quinta-feira, 22 de agosto de 2013

PORTAL - GNA - A INDUSTRIA DA MORTE - O ESPÍRITO DO ANTICRISTO SE MANIFESTA - POSTAGEM ESOTÉRICA - 957 - GNA - ENQUANTO NO MUNDO HAVER O PODER DO HOMEM DO DINHEIRO AS PESSOAS SERÇÃO ESCRAVIZADAS PELO MATERIAL QUE AS TRAÇAS COMEM E DEPOIS O ALTO PRÊÇO SERÁ PAGO NOS MUNDOS DE SOFRIMENTOS E DE RANGER DE DENTES - A JUSTIÇA DIVINA ESTÁ INSERIDA NO GRANDE PROGRAMA E PROJETO ALFA - ÔMEGA - JESUS - POSTAGEM - 957- GNA

DO CÉU À TERRA.


O ESPÍRITO DO ANTICRISTO RESIDE NOS CONTINENTES OPULENTOS.

O ESPÍRITO DO ANTICRISTO RESIDE NOS CONTINENTES OPULENTOS, MATERIALISTAS E TIRANOS DOS DONOS DO ORIENTE DO OCIDENTE DO PLANETA TERRA. SUA MORADA ESTÁ INFESTADA DE DINHEIRO, CORRUPÇÃO, VIOLÊNCIA E BLASFÊMIA CONTRA O ESPÍRITO SANTO.
O PRÍNCIPE DESTE MUNDO CONQUISTOU AS ALMAS COM O BEM-ESTAR MATERIAL QUE PERMITE QUE POUCOS TENHAM O SUPÉRFLUO E MUITOS O NECESSÁRIO, ENQUANTO QUE MILHARES DE MILHÕES DE SERES HUMANOS, ENTRE ADULTOS E MENINOS, VIVEM NA ESCRAVIDÃO, NA MISÉRIA, NA FOME, NAS ENFERMIDADES E NAS GUERRAS. 
NA VERDADE LHES DIZEMOS: SUPERASTES O LIMITE DA TOLERÂNCIA E DA MISERICÓRDIA DIVINA. 
A HISTÓRIA DO DILÚVIO UNIVERSAL, DE SODOMA E GOMORRA, SE REPETIRÁ, A PURIFICAÇÃO SERÁ INDISPENSÁVEL E O JULGAMENTO DE DEUS SE MANIFESTARÁ COM O FOGO, COM A POTÊNCIA E COM A GLÓRIA. PARA A ALEGRIA DOS JUSTOS, DOS INOCENTES E DE TODOS AQUELES QUE AMARAM A SEU PRÓXIMO COMO A SI MESMOS. 
O TEMPO CHEGOU!
O BRAÇO DA JUSTIÇA DIVINA DO MESSÍAS JESUS CRISTO SERÁ DEIXADO LIVRE E O MESMO RECAIRÁ SOBRE TODOS OS PODEROSOS E SEUS SÚDITOS QUE CAUSARAM O MAIOR GENOCÍDIO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE: A TORTURA E A MORTE DE MILHARES DE MILHÕES DE MENINOS.
OS BONS SERÃO LIBERTADOS DA ESCRAVIDÃO IMPOSTA PELO PRÍNCIPE DESTE MUNDO. O DEUS DOS EXÉRCITOS ADONAI TRIUNFARÁ E DOARÁ AOS ESCOLHIDOS O REINO DE JUSTIÇA, PAZ E AMOR, QUE SERÁ INSTAURADO NESTE MUNDO.
TENHAM A CERTEZA DISSO!
PAZ!

DO CÉU À TERRA
Sant’Elpidio a Mare – Itália, 30 de Maio de 2013.
Às 23:28 horas.



QUANTOS MENINOS ESCRAVOS TEM NO CELULAR?

Milhões de seres humanos, em condições de verdadeira escravidão, extraem estranhas matérias primas das minas africanas. São os “minerais de conflito”: para sua eletrônica.
Todos os dias milhões de seres humanos, submetidos a condições de verdadeira escravidão, extraem estranhas matérias primas das minas da África. São os “minerais de conflito”: indispensáveis para garantir o funcionamento em movimento dos vídeos jogos, computadores laptops, MP3 e smartphones. Chamam-se assim, porque essas minas podem existir unicamente se a região estiver em guerra.
Enquanto que em Roma se conta os votos para decidir quem será o próximo prefeito e em Londres, no Mercado Secundário, amassam-se uma e outra vez os valores do spread, no mundo continua saindo à cena o espetáculo do horror. A escravidão. O colonialismo mercantil depredador e selvagem. O apartaide. A discriminação de gênero. As violações. São todas as práticas contra as quais se lutou. Que foram oficialmente “abolidas” na maioria das Nações. Porem são todas práticas que continuam em vigor de maneira obstinada. Por sorte, de vez em quando alguém nos tenta recordar isso.
Em 06 de junho muitos diplomáticos, ex-altos funcionários das Nações Unidas e ativistas contra a guerra se reunirão em uma conferência sob a égide de uma coalizão das ONGs (Organizações Não Governamentais) e o tema será “Salvar às futuras gerações do flagelo da guerra”.
As primeiras reações ante o anúncio foram as mesmas de sempre, inspiradas pelo cinismo hiperrealista: “É um argumento fútil”. A esta afirmação respondeu velozmente a senhora Jody Williams, Premio Nobel da Paz em 1997, líder da campanha mundial contra as minas antipersonales e promotora do evento: “Não acredito que trabalhar para pôr fim às guerras seja um exercício de futilidade. Acredito que tem que haver um esforço constante para desafiar à opinião pública e convencê-la de que a guerra não é inevitável, e acredito que será necessário iniciar uma séria educação sobre o argumento do momento em que os meninos entram na escola (... e desde que tomam o primeiro videojogo em suas mãos, NdR)”.
Em realidade a ideia de eliminar as guerras teria que manifestar-se nas mentes dos políticos e dos fazedores de decisões, forçar a visão dos líderes no setor global das armas e estender-se até a educação dos meninos. Mas sobre tudo terá que deixar de “promover a guerra como algo heroico e patriota”. Outro dos participantes da Conferência, Siddharth Chatterjee, chefe diplomático da Federação Internacional da Cruz Vermelha e da Mezzaluna Rossa (IFRC), comentou: “Se o mundo não consegue encontrar uma saída para a guerra, então podemos nos declarar derrotados como civilização. A sociedade civil pode e tem que desempenhar efetivamente um papel forte na prevenção das guerras”.
Embora a partir da criação das Nações Unidas, a comunidade internacional não tenha tornado a enfrentar um conflito de extensão global, como foi a Segunda guerra mundial, o flagelo da guerra (local) nunca desapareceu. Quase 70 anos depois da assinatura da Carta das Nações Unidas, os conflitos vigentes continuam infligindo inimagináveis sofrimentos ao redor do mundo inteiro. A atual crise na Síria, por exemplo, já provocou mais de 70.000 mortos e não se consegue ver o fim. Segundo as últimas investigações, mais de 1.75 trilhões de dólares se destinam em nível global aos armamentos, uma soma que constitui ao redor de 2,5% do produto bruto interno mundial.
A respeito, o Secretário Geral da ONU Ban Ki-Moon, diz que “o mundo está armado demais e não há paz suficiente”.
Depois existe a questão do equilíbrio do medo. Segundo alguns: “o medo das armas nucleares tem feito mais pela paz global que qualquer tratado”. “Não, este raciocínio não é válido – responde a senhora Williams – não é possível contribuir com provas de caráter ‘negativo’. A frase surge espontânea, porque não se pode verificar”. A vida de quem se criou sob a ameaça de uma guerra nuclear, ficou marcada para sempre. “Desde pequena tive que me encolher com a máscara bem fixa na face debaixo de minha carteira na escola, para aprender a me proteger durante um ataque nuclear. Mas me sentia completamente aterrorizada”. 
Em 1999, durante a Conferência de Aia sobre a Paz e a justiça no século 21º se lançou duas ordens: “A paz é um direito humano”. “É hora de abolir a guerra”. Estas afirmações foram assinadas por 10.000 pessoas procedentes de mais de 100 países. Desde aquele dia a própria natureza do conceito de guerra mudou.
Apesar de todos estes chamados compartilhados por vários, a realidade da Educação para a Paz é muito, muito distinta. Nestes dias centenas de grupos de Cidadania ativa no mundo, estão lutando contra uma das multinacionais que, mais que as outras, contribui de diferentes maneiras na Educação para a Guerra.
Trata-se da Nintendo, uma espécie de babysitter planetário a qual milhões e milhões de pais e de mães confiam seus filhos, meninos e adolescentes. Além dos consoles de mesa, a Nintendo produziu vários consoles portáteis (Game Boy, Nintendo DS, 3DS e mini classic, Virtual Boy, Game&Watch, Pokemon mini). Sobre estes aparelhos circulam mais de 500 jogos. Em 30 anos se vendeu mais de 570 milhões de consoles e 3.500 milhões de exemplares de videojogos. Uma grande parte destes “jogos” se apoia na violência, a agressividade, a educação para a guerra. Uma grande parte destes “jogos” é cada vez mais realista e cada vez mais capaz de afinar as capacidades de ataque e de destruição que potencialmente correspondem à faculdade dos humanos.
Seguindo o rastro do trágico tiroteio em uma escola elementar de Newtown, em Connecticut, os políticos de toda a América do Norte apontaram o dedo recentemente contra os videojogos. O mesmo presidente Barack Obama pediu ao Congresso que financie um estudo sobre os games violentos. Em um artigo do São Francisco Chronicle, o Senador de Califórnia Leland Yee (democrático), disse que a culpa da violência que desencadeiam os jovens, se deve quase totalmente a Software House, que para vender mais exploram o desejo de violência e de luxúria dos jogadores.
Mas não somente isto. As responsabilidades da Nintendo não terminam aqui. Nestes dias, a Sociedade já recebeu 400.000 e-mail de todas as partes do mundo com o pedido de que não se utilizem nos consoles os “minerais de conflito”. Em 27 de junho, próximo aos 124º aniversário, a sociedade japonesa terá em Kyoto sua Assembleia Geral e em tal ocasião deverá responder à pergunta: “Em seus consoles há minerais extraídos por homens explorados em condições de escravidão”?
Na realidade a resposta já se sabe; e é SIM! A Nintendo, como muitas outras multinacionais da eletrônica de consumo e da telefonia móvel, utilizam de mãos cheias os Minerais de conflito, quer dizer, matérias primas raras que se extraem em condições de conflito armado e de violações dos direitos humanos.
Os mineiras se encontram em particular nas províncias orientais da República Democrática do Congo e são controladas pelo exército nacional congolês e por vários grupos armados rebeldes.
Os minerais que se extra mais comumente são cassiterita, wolfamita, coltan e ouro. Extraem-se no Congo oriental e passam através de uma série de intermediários antes de terminar comprados por empresas digitais multinacionais. Estes minerais são essenciais para a produção de uma variedade de dispositivos, entre os quais celulares, computadores portáteis e leitores MP3.
As minas no Congo oriental estão localizadas normalmente longe das zonas habitadas, em regiões remotas e perigosas. Um estudo recente indica que estão presentes grupos armados em mais de 50% dos locais de extração e que ditos grupos armados obrigam os civis a trabalhar sob ameaça de morte. Mineiros, inclusive os meninos, trabalham com turnos incluso de 48 horas, em meio de deslizamentos e desmoronamentos de túneis que provocam a morte de muitos deles. Os grupos armados, relacionados com grupos mercenários ou com o exército nacional congolês, valem-se da violação e da violência para controlar a população.
Os minerais extraídos, além do ouro, são três:A Columbita-tantalita, chamada também coltan (termo africano) é o mineral do qual se extrai o tantalio. O tantalio se utiliza principalmente para a produção de condensadores, em particular para aplicações que requerem confiabilidades elevadas, um pequeno formato compacto e elevada confiabilidade, como aparelhos acústicos, pacemaker, airbag, GPS, computadores portáteis, telefones celulares, consola para videojogos, videocâmaras e fotocâmeras digitais.
A Cassiterita: é o principal mineral necessário para produzir estanho, essencial para a solda dos circuitos de aparelhos digitais e para a produção de latinas.
A Wolframita é uma fonte importante do tungstênio. O tungstênio é um metal muito denso e se utiliza frequentemente em mínimas quantidades nos dispositivos eletrônicos, entre eles o mecanismo de vibração dos telefones celulares.
Na Itália a questão nunca chegou aos meios de comunicação, em troca nos Estados Unidos o tema se percebe muito. Em abril de 2009, o senador Sam Brownback, à luz de uma lei específica denominada Mineral Conflict Law, propôs pedir à sociedade da eletrônica que verificasse e divulgasse quem são seus fornecedores de cassiterita, wolframita e tantalio. Também a Securities and Exchange Commission (SEC) solicitou a algumas sociedades que fizessem público o uso dos minerais dos conflitos africanos em seus produtos. Algumas estimativas indicam que o total de empresas estadunidenses em questão poderia ser superior a 12.000.
A Organização para a cooperação e o desenvolvimento econômico (OCSE) publicou uma guia para a localização dos minerais de conflito. No fim de março 2011, o governo britânico publicou no sito Web do Foreign & Commonwealth Office uma seção dedicada aos minerais de conflito.
O assunto está se convertendo em uma das enésimas contradições do mundo ocidental: uma parte de nosso bem-estar está apoiado na dor alheia. Já não se mais pode fingir que não sabemos.

Por Glauco Benigni – Em 30 de Maio de 2013.

Extraído de: megachip.globalist.it

Nenhum comentário:

Postar um comentário