos, Sirius, Plêiades, Venusianos, Lirianos, Império ou forças de Orion, Andrômedas, Arturianos, Arianos, Azuis (Guerreiros Estrelares), Centaurianos, Dals, Nórdicos, Zoomorfos, Agharianos ou Nórdicos, Draco Mothmen, Confederação dos Humanos (Confederação Intergaláctica), Chupa Cabra (Greys geneticamente modificados se alimentando de sangue), Astronautas, Deros, Teros, Anunnakis, Reptilianos ou Reptoides. Deve ser colocado que nem todos são maus, alguns fazem o que podem para ajudar na libertação da raça humana.
5. Anunnakis e Reptilianos
A palavra Anunnaki vem da língua suméria e significa “aqueles que vieram do céu” “ser de sangue real” ou “prole do príncipe”. Anunnaki é o nome do império e da morada dos deuses que se encontra em Nibiru aqui mesmo na nossa galáxia. Segundo o grande historiador Zecharia Sitchin, os Anunnakis são extraterrestres vindos do planeta Nibiru e que criaram a raça humana como foi, e como ela é hoje. Eles também são os responsáveis por todo o conhecimento científico do povo Sumério e os próprios sumérios atribuíam tudo que sabiam aos Anunnakis. A-N-U-N-N-A-K-I: An = Nós / Nu = Céu / Naki = Limpo ou Puro / Ki = Terra. Significado: "Nós do céu, na Terra", ou ainda "Puros do Céu na Terra”. Puros do que, quem são os puros?
Os Anunnakis são um grupo de divindades Sumérias, Acádias e Babilônicas. De acordo com o mito babilônico, os Anunnakis eram filhos de Anu e Ki, irmão e irmã deuses, eles mesmos filhos de Anshar e Kishar (Eixo-do-Céu e Eixo-da-Terra, os pólos Celestiais), que por sua vez, foram os filhos de Lahamu e Lahmu ("os enlameados"), nomes dados aos guardiões do templo de Eridu Abzu, o local em que a criação foi pensada para ocorrer. Finalmente, Lahamu e Lahmu foram os filhos de Tiamat (Deusa do Oceano) e Abzu (Deus das águas). Para os teóricos dos “deuses astronautas”, eles foram muito mais do que mitologia, mas seres que vieram de outros planetas e deram conhecimento e tecnologia aos homens. Os Anunnakis foram alienígenas que desceram e fundaram a sociedade que temos hoje, em estado hierárquico, leis, religião, tecnologia, economia, impostos e etc. Esses seres copularam com fêmeas humanas e hoje somos resultado deste DNA complexo. Nós humanos somos “pets”, animais de estimação dos deuses, pois somos tão inferiores em intelecto que é assim que eles nos consideram. Obs.: Como os humanos subjugam os animais e fazem o que bem entendem, os extraterrestres fazem de igual modo com os homens, é a velha lei do mais forte.
Muitos acreditam que os Anunnakis teriam sua origem ou pequena ligação com os Reptilianos. Anunnaki e Reptilianos ambos são descritos como deuses, os Anunnakis também são confundidos ao mesmo tempo com "uma raça Reptiliana de deuses" que teriam vindo das estrelas a terra para criar o homem moderno. Há em diversas partes do mundo, descrições falando sobre ‘deuses serpentes’ que também vieram dos céus para criarem a raça humana na Terra. Os Reptilianos são humanoides e tem aparência de répteis e são mais evoluídos que o ser humano. Para os sumérios Anunnaki, para os hebreus (bíblia) Nefilim e Elohim para os antigos egípcios. Os Anunnakis colonizaram a Terra com o propósito de extrair ouro para salvar seu próprio planeta natal. Mas o trabalho era duro, então para poupar os deuses do trabalho tiveram a idéia de criar escravos para fazer o serviço, logo criaram sua mão-de-obra: Os humanos primitivos. Muitos se perguntam por que ouro? Porque os deuses se tornaram carne, são materialistas e precisavam de ouro para levar até seu planeta. A prova disso esta na própria bíblia. Quando Jeová mandava Israel ir pras batalhas a ordem era a seguinte: Matar a todos, mas o ouro e a prata iriam para o tesouro particular do deus Jeová; Js 6:19 / 24.
Como Jeová é o enganador é disso, e coisas bem piores que devemos esperar; Ez 14:9. O sistema de colonização Anunnaki começou a declinar em virtude da pouca produtividade e rebeliões dos escravos humanos. Os Anunnakis decidiram então criar um novo ser para substituir os primitivos. Enki (especialista em manipulação genética) e Ninhursag (mestre em medicina), realizaram diversas experiências e criaram um ser híbrido usando material do homo-erectus (homens das cavernas), de animais e DNA próprio. Depois de muitas experiências no laboratório dos deuses, o resultado foi o homo-sapiens, que veio ao mundo com a mesma finalidade do primitivos: Ser escravo! Os primeiros homo-sapiens eram híbridos ou andrógenos, não se reproduziam. A bíblia diz que o criador “dos primeiros” homo-sapiens foi o deus Enlil (YHWH / Jeová) que criou Adão e Eva. Jeová tinha um jardim, uma fazenda particular, então roubou a idéia e a formula de Enki, segundo a mitologia.
Como precisavam de mais escravos criaram o sexo e assim a auto-procriação de suas criaturas. As fêmeas humanas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões produziam mais e mais misturas e seres bizarros surgiram. Mas isto era uma situação inaceitável para a elite Anunnaki que decidiram exterminar a humanidade e provocaram o dilúvio. Muitos dizem que Enki salvou Noé e sua família, pois não queria a extinção do homem, mas a bíblia relata que foi Enlil (Jeová) que salvou Noé, pois tinha em sua mente planos de ter um povo “escolhido”, a saber, Israel. Enlil e Enki dois dos deuses mais baixos e tenebrosos que existe no sistema solar. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados de Enki e Enlil que usavam os homens em suas guerras que travaram entre si, na construção de palácios, cidades, fundando estabelecendo religiões e na construções de templos de adoração, escravizando ainda mais a mente humana. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, mas o Egito, a Índia, Israel e o mundo inteiro. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em praticamente em todo o planeta, em todas as formas variadas de registros. Jeová escolheu Israel para ser sua propriedade particular e Jeová declarou que Israel é seu filho; Ex 4:22. Um fato muito importante a ser observado é que Jeová considerava os outros povos inimigos, isto é, esterco. Podemos entender que Jeová gerou Israel (que depois abandonou), e as outras nações eram dominadas por outros, por isso a guerra dos deuses.
Depois do dilúvio, os Anunnakis resolveram que era hora de conduzir os homens à “independência”, então introduziram um sistema social, político e a hierárquico. A primeira civilização e mais antiga da humanidade avançada tecnologicamente foram os sumérios e na seqüência a mais avançada com conhecimentos em ciência, matemática, física, astronomia, medicina, arquitetura, engenharia e etc foram os Egípcios. Linhagens de reis foram levantadas por Enlil, Enki, e outros considerando a descendência direta dos próprios deuses, pois como Jeová mesmo disse: Israel é meu filho. O deus da Bíblia (velho testamento) é Enlil (Jeová / YHWH), um dos chefes dos Elohins e principal idealizador da vida na Terra e Enki seu irmão seria o principal idealizador da engenharia genética humana. Os dois influenciaram nossa vida na Terra. Marduque é chamado de Merodaque pelos hebreus (Is 39:1 / Jr 50:2 / II Reis 25:27). Marduk foi declarado, por volta de 2.000 A.C., “deus supremo” da Babilônia e dos quatro cantos da Terra, após vencer disputa entre os deuses pelo controle da Terra.
Marduk não se conformava pelo fato de a família de seu tio Enlil e seus primos Nannar-Sin e Ninurta não deixar seu pai Enki ser o supremo entre os deuses. Essa é uma das razões pela guerra dos poderosos: O trono do planeta Terra. Todos eles desejam gloria de ignorantes e desejam ser deus dos mortos. Nos livros de Zecharia Sitichin ele explica que houve várias evoluções híbridos Anunnakis e Reptilianos. Nós seres humanos somos mamíferos humanos, somos híbridos reptilianos, nosso DNA tem herança reptiliana e anunnaki e uma grande variedade de misturas de DNA e mutações de laboratório Anunnaki. Somos animais evoluídos e somos uma herança dos répteis, comer carne é herança réptil vindo dos malditos criadores do homem. No ano de 2006 o diretor e produtor americano Jon Gress, começou as filmagens da trilogia sobre os Anunnaki e sua influencia na Terra. O filme era independente, baseado nos livros de Zecharia Sitchin que deveria ter sido lançado em 2007 e 2009. No site oficial do filme havia fotos e vídeos da pré-produção. Mas algo inexplicável aconteceu e tudo foi encerrado, bem como links, imagens, vídeos e informações foram banidos da internet.
O filme nunca foi lançado e todo o conteúdo sobre o filme foi deletado da rede. Obviamente um rebuliço iria acontecer na Terra e muitas informações secretas que somente a elite e os próprios anunnakis guardam a sete chaves seriam reveladas, muitas mentiras iriam ao chão e muitos despertariam. É realmente uma pena. Segundo as tabuas sumérias e as traduções de Zecharia Sitchin, os primeiros humanos se chamavam “LULUS” nome dado aos primeiros habitantes da Terra pelos Anunnakis. Lulu significa animais de estimação. Em quase todas as tábuas do sumérios há registros de aeronaves e esta presente em toda a mitologia suméria, que já não é mais considerada como mito.
6. Mutações híbridas
O que é um ser híbrido? Seres híbridos são aqueles procriados por duas espécies distintas, mas pertencentes ao mesmo gênero. É o resultado do cruzamento entre duas espécies diferentes, ou entre duas linhagens puras de uma mesma espécie, tendo a esterilidade como sua principal característica. No reino animal raças diferentes quando cruzam geram espécies estéril, mas existe exceções, já houve casos de fêmeas híbridos darem a luz. Citaremos três exemplos: Cão-lobo: Este animal é resultado da cruza entre um cachorro e uma loba. Ligre: O Ligre é um animal híbrido, que deriva de uma mistura de leão e uma tigresa, resultando no maior felino do mundo. Mula: Resultado do cruzamento entre uma égua e um jumento. No livro de Gêneses encontramos o relato e a história dos Neflins, uma raça de anjos maus que copularam com fêmeas humanas gerando uma raça de gigantes. Como seria isso possível? Simples, eram seres extraterrestre, isto é, eram humanos também. Esses “homens” não eram como os homens comuns, eram maiores em estatura e possuem outro tipo de genética. É obvio que as relações sexuais de humanoides e humanos geram seres bizarros e inúteis. Relações sexuais de animais com humanos não geram vida, por causa da quantidade de cromossomos, ou seja, incompatibilidade genética. Se houve compatibilidade entre os Nefilins e as fêmeas humanas isso significa que eles também eram humanos, mas de outra espécie. Hoje com a clonagem o homem faz suas experiências.
Sexualidade Animal: No reino animal encontramos animais homossexuais e hermafroditas, podemos citar alguns: Libélulas: As libélulas estão entre os predadores mais evoluídos do mundo dos insetos. Investigações revelaram uma freqüência surpreendentemente alta de encontros entre libélulas do mesmo sexo. Gaivotas ocidentais: Expedições científicas realizadas às Ilhas do Canal da Califórnia revelaram que não menos de que 14% dos casais de gaivotas eram de fêmeas. Aves aquáticas e Pinguins: O comportamento homossexual já foi documentado na natureza entre cisnes negros australianos, que às vezes formam trios, envolvendo dois machos que estabelecem um local para nidificar. Dois pinguins machos viraram manchete depois de formarem um casal em um zoológico, e receberem um ovo que acabaram criando com sucesso.Leões africanos: Leões machos já foram documentados montando outros machos e se envolvendo em uma variedade de comportamentos que normalmente são reservados a casais de animais do tipo macho-fêmea. Galo-da-serra peruano: Os galos-da-serra peruanos são aves canoras, combinando uma cor laranja brilhante com uma enorme crista. Cerca de 50% dos machos da espécie praticam sexo homossexual. Todas essas variações de desejos, vem dos deuses criadores de carne.
Macacos Bonobos: Os bonobos são uma das espécies de macacos mais próximas aos seres humanos. São conhecidos como um dos animais mais “promíscuos” da natureza, (pra eles não existe moral sexual) fazem sexo com inúmeros parceiros durante a vida, inclusive do mesmo sexo. Quando chega alguma visita, logo para se familiarizar com o grupo o chefe do bando oferece a esposa para fazer sexo livremente. Os bonobos são popularmente conhecidos por seus altos níveis de comportamento sexual. Os bonobos têm relações sexuais para apaziguar os conflitos, adquirir status social, afeto, excitação e para redução do estresse. Junto com o chimpanzé-comum, o bonobo é o parente vivo mais próximo geneticamente do ser humano. Achou esse comportamento dos bonobos promiscuo? Pergunte aos criadores da vida terrena! Sem contar com animais hermafroditas, isto é, que possuem os dois sexos. Existem espécies onde a fêmea penetra o macho, e quem dá à luz é o macho.
Animais "Imortais": Segue abaixo uma pequena lista de animais com maior longevidade que existe na terra. São animais que podem aguentar condições severas de sobrevivência e, em alguns casos, podem simplesmente não morrer nunca.
- Moluscos, O segredo da longevidade: Eles envelhecem de forma incrivelmente lenta;
- Tartarugas, O segredo da longevidade: Suas entranhas simplesmente param de envelhecer com a chegada da adolescência;
- Água-viva, O segredo da longevidade: Essas criaturas podem regenerar suas células. Quantas vezes? Indefinidamente;
- Lagostas, O segredo da longevidade: Esses animais simplesmente não envelhecem. Ocorre, entretanto, que, com o passar dos anos, eles se tornam cada vez maiores.
- Tardigrada, O segredo da longevidade: É um animal capaz de sobreviver ao espaço aberto sideral, sobrevivem no intervalo de temperaturas de -273 °C a 100 °C. Eles também sobrevivem à radiação e podem passar até 10 anos sem alimentos e 120 anos sem beber água.
- Planárias, O segredo da longevidade: Esse vermes platelmintos podem se reproduzir tanto de forma sexuada quanto assexuada e suas células são constantemente regeneradas.
7. Alimentação ET
Do que os extraterrestres se alimentam? Muitos deles se alimentam de carne, sangue e dos mais asquerosos se alimentam de excremento humano. A vida da carne esta no sangue; Gn 9:4 / Lv 17:11. Na lei, Jeová se deleitava na morte de animais e como desculpa desse comportamento inconveniente era a expiação de pecados. Sabemos que sangue de animais não tira pecados. Jeová disse: Assim queimarás todo o carneiro sobre o altar; é um holocausto para Jeová, cheiro suave; uma oferta queimada a Jeová; Ex 29:18. Pra Jeová cheiro de carne queimado é cheiro agradável. Jeová se alimenta de animais mortos e de gente também, vamos a leitura do texto onde se vê claramente que os anjos de Jeová bebem sangue, o texto diz: Toma-me uma bezerra de três anos, e uma cabra de três anos, e um carneiro de três anos, uma rola e um pombinho. E trouxe-lhe todos estes, e partiu-os pelo meio, e pôs cada parte deles em frente da outra; mas as aves não partiu. E as aves desciam sobre os cadáveres; Abrão, porém, as enxotava; Gn 15:9-11. Quem são aves no céu na linguagem figurativa da bíblia? Os anjos. Por isso Jeová pedia sacrifícios de animais constantes para si e para alimentar os demônios.
Os Greys por exemplo se alimentam de sangue e por isso podemos chama-los de vampiros greys. Diversos fazendeiros ao redor do mundo alegam que estranhos casos de desaparecimento de gado ou corpos encontrados mutilados com cortes cirúrgicos precisos criam um enigma sem uma explicação plausível. Ufólogos afirmam que esta espécie de greys usa o plasma sanguíneo ou o sangue junto com as mucosas desses animais para poderem se alimentar através de uma digestão intracelular, sendo a carcaça do animal desprezada. Como seu sistema digestivo ficou atrofiado devido à clonagem e manipulação genética excessiva única forma atual de se reproduzirem, eles não usam a boca para comer e sim passam essa mistura em sua pele e após a digestão celular os resíduos finais da digestão celular são eliminados também através da pele. As viagens entre estrelas duram em média 3 meses da constelação Reticulum até aqui, por isso é provável que quando cheguem aqui estejam precisando de alimento, então atacam nossos animais e usam como fonte de alimentação. O costume e instinto maldito de comer carne e beber sangue foram herdados dos deuses, por isso vemos essa pratica no reino animal e no reino dos humanos, nascemos geneticamente programados.
Os Greys por exemplo se alimentam de sangue e por isso podemos chama-los de vampiros greys. Diversos fazendeiros ao redor do mundo alegam que estranhos casos de desaparecimento de gado ou corpos encontrados mutilados com cortes cirúrgicos precisos criam um enigma sem uma explicação plausível. Ufólogos afirmam que esta espécie de greys usa o plasma sanguíneo ou o sangue junto com as mucosas desses animais para poderem se alimentar através de uma digestão intracelular, sendo a carcaça do animal desprezada. Como seu sistema digestivo ficou atrofiado devido à clonagem e manipulação genética excessiva única forma atual de se reproduzirem, eles não usam a boca para comer e sim passam essa mistura em sua pele e após a digestão celular os resíduos finais da digestão celular são eliminados também através da pele. As viagens entre estrelas duram em média 3 meses da constelação Reticulum até aqui, por isso é provável que quando cheguem aqui estejam precisando de alimento, então atacam nossos animais e usam como fonte de alimentação. O costume e instinto maldito de comer carne e beber sangue foram herdados dos deuses, por isso vemos essa pratica no reino animal e no reino dos humanos, nascemos geneticamente programados.
8. Jesus Cristo, um Extraterrestre
Jesus Cristo era o filho de Deus, segundo São João; Jo 18:36. Se o reino, a morada de Jesus Cristo não era aqui, Jesus era um extraterrestre vestido de carne e osso. Jesus disse: Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar; Jo 14:2; Rm 14:17. Se no reino de Cristo e de seu Pai não tem comida, nem bebida, logo na dimensão que Cristo habita, seria um lugar fora do universo material. Essa é mais uma evidencia que Jesus era um extraterrestre, segundo a narração bíblica do novo testamento.
9. Informações adicionais...
- Vaticano promove busca por ETS: Isso mesmo que você leu. O Observatório do Vaticano, instituição astronômica da “Santa Sé” esta em busca de contatos fora da terra. Fonte: FOLHA DE SÃO PAULO
- Área 51: É fictícia, é um dos nomes atribuídos à área militar restrita no deserto de Nevada, próxima ao Groom Lake, EUA. É uma área tão secreta que o governo norte-americano só admitiu sua existência oficial em 1994 e ainda com muitas restrições. É muito provável que seja uma das bases de testes aéreos mais sigilosas. É considerado, por exemplo, que o avião invisível ao radar, F-117, foi desenvolvido nesta base. Alguns grupos que discutem fenômenos extranormais atribuem um envolvimento da força militar americana com extraterrestres. Nenhum desses argumentos foi confirmado nem negado, devido ao forte esquema de sigilo militar. Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC
- Operação Prato: Operação Prato foi o nome dado a uma operação realizada pela Força Aérea Brasileira em 1977 e 1978, através do Comando Aéreo Regional em Belém, para verificar a ocorrência de estranhos fenômenos envolvendo luzes hostis relatados pela população do município de Colares, estado do Pará. As buscas por repostas foram encerradas, mas os americanos assumiram o comando das atividades. Fonte: REVISTA UFO
- Telepatia: Tele= "distância" Patia = "sentir". É definida na Parapsicologia como a habilidade de adquirir informação acerca dos pensamentos, sentimentos ou atividades de outro ser consciente, sem o uso de ferramentas tais como a linguagem verbal, corporal, de sinais ou a escrita. Por isso muitos extraterrestres quando descem não falam uma só palavra, somente pela telepatia se comunicam. Os homens antigamente não precisavam de fala porque usavam apenas telepatia e outras faculdades psíquicas que hoje estão perdidas. Fonte:SUPER INTERESSANTE
- Teletransporte: Com a tecnologia que temos hoje seria o teletransporte humano uma realidade? Ainda não chegamos a tamanha façanha, mas no Japão o teletransporte quântico já é um fato. Por exemplo a 2000 mil anos atrás um celular, um tablet seria algo impossível, mas hoje é algo palpável. Não sabemos até quanto iremos evoluir para vermos tal coisa, quem viver verá. Fonte: HISTORY | EXAME INFO
- Os 7 maiores mistérios do universo: 1) Deus existe? 2) De onde viemos? 3) Qual é o sentido da vida? 4) O que acontece após a morte? 5) Alma existe? 6) Há vida fora da Terra? 7) Destino existe? Se você deseja expandir sua visão, vale a pena analisar com olhos imparciais. Fonte: SUPER INTERESSANTE
- Até 2040 iremos detectar vida extraterrestre. Segundo especialistas, daqui mais uns 30 anos a astronomia terá digitalizado sistemas estelares suficientes para descobrir sinais eletromagnéticos de vida inteligente extraterrestre. Fonte: MEGA CURIOSO
- Crop circles: Significa círculos em plantações, muitos já foram vistos e fotografados e existe polêmica em torno do assunto. Os círculos sugerem que naves espaciais tenham feito os desenhos quando tocados no solo e outros afirmam que ETS tenham feito propositalmente. Qualquer que seja o significado, é bom ficarmos em alerta. Fonte: WIKIPÉDIA
- A partícula de deus: Cientistas vieram a público com uma “grande descoberta”: A partícula de deus, que seria o Bóson de Higgs. Mas se essa partícula deu início a tudo, seria essa a partícula de qual deus? Como existem muitos deuses e o deus do mundo material é o falso deus, então podemos dizer que a tal partícula é inútil. Fonte: SUPER INTERESSANTE 1 | SUPER INTERESSANTE 2
- Humanoides: É todo o ser que tem aparência semelhante ou que mesmo lembre um humano, não o sendo. O termo é muito usado na ficção para designar seres fantásticos a exemplo de robôs, personagens e monstros diversos. O mesmo ocorre com extraterrestres que são apresentados com essas características sendo, muitas vezes, absolutamente semelhantes aos humanos. Possibilidade descartada pela ufologia.
Elite Iluminati
Postado por Jeová falso deus às 10:54
PERGUNTA DE UM ANÔNIMO - Se jeová quisesse, quando criou o homem, poderia ter dado a vida eterna ou simplesmente ter feito com que o homem vivesse mais de mil anos?
Já que ele jeová deve ter milhões de anos, pois só a terra foi criada a milhões de anos por ele.
Responder
GNA : Quando se determina ao entendimento, primeiro nossos pensamentos devem buscar as razões, as verdades e o sentido para explicar muitas teorias, sejam elas cientificas, misticas, esotéricas ou mesmo espirituais. Aqui neste pequeno espaço, não permite que minhas explicações possam vir do início e no continuísmo explicar muitas coisas ... respondendo acima, Jeová não criou a vida, pois ela existe em infinitos mundos e infinitas possibilidades. Jeová chegou aonde existiu oportunidade para ele usufruir de seus poderes, como ser notória capacidade e visão pessoal, vivia nele e só ele se determinava, diferente de um poder participativo, o mesmo que Jesus possuía e ensinava ... assim ninguém se torna dono e nem escravo de um igual, poi somos presenças, independente de nossos formas embrionárias de vida. Entendo a forma e as formas de Seres, Criaturas, Entes, Corpos espirituais e etc ... são essências existenciais e também criadoras, pois podem gerar proles, descendências. Jeová, em nome de seu poder, falso diante dos valores Cósmicos, conquistou pelo poder da força, das formas vis a aceitação dos servidores que com ele vibram nas mesmas faixas vibratórias. Jesus, vem mostrar e tentar no amor ao próximo e ao Deus invisível a interação de uma única Unidade, aonde não existe o maior e sim o menor sendo o maior no Reino da Unidade Pai e Mãe, ou seja a Unidade Criadora. É uma pena, que explicações e amostragens aqui não se permitem, mais esta é a minha resposta para a dúvida acima do anônimo.
Postado por Jeová falso deus às 11:02
Carnificina do Antigo Testamento.
http://verdadereoculta.blogspot.com.br/2012/07/como-identificar-o-falso-senhor-baal.html
Posted on 18:38 by Dinho07
Por Verdade Re Oculta
Moisés, como profeta, revelou aos homens a existência de um Deus único, Soberano Senhor e Orientador de todas as coisas; promulgou a lei do Sinai e lançou as bases da verdadeira fé. Como homem, foi o legislador do povo pelo qual essa primitiva fé, purificando-se, havia de espalhar-se por sobre a Terra.
Cristo, traz um novo ponto de vista, para Jesus, o Criador seu Pai, não é o Deus terrível, ciumento, vingativo, cruel e implacável de Moisés; mas, um Deus clemente, soberanamente justo e bom, cheio de mansidão e misericórdia, que perdoa ao pecador arrependido e dá a cada um segundo as suas obras ...
É sim um Deus, que diz aos homens: "A vossa verdadeira pátria não é neste mundo, mas no reino celestial, lá onde os humildes de coração serão elevados e os orgulhosos serão humilhados." ..."Perdoai as ofensas, se quereis ser perdoados; fazei o bem em troca do mal; não façais o que não quereis vos façam." Enfim, já não é o Deus que quer ser temido, mas o Deus que quer ser amado.
Cristo, tomando da antiga lei o que é eterno e divino e rejeitando, o que era transitório, e o que era puramente disciplinar e de concepção humana (João 7:22), rejeitando o que não eram de seu Pai eterno. Jesus, acrescentou a revelação da vida futura, de que Moisés não falara, assim como a das penas e recompensas que aguardam o homem, depois da morte.
PROBLEMAS DE TRADUÇÃO
PROBLEMAS DE TRADUÇÃO
AGORA UM PONTO INTERESSANTE: NA NOSSA TRADUÇÃO DA BÍBLIA EM PORTUGUES O NOME DO PAI "YHWH" ESTÁ OCULTO PELA PALAVRA "SENHOR" PELO ACERVO HISTÓRICO, A PEDIDO DOS JUDEUS($), OS CATÓLICOS ROMANOS, OCULTARAM O NOME DO DEUS DE ISRAEL "YHWH" PELA PALAVRA "SENHOR" quando foram traduzir as escrituras, e criarem o livro chamado BÍBLIA.
A tradução de Baal EM HEBRAICO é SENHOR, OU SEJA, O nome do PAI foi esquecido pelo nome SENHOR; SABE-SE QUE
Obs: Baal um "deus" canaanita, sua tradução do Hebraico para o Português significa Marido/Senhor:Fem./Plural: בְּעָלִיםTransliteração: ba'alTradução: marido, esposo; senhor; nome de um deus canaanita
AGORA, TANTO BAAL QUANTO YHWH ESTÃO OCULTOS SOBRE A PALAVRA SENHOR, BEM DICÍCIL ECOMPLICADO SABER QUEM É QUEM. TEMOS APENAS QUE CONFIAR NO QUE NOS DISSERAM, SENHOR MAIUSCULO É YHWH E O MINUSCULO É BAAL OU MARIDO.
Portanto nem tudo que é SENHOR/senhor NO VELHO TESTAMENTO REFERE-SE AO PAI DE JESUS, as vezes refere-se ao falso deus, um Anjo caído, chamado Baal ou Marido.
Portanto nem tudo que é SENHOR/senhor NO VELHO TESTAMENTO REFERE-SE AO PAI DE JESUS, as vezes refere-se ao falso deus, um Anjo caído, chamado Baal ou Marido.
TENTAMOS IDENTIFICAR A OCORRÊNCIA DO POSSÍVEL ERRO DE TRADUÇÃO DO TERMO "SENHOR" POR MEIO DE algumas contradições;
TRADUÇÕES DA BÍBLIA Baal = (SENHOR/Senhor) e o PAI de Jesus= (SENHOR/Senhor)
1. O SENHOR não se contradiz (Tg. 1:17)
2. O SENHOR se contradiz (Gn. 6:6-7; 1 Sm. 15:35)
3. O SENHOR muda sua atitude após discussão com os homens (Dt. 9:14; Ex. 4:24),
4. O SENHOR diz que não muda sua atitude após discussão c/ homens (1 Sm. 15:29)
5. O SENHOR é tentado pelo diabo e toma conselhos com os anjos (REIS 22: 19 – 23) (JÓ 1:6-12 / JÓ 2:1-7) PENSE! o diabo já tinha sido expulso do céu (como relata a teologia). O que ele estava fazendo lá?
3. O SENHOR muda sua atitude após discussão com os homens (Dt. 9:14; Ex. 4:24),
4. O SENHOR diz que não muda sua atitude após discussão c/ homens (1 Sm. 15:29)
5. O SENHOR é tentado pelo diabo e toma conselhos com os anjos (REIS 22: 19 – 23) (JÓ 1:6-12 / JÓ 2:1-7) PENSE! o diabo já tinha sido expulso do céu (como relata a teologia). O que ele estava fazendo lá?
6. O PAI de Jesus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. (Tg 1:13)
7. O SENHOR discrimina as pessoas por sexo religião (judeus, Filisteus, Samaritanos), (Le. 21:21; Dt. 23:1-3) MAS, Jesus não faz acepção de pessoas (Romanos 2:1;1 Atos 10:34; 1 Pedro 1:17)
8. O SENHOR Ordena Juramento em nome de Deus (DT.6:13 profecia IS. 45:23 IS. 65:16-17) MAS. Jesus orienta a não jurar em nome de Deus (MT. 5:33-37 Tg 5:12 )
9. O SENHOR obriga ao canibalismo (DT.28:53-58)(LM.2:20) (EZ.5:9-10, 15-17)
10. O SENHOR obriga profeta a comer fezes humanas (EZ 4:9-12)depois verso 14 e15 trocou por fezes de vacas.
11. O SENHOR manda eliminar e assassinar todo que discordar dele, através de apedrejamentos e outras formas (Ex.31:15; Le.20:9-16; 20:27; 24:17-23; Nu. 15:32-36; 13:9-16; 17:5-7; Dt. 22:20-24; Jo. 7:24-25);Jesus manda dar a outra face. (Lucas:29)
12. O SENHOR manda o Massacre de crianças inocentes por causa do pecado de seus PAIs e ancestrais (Ex. 20:5;34:7; Nm. 16:27-50; Dt. 3:6-7; 1 Sm. 15:1-3; Is. 14:21); (2 Sm. 12:13-18) MAS, Jesus nunca pediu para matar quem discordasse dele ou por qualquer outro motivo.(Lucas 10:10-11)
13. O SENHOR manda a retaliação na base do Olho por olho, dente por dente (Ex. 21:24-25; Dt. 19:12-21; Dt 21:10-14; Js. 6:19-24; 11:20; Ju. 2:14; 3:1; Sl. 7:11-13; Je. 46:10-11; Na. 1:2); MAS, Jesus nunca ensinou a violência como método para resolver as coisas, (Mateus 5:32-48)
14. O SENHOR manda, que as recompensas prometidas, todas baseadas em bens terrenos através de propriedades e riquezas (Gn. 15:13 e 14; Ex. 3:21 e 22; Ex. 12:35 e 36). MAS. Recompensas de Jesus são todas baseadas em bens espirituais (Lc. 18:25) (Mt. 6:19 e 20).
15. O SENHOR anunciou suas leis em um cenário de escuridão, trovões e trevas, (Ex. 19:16-21; 20:21; Dt. 4:11-12; 5:22-23). Jacó pensou que estava vendo Deus face a face (Gn. 32:30) Anjo/Deus que lutou com Jacó lutou contra Deus, Moisés viu a face de Deus , (Gn. 32:30) (Gn 33:24) MAS. O PAI de Jesus nunca foi visto por nenhum ser humano (João 1:18)
16. O "DEUS" QUE LUTOU COM Jacó fugia da luz do amanhecer, (Gn 33:24) Que espécie de Deus teme a luz?
17. No NT diz que o PAI é a Luz e nele não há trevas, está escrito: “Todo aquele que pratica o mal odeia a luz e não vem para a luz por receio que suas obras venham a ser reprovadas”
18. O SENHOR disse a Salomão que habita nas trevas (1 Reis 8:12) (2 Cro 6:1) Que SENHOR é esse de Salomão?
19. O SENHOR cria terror, uma constante expectativa de punição e castigos (Gn. 3:16-19; 4:11-15; 5:29; Nu. 25:9;Le. 28:15-68; 2 Sa. 3:29; Is. 5:25; Je. 25:31-33; Ml. 2:2);
20. Se saquear é um comportamento vergonhoso para quem se diz “santo”, ordenar os saques é ainda pior! Pois foi o que O SENHOR ordenou ao povo de Israel com relação aos despojos dos inimigos (Sl. 128:1 a 6). O mesmo interesse materialista em bens Tudo isso Quase idêntico ao Deus do Alcorão e Islamismo.
21. O SENHOR diz: Casando o homem com a mulher e viesse a se desapontar com ela, vendo nela alguma coisa indecente, poderia repudiá-la, concedendo-lhe neste caso um “certificado de divórcio”.(DT 24:1)
22. NT diz para nos não apegarmos a aparência física Jesus disse tudo ao contrário, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, comete adultério. (Mateus 19:9)
23. A incoerência dessas leis consideradas por muitos como "imutáveis" muda a todo tempo
15. O SENHOR anunciou suas leis em um cenário de escuridão, trovões e trevas, (Ex. 19:16-21; 20:21; Dt. 4:11-12; 5:22-23). Jacó pensou que estava vendo Deus face a face (Gn. 32:30) Anjo/Deus que lutou com Jacó lutou contra Deus, Moisés viu a face de Deus , (Gn. 32:30) (Gn 33:24) MAS. O PAI de Jesus nunca foi visto por nenhum ser humano (João 1:18)
16. O "DEUS" QUE LUTOU COM Jacó fugia da luz do amanhecer, (Gn 33:24) Que espécie de Deus teme a luz?
17. No NT diz que o PAI é a Luz e nele não há trevas, está escrito: “Todo aquele que pratica o mal odeia a luz e não vem para a luz por receio que suas obras venham a ser reprovadas”
18. O SENHOR disse a Salomão que habita nas trevas (1 Reis 8:12) (2 Cro 6:1) Que SENHOR é esse de Salomão?
19. O SENHOR cria terror, uma constante expectativa de punição e castigos (Gn. 3:16-19; 4:11-15; 5:29; Nu. 25:9;Le. 28:15-68; 2 Sa. 3:29; Is. 5:25; Je. 25:31-33; Ml. 2:2);
20. Se saquear é um comportamento vergonhoso para quem se diz “santo”, ordenar os saques é ainda pior! Pois foi o que O SENHOR ordenou ao povo de Israel com relação aos despojos dos inimigos (Sl. 128:1 a 6). O mesmo interesse materialista em bens Tudo isso Quase idêntico ao Deus do Alcorão e Islamismo.
21. O SENHOR diz: Casando o homem com a mulher e viesse a se desapontar com ela, vendo nela alguma coisa indecente, poderia repudiá-la, concedendo-lhe neste caso um “certificado de divórcio”.(DT 24:1)
22. NT diz para nos não apegarmos a aparência física Jesus disse tudo ao contrário, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, comete adultério. (Mateus 19:9)
23. A incoerência dessas leis consideradas por muitos como "imutáveis" muda a todo tempo
24. Quando Jesus se referia ao verdadeiro CRIADOR, ele dizia: “Meu PAI” e nunca falou no nome de “Jeová” ou “SENHOR” e quanto SE referia a lei dada pelo Anjo a Moisés ele sempre dizia “Ouvistes o Que Foi Dito”
25. Manda flechas venenosas e coloca terror. (Jó 6:4); vem do El Shaday a perturbação. (Jó 23:16;)
26. Amargura de alma do falso todo poderoso. (Jó 27:2 / Rt 1:20;)
27. Da parte dele vem assolação e destruição. (Is 13:6 / Joel 1:15;)
28. Faz o mau, no lugar de fazer o bem.( Rt 1:21.)
39. Detalhe: nada disso vem do diabo, mas vem do SENHOR! OS TEXTOS SÃO CLAROS
25. Manda flechas venenosas e coloca terror. (Jó 6:4); vem do El Shaday a perturbação. (Jó 23:16;)
26. Amargura de alma do falso todo poderoso. (Jó 27:2 / Rt 1:20;)
27. Da parte dele vem assolação e destruição. (Is 13:6 / Joel 1:15;)
28. Faz o mau, no lugar de fazer o bem.( Rt 1:21.)
39. Detalhe: nada disso vem do diabo, mas vem do SENHOR! OS TEXTOS SÃO CLAROS
Paulo aponta a Estratégia dos anjos de tentar prejudicar a salvação dos homens, como ele explica em 2 Coríntios 3:9. Estevão disse que um anjo apareceu para Moisés nas chamas da sarça incandescente (At. 7:30) Moisés pensou que ele tinha ouvido a voz de Deus (At. 7:31); (obs: pesquise: existem anjos do pai e anjos caídos) Paulo confirmou que os anjos deram a lei a fim de trazer condenação e morte para o homem (2 Co. 3:7) Seria anjos do PAI? - Paulo disse ainda que a lei foi colocada pelos anjos nas mãos de um mediador (Gl. 3:19).Portanto, fica claro que aquele que transmitiu a lei para Moisés (NÃO É OS DEZ MANDAMENTOS) na sarça era um anjo.
.
Os anjos caídos estão em tal oposição à raça humana que eles proporcionaram uma lei desfavorável aos homens, chamada por Paulo de “ministério da condenação” em (2 Coríntios 3:9), justamente com o objetivo de impossibilitar alguém de vir a ser salvo, pois pela lei ninguém se salva. Todavia o pai permitiu que satanás enganasse seus profetas.
Concluímos, pois que Anjos e especificamente Baal usaram profetas do PAI para se fazer passar pelo PAI como, nem todo SENHOR/Senhor é o PAI e ainda, aquele que transmitiu a lei para Moisés na sarça era um anjo visto que alguns anjos na condição de “serviçais”, como diz (Hebreus 1:14), sempre ambicionaram a condição de supremacia absoluta, incomoda-lhes sobremaneira o fato de saberem que lhes está reservado o destino de virem a serem julgados pelos homens (I Co. 6:3).
Portanto, os anjos estão em tal oposição à raça humana que eles proporcionaram uma lei desfavorável aos homens, chamada por Paulo de “ministério da condenação” em (2 Coríntios 3:9), justamente com o objetivo de impossibilitar alguém de vir a ser salvo, pois pela lei ninguém se salva. Todavia o velho testamento e seus juizos foram dados exclusivamente ao povo de Israel até a chegada do Messias (Dt 4:44), (Os. 11:1), (Dt. 23:3-5), (Is 43:3), ( 1 Cor 9:21; 1Cr 15:2; 1 Cr 29:18), (Hb 7:12; Hb 7:18; Hb 8:6-7; Hb 8:13-Hb 9:1; Hb 9:15; Hb 10:26; Hb 12:24), (Gl 2:16; Gl 2:19; Gl 3:10 Gl 5:1; Gl 5:18), (Ef 2:11-12; Ef 2:15-16; Fl 3:5-9).
Portanto, os anjos estão em tal oposição à raça humana que eles proporcionaram uma lei desfavorável aos homens, chamada por Paulo de “ministério da condenação” em (2 Coríntios 3:9), justamente com o objetivo de impossibilitar alguém de vir a ser salvo, pois pela lei ninguém se salva. Todavia o velho testamento e seus juizos foram dados exclusivamente ao povo de Israel até a chegada do Messias (Dt 4:44), (Os. 11:1), (Dt. 23:3-5), (Is 43:3), ( 1 Cor 9:21; 1Cr 15:2; 1 Cr 29:18), (Hb 7:12; Hb 7:18; Hb 8:6-7; Hb 8:13-Hb 9:1; Hb 9:15; Hb 10:26; Hb 12:24), (Gl 2:16; Gl 2:19; Gl 3:10 Gl 5:1; Gl 5:18), (Ef 2:11-12; Ef 2:15-16; Fl 3:5-9).
.
SINTESE:
1. O DEUS DE JESUS não toma conselhos com anjos sua mente é perfeita e imutável!
2. O DEUS DE JESUS nunca foi visto por seres humanos;
3. O DEUS DE JESUS não ordena juramento;
4. O DEUS DE JESUS não obriga a comer cocô, canibalismo, retaliação e o PAI não serve comida imunda;
5. O DEUS DE JESUS não é esse SENHOR que se cansa de se arrepender;
6. O DEUS DE JESUS não odeia nem discrimina crianças com defeito físico;
7. O DEUS DE JESUS não leva Jesus ao deserto e mora nas trevas;
8. O DEUS DE JESUS não manda filhos pagar pecado dos PAIS;
9. O DEUS DE JESUS NÃO DEU A Lei moral e cerimonial, ELAS foram dadas pelos ANJOS DO SENHOR
10. Abraão recebe 2 Promessas uma do PAI a outra do SENHOR e os 7 maus espíritos
11. O DEUS DE JESUS não aceita sacrifícios humanos
12. O DEUS DE JESUS não HABITA em templos feitos por mãos de homens e muito menos do de Salomão
13. O DEUS DE JESUS não pediu para servirmos ele com liturgia, cânticos, coral, dança, cerimônias, culto, mas sim com justiça para com o próximo e adoração em espírito pois o pai é espírito.
14. SIM O DEUS DE JESUS autorizou e continua autorizando satanás a nos enganar com falsos prodígios até o fim dos tempos!
Todos os falsos deuses sempre pediram para servirem eles com sacrifícios ofertas e oblações, altares e liturgia, com exceção do verdadeiro pai e seu o criador dos céus e da terra e seu filho que pendurado no madeiro nos resgatou e nos trouxe um novo testamento. Jesus veio nos salvar de quem? Não volte a se colocar no julgo de servidão do SENHOR!
CONCLUSÃO:
NEM TUDO QUE ESTÁ ESCRITO "SENHOR" NO ANTIGO TESTAMENTO REFERE-SE AO DEUS DE JESUS, PODE SER QUE NESSES CASOS CITADOS HOUVE UM ERRO DE TRADUÇÃO DOS ARCEBISPOS CATÓLICOS QUE TRADUZIRAM TANTO BAAL COMO YHWH QUE É O PAI DE JESUS NUMA SÓ PALAVRA: "SENHOR"
ADIMITIMOS QUE, Ainda assim podem haver alguns erros de tradução e entendimento da NOSSA PARTE! Esta na dúvida? Então vamos obedecer Jesus e os apóstolos ficamos no novo testamento, na nova aliança, com os ensinamentos de Cristo, que não perderemos nada, para que não se faça vã o sacrifício e a promessa não seja aniquilada!
CONCLUSÃO:
NEM TUDO QUE ESTÁ ESCRITO "SENHOR" NO ANTIGO TESTAMENTO REFERE-SE AO DEUS DE JESUS, PODE SER QUE NESSES CASOS CITADOS HOUVE UM ERRO DE TRADUÇÃO DOS ARCEBISPOS CATÓLICOS QUE TRADUZIRAM TANTO BAAL COMO YHWH QUE É O PAI DE JESUS NUMA SÓ PALAVRA: "SENHOR"
ADIMITIMOS QUE, Ainda assim podem haver alguns erros de tradução e entendimento da NOSSA PARTE! Esta na dúvida? Então vamos obedecer Jesus e os apóstolos ficamos no novo testamento, na nova aliança, com os ensinamentos de Cristo, que não perderemos nada, para que não se faça vã o sacrifício e a promessa não seja aniquilada!
QUARTA PARTE - AMANHÃ - DIA 14 FEVEREIRO 2017
OS GRANDES PROFETAS DOS 7 MOMENTOS DE DEUS E SUAS PREVISÕES SOBRE O TEMPO FINAL DO MILÊNIO TERRESTRE - OS MIL ANOS DE JESUS CRISTO NA TERRA