DO CÉU À TERRA.
O HARBAR QUE GALOPA COMO UM CAVALO DESGOVERNADO.
Terça-feira, 31.12.13 - 11:32 hs.
À EXCEÇÃO DE UMA PEQUENÍSSIMA PARTE, VOSSA HUMANIDADE ESTÁ DESTINADA A DESAPARECER. NÓS, OS EXTRATERRESTRES, ESTAMOS PREPARADOS E DISPONÍVEIS PARA PRESERVAR A TODOS OS INDIVÍDUOS QUE AINDA NÃO ESTÃO POLUÍDOS PELO VÍRUS DIABÓLICO QUE DOMINA VOSSAS EXISTÊNCIAS.
PAZ!
SETUN SHENAR SAÚDA
Sant’ Elpidio a Mare – Itália, 31 de Dezembro de 2013.
G. B.
UM JOGO PERVERSO DESATA UMA ONDA DE VIOLÊNCIA E ALARME NOS ESTADOS UNIDOS.
Grupos de jovens americanos começaram a praticar um perverso "jogo" que consiste em deixar inconscientes os pedestres e provocou uma onda de agressões que atemoriza os cidadãos. É conhecido como "o jogo do nocauteio" ("knockout game", em inglês) e tem como lema "aponta e nocauteia".
Os jovens decidem primeiro a quem vão agredir em plena rua e, ato seguinte, deixam sem sentido suas vítimas por um golpe na cabeça. Algo assim aconteceu a Leandro Rivero, uma das vítimas deste jogo perverso, que foi atacado em Washington faz algumas semanas: vários adolescentes se lançaram sobre ele quando voltava para sua casa de noite, agrediram-lhe sem nenhuma motivação aparente e depois fugiram. "iam me pegar por trás, mas como escutei passos me virei, tentei escapar e caí ao chão, não recordo se continuavam me batendo ou se foram correndo", - explicou Rivero. "Acredito que não queriam me roubar, porque eram vários e eu estava no chão; se quisessem me roubar, teriam podido fazê-lo", - acrescentou. Além de Washington onde a Polícia Metropolitana investiga dois casos relacionados com esta modalidade delitiva, já se denunciou agressões em cidades como Nova Iorque, Miami, Chicago, Filadélfia, Baltimore, Seattle, Cleveland, Milwaukee ou Denver, mas não existem dados de quantos ocorreram em todo o país. Não obstante, a difusão por Internet de gravações de ataques como o que sofreu Rivero está causando alarme. Sem motivo Conforme mostram essas imagens, o jogo tem diversas modalidades: em alguns casos os agressores correm para as vítimas, em outros esperam que passem diante e se atiram sobre elas, mas sempre as pilham por surpresa, golpeiam-nas e as deixam literalmente em nocaute.
As autoridades policiais desconhecem o que impulsiona aos agressores a levar a cabo estes atos dos quais também são vítimas anciões ou indigentes. "Não deveríamos estar surpreendidos, vivemos em uma sociedade muito violenta", - assegurou o professor de Psicologia da Universidade Drexel (Pensilvânia) e diretor do Centro para a Prevenção da Violência em Idade Escolar, Chuck Williams. Kathy Seifert, perita em violência juvenil e chefa do gabinete de Serviços Psicológicos deste Costa, também atribui a irrupção do "jogo do nocauteio" à alta taxa de violência dos Estados Unidos e destaca que é "a maior entre as nações industrializadas". Nas duas últimas décadas, a delinquência nos Estados Unidos se reduziu quase a 40%, desde os aproximados dois milhões de delitos com violência (assassinatos, assaltos, violações, etc.) que foram registrados em 1993, até os 1,21 milhões de 2012, segundo os dados da Bireau Federal de Investigações (FBI). Entretanto, no ano passado o índice de delitos violentos aumentou 0,7% em relação a 2011 e se situou em 387 delitos por cada 100.000 habitantes. Assim, na média, a cada 26 segundos se produziu um delito violento nos Estados Unidos no ano passado e, a cada 35 minutos um assassinato (14.827 no total). Tolerância para o Williams, "ao promover filmes como Os Jogos da Fome ou videojogos como Grand Theft Automóvel, que são muito violentos, envia-se uma mensagem confusa aos adolescentes, porque não se ver a violência como algo mau, tolera-se". "Os americanos veneram e respeitamos a violência de uma forma que não respeitamos a inteligência, a educação e as maneiras", - apontou Seifert.
Entretanto, Williams recordou que o "jogo de nocauteio", em que apesar de não ser majoritário, produz uma conduta "socialmente contagiosa". Este perito em psicologia adolescente, sublinhou que as redes sociais virtuais "favorecem" estes comportamentos, já que dão mais notoriedade a quem os protagoniza. "Quando se comportam de forma violenta e o difundem nas redes sociais, conseguem mais seguidores, cresce seu popder social, o que lhes incentiva a tornar a fazer", - acrescentou. Em qualquer caso, a polícia mantém no momento seu ceticismo em relação a moda do "jogo do nocauteio" e se negam a falar de uma tendência nacional crescente. Tampouco a etiqueta de "knockout game" é nova: o jornal Boston Globe a empregou pela primeira vez em 1992 para informar sobre a morte de um estudante do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT).
F. 20.12.2013
Ver mais em: http://www.20minutos.es/noticia/2012215/0/juego-noquear/oleada-violencia/estados-unidos/#xtor=AD-15&xts=467263
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